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Horta Escolar: Laboratório vivo de aprendizagem

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS

JAQUELINE SILVA DE LIMA

HORTA ESCOLAR: LABORATÓRIO VIVO DE APRENDIZAGEM

MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO

MEDIANEIRA 2018

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JAQUELINE SILVA DE LIMA

HORTA ESCOLAR: LABORATÓRIO VIVO DE APRENDIZAGEM

Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do título de Especialista na Pós Graduação em Ensino de Ciências – Pólo UAB do Município de Goioerê - PR, Modalidade de Ensino a Distância, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Campus Medianeira.

Orientador: Profº. Dr Daniel Rodrigues Blanco

MEDIANEIRA 2018

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Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino

TERMO DE APROVAÇÃO

Horta Escolar: Laboratório vivo de aprendizagem

Por

Jaqueline Silva de Lima

Esta monografia foi apresentada às 8h30min do dia 01 de setembro de 2018 como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista no Curso de Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino – Pólo de Goioerê ,Modalidade de Ensino a Distância, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Medianeira. O candidato foi arguido pela Banca Examinadora composta pelos professores abaixo assinados. Após deliberação, a Banca Examinadora considerou o trabalho ...

______________________________________ Prof. Dr. Daniel Rodrigues Blanco

UTFPR – Campus Medianeira (orientador)

____________________________________ Prof. Dr. Adelmo Lowe Pletsch

UTFPR – Campus Medianeira

_________________________________________ Profa Josiane Araujo de Souza

UTFPR – Campus Medianeira

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Dedico este trabalho a Deus, pois sem a fé que tenho nele, nada seria possível.

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AGRADECIMENTOS

A Deus pelo dom da vida, pela fé e perseverança para vencer os obstáculos. Aos meus pais, pela orientação, dedicação e incentivo nessa fase do curso de pós-graduação e durante toda minha vida.

Ao meu orientador professor Dr. Daniel Rodrigues Blanco pelas orientações ao longo do desenvolvimento da pesquisa.

Agradeço aos professores do curso de Especialização em Ensino de Ciências, professores da UTFPR, Câmpus Medianeira.

Agradeço aos tutores presenciais e a distância que nos auxiliaram no decorrer da pós-graduação.

Enfim, sou grata a todos que contribuíram de forma direta ou indireta para realização desta monografia.

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“A menos que modifiquemos a nossa maneira de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma como nos acostumamos a ver o mundo”. (Albert Einstein)

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RESUMO

LIMA, Jaqueline Silva de. Horta Escolar: Laboratório vivo de aprendizagem. 2018. xxf. 41 páginas. Monografia (Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino).Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2018.

Este trabalho teve como temática a implantação de uma horta escolar como ferramenta de ensino aprendizagem da disciplina de Ciências da natureza, com transversalidade em Educação Ambiental e Educação Nutricional, promovendo a disseminação cultural da alimentação saudável, transformando os discentes em agentes ativos de sua transformação cognitiva, para que através do trabalho na horta escolar desperte o interesse em hortaliças e frutas em geral, além da inerência ao ensino do material curricular. No âmbito deste trabalho de campo proposto, obtivemos êxito quanto à inserção de a cultura alimentar saudável dos alunos através da implantação da horta escolar, aproximando os discentes com a horticultura e seus benefícios, inerentes a vida saudável,além de tornar o processo de ensino aprendizagem do conteúdo de ciências da natureza mais agradável aos alunos. O trabalho alcançou seu intuito de promover o ensino de ciência, em especial as características do reino Plantae, incluindo a educação ambiental e nutricional, transversalmente.

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ABSTRACT

LIMA, Jaqueline Silva de.SchoolVegetable Garden: Living laboratory for learning. 2018. xxf. 41 páginas. Monografia (Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino). UniversidadeTecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2018.

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This work had as its theme the implementation of a school garden as a teaching tool learning of the discipline of Natural Sciences, with transversality in Environmental Education and Nutrition Education, promoting the cultural dissemination of healthy food, transforming the students into active agents of their cognitive transformation , so that through work in the school garden arouse interest in vegetables and fruits in general, in addition to the inherent teaching of curriculum. In the scope of this proposed field work, we succeeded in inserting the healthy food culture of the students through the implementation of the school garden, bringing students closer to horticulture and its benefits, inherent in healthy life, besides making the process of teaching learning of the nature content of nature more enjoyable to students. The work has reached its aim of promoting the teaching of science, especially the characteristics of the kingdom Plantae, including environmental and nutritional education, transversally.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Localização do Município de Goioerê ………...10

Figura 2– Verduras e legumes mais consumidos pelo público-alvo...22

Figura 3 – Frutas mais consumida pelo público-alvo. ...23

Figura 4 - Percepção de hortfruti na merenda escolar. ...23

Figura 5 - Nível de relevância da horta escolar pelos discentes. ...24

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LISTA DE TABELAS

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 12 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 14 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS... 17 3.1 LOCAIS DA PESQUISA ... 17 3.2 TIPOS DE PESQUISA ... 19 3.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA ... 20

3.4 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS ... 20

3.5 ANÁLISES DOS DADOS ... 22

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 22

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 27

REFERÊNCIAS ... 28

APÊNDICE(S) ... 30

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1 INTRODUÇÃO

A horta escolar funciona como um laboratório vivo de aprendizagem, estimulando a preservação do meio ambiente e despertando sobre tudo o interesse pela alimentação saudável (MORGADO E SANTOS, 2008, P.09).

É importante sensibilizar o aluno sobre a importância dos alimentos, principalmente os alimentos produzidos pela horta escolar que são livres de agrotóxicos.

A horta escolar contribui para a transformação do ambiente escolar em um espaço de valorização de a cultura alimentar e permite ainda que o aluno compreenda seu papel como cidadão responsável pela preservação da natureza. A horta escolar auxilia no processo de ensino-aprendizagem e estreita as relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado. As escolhas das hortaliças e todo processo de planejamento e execução da horta devem ser feitas com a participação direta das crianças. Assim, proporcionando motivação para o trabalho e para o aprendizado. De acordo com SILVEIRA-FILHO et al, 2011.

A escola é um espaço importante para a formação de indivíduos responsáveis e aptos para colaborar e decidir sobre questões sociais, restabelecendo suas relações com o meio onde vive. A educação ambiental torna-se então, uma prática necessária para fortalecer as relações homem–ambiente.

Considerando que o professor é um ser contextualizado, cujos saberes da apropriação que fez da prática e dos saberes histórico-sociais é preciso envolvê-los em todos os projetos da instituição bem como diretamente aos que pertencem especificamente á unidade a qual estão inseridos.

As atividades na horta contribuem para estimular nas crianças o consumo de hortaliças, vistas por elas muitas vezes como “não aceitável” ou de “gosto ruim”, como alface, almeirão, couve, cebolinha, beterraba, entre outras, mostrando de maneira descontraída às contribuições que tais hortaliças podem trazer através de uma alimentação saudável, a horta na escola pode servir como fonte de alimentação e atividades didáticas.

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Para fortalecer o vínculo positivo entre a educação e a saúde, deve-se promover um ambiente saudável melhorando a educação e o potencial de aprendizagem, ao mesmo tempo em que promovem a saúde.

A horta escolar torna-se um elemento capaz de desenvolver temas envolvendo educação ambiental e alimentar, pois além de conectar conceitos teóricos a práticos, auxiliará o processo de ensino e aprendizagem, se constituindo como uma estratégia capaz de ajudar no desenvolvimento dos conteúdos de forma interdisciplinar, distribuídos em assuntos trabalhados por temas transversais. (CASADEI et al., p. 175, 2016)

Toda ação educacional que integre questões ambientais, que objetive mudanças de atitudes, que incentive a cooperação e a solidariedade, que pratique o respeito e a tolerância e que busque resgatar valores éticos hoje perdidos na nossa sociedade, pode ser chamada de Educação Ambiental. Os alunos precisam aprender sobre a alimentação saudável desde crianças e a importância que os alimentos sem agrotóxicos proporcionam na saúde.

Nesse sentido, o objetivo do trabalho é implantar uma horta orgânica na escola Municipal Cecília Meireles de Goioerê PR, como ação promotora de educação ambiental e melhoria da alimentação, além de promover a educação ambiental transversalmente ao ensino de ciências, levando aos discentes, e conseguinte a comunidade escolar os conhecimentos adjacentes à horta escolar/comunitária, estimulando a alimentação saudável.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 A IMPORTÂNCIA DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Os alimentos possuem substâncias que são essenciais para o desempenho das atividades do dia-a-dia como andar, correr, trabalhar, estudar, etc. Essas substâncias são chamadas de nutrientes. Existem 5 tipos de nutrientes: carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais. O (Quadro 1) apresenta esses nutrientes, sua importância, bem como os alimentos em que podem ser encontrados.

Quadro 1 - Principais nutrientes encontrados nos alimentos.

Nutriente Importância Onde encontrar

Carboidratos Os carboidratos oferecem energia para nosso corpo sob a forma de açucares e amido. Eles são a primeira fonte de energia para o desempenho das nossas atividades diárias.

Podem ser encontradas nas frutas, hortaliças, pães, macarrão, arroz, mandioca, batata, milho, entre outros.

Proteínas As proteínas são essenciais para construir e manter nossos músculos, cabelo e tecidos do corpo, principalmente no crescimento durante a infância. Também são importantes na constituição das células, anticorpos, das enzimas presentes no organismo e hormônios.

São encontradas nas carnes vermelhas, brancas, no leite e derivados (queijo, requeijão, iogurte), ovose nas leguminosas, como ervilha, soja e feijão.

Gorduras As gorduras são uma fonte de energia que está armazenada no nosso corpo e serve para transportar algumas vitaminas, como a vitamina A, fornecer compostos chamados ácidos graxos essenciais que favorecem a manutenção da saúde.

As fontes de gordura são a margarina, toucinho e os óleos vegetais (como de canola, milho, soja) e animais como banha de porco.

Vitaminas As vitaminas ajudam na manutenção de todas as atividades diárias das

As vitaminas estão presentes nas hortaliças e

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crianças. Apesar de não serem fonte de energia, elas estão envolvidas no bom funcionamento do aparelho circulatório, respiratório e digestivo e atuam, juntamente com outros nutrientes para formar enzimas e controlar a queima de açucares e proteínas dentro das células.

frutas em geral e podem ser classificadas em lipossolúveis (A,D,E e K) e hidrossolúveis(C e complexo B).

Minerais Os minerais são elementos obtidos na alimentação para ajudar na formação de estruturas do corpo , como por exemplo, os ossos. A ausência de alguns minerais na alimentação pode resultar doenças como anemia, osteoporose e bócio.

Estão presentes nas carnes, frutas, hortaliças e leite.

FONTE: Adaptação de IRALA,2001.

2.2 A CONCEPÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA HORTA NA ESCOLA

O contato com a natureza é uma experiência muito válida para crianças e adolescentes. A Organização Mundial da Saúde (1997) define que uma das melhores formas de promover a saúde é através da escola. Isso porque, a escola é um espaço social, onde muitas pessoas convivem, aprendem e trabalham, onde os estudantes e os professores passam a maior parte de seu tempo. Além disso, é na escola onde os programas de educação e saúde pode ter maior repercussão, beneficiando os alunos na infância e na adolescência. Os professores tornam-se espelhos positivos para alunos, familiares e comunidade de um modo geral.

A horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos. (MORGADO, 2006. p.1)

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Ainda, contextualiza-se dentro de um ambiente escolar com prática da horta epara apoio das práticas que vislumbram a educação Alimentar e Nutricional (EAN) e suas didáticas em local docente,“Marco de Referência em Educação Alimentar e Nutricional para as políticas públicas” aponta que a EAN:

Deve fazer uso de abordagens e recursos educacionais problematizadores e ativos que favoreçam o diálogo junto a indivíduos e grupos populacionais, considerando todas as fases do curso da vida, etapas do sistema alimentar e as interações e significados que compõe o comportamento alimentar. (Brasil, 2012, p. 23)

Coelho e Bógus (2016) por meio de demais autores da área educacional permeiam toda a importância do trabalho escolar para a promoção da alimentação saudável, principiando os cultivares de uma horta escolar;.Santos (2012) sugere construção de novas perspectivas para as práticas educativas. Apesar das hortas escolares não serem uma novidade no cenário da educação em saúde ou da EAN, ainda há pouca discussão sobre suas abordagens e possibilidades educativas (IULIANO, 2008).

A práticada horta escolar/comunitária embora não seja novidade para o corpo docente, percebe-se que falta o aprofundamento da transversalidade dessa ferramenta dentro das discussões no currículo escolar, em especial, da disciplina de ciências, uma vez que a vivencia de teorias sobre o reino Plantae pode ser apercebida fora da sala de aula, e ainda, promovendo a cultura da alimentação saudável através da Educação Ambiental.

CRIBB (2010) considera que: “A Educação Ambiental passa a ser um instrumento que busca discutir a democratização da cultura, do acesso, a permanência na escola bem como da melhora do nível cultural da população”.

Segundo Siqueira (2016)et al. apud Rodrigues e Freixo (2009) a escola é o espaço social e o local onde o aluno dará sequência ao seu processo de socialização.

.

“Do ponto de vista de sua dimensão político-pedagógica, a EA poderia ser definida, lato sensu, como uma educação crítica voltada

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para a cidadania. Uma cidadania expandida, que inclui como objeto de direitos a integridade dos bens naturais dos quais depende a existência humana. Nesse sentido, uma EA crítica deveria fornecer os elementos para a formação de um sujeito capaz tanto de identificar a dimensão conflituosa das relações sociais que se expressa em torno da questão-ambiental quanto de posicionar-se diante desta.” (CARVALHO, 2004, p.163)

Desse modo, as hortas escolares são instrumentos que, dependendo da orientação dada pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada promovendo experiências que desenvolvem valores. Segundo Krasilchik (2000), corroborando com o anteriormente dito, afirma que as aulas práticas no ensino servem a diferentes funções para diversas concepções do papel da escola e da forma de aprendizagem.

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

3.1 LOCAIS DA PESQUISA

As atividades foram realizadas em uma Escola Municipal de Goioerê. Em geral, a Direção/Coordenação da escola é composta por uma Diretora e uma Coordenadora pedagógica, restando ainda um quadro de 24 docentes, 02 merendeiras, 05 assistentes de serviços gerais, 03 guardas, 01 bibliotecária e 01 secretária, compondo assim o quadro funcional da escola.

Figura 1. Município de Goioerê – PR Fonte: IBGE

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A escola atende cerca de 460 crianças sendo destes 45 alunos da educação infantil e 19 alunos para educação especial, sendo que estes alunos estão divididos em turmas seriadas, nos períodos matutinos (das 07h30min às 11h30min) e vespertinos (das 13h30min as 17h00min); seu projeto político pedagógico, em consonância com o currículo determinados previamente, zela pela integração entre comunidade no ambiente escolar, além de administrar a escola de acordo com princípios democráticos que possam promover um ensino de qualidade. O projeto fora elaborado em 2012, com a colaboração do corpo docente e administrativo. A instituição possui ainda regimento coerente para com a faixa etária das crianças que atende, mantendo assim um clima organizado e tranquilo na instituição.

As instâncias colegiadas que fazem parte da instituição são a APMF (Associação de pais, Mestres e Funcionários), regulamentadas pela lei nº 14668 de 01 de março de 2005, quando fora declarada de utilidade publica estadual; o Conselho Escolar,que atua como mediadora entre o PPP da escola e a comunidade escolar; e o Conselho de Classe, que composto por funcionários e representantes dos alunos, avalia e analisam os resultados estudantis de um determinado período

A escola funciona em dois períodos: das 07h45min às 11h45min, atendendo turmas de 1º ao 5º ano, e no período vespertino, das 13h30min às 17h30min, atendendo turmas do Pré I e Pré II, além das turmas de 1º ao 5º ano. Seu espaço físico é bastante amplo, com área do terreno de cerca de 9.720,00 m2, com 1.768,00 m2 construídas. Conta com treze salas de aulas arejadas e amplas, compostas por 30 carteiras e cadeiras para uso discente, mais uma mesa e uma cadeira para uso docente; uma secretaria, composta por um computador, três impressoras, uma maquina copiadora, um fax, um telefone sem fio, onde a diretora e a secretária trabalham, na organização da vida escolar dos alunos.

Há ainda sala dos professores, onde com o auxilio de quatro computadores com acesso internet, quatro impressoras, dois mimeógrafos e materiais diversos que podem auxiliar os professores.

A instituição tem acervo bibliográfico bastante diversificado, disponível aos professores e aos alunos; quadra poliesportiva; sala de informática; pátio; refeitório; cozinha; parquinho; e 14 banheiros próprios para crianças, 07 femininos e 07 masculinos. Além do espaço físico, a estrutura didática da escola da escola também é muito boa, atendendo de modo abrangente a demanda educacional da instituição.

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3.2 TIPOS DE PESQUISA

Este trabalho foi desenvolvido a partir da pesquisa de campo, com análise qualitativa dos dados. O trabalho de campo justifica-se como fonte inicial do conhecimento da causa, da realidade escolar e da real implantação de um projeto.

Esse tipo de trabalho é importante para que o pesquisador tome ciência dos passos que seu planejamento está seguindo, bem como os indivíduos participantes reagem no decorrer da pesquisa, tornando tangíveis os dados a serem analisados.

A pesquisa de campo foi subdividida em duas partes, sendo a primeiraembasadana observação do local onde seria desenvolvido o projeto de horta escolar, cuidando para que o projeto fosse aplicável no ambiente a que se propõem, e se sua relevância é a adequada para a realidade escolar, além de observar o publico que será alvo da pesquisa de campo, a fim de envolvê-los da melhor maneira possível no projeto, alcançando os objetivos do projeto proposto. Gil (1999, p. 110) que ressalta:

A observação constitui elemento fundamental para a pesquisa. Desde a formulação do problema, passando pela construção de hipóteses, coleta, análise e interpretação dos dados, a observação desempenha papel imprescindível no processo da pesquisa. É, todavia na fase de coleta de dados que o seu papel se torna mais evidente.

Em segundo momento, executou-se a pratica propriamente dita, a realização do projeto com envolvimento dos indivíduos, a aplicação dos questionários e a montagem da horta escolar de acordo com o proposto.

Gerhardt e Silveira apud Santos (1999) explanam sobre a pesquisa de campo com Survey:

É a pesquisa que busca informação diretamente com um grupo de interesse a respeito dos dados que se deseja obter. Trata-se de um procedimento útil, especialmente em pesquisas exploratórias e descritivas.

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Ainda sobre utilização de questionários, Gerhardt e Silveira apud Fonseca (2002) nos dizem:

A pesquisa com questionário pode ser referida como sendo a obtenção de dados ou informações sobre as características ou as opiniões de determinado grupo de pessoas, indicado como representante de uma população-alvo, utilizando um questionário como instrumento de pesquisa.

De posse dos questionários respondidos e já com a prática da horta escolar desenvolvida a campo e contextualizada dentro da sala de aula, tratamos da analise qualitativa dos dados, para interpretar se e quantos objetivos iniciais foram de fato alcançados. Para Minayo (2001), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis

3.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA

O projeto foi desenvolvido em um ambiente escolar que atende alunos de 04 a 12 anos, sendo pensado de modo que futuramente todas as turmas das diferentes idades possam usufruir deste ambiente para desenvolvimento cognitivo e disciplinar; além de que com o projeto da horta, contribuiria com maior diversidade alimentar nas refeições servidas pela escola (merenda escolar).

No âmbito inicial de implantação da horta escolar, optou-se por trabalhar com alunos regularmente matriculados no 5º ano A, composta por 18 alunos (09 meninos e 09 meninas), com idades entre 10 e 11 anos. A docente responsável leciona na escola há 10 anos, com formação no Magistério Normal. A escolha dessa turma advém da oportunidade de complementar com um trabalho transversal a disciplina de ciências, que no bimestre atual discutia sobre o desenvolvimento das plantas e sua importância alimentar.

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Inicialmente foi realizada oralmente uma mobilização e conscientização com a turma escolhida sobre a importância da horta na escola, da alimentação saudável e valores nutricionais de uma dieta balanceada., sendo apresentada a pirâmide alimentar através do “Manual de Alimentação do Adolescente”, elaborador pela FIOCRUZ (Fundação Osvaldo Cruz), utilizando partes desse material, conforme Anexo A. Os alunos foram bastante receptivos com a idéia da implantação da horta na escola, principalmente com o fato de que eles seriam agentes de transformação.

Foi levantado através de questionário (apêndice 01) a prática alimentar cotidiana tanto escolar quanto familiar e quais as hortaliças que os discentes conheciam. Ainda em sala de aula, com auxilio da professora regente, os alunos puderam votar escolhendo 05 itens que seria cultivado na horta, observando as preferências e a disponibilidade do cultivo dentro do ambiente escolar.

Com os produtos escolhidos, os alunos foram levados ao espaço destinado à implantação da horta, que já havia sido pré-determinado em conjunto com a direção da escola, obedecendo às exigências técnicas para a implantação da mesma. A docente aproveitou para estimular os alunos a perceberem a qualidade do solo e sobre a importância do preparo antes de iniciar o processo de plantio.

Foi realizada uma breve explanação sobre a forma que seria feita a adubação, a partir da compostagem de resíduos da cozinha da escola, bem como as técnicas de cultivo e jardinagem que seriam utilizados.

Assim que o adubo estava pronto, os alunos foram novamente direcionados ao espaço da horta, para realização do preparo da terra (nesta fase, contamos com o auxilio de um auxiliar de serviços gerais da escola, que segundo a diretora, ficará responsável pela manutenção da horta), e iniciou-se o processo montagem dos canteiros, preparando-os para o plantio dos itens votados anteriormente. Deixou-se um espaço maior para o local onde se plantou as duas mudas de bananeiras, que foram doadas pelos pais de um dos alunos da turma, que se sensibilizou com o projeto.

Os demais canteiros foram dimensionados da seguinte forma 3m x 1 m x 0,20m, deixando espaços preparados para futuros cultivos, restando três canteiros, que segundo a diretora, seriam explorados pelas demais turmas futuramente.

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3.5 ANÁLISES DOS DADOS

Após os questionários respondidos e da execução do projeto, será feito uma discussão em sala de aula, para entender com os discentes como a prática da horta escolar influenciou o processo de aprendizagem, bem como seus hábitos alimentares.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na análise preliminar dos dados do questionário aplicado, cerca de 50% dos discentes afirmaram que não gostam/não sentem vontade de comer verduras e legumes durante as refeições ( Figura 2) os que o fazem, é devido insistência dos responsáveis durante as refeições; os produtos apontados como mais consumidos são a batata, o tomate, a cenoura e a mandioca. Os alunos sempre voltam ao ponto relacionado ao sabor, e por isso preferem alimentos industrializados, o que é um fator importante para a questão do sobrepeso e obesidade infantil, tornando-se item de saúde pública.

Segundo Fischler (apudCarvalho; Luz, 2009):

“O significado de alimentação saudável não deve ser ‘naturalizado’, pois é uma construção social que se realiza na prática, no ‘pensar os alimentos’

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No entanto, ao tratarmos as frutas, mais de 80% consomem ao menos duas vezes na semana, (Figura 3) e por isso, optamos pela introdução de uma arvore frutífera na horta (bananeira), como forma de incentivo ao consumo da mesma. As frutas relacionadas como mais consumidas são a banana, a maçã, a uva e laranja, pois conforme os alunos “são docinhas”.

Figura 3. Frutas mais consumida pelo público-alvo.

O interessante é que embora eles não façam o consumo dos alimentos in natura, ou apresentados separados, nas merendas/refeições fornecidas pela escola,

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

BATATA TOMATE CENOURA MANIDOCA

CONSUMO DE VERDURAS E LEGUMES

verduras/ legumes consumidos

0 1 2 3 4 5 6 7 8

BANANA MAÇÃ UVA LARANJA

CONSUMO DE FRUTAS

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que contém alguns itens de hortifruti, os alunos consomem normalmente, apreciando o alimento. (Figura 4) Quanto aos que percebem esse consumo na merenda escolar:

Figura 4. Percepção de hortifruti na merenda escolar.

Quando apresentado o projeto da horta, o docente responsável aproveitou para introduzir os valores nutricionais dos alimentos, a pirâmide alimentar, e trouxe para os alunos receitas com os itens que foram plantados na horta, de modo a estimular o seu consumo. Feito isso, durante a execução do projeto, os alunos começaram a nos relatar que experimentaram verduras (saladas) e frutas em casa, demonstrando que começava a surtir efeito a educação nutricional proposta pela docente.

De acordo com Libâneo,2007 A ideia de que a horta seja um espaço de trocas pode apontar a possibilidade:

De se construir um ambiente de aprendizagem para a comunidade escolar como um todo, em que podem ser trabalhadas capacidades e habilidades, valores e atitudes, sob os mais diversos aspectos do conhecimento, o que de fato é um papel que a escola pode cumprir . 0 2 4 6 8 10 12

PERCEBEM NÃO PERCEBEM

CONSUMO DE FRUTAS/VERDURAS NA

MERENDA ESCOLAR

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Quando questionados sobre a importância de uma horta na escola, inicialmente, os alunos ficaram divididos sobre a importância, mas quando foi lhes dito que eles seriam os agentes de transformação, e que seria votado o que iríamos plantar, a turma demonstrou empolgação.(Figura 5) Então, durante a resolução do questionário proposto, as repostas mais comuns foram:

Figura 5. Nível de relevância da horta escolar pelos discentes

.

Na apuração do questionário, a quinta questão trata dos produtos que os discentes gostariam que fossem implantados na horta escolar; os itens mais citados nas respostas foram postos em votação com auxilio da docente regente. Assim, foram escolhidos os seguintes produtos – com a quantidade de votos recebida:

0 1 2 3 4 5 6 7 8

"É muito importante" "Acho interessante" "Legal" "Tanto Faz"

O que você acha sobre uma horta na escola?

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Figura 6. Itens para horta escolar

Em geral, os alunos atribuíram as respostas ao consumo dentro de suas casas, que é o caso do tomate, da alface e do chuchu, que são comumente encontrados no cardápio das refeições brasileiras, e o gosto dos alimentos, principalmente a batata e a banana, que são introduzidos desde as primeiras refeições das crianças, e por assim ser, acabam acompanhando a vida alimentar das mais diversificadas maneiras de consumo.

Realizando o cruzamento das informações obtidas preliminarmente pelos questionários, com os resultados do trabalho de implementação da horta escolar, percebemos que a mudança de um hábito começa com a educação adequada ao público alvo, de modo acessível e que torne o processo de ensino aprendizagem interessante e agradável aos discentes, principalmente às crianças e pré-púberes, estimulando o consumo de alimentos saudáveis e naturais, tornando-os agentes da transformação de sua alimentação e, por conseguinte, sua saúde, estendendo-se a todos os componentes da instituição escolar, e a comunidade em que está inserida.

0 1 2 3 4 5 6

ALFACE TOMATE BATATA BANANA CHUCHU

QUA N TID A D E D E VOTO S

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho realizado com os alunos da 5ª serie da Escola Municipal Cecília Meireles alcançou seu intuito de promover o ensino de ciência, em especial as características do reino Plantae, incluindo a educação ambiental e nutricional, transversalmente. Ao implantarmos a horta escolar, estimulamos o trabalho em equipe durante a interação com a natureza, o trabalho com a terra; estimulamos também o interesse dos alunos pelos itens que plantamos e outros itens hortifruti, devido à possibilidade apresentada pela direção da escola em ampliar a horta futuramente.

Concluímos, portanto que o ambiente escolar como formador da consciência cidadã em seus discentes, pode por meio de ferramentas de ensinos alternativos, como a horta, imprimirem a cultura da alimentação saudável desde a mais tenra idade, junto com as disciplinas curriculares habituais, tornando o processo de ensino aprendizagem mais proveitosos a todos os integrantes desse processo.

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REFERÊNCIAS

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______ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023.Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de janeiro, 2002a. (Ago/2002)

CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico São Paulo: Cortez. 2004. 256p.

CASADEI, L.O.; SAMPAIO, C.R.;.FREITAS, F.R;. SOUZA, U.P. Horta Escolar: Uma Prática Sustentável A Ser Aplicada. UNISANTA Humanitas – p. 174 – 185; Vol. 5 nº 2, 2016.

GIL, A. C.Método e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª Ed., São Paulo: Ed. Atlas S.A., 1995.

IULIANO, B. A. Atividades para promoção de alimentação saudável em escolas de ensino fundamental do município de Guarulhos, SP. 2008. 191 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008

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APÊNDICE A –

Questionário para Discentes

Pesquisa para a Monografia da Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino – EaD UTFPR, por meio de um questionário, objetivando mensurar os conhecimentos discentes a respeito do consumo de hortaliças em geral.

Local da Entrevista: Escola Municipal Cecília Meirelles, Goioerê/PR Data: _________

Parte 1: Perfil do Entrevistado

Sexo : ( ) Feminino ( ) Masculino Série: __________

Idade: _________

Parte 2: Questões

1. Você costuma comer frutas, legumes ou verduras? Se sim, quais?

2. Com qual frequência você consome os itens acima (todos os dias, uma vez na semana, etc.)?

3. Na merenda escolar, você percebe quando tem legumes, verduras ou frutas? O que você acha?

4. O que você acha sobre uma horta na escola?

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ANEXO(S)

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ANEXO B –Fotos da execução do projeto “Horta Escolar”

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Referências

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