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Academic year: 2021

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TÍTULO: A NECESSIDADE DO AUTOEXAME NA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DAYANE FIALHO DE ARAÚJO, JOSEANE MESSIAS DE LIMA, TATIANA NASCIMENTO PEREIRA, THAMIRIS CAROLINA ALMEIDA ROSA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LAURA CRISTINA FERREIRA CUVELLO ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Entre as morbidades mais prevalentes que devem ser priorizadas em termos de prevenção e tratamento na Estratégia de Saúde da Família (ESF) está o câncer de mama, pois parece não existir conhecimento suficiente, e um processo de trabalho organizado para o enfrentamento desta doença por parte da equipe multiprofissional.

Objetivo: é relatar a experiência vivida na Semana da Saúde utilizando o teatro

como técnica de sensibilização sobre a necessidade do autoexame para a detecção precoce do câncer de mama. Metodologia: o presente trabalho trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, foi apresentada uma encenação na Semana da Saúde, na Campanha do Outubro Rosa como um método diversificado que contribuiu para um acesso mais lúdico, mais fácil e mais interessante para a abordagem do tema. Resultado: diante das informações passadas aos alunos desenvolveram maior capacidade de aprendizado, raciocínio crítico que favoreceu ao aluno a oportunidade de obter e transmitir informações atingindo o objetivo proposto. Conclusões: por ser ainda um tema bastante estigmatizado por parte da população feminina foi possível orientar de forma lúdica fugindo do modo tradicional para melhor interação e compreensão da necessidade de se realizar o autoexame.

Palavras-chave: câncer de mama; outubro rosa; autoexame; saúde da mulher.

INTRODUÇÃO

Em 05 de março de 1991, na cidade de Nova York nos Estados Unidos, deu-se início a uma campanha que estimulava a prevenção do câncer de mama, após essa data, o evento repercutiu mundialmente, e passou a seguir o calendário romano, em que o terceiro mês é representado pelo mês de outubro, sendo este, usado como o de conscientização da prevenção do câncer de mama. Por se tratar de mulheres como público-alvo, usaram o rosa como cor da campanha, chamando-se assim de Outubro Rosa (LOPES NETO, 2016).

No Brasil para enfatizar o cuidado e o controle do câncer de mama, foi criado o Programa de Assistência à Saúde da Mulher, promovendo campanhas que mostram como é importante a prevenção e a detecção precoce da doença. Através da mídia, palestras em UBS, cartilhas, folders e vídeos que visam orientar e incentivar a

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educação alimentar, a prática de exercícios físicos, a realização do exame de mamografia e esclarecimento de dúvidas sobre possíveis nódulos (INCA,2017). Considerado um problema de saúde pública, o câncer de mama vem apresentando uma crescente incidência com alto índice de letalidade. O movimento visa chamar atenção da população como um alerta a respeito da neoplasia em mulheres no mundo todo. Seu objetivo é realizar um diagnóstico precoce, proporcionando maior acesso ao serviço de saúde e possível tratamento contribuindo para a redução da mortalidade (COUTO et al., 2017).

É o segundo tipo de câncer que mais acomete as mulheres, totalizando 28% dos novos casos por ano. Pode ser raro antes dos 35 anos, e sua incidência aumenta após os 50 anos de idade. Foram estimados 57.960 novos casos em 2016, com 14.206 mortes. Sendo o estado do Rio de Janeiro, com a maior taxa de mulheres com a doença; 91,25 casos para cada 100 mil mulheres (INCA, 2016). O câncer de mama resulta na proliferação descontrolada de células, que se dá por alterações genéticas hereditárias ou adquiridas. São vários tipos de câncer, alguns evoluem de forma rápida, outros, não (BRITO et al 2010).

Dentre os fatores de risco, além dos já observados, como idade, histórico familiar, hábito alimentar, vem-se descobrindo que a mudança no estilo de vida, no ciclo menstrual, gestações tardias e uso de hormônios, podem contribuir para o aumento do número de novos casos de câncer de mama (MORENO, 2010).

Na maioria das vezes tem um bom prognóstico, quando constatado e tratado precocemente. Por isso, a importância de orientar a população feminina sobre as possíveis mudanças que podem ocorrer em suas mamas durante sua vida, informar os principais sinais e sintomas da doença estimulando a prática do autoexame e posteriormente, a procura de serviço médico (MENDES et al.,2017).

Recomenda-se que o exame seja realizado pela própria mulher, como meio de investigar nódulos, inchaço em parte do seio, dor, e irregularidades, ou até presença de secreção o mais precocemente possível. Consiste em uma técnica de fácil realização, indolor, sem custo, e eficaz, prolongando a sobrevida da mulher, obtendo melhor qualidade de vida (GOMES et al.,2012).

Com a confirmação do diagnóstico, a mulher fica impactada com a notícia, gerando dor, medo, negação podendo acarretar a depressão. O apoio psicológico deve entrar em cena conforme o seu perfil, obedecendo suas necessidades como um todo. O pensamento de que ficará sem as mamas, a faz se sentir insegura, feia,

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com sua feminilidade prejudicada, se afastando do seu círculo de convivência. Por isso é importante que a equipe multidisciplinar a acolha para que o tratamento possa ser bem executado, proporcionando assim o bem estar para a paciente (AMARANTE, 2015).

Essas mulheres passam a conviver com sentimentos negativos, sentindo culpa e percebendo-se com alterações corporais. O câncer de mama traz a consciência do quanto deixaram em segundo plano o cuidado com o corpo, só diante da situação vivida é que muitas passam a perceber o descaso que tiveram ao longo dos anos. (ALMEIDA et al.,2001)

Frente aos agravos à saúde da mulher, que estão ligados ao câncer de mama, vale ressaltar a importância do papel do enfermeiro e das Equipes de Saúde da Família (ESF), à procura por mulheres que ainda não tenham realizado o exame de mamografia, elaborando e orientando propostas educativas. O êxito na monitorização do câncer de mama dependerá da reorganização e reestruturação dos serviços, bem como a capacitação e qualificação desses profissionais de saúde. Respeitando as diversidades como raça, etiologia e cultura, sabendo reconhecer a necessidade de saúde dessas mulheres, facilitando o acesso ao exame preventivo. O enfermeiro como mediador, uma ponte, deve buscar meios onde possa agir de forma educativa, realizando ações de promoção de saúde que englobem a humanização e integralidade da assistência (SOUSA, 2014)

OBJETIVO

Relatar a experiência desenvolvida na Semana da Saúde, utilizando o teatro como técnica de sensibilização sobre a necessidade do autoexame para detecção precoce do câncer de mama.

METODOLOGIA

O presente trabalho trata-se do estudo descritivo, do tipo relato de experiência realizado durante o ensino, da disciplina do Processo do Cuidar da Saúde do Adulto e do Idoso, do 5º semestre do curso de Bacharelado de Enfermagem. Foi apresentada uma encenação na Semana da Saúde, na Campanha do Outubro

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Rosa, para os alunos do curso de Enfermagem, realizada no teatro de uma Instituição de Ensino Superior (IES), da zona sul de São Paulo.

Na busca de soluções em diferentes cenários de prática, a dramatização em saúde, sobretudo na enfermagem, favorece a reflexão crítica sobre a realidade vivida, sendo utilizada como recurso pedagógico, facilitando o processo de ensino- aprendizagem. A dramatização deriva do teatro, à partir do psicodrama, como metodologia de investigação e intervenções interpessoais, baseado na espontaneidade e criatividade do sujeito. Vem sendo muito utilizada por proporcionar uma melhor interação, bem como melhor absorção do tema abordado (SOUZA, et al., 2015).

DESENVOLVIMENTO / RESULTADO

O docente responsável pela disciplina orientou que fosse desenvolvido um trabalho que abordasse o tema câncer de mama, onde o grupo decidiu focar na necessidade do autoexame como forma de prevenção da doença.

Foi elaborado um texto para a cena, incluindo a distribuição de folder informativo, que ilustrava a maneira correta de se realizar o autoexame, bem como sinais e sintomas que a doença pode evidenciar.

Como forma de melhor interação da platéia, foram utilizadas próteses de silicone, provenientes do laboratório de enfermagem, onde se pode observar as diferentes formas de como a doença se manifesta, sentindo seus nódulos e as mudanças na textura e cor da pele.

Algumas alterações podem não representar o câncer de mama, mas devem ser investigadas logo no início do aparecimento. Dentre elas estão: nódulos que geralmente não causam dor, pele de cor avermelhada ou rugosa parecida com casca de laranja, alterações nos mamilos, pequenos nódulos na região das axilas ou no pescoço, e presença de secreção anormal nas mamas (MINISTÉRIO DA SAÚDE,2014)

A história relata uma mulher de meia idade, que há tempos sente alterações nas mamas, mas por ter pouco conhecimento, não achou importante procurar ajuda médica. Até que é visitada por uma amiga, que ao saber desse seu incômodo, a

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questiona sobre o autoexame, mostrando não saber do que se trata, é orientada pela amiga a se tocar e procurar um serviço de saúde.

Seu marido ao saber, fica contrariado, afirmando ser frescura da sua mulher. Após muita insistência da amiga, ela procura uma Unidade de Saúde e é diagnosticada com a doença já em estado avançado, onde recebe todo o tratamento, incluindo a retirada total da mama. Posteriormente, foi feita uma reconstrução mamária, onde ela já havia conseguido as próteses de silicone através do Sistema Único de Saúde (SUS).

A reconstrução mamária tem papel fundamental, pois contribui na qualidade de vida de pacientes vítimas do câncer de mama é usada para reparar pequenos defeitos e também nas mastectomias. Depois de passar pela cirurgia da retirada da mama, a mulher tem sua autoimagem corporal prejudicada, suas preocupações maiores relacionam-se com a perda da feminilidade, comprometimento da sexualidade, e perda do parceiro, porque depois da intervenção ela pode apresentar dificuldades ao reassumir sua vida profissional, social, familiar e sexual, já que seu primeiro contato com seu corpo operado está diante do espelho. As mamas são vistas por influência cultural como altamente valorizadas compondo a estética feminina, são símbolos sexuais expressivos, como fonte de prazer e realização. A perda de parte ou todo, representa ameaça à integridade psicológica e funcional da mulher. Há manifestações que acompanham as pacientes mastectomizadas como a letargia, agressividade, deslocamento e depressão. Com a colocação de uma prótese mamária sua autoestima é restaurada (VIANNA,2004)

A família pôde contar com total apoio por parte da equipe multiprofissional, fazendo com que mudassem em relação a sua visão sobre o SUS e passando a incentivar outras pessoas sobre a relevância de se cuidar, realizando o autoexame. As mulheres que passam pelo processo do tratamento, sentem-se mais seguras quando encontram apoio na família e buscam na sua crença e fé forças para continuar confiantes quanto aos resultados. A empatia por parte da família, contribui para melhor aceitação da mulher, desde o diagnóstico, fazendo com que ela se sinta acolhida, tanto pelos familiares, como pelos amigos, facilitando assim, o enfrentamento do problema. Aquelas que são mastectomizadas esperam encontrar apoio também na equipe, principalmente por parte da enfermagem, recebendo cuidados com gentileza, sendo orientadas de forma clara de como se cuidar após a cirurgia (NASCIMENTO et al., 2015).

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Diante desse desfecho, entrando em âmbito familiar o companheiro da mulher com câncer de mama merece uma atenção diferenciada para o enfrentamento da doença, pois é ele quem irá dar todo o suporte e apoio emocional necessário para sua companheira, e muitas vezes ele não está preparado e não tem uma estrutura suficiente e adequada para enfrentar tal situação, principalmente quanto ao desconhecimento das reações ocasionadas pela doença, o cônjuge passa a se sentir impotente, pois não sabe como agir, tem medo por achar que vai perder a imagem feminina da mulher, e a desesperança, porque mesmo com os avanços da medicina, o câncer ainda está associado à dor e ao sofrimento, levando à idéia de morte (PRADO et al.,2016)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final da apresentação podemos observar que as pessoas ali presentes levantaram dúvidas e questionamentos, mostrando interesse no assunto e revelando que ainda há pouca informação acerca do tema. Como saldo positivo tivemos o conhecimento de mulheres que se mostraram interessadas em aprender a realizar o autoexame; e que se dispuseram a procurar o serviço de saúde ao menor sinal encontrado. E quanto aos homens, identificamos o interesse em aprender e repassar a técnica para suas mulheres e familiares, tornando assim efetivo o objetivo almejado pelo grupo.

FONTES CONSULTADAS

ALMEIDA et al. Construindo o significado da recorrência da doença: a experiência de mulheres com câncer de mama. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v.9,n.5. Ribeirão Preto: set.2001. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692001000500010&lang=pt> Acesso em: 02 set.2017.

AMARANTE, Suely. Aspectos psicológicos do câncer de mama. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/50252-aspectos-psicologicos-do-cancer-de-mama-da-negacao-da-doenca-a-obscuridade-da-cura>. Acesso em: 01 set. 2017.

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BRITO,et al. Conhecimento, prática e atitude sobre o autoexame das mamas de mulheres de uma cidade do Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ginecol. Obstet; v.32, n.5, p.241,mai.2010. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032010000500007> Acesso em: 25 ago. 2017.

COUTO,et al. Além da mama: O cenário do outubro Rosa no aprendizado da formação médica. Rev. Bras. Educ. med;v.41,n.1,p.30-37,jan.-marc.2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022017000100030> Acesso em: 25 ago. 2017.

GOMES,et al. Conhecimento e prática do autoexame das mamas por acadêmicas de enfermagem. Rev. Cubana enferm. v.28, n.4, p.465-473, set. – dez. 2012. Disponível em: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-03192012000400003> Acesso em: 25 ago. 2017.

INCA. Estimativa: 2016 Incidência de Câncer no Brasil. Disponível em:

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LOPES NETO,D. Cuidar conscientizador da enfermagem. Nursing; São Paulo, v.19, n.221, p.1407,2016. Disponível em:

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