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Medicina Desportiva / Medicina do Desporto / Medicina do Esporte

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Academic year: 2021

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CAPÍTULO 154

MEDICINA DESPORTIVA /

MEDICINA DO DESPORTO /

MEDICINA DO ESPORTE

Equipe do Instituto de Educação Gerontológica/IMMA

INTRODUÇÃO

“Esforços teóricos e práticos da Medicina para analisar a influência do movimento, do treinamento e das atividades físicas e desportivas, bem como a falta de movimento no homem saudável e no doente, de todas as idades, para colocar à disposição os dados e os resultados das pesquisas na prevenção, na terapêutica e na reabilitação e no próprio desporto. Em numerosos países do mundo a Medicina do Desporto é reconhecida como ramo autônomo de pesquisa, teoria e prática. Os titulares das cadeiras de Medicina Desportiva vêm em primeiro lugar da Medicina Interna, da Ortopedia, da Cirurgia e da Fisiologia. É, sobretudo nos domínios da prevenção e da reabilitação, que a Medicina do Desporto encontra sua relevância social” (BEYER, 1992. 588).

Assim, consideramos neste Atlas, a Medicina do Desporto como um campo de teorização, pesquisa e prática que no Brasil teve sua construção iniciada com a elaboração das primeiras teses tratando de temas sobre a educação física e o desporto, apresentadas à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, para obtenção do título de doutor (FARIA JUNIOR, 1987).

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

Décadas de 40 e 50

Nestas décadas, os nomes mais expressivos da Medicina do Desporto de Niterói, eram Álvaro Tatto, Lemgruber, Krauser.

Década de 60

Nesta década, o nome mais expressivo da Medicina do Desporto de Niterói, talvez tenha sido Cássio Rothier do Amaral, professor da ENEFD, Médico Especializado em Medicina Desportiva, Fisiatra do IAPI, Professor de Educação Física e autor do livro Calistenia no Plano Geral da

Educação Física (1965).

1963.

A delegação do Estado do Rio de Janeiro ao IV Congresso Panamericano de Medicina Desportiva, realizado em São Paulo, incluiu 51 profissionais, alguns de Niterói, que chegara a apresentar trabalhos. A comunicação “O pé aducto como causa da distensão muscular da loja posterior da coxa, nas posições de partida”, por exemplo, foi elaborada por Waldemar Bianchi e Tomaz Leite Ribeiro, de Niterói (In: ARENO, 1963. p. 36).

1965.

De Niterói, Mario Ribeiro Cantarino Filho participou como Membro Observador, do XII Congresso Sul-Americano de Medicina Desportiva. E do Simpósio Internacional de Medicina Desportiva, realizado entre 11 a 13 de outubro, nos salões do Automóvel Clube do Brasil,

na Cidade do Rio de Janeiro (ARENO, 1965. p.5). Participou apenas um médico especializado em Medicina do Desporto, do Rio de Janeiro.

1976

. Possivelmente realizou-se, pela primeira

vez em Niterói, uma discussão sobre a Medicina do Desporto voltada para a Educação Física e Desportiva no meio Universitário.

Isto se deu entre 13 e 18 de setembro, durante o I Encontro Regional (Rio de Janeiro) sobre Educação Física e Desportiva nas Universidades (FARIA JUNIOR, 1976). Nele, o médico especializado em Medicina do Desporto Luiz dos Santos fez uma conferência sobre

Problemas Médicos e Programas Especiais para os Carentes (In: FARIA JUNIOR, 1976, p. 3).

Luiz dos Santos, conferencista, começou seu texto com uma pergunta: Qual a finalidade da Medicina Desportiva? Santos responde que “obviamente a Medicina Desportiva deve atender às necessidades decorrentes das atividades desportivas – atividades físicas desenvolvidas sob enfoque recreacional; desportivo e para tal fim deve, primordialmente, atuar / possuir enfoque profilático.” (SANTOS, In; FARIA JUNIOR, 1997, p.3).

A seguir conceituou “Medicina Desportiva como uma especialidade essencialmente profilática, cujo objetivo fundamental é melhoras as condições de saúde do indivíduo; atua realizando avaliações periódicas que controlam os parâmetros observados durante os processos de alterações orgânicas ocorridas perante o condicionamento / treinamento físico. Estes

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processos visam uma elevação dos níveis de aptidão física, traduzindo melhoria do desempenho / gesto / atividade física” (idem).

Santos recomendou ECG de esforço e criticou sua substituição pelo Teste de Cooper, a “nova caixinha mágica da área” (ibid p. 2). Chamou atenção para o exame médico de massa feito por um (1) médico, só com estetoscópio e esfigmomamômetro – normalmente de sua propriedade – examinando 50, 60 quiçá 100 alunos, em uma manhã, de 9h às 11h, ganhando (?) Cr$ 2,00 / exame ... “ (idem).

Após essa digressão inicial, Santos sugeriu linhas de ação para atuação da Medicina Desportiva. Eram elas foram citadas: pesquisa, rotinas de exame, prevenção, divulgação, emergência, terapêutica (ibid p. 3-4).

A seguir apresentou uma proposição – Definição de Padrões – Critério de Dispensas Médicas – Apto – Apto com Restrições – Inapto Temporário – Inapto Permanente (ibid p. 4).

Santos escreveu sobre cada uma dessas linhas de ação e sobre os padrões que propunha. Seu texto termina apresentando as “condições que contra indicam a prática desportiva” e suas relações com os Esportes de Contacto e Esportes sem contato / endurance” (ibid p. 11-12).

Ainda neste Encontro, Charles Cury, médico assistente da Unidade Médica do Núcleo de Educação Física da UFF, apresentou seu texto sobre Problemas Médicos Associados à Prática de

Educação Física na UFF. No texto de Cury, do

NEF / UFF, observa-se a preocupação em comparar a realidade que encontrou em seu trabalho na Universidade com os objetivos expressos no Decreto nº 69 450 / 71 e no Decreto-Lei nº 1044 / 69.

Inicialmente Cury analisou e traçou um perfil dos alunos sujeitos às determinações legais sobre a prática da educação física e desportiva na Universidade “alunos na sua maioria não afeitos à prática da Educação Física, ou afastados dela por mais de quatro anos, provenientes de locais distantes dos locais das aulas, geralmente com recursos insuficientes para gastos extra com alimentação e passagens, em conseqüência tendo que mão de trabalhos diversos fora do âmbito escolar, e por isso mesmo carentes de tempo, motivação e, as vezes, de condições orgânicas adequadas, traduzidas à época do Exame Clínico, registrado na Ficha Médica, por Queixas Sintomáticas Subjetiva (QSS).

Tais QSS também partiam daqueles alunos que simplesmente não se dispunham à prática da Educação Física, por não compreenderem o real significado e benefícios que poderiam auferir ou que, por motivos pessoais, preferiam ficar alheios aos esportes e práticas físicas” (CURY, In: FARIA JUNIOR, 1976. p. 13) .

Cury relatou ainda que julgou “necessário conhecer mais intimamente o perfil sócio-econômico, os hábitos e os horários de cada um, assim como levantar através de uma anamnese mais judiciosa e de um Exame Clínico mais apurado as reais condições orgânicas e os

benefícios para a saúde ou por outro lado. A morbidez que a prática da Educação Física poderia proporcionar” (idem).

Para isto, Cury em conjunto com os professores realizou Pesquisa de Hábitos e

Horários. Para melhorar o atendimento Cury

mudou a ficha médica e “requisitou um grupo de acadêmicos cursando os últimos anos da Faculdade de Medicina; solicitamos [solicitou] a ajuda de pelo menos uma enfermeira para pesagem. Medição e serviços auxiliares...” (ibid p. 14).

Disse ainda não ter conseguido ”exames complementares laboratoriais e radiológicos e os pareceres necessários de especialistas indicados para cada caso duvidoso, tendo por base uma Unidade Hospitalar de Apoio (UHA), o que por enquanto não nos foi possível conseguir” (idem).

Cury relatou sobre o exame clínico antes e depois da prática de Educação Física, examinando: “1º alunos com queixas sintomáticas; 2º alunos portadores de afecções restritivas; 3º alunos portadores de afecções incapacitantes temporárias ou permanentes” (idem).

Cury também abordou aspectos relevantes que “requerem a atenção do médico assistente e são de igual importância, como é o caso de prevenção de acidentes e situações de urgência médica durante as aulas ou nas competições e o pronto atendimento destas situações através da colocação de mini balas de oxigênio, treinamento especial de professores e sistema de comunicação rápida entre estes e os médicos assistentes. Também é imperativa a prevenção de contaminações e falta de higiene

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dos equipamentos, instalações e locais das aulas das aulas através da vigilância contínua por parte dos professores. A assistência médica deve ser prestada àqueles alunos totalmente carentes de recursos, que pode ser feita pela UHA. A assistência social deve quando necessária também deve ser prestada, em nosso meio através da Divisão de Assistência ao Estudante, no segundo andar do prédio desta Reitoria” (idem).

Cury ainda fez menção aos alunos excepcionais [terminologia da época] que, segundo o Decreto –Lei 1044/69 “que deveria se beneficiar com um tratamento especial orientado em conjunto por médicos e professores, e como precedendo a qualquer terapia, é necessário um diagnóstico, voltamos a insistir na necessidade da UHA.” (idem).

Após a exposição dos médicos Luiz dos Santos e Charles Cury, foi realizada a Sessão de Estudos II – Problemas Médicos e Programas Especiais para os Carentes, que teve como moderador o professor Nelson Teixeira de Carvalho e como debatedores os médicos Luiz dos Santos e Charles Cury e os professores Antonio Duro Ferreira (USU), Cláudio Reis (UGF) e Guilhermino (UfrRJ).

No que concerne aos aspectos ligados à Medicina do Desporto as recomendações foram: para as IES isoladas “não aceitar atestados médicos se especialização, quando caso contrário levar a uma junta médica, tendo presente o médico que passou o atestado”; “procurar só aceitar atestados fornecidos por médicos

especializados, em medicina esportiva”; uso exclusivo “de ficha médica com roteiro a ser cumprido (questionário médico especializado)”; “que para qualquer dispensa médica, o aluno passaria, além do exame médico normal, por um exame numa entidade médica oficial, feito através de convênios (exemplos – laboratório de fisiologia, hospitais)”; “formação de equipes auxiliares do grupo médico do estabelecimento, formado por 2 médicos, 5 acadêmicos [de medicina], 2 alunos de educação física (atendendo 100 alunos por turma)”; existência “de equipamento mínimo indispensável”; “envolvimento exclusivo de “médicos com especialização em Medicina Desportiva”; “que os exames médicos sejam feitos em função da carga (atividade física”; que seja “de 20 a 25 minutos, o tempo de exame por cada pessoa”; “não permitir que um médico, num turno de trabalho, realize 100 exames” (CARVALHO, In: FARIA JUNIOR, 1976. p. 2).

1984.

Cláudio Gil Araújo, professor do Instituto Biomédico, da Universidade Federal Fluminense, foi o vencedor do II Prêmio Merk de Medicina Esportiva, com o trabalho: “Dez anos de

somatitipo Heath-Carter no Brasil – um posicionamento crítico.” (1984).

1985

. Em 12 de junho, no Museu de Arte

Moderna do Rio de Janeiro, foi realizada a solenidade de entrega do II Prêmio Merk de Medicina Desportiva, de 1984.

Os médicos de Niterói, com especialização em Medicina do Desporto eram filiados à Regional do Rio de Janeiro, da SBME, cujo presidente é o médico José Kavazo e

Mazzoli. A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte tinha, na Regional do Rio de Janeiro, 257 membros.

1991.

Neste ano a Revista Brasileira da Medicina Esportiva passou a ser editada em Niterói.

(FOTO 115: Reprodução da capa da Revista Brasileira de Medicina do Esporte, publicada em Niterói.)

2003.

“Os exercícios físicos são fundamentais para garantir o bom funcionamento de todas as

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estruturas que compõem o sistema músculo-esquelético. Na coluna, colaboram para melhor nutrição do disco intervertebral e ligamentos, aumentam a circulação sanguínea nos ossos e fortalecem a musculatura, ajudado a postura. Porém, cuidados devem ser tomados com o intuito de prevenir doenças específicas de cada esporte

(rugby, surf, ballet, ginástica olímpica, musculação, arte marciais e até futebol), que variam de dores musculares até tetraplegia irreversível. [...] Lembre-se que a a orientação deve partir de um profissional legalmente habilitado.” (PENTEADO, 2003, p.5B).

2007.

“Com as medalhas obtidas pelos atletas brasileiro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro é natural que as pessoas sintam-se estimulas a praticar esportes [...] Todas as pessoas que querem iniciar uma atividade física devem adotar como primeiro passo uma visita ao médico, que vai solicitar diferentes tipos de exames”. [...] (CORRÊA, 2007..5).

“[...] Segundo o médico do exercício, José Antônio Caldas [Teixeira], a avaliação clínica é de extrema importância para que a pessoa não seja pega de surpresa durante uma sessão de exercícios. [...] O médico explica que também são recomendados os testes de esforço e em alguns casos o eletrocardiograma.” (MOREIRA, 2007., p. 16),

Os médicos especializados em Medicina Esportiva, de Niterói, academicamente mais conhecidos, são José Antônio Caldas Teixeira e

Antônio Cláudio Lucas da Nóbrega, este exercendo atualmente o cargo de Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação.

Além destes, Niterói conta com um consultório especializado em Medina Desportiva, na Estrada Francisco da Cruz Nunes, 5428, sl. 212, Piratininga, tels – 2619-1405; 9124-8337; 9355-9573, do médico Edison Miranda (GUIA..., 2007, p.58).

SITUAÇÃO ATUAL

2008/09.

“O Laboratório de Ciências do Exercício (LACE) da Universidade Federal Fluminense (UFF) oferece gratuitamente um projeto com treinamento físico e dieta, com a duração de três meses. O programa faz parte de um estudo que investiga a influência das características genéticas sobre as respostas ao treinamento físico e à dieta, feito por cada das pessoas inscritas.” [...] (BAUER, 2008. p.13).

“[...] Para se proteger das fraudes de atestados médicos que autorizam a realização de atividades físicas de alunos desconhecidos, a clínica do Exercício criou um setor médico para garantir a precisão dos diagnósticos. A avaliação é feita por três especialistas: o clínico médico, o fisioterapeuta e o professor de educação física.” (BITTENCOURT, 2008, p.R4).

A Sociedade de Medicina do Esporte do Rio de Janeiro, através de seu presidente, Alfredo

Vilardi, responderá a perguntas dirigidas no site Bairros.com. (ESPECIALISTAS 2008. p.11).

REFERÊNCIAS

AMARAL, Cássio Rothier do. Calistenia no Plano Geral da Educação Física. Rio de Janeiro: APEF/Guanabara, 1965.

ARENO, Waldemar. Relatório do IV Congresso Panamericano de Medicina Desportiva. Arquivos da ENEFD, Rio de Janeiro. Ano XIX, n. 18, p. 9 - 91, jun./dez. 1963.

_______________. Simpósio Internacional de Medicina Desportiva. Rio de Janeiro: Sociedade de Medicina da Educação Física do Rio de Janeiro, 1965a.

BAUER, Nérison. UFF oferece malhação e dieta gratuitas. O Fluminense, Niterói, 22-23 jun. 2008. Cidades, p.13.

CARVALHO, Nelson Teixeira. Recomendações do I Encontro Regional. In: FARIA JUNIOR, Alfredo. I Encontro Regional sobre Educação Física e Desportiva nas Universidades. Niterói: UFF, 1976.

CORRÊA, Leon. Esporte sem orientação faz mal. O Globo, Rio de Janeiro, 25 jul. 2007. Niterói, p.5.

COURY, Charles. Problemas Médicos Associados à Prática de Educação Física na UFF. In: FARIA JUNIOR, Alfredo. I Encontro Regional sobre Educação Física e Desportiva nas Universidades. Niterói: UFF, 1976.p.13-16.

ESPECIALISTA em medicina do esporte esclarece sobre prevenção de lesões. O Globo, Rio de Janeiro, 21 jun. 2008. Niterói, p.11.

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FARIA JUNIOR, Alfredo. I Encontro Regional sobre Educação Física e Desportiva nas Universidades. Niterói: UFF, 1976.

FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de. Research trends in physical education in Brazil, England and Wales (1975-1984): a comparative study. 1987. Tese (Pós-doutorado) - Institute of Education, University of London, Londres, 1987.

GUIA da Região Oceânica e Pendotiba Ltda., Niterói, Ano XVI, n. 44, ago. / nov. 2007; p.58.

MOREIRA, Fabiane. Cuidados para ficar em forma antes de malhar. O Fluminense, Niterói, 19 out. 2007, Segundo Carno / Saúde, p. 6.

PENTEADO, Luiz Otávio Sampaio. A Coluna e o esporte. O Globo, Rio de Janeiro, 26 out. 2003. Niterói, p.5B.

SANTOS, Luiz dos. Problemas Médicos e Programas Especiais para os Carentes. In: FARIA JUNIOR, Alfredo. I Encontro Regional sobre Educação Física e Desportiva nas Universidades. Niterói: UFF, 1976.p.1-12.

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