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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: PREVENÇÃO DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO EM CADEIRANTES: A INTERFERÊNCIA DO ESPORTE ADAPTADO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEEVALE INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MIKAELA DE SOUZA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JACINTA SIDEGUM RENNER ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): BRUNA GHESLA WOLFF, BRUNA HENKEL FERRO WIKLICKY, MICHELE BARTH

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Introdução

As úlceras de pressão são lesões cutâneas, ocasionadas pela interrupção do fluxo sanguíneo em uma determinada região, gerando quadros de inflamação e morte tecidual. A pressão é aplicada entre a superfície de contato onde o paciente se apoia, como cama ou cadeira, e é exercida sobre as áreas de proeminência óssea, cutânea e muscular. As regiões mais afetadas são as tuberosidades isquiáticas, região sacrococcígea, região poplítea e plantar (BAPTISTA, 2010; WADA et al., 2010).

A maior prevalência ocorre em pacientes hospitalizados e paralisados, como no caso dos usuários de cadeira de rodas. Isso se deve ao fato de que estes pacientes estão em fase de reabilitação ou possuem falta de mobilidade e sensibilidade. Estes fatores, e o longo período na mesma posição, podem gerar 6 estágios de lesão classificados pela sua gravidade, entre eles, duas novas categorias: lesão suspeita e não classificável. Conforme o National Pressure Ulcer Advisory Panel (2007) os estágios são: Estágio 0 – área marrom localizada, de pele intacta e pálida, ou bolha hemática devido à pressão e/ou cisalhamento; Estágio 1 – pele intacta com hiperemia

mantida mesmo após alívio da pressão; Estágio 2 – lesão da derme, com leito

vermelho-róseo, sem necrose; Estágio 3 – perda de espessura da derme, lesão

subcutânea; Estágio 4 – perda de espessura total com osso, tendão ou músculo

exposto, podendo haver necrose; Não classificável – perda de espessura total,

recoberto por necrose ou escara.

Conforme estudos no Brasil, a incidência de úlceras de pressão é de 39,8% em pacientes internados em um hospital universitário, sendo que 84 pacientes de risco desenvolveram 134 úlceras de pressão (ROGENSKI; SANTOS, 2005). Outro estudo afirma que a grande maioria dos paraplégicos sentados na mesma posição por períodos prolongados, tem a formação de úlceras na região isquiática (glúteos) e a taxa de novas ocorrências é de 60%, apesar da intervenção cirúrgica (FILHO et al., 2009).

Estas taxas vêm ao encontro das estatísticas atuais em relação às pessoas com deficiência, que somam 23% da população brasileira, ou seja, 45,6 milhões de pessoas. Dentre elas, 13 milhões de pessoas apresentam alguma lesão motora, onde enquadram-se os usuários de cadeira de rodas (IBGE, 2010). Conforme Lianza (2001) entre as lesões mais graves das síndromes incapacitantes, a lesão medular constitui um verdadeiro desafio à reabilitação, por causar déficits sensitivos e motores, que

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vem aumentando nas últimas décadas o número de pessoas tetraplégicas e paraplégicas, por lesões traumáticas, provocadas por projéteis de arma de fogo, acidentes de trânsito e quedas.

O ensino do esporte adaptado para as pessoas com deficiência vem ao encontro dos dados apresentados anteriormente, pois a prática significa a oportunidade de testar suas potencialidades, prevenir deficiências secundárias e promover uma rede de integração com a sociedade (CIDADE; FREITAS, 2005). Dentre as atividades, o esporte adaptado se destaca por ser indicado desde a fase inicial para o processo de reabilitação e é garantido pelo decreto nº 3298, de 20 de dezembro de 1999, do incentivo à prática esportiva formal e informal como direito de cada um e lazer, como forma de promoção social, assegurando a acessibilidade às instalações esportivas, bem como garante promover a inclusão de atividades esportivas para pessoas com deficiência (BRASIL, 1999).

Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar a percepção de um grupo de cadeirantes praticantes de esporte adaptado, integrantes da Associação de Lesados Medulares do Rio Grande do Sul (LEME), sobre a interferência do esporte adaptado para a prevenção das úlceras de pressão e o impacto na sua saúde.

Metodologia

Este estudo integra o Projeto de Pesquisa intitulado “Desenvolvimento de produtos e adaptações ergonômicas para cadeira de rodas”, inscrito no CEP 49410815.2.0000.5348 da Universidade Feevale, está vinculado ao Grupo de Pesquisa em Design e ao Programa de Pós-graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social, bem como, tem fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS).

A pesquisa se caracteriza como um estudo observacional descritivo, com análise de dados realizados de forma qualitativa. Em termos de procedimento técnico se caracterizou como uma pesquisa de campo, que requer em primeiro lugar a realização de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema em questão.

O instrumento de pesquisa utilizado foi uma entrevista com roteiro de questões semiestruturadas. O campo de estudo foi a Associação de Lesados Medulares do Rio Grande do Sul, mais conhecida como LEME, localizada em Novo Hamburgo (RS). O grupo de colaboradores foi composto por 7 cadeirantes praticantes de esporte

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adaptado, do sexo masculino e se caracterizam como uma amostra por conveniência, onde os cadeirantes foram convidados e puderam se manifestar de forma livre quanto à vontade em participar ou não.

A análise e discussão dos resultados foi realizada a partir da triangulação dos dados. Segundo Prodanov e Freitas (2013) a triangulação se refere ao processo de comparação entre dados oriundos de diferentes fontes, no intuito de tornar mais convincentes e precisas as informações obtidas. Nesta pesquisa foi utilizada a triangulação por fontes que tiveram como base as entrevistas realizadas com os cadeirantes bem como as observações feitas pela pesquisadora, utilizando-se também de referências teóricas sobre o tema em questão.

Resultados

Os principais dados analisados em relação as características do grupo de cadeirantes entrevistados foi a idade, o tempo de utilização da cadeira de rodas, o motivo pelo qual iniciaram a utilização, que esporte praticam e se tiveram úlceras de pressão.

O resultado da idade foi de 28 a 51 anos, com média de 39 anos. A utilização da cadeira de rodas foi de 2 a 15 anos, com média de 8 anos. O motivo principal pelo qual iniciaram a utilização da cadeira de rodas foi acidente de motocicleta, seguido de acidente com arma de fogo e queda. Sobre o esporte, todos eles praticam basquete, dois praticam handbike e um praticante para bocha, natação, paracanoagem e halterofilismo. Em relação à ocorrência de úlceras de pressão, apenas um entrevistado não desenvolveu a lesão. Os demais entrevistados desenvolveram de 1 a 3 úlceras, sendo que o tempo em que permaneceram com a ferida aberta ou em fase de cicatrização foi de 40 dias a 4 anos.

Analisando sua visão em relação a prática de esporte adaptado, observa-se que muitos cadeirantes atribuíram a prática como fator de promoção da saúde e inclusão social. Quando questionados sobre a interferência do esporte em suas vidas, se expressaram da seguinte forma: “O esporte nos traz postura e desenvolve força, porque se não acaba ficando duro e atrofiado.” (Cadeirante há 7 anos, praticante de basquete a 5 anos). “Todos os esportes trazem qualidade de vida, mobilidade maior e equilíbrio”. (Cadeirante há 2 anos, praticante de basquete, paracanoagem, ciclismo, maratona de velocidade e halterofilismo). “Fundamental, esporte é tudo, ajuda nas

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questões fisiológicas e na autoestima.” (Cadeirante há 5 anos, praticante de basquete a 3 anos). “Pra mim inclusão social é isso, a gente tentar formas diferentes de fazer coisas, aquilo que vocês conseguem fazer com facilidade, que pra nós supostamente não teria como fazer” (Cadeirante há 6 anos, desenvolveu 1 UP e é praticante de basquete a 5 anos).

As afirmações trazem uma perspectiva de benefícios que o ensino adequado e a oportunidade de treinamento trazem a pessoa com deficiência medular, podendo exibir melhorias na aptidão física e no desenvolvimento de padrões e habilidades motoras (WINNICK, 2004).

Em relação à primeira afirmação, o cadeirante evidencia uma comparação entre os benefícios da prática do esporte adaptado vivenciados por ele e os aspectos negativos que ele vivenciaria se não o fizesse. Em relação à postura, Zollars (1996) afirma que para a pessoa com déficits motores, a postura sentada adequada será ainda mais importante, pois promoverá conforto especialmente para os que mantem essa postura por longos períodos, como no caso dos cadeirantes. Portanto, o esporte adaptado pode ser entendido como um fator que favorece o alinhamento postural, assim como auxilia na percepção precoce dos distúrbios posturais, que muitas vezes são decorrentes da própria condição de ser cadeirante.

No que se refere à qualidade de vida, citada na segunda fala, Minayo et al., (2000) define que qualidade de vida é uma noção que vem sendo aprimorada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e sugere uma síntese de todos os aspectos que cada sociedade considera um padrão de bem-estar e conforto. Então, podemos concluir conforme estas afirmações que os cadeirantes praticantes de esporte atribuem a ele um meio para alcançar superação de limites e conseguem conquistar autonomia, além de perceberem a progressão física ao longo do tempo. Isso não é percebido pelos não praticantes, pois embora saibam a relevância para a saúde, não identificam os benefícios porque não os vivenciam.

Quando se considera a relação investimento benefício da manutenção da saúde a partir do esporte, Sassaki (2010) comenta que as pessoas com deficiência, ativas e saudáveis, custam menos para si mesmas, para família e para sociedade. Portanto, os recursos financeiros investidos no processo de inclusão social através do esporte, têm um retorno econômico significativo. A prática de atividade esportiva adaptada aumentou significativamente no Brasil nos últimos dez anos, impulsionada pela concepção da inclusão social e pela maior popularidade e divulgação do desporto

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paraolímpico (BRAZUNA et al., 2001). Isso se deve ao fato de que o esporte adaptado possibilita comunicação e troca social de forma prática e oferece experiências de alegrias, tristezas, vivencias em formulação e resolução de problemas.

Quando questionados sobre a relação da prática do esporte adaptado e a incidência das úlceras de pressão, foi possível observar nas citações dos cadeirantes a interferência da prática do esporte como forma de prevenção: “Se movimenta, então evita a ferida quando tem a movimentação.” (Cadeirante há 7 anos, teve 2 UP e é

praticante de basquete). “Deve influenciar para curar ela, te movimentando não dá

chance de pressionar.” (Cadeirante há 12 anos, teve 3 UP e é praticante de basquete). “O esporte melhora a circulação.” (Cadeirante há 16 anos, desenvolveu 3 UP e pratica basquete). Eu toda hora estou me levantando assim, estou aliviando os glúteos para justamente não dar (úlcera). Aquele lance que te falei, de ter força, e de fazer esporte para tu ter força para fazer isso. Pode ver que as pessoas que fazem esporte, dificilmente tem escara. O pessoal que faz esporte com nós, que se exercita e joga basquete com nós, nenhum deles tem. E se tem, logo cura. O que acontece, o sangue circula mais rápido e tal, e tu toda hora está se mexendo, não está naquela mesma posição todo o tempo do mundo.” (Cadeirante há 6 anos, desenvolveu 1 UP e é praticante de basquete, natação e ciclismo).

Neste contexto, Dealey (2008) expõe que a incidência de novas úlceras é alta, pelas condições clínicas e socioeconômicas do paciente que o impedem de receber cuidados específicos adequados, principalmente a nível ambulatorial e que a desnutrição, infecções, espasmos e a retirada de pressão devem ser fatores de tratamento sistêmico, bem como o acompanhamento psicológico e apoio familiar para maior aderência ao tratamento.

Como princípio básico, Okamoto (2011) afirma que o tratamento mais adequado para as úlceras de pressão é o que traz menores complicações, proporcionando uma recuperação rápida e alívio ao paciente e seus cuidadores, melhorando a qualidade de vida. Segundo Cidade e Freitas (2005), a prevenção pode ser entendida como toda atuação que permita eliminar ou diminuir a manifestação de uma enfermidade. Neste sentido, podemos considerar o esporte adaptado mais do que um tratamento, sendo uma importante estratégia de prevenção.

As atividades propostas na prática do esporte adaptado têm por objetivo englobar melhorias das condições organo-funcionais (sistema circulatório, respiratório...) e aprimoramento das qualidades físicas, como resistência, força e

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coordenação (CIDADE; FREITAS, 2005). A partir da conceituação e identificação das causas das úlceras de pressão, da análise das citações dos cadeirantes e dos objetivos que o programa de esporte adaptado deve agregar, podemos afirmar que o esporte adaptado é um agente preventivo em relação as úlceras de pressão.

Por mais singela que seja as percepções dos cadeirantes sobre o esporte adaptado, o sucesso e a importância do esporte vão além do caráter individual e passam a influenciar grandes massas se tornando um veículo de transformações sociais e mudanças históricas (BRAZUNA et al., 2001). Ainda é possível perceber que a prática esportiva possibilita bem mais que a inserção social, pois leva a um resgate da autoestima e a consciência da sua real capacidade como ser humano (CIDADE E FREITAS, 2005).

Considerações Finais

Este estudo teve como objetivo avaliar a percepção de um grupo de cadeirantes praticantes de esporte, sobre a interferência do esporte adaptado para a prevenção das úlceras de pressão e o impacto na sua saúde.

A partir dos resultados obtidos, tornou-se possível entender que a prática esportiva é uma excelente fonte de recursos para a promoção da saúde e qualidade de vida dos usuários de cadeira de rodas. Além disso, favorece a inclusão social, o que repercute sobremaneira positiva nos aspectos emocionais e psicossociais. Neste caso, também é um importante fator de prevenção de úlceras de pressão em função da movimentação, melhora da força e da circulação e que, em consequência promove a melhoria geral da saúde.

Fontes Consultadas

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Disponível em: <http://www.leme.org.br/?link=quem-somos>. Acessado em 03 de julho de 2016.

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BRASIL. Decreto Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm> Acessado em: 03 de julho de 2016.

BRAZUNA, Melissa Rodrigues; MAUERBERG-DECASTRO, Eliane. A Trajetória do Atleta Portador de Deficiência Física no Esporte Adaptado de Rendimento. Uma Revisão da Literatura. Revista Motriz. São Paulo, número 2, volume 7, p. 115-123, Julho a Dezembro, 2001.

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DEALEY, Carol. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 3ª ed. São Paulo, SP: Atheneu Editora, 2008. 240 p.

FILHO, Marcus Vinícius Ponte de Souza; CARDOSO, Davi Pontes; GIRÃO, Raphael de Almeida. Tratamento cirúrgico das úlceras de pressão com retalhos cutâneos e musculocutâneios: experiência de três anos no Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara. Rev. Bras. Cir. Plás. 24(3):274-280, 2009.

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Referências

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