• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS LANCHEIRAS DE CRIANÇAS DE ESCOLA PRIVADA DO MUNICÍPIO DE JAGUARIÚNA.

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Nutrição SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): MICHELLE QUEIROZ DE OLIVEIRA, YARA HELEN HYPPOLITTO, PEDRO ANTONIO DOMINGOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): IZABELLA TESOTO LOSCALZO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): PEDRO ANTONIO DOMINGUES, YARA HELEN HYPPOLITTO COLABORADOR(ES):

(2)

1

NUTRIÇÃO

Trabalho de conclusão de curso

Profº orientadora: Izabela Tesoto

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS LANCHEIRAS DE CRIANÇAS DE ESCOLA PRIVADA DO MUNICÍPIO DE JAGUARIÚNA.

4° ano

(3)

2 SUMÁRIO

I. INTRODUÇÃO ... 4

II. JUSTIFICATIVA ... 8

III. Objetivo Geral: ... 9

Objetivos Específicos: ... 9

IV. MÉTODOS ... 10

VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 12

ANEXOS ... 15

I. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em Pesquisas com Seres Humanos ... 16

II. Questionário sócioeconômico ... 18

(4)

3 AVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS LANCHEIRAS DE CRIANÇAS DE ESCOLA PRIVADA DO MUNICÍPIO DE JAGUARIÚNA.

Qualitative evaluation of the lunch boxes of private school children in the municipality of Jaguariúna.

Centro universitário Jaguariúna – UNIFAJ

Resumo: Sendo de extrema importância, a alimentação escolar é hoje

predominante na vida da criança, já que essa é realizada ao menos 5 vezes na semana. Diante da sociedade atual, onde, pais e cuidadores optam por alimentos de rápido e fácil preparo, a alimentação está ficando cada vez mais vazia em relação à qualidade dos nutrientes, sendo em sua maioria de origem ultraprocessados. Esse trabalho visa avaliar qualitativamente o conteúdo presente nas lancheiras escolares de crianças regularmente matriculadas em uma escola privada do município de Jaguariúna. Para que haja a possibilidade de intervenções a tempo de promover alterações em escolhas alimentares adequadas.

Palavras-chave: ALIMENTAÇÃO, CRIANÇAS e ESCOLAR.

Abstract: Being of extreme importance the school feeding is now predominant in children life´s, since this is carried out at least 5 times in the week. Faced with today's society, where parents and caregivers opt for fast and easy to prepare foods, food is becoming increasingly empty of nutrient quality, mostly of ultra-processed origin. This work aims to qualitatively evaluate the content present in the school lunch boxes of children regularly enrolled in a private school in the municipality of Jaguariúna. So that there is the possibility of interventions in time to promote changes in appropriate food choices.

(5)

4 I. INTRODUÇÃO

Uma boa alimentação, aliada a nutrição adequada, possibilita, de modo geral, o desenvolvimento humano com qualidade de vida e saúde, uma vez que é capaz de prevenir desvios nutricionais, tais como os relacionados ao excesso de peso e a obesidade, bem como quadros de desnutrição, que podem causar atrasos no crescimento, maior taxa de mortalidade, excesso de doenças infecciosas, prejuízos para o desenvolvimento psicomotor e menor aproveitamento escolar (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). Segundo Monteiro et al, (1995), nos primeiros anos da infância, as praticas alimentares se tornam fundamentais, pois serão levadas durante toda vida. Neste contexto, é importante que a criança consuma diariamente os nutrientes necessários para o seu crescimento e desenvolvimento (PHILIPPI, et al, 2000).

Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008-2009 (IBGE, 2010) as crianças brasileiras entre cinco e nove anos apresentaram aumento de sobrepeso e obesidade de 4,2%, e os adolescentes de 8,4% em relação aos anos anteriores. As causas do excesso de peso na infância são diversas, e podem iniciar desde o desmame precoce, introdução alimentar inoportuna, além dos fatores socioeconômicos, familiares e ambientais, que também auxiliam para que este quadro ocorra. Dentre estes fatores, destaca-se, o aumento do consumo de alimentos ultraprocessados na rotina alimentar das crianças brasileiras (WHO, 2010).

Ao longo dos anos, o aumento na ingestão de alimentos ultraprocessados tornou-se preocupante, uma vez que, um consumo desequilibrado, no que se diz respeito a frequência e a quantidade, possivelmente representará um fator importante, e que contribua para o surgimento de morbidades, dislipidemias, obesidade e também problemas cardiovasculares. A sua origem se dá por formulações produzidas pela indústria com o objetivo de sempre estar pronto para o consumo, e tendo como principal matéria prima substâncias extraídas principalmente de gorduras, açúcares, óleos e proteínas, derivando de gorduras hidrogenadas (trans), criados em laboratórios, com base em conservantes, aromatizantes, corantes,

(6)

5

aditivos que alteram o sabor, além de substancias que elevam o sabor do produto (Guia Alimentar para população brasileira, 2014. Monteiro CA, 2011; MONTEIRO et al, 2011.)

Aquino (2002) identificou entre as crianças paulistas pertencentes a diferentes faixas de renda familiar um resultado interessante. Entre aquelas com maior renda observou-se um consumo diário elevado de refrigerante (54,4%), achocolatado (6,8%), chocolate (4,1%) e sopas industrializadas (1,3%), enquanto para aquelas com menor faixa de renda, o consumo diário representou, para refrigerantes (24,8%), achocolatado (2,1%), sopas industrializadas (0,2%) e chocolate (0,1%). O autor observou, ainda, que o consumo destes e outros alimentos ultraprocessados foram maiores em casa do que na escola, o que pode representar um alerta, uma vez que há maiores possibilidades de criar-se um afeto relevante de acordo com o tipo de alimentação presente no dia a dia, já que as crianças estão formando seus hábitos alimentares, e muito do que seus pais consomem, e/ou dos alimentos que se encontram disponíveis em seu ambiente se tornam a rotina alimentar delas.

Corroborando com a temática, uma análise a respeito do consumo alimentar de crianças brasileiras (IBGE, 2010), constatou o excesso do consumo de alimentos ultraprocessados como os embutidos, bebidas com alta quantidade de açúcar e salgadinhos industrializados. Por sua vez, a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada em 2015 com crianças do ensino fundamental, registrou um percentual de 32,7% de consumo diário de frutas frescas, enquanto guloseimas obteve um percentual de consumo diário de 41,6%, e refrigerantes 26,7% (PENSE, 2015). Ao comparar com dados de 2012 da PeNSE, foram encontrados dados que apontaram que 30,2% dos escolares consumiam frutas frescas diariamente, guloseimas (41,3%) e refrigerantes (33,2%); (PENSE, 2012). Sendo assim, no intervalo de 3 anos, observou-se que os alimentos ultraprocessados permanecem na rotina alimentar de grande parte das crianças brasileiras.

Neste contexto, nos últimos anos a alimentação escolar sofreu grande impacto em relação ao seu perfil qualitativo. Observou-se uma alta

(7)

6

concentração de alimentos ultraprocessados nas lancheiras trazidas de casa, e carência de fibras (MESQUITA, PINTO, SARMENTO, 2006; FAO, 2003). Uma pesquisa realizada em São Paulo, com crianças de um colégio particular, relatou que dentre as crianças estudadas, 82% trouxeram cereais (pães e bolos caseiros ou processados) e 65% leites e derivados na lancheira, enquanto a frequência de frutas e sucos naturais foi de 33% das crianças. Por outro lado, observou-se um alto consumo de bolacha recheada, barra de cereais ultraprocessadas, e bolo recheado ultraprocessado, representando 51% das lancheiras. Por sua vez, sucos tipo néctar e refrescos em pó diluídos representaram 67% do total de consumo (MATUK, et al, 2011).

Mello, Morimoto e Paternez (2016), ao realizarem uma pesquisa sobre os alimentos mais levados nas lancheiras das crianças, observaram que 32% dos escolares traziam frutas nas lancheiras, e a maior parte dos avaliados trouxeram cereais (pães, bolos e bolachas), representando 67% do consumo; leite e derivados representou 63%, do consumo, e o que se destacou também foi 62% de consumo de sucos tipo néctar.

No entanto, para a adequação de calorias do lanche escolar, a Resolução n. 38 de 2009 do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) indica que, esta refeição contemple no mínimo 20% das necessidades nutricionais diárias que a criança de 6 a 10 anos precisa. Este valor pode representar cerca de 300 kcal em média. Sendo deste montante calórico, provindo de uma refeição nutricionalmente equilibrada, com maior preponderância de alimentos “in natura”, minimamente processados e preparações culinárias. Um lanche equilibrado contribui com o aprendizado, rendimento escolar, crescimento, desenvolvimento e estado de saúde do aluno (PNAE, 2009).

Importante salientar que os alimentos “in natura” são todos que estão na sua forma de origem, animal ou vegetal sem terem sofrido nenhuma alteração. Os minimamente processados são alterados, mas não ocorre adição de nenhum ingrediente, os processos que o alimento se submete são apenas de corte, refrigeração, moagem, dentre outros processos mínimos. Já os alimentos processados são inicialmente in natura, mas ocorre a adição de

(8)

7

açúcar, sal ou óleo pela indústria alimentícia. Por sua vez, os alimentos ultraprocessados podem ser classificados por aqueles que passaram por intenso processo de industrialização e/ou adição de muitos ingredientes (MONTEIRO, et al, 2012).

Na fase escolar, ter uma alimentação balanceada é fundamental para o rendimento da criança, já que nesta fase o gasto energético e a ingestão alimentar são maiores, e há também a formação dos hábitos alimentares, sendo a escola também responsável pela educação nutricional da criança (FAGIOLI, et al, 2007).

Deste modo, a alimentação infantil, dentro do ambiente escolar mostra-se de extrema relevância, uma vez que as crianças permanecem parte do mostra-seu dia na escola, e lá realizam ao menos uma refeição. Sendo assim, considerando o que a escola representa dentro da rotina das crianças, com uma frequência de ao menos 5 vezes na semana, o lanche escolar enquadra-se como uma refeição de dia a dia, e não de exceção. Diante da sociedade moderna em que os pais e cuidadores procuram opções alimentares de fácil e rápido acesso ou preparo, existe maior risco nutricional, uma vez que diversas opções que o contemplam são de origem ultraprocessada. Este trabalho visa avaliar o conteúdo qualitativo presente nas lancheiras escolares das crianças regularmente matriculadas em uma escola privada no município de Jaguariúna. Analisar estes aspectos é de suma importância, pois permite intervenções a tempo de promover alterações favoráveis e determinantes para um bom hábito alimentar.

(9)

8 II. JUSTIFICATIVA

A alimentação infantil dentro do ambiente escolar mostra-se de extrema relevância, uma vez que as crianças permanecem parte do seu dia na escola, e lá realizam ao menos uma refeição. Sendo assim, considerando o que a escola representa dentro da rotina das crianças, com uma frequência de ao menos 5 vezes na semana, o lanche escolar enquadra-se como uma refeição de dia a dia, e não de exceção. Diante da sociedade moderna em que os pais e cuidadores procuram opções alimentares de fácil e rápido acesso ou preparo, existe maior risco nutricional, uma vez que diversas opções que o contemplam são de origem ultraprocessada. Este trabalho visa avaliar o conteúdo qualitativo presente nas lancheiras escolares das crianças regularmente matriculadas em uma escola privada no município de Jaguariúna. Analisar estes aspectos é de suma importância, pois permite intervenções a tempo de promover alterações favoráveis e determinantes para um bom hábito alimentar.

(10)

9 III. Objetivo Geral:

Avaliar a qualidade dos alimentos ofertados nas lancheiras de crianças de 7 a 8 anos, regularmente matriculadas em uma escola privada do município de Jaguariúna.

Objetivos Específicos:

- Identificar os alimentos contidos nas lancheiras, separando-os conforme o nível de processamento destes.

- Avaliar a relação entre a presença dos alimentos ultraprocessados nas lancheiras, com o estado nutricional antropométrico das crianças regularmente matriculadas em uma escola privada do município de Jaguariúna. - Averiguar as relações das variáveis socioeconômicas, com a presença de alimentos ultraprocessados nas lancheiras das crianças regularmente matriculadas em uma escola privada do município de Jaguariúna.

(11)

10 IV. MÉTODOS

O trabalho será realizado em um colégio privado no município de Jaguariúna, com 46 alunos, de ambos os sexos, com idades entre 7 a 9 anos.

Em um primeiro momento foi realizado o contato com a diretoria e a coordenação da escola, onde os objetivos e métodos da presente pesquisa foram apresentados, e deste modo foi possível obter a autorização para realização da pesquisa na Instituição (ANEXO III).

Posteriormente, os alunos receberão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (ANEXO I) para ser entregue aos pais ou responsáveis, junto a um questionário sócio econômico (ANEXO II). Neste documento, consta os objetivos, métodos, riscos e benefícios associados à este trabalho, desta forma, os responsáveis poderão ou não autorizar a participação da criança nesta pesquisa.

Os alunos devidamente autorizados a participarem da pesquisa, cujo a data será definida, porém não divulgada, serão chamados antes do intervalo para o lanche, em uma sala à parte dos outros colegas, para evitar constrangimentos, e desta forma os objetivos e métodos do estudo serão explicados detalhadamente para eles. É importante ressaltar que, mesmo após a autorização dos pais, os alunos que se negarem a participar do projeto no momento da coleta dos dados, poderão desistir, sem sofrer nenhum tipo de pressão ou imposição.

No momento da coleta de dados, além dos pesquisadores, um professor ou inspetor da Instituição, participará da pesquisa para acompanhar todo o processo.

Após o aceite individual da criança, em um dia marcado, serão aferidos, seu peso e estatura, e posteriormente estes dados serão anotados em uma planilha; (esta não será disponibilizada para os outros alunos da pesquisa). Estes dados serão utilizados apenas para calculo de IMC e classificação no gráfico IMC/IDADE, conforme os parâmetros de eutrofia, baixo peso e excesso de peso (OMS, 2007).

A aferição será feita através de uma balança digital, com capacidade de até 150kg. A criança será posicionada de costas para o medidor da balança,

(12)

11

descalça, e com roupas leves, no centro do equipamento, ereta, com os pés aproximados e os braços estendidos ao longo do corpo. Para o dia da aferição as crianças serão orientadas a ir com roupas leves, sem adornos e possibilitadas de tirarem os sapatos.

Para aferição da estatura, o equipamento utilizado será um estadiômetro, que será posicionado á superfície de uma parede lisa e sem rodapés. A criança deverá encostar cinco pontos no equipamento: Calcanhar, panturrilha, nádegas, clavícula e região occipital. As mesmas devem estar descalças, sem adornos na cabeça, bem como penteados altos e com roupas leves.

Levando em conta os fatos mencionados, a verificação das lancheiras será feita em três momentos distintos.

O primeiro momento ocorrerá no dia da aferição antropométrica. Cada aluno, ao ser chamado para realizar a avaliação de peso e estatura, levará seu lanche para ser observado pelos pesquisadores. Esta avaliação será feita de forma não invasiva, uma vez que o objetivo é apenas indicar quais alimentos são trazidos de casa, e o nível de processamento deles. Portanto, estes gêneros alimentícios não serão manipulados ou tocados. Desta forma, os pesquisadores irão anotar em uma planilha, todos os alimentos, para posteriormente estes dados serem tabulados. No caso de alimentos embrulhados (como por exemplo, uma fatia de bolo caseiro em papel alumínio), será solicitado ao aluno que abra a embalagem e explique ao pesquisador o que é a preparação.

Nos outros dois dias de avaliação, os pesquisadores irão, em uma data a combinar com a Instituição, comparecer na escola e novamente solicitar aos alunos que levam lanche a mostrar o conteúdo de sua lancheira. Desta vez a coleta de dados será feita dentro da sala de aula, onde os alunos ficarão sentados com seus lanches, para a verificação dos mesmos pelos pesquisadores responsáveis, antes do consumo.

Estes dados serão tabulados em uma em planilha do programa Microsoft Excel 2016, juntamente com os dados antropométricos e socioeconômicos da criança, para que desta forma seja possível realizar a análise e estatística dos resultados.

(13)

12 VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AQUINO, RC; PHILIPPI, ST. Consumo infantil de alimentos industrializados e renda familiar na cidade de São Paulo. Association of children’s consumption of processed foods and family income in the city of São Paulo, Brazil. São Paulo – SP. Rev Saúde Pública 2002;36(6):655-60

BARBOSA, R. M. S.; SOARES, E. A.; LANZILLOTTI, H. S. Avaliação da ingestão de nutrientes de crianças de uma creche filantrópica: aplicação do Consumo Dietético de Referência. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Pernambuco, v. 7, n. 2. abr./jun. 2007.

Brasil - Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica [homepage on the Internet]. Manual operacional para profissionais de saúde e educação: promoção da alimentação saudável nas escolas (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/manual_operacional_profissionais_saude_educacao.pdf

Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Disponível em: http://ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/ condicaodevida/pof/2008 2009 encaa/pof 20082009 encaa. pdf. Acessado em 1 mar 2018

Brasil. Ministério da Educação. Resolução/CD/FNDE nº. 38. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE. Brasília: Ministério da Educação; 2009

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. In: Programa Nacional de Suplementação de Ferro: manual de condutas gerais. Brasília: Ministério de Saúde; 2013.

(14)

13

Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: Análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2010.

FAGIOLLI, D.; NASSER, L. A. Educação Nutricional na infância e na adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: Editora RCN, 2006.

IBGE- Instituto Brasileiro de Geográfia e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Diretoria de Pesquisas. Pesquisa Nacional de Saúde. Manual de Antropometria. Rio de Janeiro, 2013.

IBGE; 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012. Rio de Janeiro:

IBGE, 2016. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar: 2015. Rio de Janeiro.

LOPES, A.; OLIVEIRA, A.F; BLEIL, R.T. Apostila de avaliação nutricional I. Faculdade Assis Gurgacz, 2008.

MATUK, TT; STANCARI, PC; BUENO, MB; ZACCARELLI, EM;. Composição de lancheiras de alunos de escolas particulares de São Paulo - Contents of students lunchboxes in private schools of São Paulo, Brazil.- São Paulo, SP, Brasil ; Rev Paul Pediatr 2011;29(2):157-63.

MELLO, A.V.; MORIMOTOB, J. M.; PATERNEZ, A.C.A.C; Valor nutritivo de lanches consumidos por escolares de uma escola particular - Nutritional value of snacks eaten by private school children.Revista Ciência&Saúde maio-agosto/2016;9(2):70-75.

Mesquita JH, Pinto PCMM, Sarmento CTM. Perfil qualitativo dos lanches escolares consumidos em instituição de ensino particular do Distrito Federal – Brasil. Univ Ciênc Saúde. 2006;4(1): 49-62..

Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2a. ed. Brasília (DF); 2014.

(15)

14

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual operacional para profissionais de saúde e educação: promoção da alimentação saudável nas escolas, 2008.

MIRANDA, D.E.G.A.; CAMARGO, L.R.B.; COSTA, T.M.B.; PEREIRA, R.C.G. Manual de Avaliação Nutricional do Adulto e do Idoso. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2012.Monteiro CA, Cannon G, Levy RB, Claro R, Moubarac J-C. The Food System. Ultra-processing. The big issue for nutrition, disease, health, well-being. World Nutrition, December 2012; 3(12):527-69.

Monteiro CA, et al. Evolução da desnutrição infantil. In: Monteiro CA, organizador. Velhos e novos males da saúde no Brasil. São Paulo: Hucitec; 1995. p.93-114.

PENSE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, 2015

Monteiro CA, Levy RB, Claro RM, Castro IR, Cannon G. Increasing consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health: evidence from Brazil. Public Health Nutr. 2011.

Monteiro CA. Nutrition and health. The issue is not food, nor nutrients, so much as processing. Public Health Nutr. 2009.

Philippi ST, Colucci ACA, Cruz ATR, Ferreira MN, Coutinho RLR. Alimentação saudável na infância e na adolescência. In:Curso de atualização em alimentação e nutrição para professores da rede pública de ensino, 2000; Piracicaba. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; 2000. p.46-60.

World Health Organization (WHO). Childhood overweight and obesity on the rise. 2010. Disponível em http://www.who.int/dietphysicalactivity/childhood/ en/ (Acessado em 1 de março de 2018)

World Health Organization (WHO). Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consultation. Geneva: World Health, 2003.

(16)

15

(17)

16 I. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em Pesquisas com Seres Humanos

Instituição: Faculdade de Jaguariúna / Curso: nutrição

Título: Avaliação Qualitativa das lancheiras de crianças de escola privada do município de Jaguariúna.

Pesquisadores: Ana Clara Felippe Rech, Michelle Queiroz de Oliveira, Pedro Antonio Domingos, Yara Helen Hyppolitto.

O objetivo desta pesquisa científica é avaliar a qualidade dos alimentos ofertados nas lancheiras de crianças de 7 a 8 anos, regularmente matriculadas em uma escola privada do município de Jaguariúna, além disso iremos identificar os alimentos contidos nas lancheiras, separando-os conforme o nível de processamento destes, avaliar a relação entre a presença dos alimentos ultraprocessados nas lancheiras, com o estado nutricional antropométrico das crianças regularmente matriculadas em uma escola privada do município de Jaguariúna e averiguar as relações das variáveis socioeconômicas, com a presença de alimentos ultraprocessados nas lancheiras das crianças regularmente matriculadas em uma escola privada do município de Jaguariúna. Os registros feitos durante a pesquisa não serão divulgados, mas o relatório final, contendo citações anônimas, estará disponível quando estiver concluído o estudo, inclusive para apresentação em encontros científicos e publicação em revistas especializadas.

Poderá não haver benefícios diretos ou imediatos para você enquanto participante deste estudo. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Jaguariúna.

Este TERMO, em duas vias, é para certificar que eu, _________________________________________________________, na qualidade de voluntário ou responsável legal, concordo em participar do projeto científico acima mencionado.

Estou ciente de que será mantido o sigilo e a privacidade do meu nome na pesquisa e após o término, os resultados serão divulgados em encontros científicos e em publicação em revistas especializadas.

(18)

17

Estou ciente de que não haverá riscos para minha saúde, resultantes da participação na pesquisa.

Estou ciente de que sou livre para recusar e retirar meu consentimento, encerrando a minha participação a qualquer tempo sem penalidades.

Estou ciente de que não haverá formas de ressarcimento ou de indenização.

Por fim, sei que terei a oportunidade para perguntar sobre qualquer questão que eu desejar, e que todas deverão ser respondidas a meu contento. Pesquisador: _______________________________________________ Participante: _______________________________________________ Responsável legal: __________________________________________ Testemunha:_______________________________________________ Testemunha:_______________________________________________ Para esclarecer eventuais dúvidas ou denúncias ligue para:

Nome e telefone:________________________________

(19)

18 II. Questionário socioeconômico

Nome:_____________________________________________ Data de nascimento: __/___/__ Idade em anos: ___________

Grau de instrução dos pais

( ) Analfabeto ( ) Sabe ler e escrever

( ) Ensino Fundamental incompleto ( ) Ensino fundamental completo ( ) Ensino médio incompleto ( ) Ensino médio completo ( ) Superior incompleto ( ) Superior completo

Renda familiar

( ) Até 1 salário mínimo ( ) De 1 a 3 salários mínimos ( ) De 3 a 5 salários mínimos ( ) Mais de 5 salário mínimos

Renda total: ________________ salário (s) mínimo (s)

Número de pessoas que residem no domicílio: _________________________ Grau de parentesco: ______________________________________________ O (A) Sr. (a) tem trabalho remunerado atualmente ( ) Sim ( ) Não

(20)

19 III. Autorização para realização da pesquisa na Instituição

Eu:_________________________________________________ ocupante do cargo:________________ na instituição Colégio privado Objetivo, cadastrada no CNPJ:_______________________, autorizo os alunos do 4º ano de nutrição regularmente matriculados na instituição de ensino, centro universitário de Jaguariúna – UniFaj, a realizarem observações, intervenções, aplicar questionários e realizar entrevistas com os alunos participantes da pesquisa, estando comprometidos a apenas iniciarem a realização da intervenção após o projeto de pesquisa ser aprovada pelo comitê de ética em pesquisas com seres humanos.

Garantem ainda obedecer as disposições éticas de proteger os participantes da pesquisa, garantindo-lhes o máximo de benefícios e o mínimo de malefícios, asseguram a privacidade dos mesmos de modo a proteger a integridade de todos evitando constrangimentos entre os participantes.

Assinatura e R.G. do participante:_________________________________ Assinatura e R.G. do participante:_________________________________ Assinatura e R.G. do participante:_________________________________ Assinatura e R.G. do participante:_________________________________ Assinatura e carimbo da responsável da instituição:____________________

Referências

Documentos relacionados

Desta forma, foram criadas as seguintes hipóteses de investigação: H1 – O compromisso organizacional e o engagement são diferentes para as categorias dos militares dos

Neste estudo foram estipulados os seguintes objec- tivos: (a) identifi car as dimensões do desenvolvimento vocacional (convicção vocacional, cooperação vocacio- nal,

Nesse contexto, o presente trabalho busca investigar a distorção idade-série na escola em questão, bem como compreender que ações são mobilizadas pela equipe gestora e pelos

Para Oliveira (2013), a experiência das universidades a partir da criação do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB e mais

Na apropriação do PROEB em três anos consecutivos na Escola Estadual JF, foi possível notar que o trabalho ora realizado naquele local foi mais voltado à

Na experiência em análise, os professores não tiveram formação para tal mudança e foram experimentando e construindo, a seu modo, uma escola de tempo

Resumo O estudo focaliza algumas problemáticas relacionadas à avaliação do livro escolar no âm- bito do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), com o objetivo de

O setor de energia é muito explorado por Rifkin, que desenvolveu o tema numa obra específica de 2004, denominada The Hydrogen Economy (RIFKIN, 2004). Em nenhuma outra área