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Instalações e Equipamentos Desportivos e de Lazer Públicos

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CAPÍTULO 11

INSTALAÇÕES E

EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS

E DE LAZER PÚBLICOS

Luiz Felipe Netto dos Reys

Eduardo Vilela

Mário Ribeiro Cantarino Filho

Áreas de Lazer

2004.

A prefeitura anunciou, em março, que entregaria “duas áreas de lazer no Barreto, uma no Morro dos Marítimos e outra no Maruí Grande, que terá quadra de esportes.” (PORTO; BRAGA, 06 mar. 2004, p. 4).

Campos de Futebol

ORIGEM E EVOLUÇÃO

1996.

O Bairro de Santa Bárbara, Região Norte, dispunha em uma de suas praças de um campo de futebol. A Engenhoca possuía um, onde jogava a equipe do bairro, o Espírito Santo. No Bairro de Cachoeiras existia um campo de futebol em que se realizavam “jogos de caráter regional.” (NITERÓI, 1996, p. 301; 229; 159).

1996.

O Bairro de Santa Bárbara, Região Norte, dispunha em uma de suas praças de um campo de futebol. A Engenhoca possuía um, onde jogava a equipe do bairro, o Espírito Santo. No Bairro de

Cachoeiras existia outro, onde se realizavam jogos de caráter regional (NITERÓI, 1996).

2000.

Com a destruição da Vila Olímpica situada ao lado da estação hidroviária, no Centro, a cidade ficou sem ter um campo oficial para seus jogos.

2004.

Existiam poucos campos de futebol na cidade. Iniciativa Pública. 1) Campo do Estádio Caio Martins, cedido ao Botafogo até 2013; 2) Campo da Universidade Federal Fluminense, situado no campus do Gragoatá, com dimensões oficiais, mas sem arquibancadas, denominado Gerson Nunes (o Canhotinha de Ouro), estando em péssimo estado de conservação, portanto, sem condições de uso; 3) Campo da Escola de Formação de Oficiais da Polícia Militar, localizado na Av. Feliciano Sodré, no Centro da Cidade; 4) O Cafubá dispunha de um campo de futebol society (areia), quadra de esportes, na Praça Dom José Gonçalves da Costa (RODRIGUES, 2004, p. 3).

“Atualmente, a Praça do Cafubá, consiste em um campo de futebol de areaia rodeado por mato e as ruas em seus entorno não são asfaltadas. Para Eliane Azevedo Morris [...] esta praça está horrível e fica na maior parte do tempo deserta. Não vemos pais trazendo as criança para brincar aqui. As únicas pessoa que freqüenta, de vez em quando, são os meninos que jogam bola.” [...] ((RODRIGUES, 2004. p.3).

No caso da concretização de “uma parceria público-privada (PPP), ela seria reurbanizada para viabilizar o túnel Charitas– Cafubá, para receber o fluxo do túnel.” (TÚNEL..., 2005, p. 4).

2005.

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) está construindo na comunidade do Bonfim, em frente ao BPRv, no Fonseca, “um campo de futebol soçaite, com vestiário, uma pequena ciclovia e um parquinho.” (SOUZA, 2005, p.6).

2007

. “Localizado entre o forte do Gragoatá, os últimos prédios do Campus da Universidade Federal Fluminense e o Clube Gragoatá está sendo reformado um antigo campo de futebol.” [...] “Depois que estádio Caio Martins foi cedido por longo prazo ao Botafogo, os 22 times da Liga Niteroiense de Futebol se viram obrigados a jogar em municípios vizinhos como Marica e São Gonçalo [...] Teremos condições de para atender cerca de 5 mil atletas de todas as categorias: do fraldinha ao máster, além do feminino. [...] Para a secretária municipal de Esportes, Dina Feijó, é fundamental ampliar os espaços para a prática esportiva na cidade [...].” (CORRÊA, 2007, p.4).

“Desde junho, quando o JB Niterói acompanhou a transferência do gramado do antigo campo do Tio Sam para o novo local, em um terreno ao lado, também no Gragoatá, poça coisa mudou na obra. [...] Realmente e falta de chuva prejudicou o andamento da obras. [...] O campo e os vestiários novos devem ser inaugurados dentro de três meses [...].” (CORRÊA, 2007, p. 5).

A concessionária Águas de Niterói, como contrapartida pela cessão de um terreno para ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Toque-Toque, em frente ao Mercado São Pedro, terá de construir uma grande área de

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lazer no bairro, com direito a campo de futebol com grama sintética [...].” 9LEMOS, 2007, p.3).

Centros Esportivos Morro do Preventório

2003.

O presidente da Companhia Estadual de Habitação (CEHAB), Luiz Alberto Monteiro, anunciou que já está pronto o projeto de construção de um centro esportivo no Morro do Preventório, em Charitas.

Ciclovias

INTRODUÇÃO

Pela Lei Orgânica do Município, o Poder Executivo tinha “o prazo máximo de 2 (dois) anos para elaborar, com base em critérios técnicos adequados, e submeter à aprovação da Câmara Municipal: I - o Plano Diretor Viário, incluindo a previsão de sistemas de ciclovias.” (Art. 9º).

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

1992.

Neste ano, o projeto de construção da ciclovia em Piratininga criou polêmica entre os moradores quando a prefeitura tomou a iniciativa de construir a ciclovia como parte do Projeto de Recuperação da Lagoa de Piratininga. Os ambientalistas acreditavam que a obra iria favorecer a proliferação de favelas nas aéreas em torno e acelerar o assoreamento do espelho d’água. Quanto ao projeto, a população ficou dividida. Para uns, a obra melhoraria a qualidade de vida; para outros, a pista mais alta iria facilitar

que a água inundasse os barracos, construídos em nível mais baixo (CICLOVIA..., 1992, p. 2).

1994.

Neste ano deu-se a demarcação para a construção “de ciclovia em volta da Lagoa de Piratininga”. Entretanto, o projeto “está paralisado” desde então. “Em vez de ser exclusiva para bicicletas, a via está sendo usada por carros e caminhões.” (LAMEGO, 2003, p. 6).

1997.

O vereador Gegê Galindo “apresentou uma indicação ao município para que fosse determinada a implantação de uma ciclovia na orla de São Francisco e Charitas”. Essa indicação “recebeu resposta favorável da prefeitura [...]” (LIMA, 2004, p. 8).

1999.

Em outubro deste ano, o vereador Gegê Galindo “apresentou nova indicação, que obteve o mesmo retorno.” (Ibid., p. 8).

2001.

O vereador Gegê Galindo também “foi autor de um projeto de lei autorizando o poder executivo a construir a ciclovia, mas a obra não saiu do papel.” (Ibid., p. 8).

2003.

Os moradores reclamavam do “lixo acumulado na ciclovia que contorna a Lagoa de Piratininga, próximo ao Cafubá [...]” (LIXO..., 2003, p. 2). Segundo o morador José Ramos de Almeida, “[...] os caminhões da Clin não conseguem mais passar pelas vias da região devido aos buracos e a lama” e o “lixo e o entulho jogados no local, além do péssimo aspecto que causam, provocam a proliferação de ratos e de mosquitos.” (Ibid., p. 2).

Em 21 de setembro deste ano, oito mil ciclistas realizaram um passei ciclístico para reivindicar a ciclovia já. Cláudio Santos, da Bicicleta Amazonas, “pediu empenho para que Niterói tenha uma ciclovia. É uma garantia para que possamos pedalar com segurança.” (CICLISTAS..., 2003, p. 6).

“O Secretário Regional da Região Oceânica, Felipe Peixoto”, anunciou que “a Ciclovia de Camboinhas deve [deveria] ficar pronta em até oito meses” [...] “A construção da Ciclovia de Camboinhas está sendo feita graças a uma parceria entre a prefeitura e a Sociedade Pró-Preservação Urbanística e Ecológica de Camboinhas (SOPRECAM). Nós oferecemos o material e eles a mão-de-obra.” (LAMEGO, 2003, p. 6).

2004.

“O acidente com uma equipe feminina de triatlon em Charitas chamou a atenção para a falta de segurança dos atletas que treinam [treinavam] na orla de Niterói [...]”.

Provavelmente em resposta à repercussão deste acidente na mídia, a “Prefeitura de Niterói realizou a instalação de placas que limitam o percurso dos ciclistas e corredores ao longo dos nove quilômetros da orla da Baía de Guanabara” “Segundo Dayse Monassa, Secretária de Serviços Públicos, as placas vão orientar os esportistas sobre o percurso percorrido e estão fixadas a cada 250 metros, desde o Forte Gragoatá até o Bairro de Jurujuba.” “[...] As placas foram doadas pelo Plaza Shopping” (ORLA..., 2004, p. 2).

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De acordo com a Secretária de Esportes, Dina Feijó, “a instalação do equipamento atende a uma reivindicação antiga das pessoas que fazem exercício em Niterói, além, dos esportistas que passam a ter uma orientação melhor em seus treinamentos.” (ORLA..., 2004, p. 4).

Além disto, ainda em 2004, “a Prefeitura informou ao vereador [Gegê Galindo] que o projeto da ciclovia havia sido incluído no Plano Diretor de Trânsito e Transportes (PDT), que prevê diversas intervenções no setor viário da cidade nos próximos anos.” (LIMA, 2004, p. 8).

A Secretaria de Urbanismo da Prefeitura de Niterói anunciou que planejou a construção de uma ciclovia de 4,7 quilômetros, batizada de Circuito Universitário. “A obra seria feita com recursos federais, mas a liberação do dinheiro foi suspensa por determinação do Superior Tribunal de Justiça, que proibiu a União de repassar aos municípios recursos do orçamento para obras.” (BASTOS, 2004, p. 4).

“Depois de quatro meses de espera, as obras de implantação da Ciclovia Circuito Universitário serão [seriam] iniciadas até o fim do mês [novembro], informa [informou] o subsecretário municipal de Urbanismo, Luís Valdeverde”. [...] “As obras terão um custo de R$ 120 mil, dos quais R$ 150 mil virão do Orçamento da União”. “[...] A Ciclovia Circuito Universitário terá cinco quilômetros e ligará o Terminal Rodoviário João Goulart a três campi da Universidade Federal Fluminense (UFF), que ficam no Centro e em Bairros próximos”. [...] “A esse projeto foi anexado ainda um trecho entre o

terminal rodoviário e o Mercado de Peixes São Pedro, onde hoje há apenas uma marcação pintada no chão, reservando espaço para ciclistas. A demarcação nem sempre é respeitada por motoristas de ônibus, que passam pelo local a caminho do terminal”. [...]

O Circuito Universitário faz parte de um projeto maior da prefeitura, que prevê a ligação do Centro a Jurujuba pela orla e a implantação de circuitos em outras partes da cidade, num total de 60 quilômetros de ciclovias. “Orçado em R$ 1 milhão, o projeto foi incluído no Plano Diretor de Trânsito e Transporte (PDTT) e sua execução total depende de liberação de verba do BNDES.” (BASTOS, 2004, p. 6).

2005.

“A implantação da ciclovia universitária de Niterói, que ligará o Centro aos bairros de São Domingos a Ingá, foi adiada novamente. Nenhum representante da sociedade civil comparece à Audiência Pública, marcada para a última quinta-feira, que discutiria o novo traçado da pista. É a segunda vez que a reunião não acontece por falta de quorum.” (PRATICANTES...2005, p. 6).

2006.

“A assessoria da Secretaria Municipal de Urbanismo e Controle Urbano informou que o órgão da Prefeitura está aberto às sugestões dos niteroienses Ainda de acordo com a assessoria, o Plano Diretor de Transporte e Trânsito prevê a construção de uma ciclovia que passa pela orla da Baía de Guanabara, com início em Jurujuba e término no Gragoatá, A implementação do projeto dependeria apenas da assinatura de um convênio entre a Prefeitura e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que terá, no final deste

mês, o seu último trâmite burocrático.” (DE JURUJUBA...2006, p,15).

Sistemas Integrados. Apesar de a Lei Orgânica do Município determinar, Niterói não dispunha de sistemas cicloviários integrados. Há apenas pequenos trechos isolados de ciclovias.

Em Icaraí há apenas 300m de ciclovia. A experiência holandesa mostra ser interessante planejar ciclovias todas as vezes que se vão fazer obras viárias, de drenagem ou de reurbanização. Uma solução barata e inteligente é começar, em alguns lugares, por ciclofaixas pintadas nas pistas de rolamento, com defensas, faixas compartilhadas, semáforos e placas de sinalização, que, de acordo com as possibilidades, vão evoluindo para se tornarem ciclovias (SIRKIS, 1994). As prefeituras geralmente constroem bicicletários públicos com racks, em pontos determinados por estudos prévios. E a questão da segurança dos usuários geralmente fica a cargo das Guardas Municipais.

2007.

“Quem tem carro deve se cuidar no domingo, dia 23. Essa é a recomendação dos organizadores do passeio ciclístico Um Dia Sem Carro, que encerra a Semana Nacional do Transito em Niterói. [...] Cláudio, que é dono de uma loja de bicicletas, reclama da falta de ciclovias em Niterói e cobra mais atenção do poder público com os ciclistas.” (PROPOSTA...2007, p.3). “Para Rezende, a falta de ciclovias na cidade tem sido o principal entrava para o aparecimento de novos adeptos ao uso da locomoção sobre duas rodas.” (RODRIGUES, 2007, p.3).

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Complexo Desportivo Caio Martins

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

Década de 30. No final dos anos 1930 construiu-se, com a permissão da Prefeitura de Niterói, um canódromo na Rua Presidente Backer, para possibilitar a realização de corridas de galgos e outras raças caninas. O canódromo tinha diversas instalações, como: bilheterias, escritório, arquibancadas, bares, vestiário e, como não poderia deixar de ser, o canil. Entretanto, o canódromo foi impedido de realizar corridas em virtude de norma legal vigente que impedia jogos com apostas em dinheiro. Segundo alguns depoentes, foi a posição mantida pelo Jockey Clube Brasileiro, contrário às corridas dos cães, que prevaleceu, pois a concorrência poderia tirar apostadores e espectadores do hipódromo, prejudicando os seus negócios na realização das corridas de cavalos.

Quando se cogitou a construção de um estádio, pretendeu-se escolher um local mais ou menos central e de fácil acesso para as necessidades de transportes da época, tendo sido escolhida uma área do Bairro de Icaraí, de aproximadamente 47.8200m2, onde funcionava aquele canódromo. Apesar disto, a área apresentava algumas dificuldades topográficas, inclusive a canalização de dois rios, obra de considerável custo para a época. Neste momento, o governo do Estado do Rio de Janeiro, tendo como interventor Ernani do Amaral Peixoto, adquiriu as instalações do canódromo e alguns

terrenos vizinhos, para transformá-los em um estádio.

Coube à Divisão de Planejamento, órgão do Departamento de Engenharia da Secretaria de Viação e Obras Públicas, sob a direção de Luiz de Souza, elaborar o Projeto de Adaptação do Canódromo em Estádio, com o acordo de Tobias Machado, chefe do Serviço de Educação Física do Estado do Rio de Janeiro. Cabe ressaltar que, segundo Marcia M. P. da Cunha Lopes (2000).

“O terreno do Estádio Caio Martins foi adquirido pelo Estado com a finalidade de construir um espaço onde fosse possível preparar civicamente a juventude, por meio de desportos educativos. Além disso, difundir a sua pretensão [estadonovista] de dominação política [...]” (p. 38). O estádio seria composto de um campo de futebol, de 65 x 100 metros, para 1.200 expectadores, uma pista de atletismo, de 400 metros de perímetro, e áreas para saltos e lançamentos.

A esse estádio de futebol foi dado o nome de Caio Martins, em homenagem ao escoteiro mineiro de 15 anos falecido em 1938, vítima de acidente ferroviário ocorrido na Serra da Mantiqueira. Assim, o 1º módulo construído foi o campo de futebol, para 1.200 espectadores. Mais tarde foram construídas a piscina olímpica e outra infantil e, finalmente, o ginásio olímpico polivalente, com capacidade para 8.000 pessoas, sendo 592 cadeiras especiais e 82 lugares na Tribuna de Honra, na época o maior do Brasil, abrigando em sua inauguração o Campeonato Mundial de Basquetebol, já na década de 50.

1940.

Em 11 de setembro, nele foram realizadas muitas partidas do Campeonato Estadual de Futebol, quando dele participavam as equipes do Rio Criket e do Canto do Rio Foot-ball Club (GOMES, 2001).

1941.

Com as modificações efetuadas no canódromo, o Estádio Caio Martins foi inaugurado festivamente em 7 de setembro de 1941, com a presença do Interventor Ernani do Amaral Peixoto, do Dr. Tobias Machado, diretor de Educação Física, e chefe do Serviço de Educação Física, a professora Danila Nicolau, a quem se atribui a idéia da construção do Estádio, do General Heitor Augusto Borges, então presidente da União dos Escoteiros do Brasil, do major Dorneles, representante do governo do Estado de Minas Gerais, do senhor João Francisco de Almeida Brandão Júnior, prefeito de Niterói, de familiares de Caio Martins, escoteiros e dos niteroienses. Neste momento foi inaugurado o monumento ao homenageado, constituído este de uma estátua de um escoteiro, em bronze, obra do escultor Honório Peçanha. Na base, de granito, encontra-se a frase “O escoteiro caminha com suas próprias pernas”, dita por Caio Martins antes de sua morte, dispensando a assistência que lhe seria dada em favor de outros acidentados. De acordo com Lopes (2000, p. 48). “Então, a dupla inauguração: estádio e estátua do escoteiro Caio Viana Martins, no dia 7 de setembro de 1941, vai delinear muito bem a questão do culto ao herói, e reforçar a data da Independência do Brasil na memória do público que estava prestigiando o grande feito dos heróis. Logo a data lembraria a conquista da liberdade e autonomia, bem parecido com a construção do

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Estado Novo, e estas categorias eram importantes para a consolidação da nação [...]”.

Segundo historiadores da época, como o professor Airton Ribeiro (já falecido), que escreveu Histórias do Futebol de Niterói, publicado pela extinta Federação Fluminense de Desportos, o próprio governador pretendia repetir em Niterói o fenômeno ocorrido em São Paulo, onde o Santos Futebol Clube conseguira congregar toda a população da cidade praiana e assim se fazer representar no Campeonato Paulista de Futebol, com sucesso considerável.

A exemplo do ocorrido em Santos, pretendia Amaral Peixoto inserir um clube niteroiense no Campeonato Carioca de Futebol, na época, indiscutivelmente, de maior expressão que o Campeonato Paulista.

Lopes (2000) destaca que ao “Estádio Caio Martins, definido como uma obra de socialização, se deve a interdição [em Niterói] de qualquer manifestação de protesto político contra a centralização autoritária que estava se acalorando [na época do Estado Novo]” (p. 32). “Importância decisiva, a idealização do Estádio Caio Martins revelou a imagem produzida para comemorar as realizações do Varguismo. Sempre levando em consideração a gênese do patriotismo, a política da obediência situou-se acima de qualquer manifestação do desejo. Diante da imobilidade social, reforçada pela Educação Física, pode-se fazer a reflexão do quanto a atuação dela contribuía para a alienação [...]” (LOPES, op .cit., p. 35).

“Nesta perspectiva, o Estádio Caio Martins agia sobretudo no sentido de desmobilizar a capacidade das massas, naquele momento festivo, de raciocinar sobre a questão da manipulação político-ideológica do Estado Novo.” (Ibid., p. 36).

“Vê-se, nas festividades, que a cena da uniformidade legitimava a acentuada manipulação das camadas populares às sucessivas manobras políticas de Getúlio.” (Ibid., p. 36). “Para ilustrar esta teatralidade que o Estado Novo impôs às pessoas, vale a pena transcrever o texto de um periódico da época, descrevendo o teor desta manipulação. O que seria o espetáculo da inauguração do Estádio Caio Martins, ou melhor, o próprio espetáculo que Getúlio promovia durante a construção do Estado Novo”. Assim, dizia o periódico O Fluminense de 1941: o programa organizado para depois de amanhã compreende a inauguração solene, nesta capital, do Estádio Caio Martins.

Trata-se, como sabe, de uma moderníssima praça de esportes, com capacidade para cerca de quinze mil pessoas, devendo esse número, porém, elevar-se a trinta mil, quando terminarem as obras que estão sendo realizadas com esse fim. Possui um ótimo campo de futebol, irrigado pois com processo único em toda a América do Sul, uma excelente pista de atletismo, circulando o campo, e com uma reta de cem metros. Pela sua importância, emprestará novo aspecto aos jogos e competições esportivas, bem como às demonstrações de educação física da juventude, que nele terá assim a sua sede natural. Na ocasião milhares de alunos de institutos de

ensino, escoteiros, exibir-se-ão em números de ginástica, desfilando depois. Um monumento ao escoteiro que deu nome ao estádio será inaugurado também pelo prefeito da cidade, Sr. Brandão Junior, que falará ofertando-o”. (Ibid., p. 39-40).

Início dos anos 50. Com a eleição de Amaral Peixoto para o governo do Estado do Rio de Janeiro (1951–1955), no Estádio Caio Martins ergueu-se uma tribuna de honra entre as duas grandes arquibancadas já existentes; foi edificado um ginásio coberto, polivalente, para basquetebol e voleibol; e concluídas as obras da piscina olímpica, com arquibancadas cobertas para dois mil assistentes.

1964.

O “Estádio Caio Martins chegou a ser usado pelos militares como um presídio durante o período da repressão.” [...] “Segundo relatos, o número de presos políticos no Estádio Caio Martins chegava a 2 mil [...].” (MUNIZ, 2007, p.4).

1970

. No Diagnóstico de Educação Física/Desportos no Brasil (COSTA, 1970), o Caio Martins aparecia vinculado ao Departamento de Educação Física, da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Rio de Janeiro. As instalações (1 piscina, 1 ginásio e quadras) eram “abertas à utilização popular [...]” (Ibid., p. 144).

2003.

O Complexo do Caio Martins está sob administração da Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (SUDERJ), que tem como presidente o professor Francisco Carvalho. Desde janeiro, “o Estádio está cedido ao Botafogo por mais dez anos. Durante este período, o clube

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não pagará aluguel, como fazia anteriormente. Eles terão que fazer obras de melhoria” (RIBEIRO, 2003, p. 7). Segundo o prof. Carlos Alberto Lanceta, coordenador de futebol do Botafogo Futebol de Regatas, essas obras serão realizadas em duas etapas. Na primeira, para atender à exigência de capacidade dos estádios para a realização de jogos do Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão, as obras incluem a ampliação da capacidade de público de oito mil para quinze mil pessoas. Entretanto, como a segurança é uma preocupação declarada do presidente Bebeto de Freitas – embora o Corpo de Bombeiros libere a lotação do Caio Martins para 12 mil expectadores –, o Botafogo só coloca “à venda apenas pouco mais de 10 mil ingressos.” (PENIDO, 2003, p. 36).

Essas obras de reforma e ampliação foram orçadas em R$ 500 mil. Uma “outra exigência da SUDERJ é para que o Botafogo realize projetos sociais no Caio Martins voltados para a população carente de Niterói.” (Idem). Uma segunda etapa prevista era a da instalação de uma “arquibancada tubular atrás de um dos gols, onde haverá [haveria] três mil lugares.” (Ibid., 2003, p. 36). Para Bebeto de Freitas, 2004 seria “o ano do estádio do Botafogo”. [...] “O presidente confirmou que o estádio começará [começaria] a ser construído este ano.” (BEBETO..., 2004, p. 10).

Em outubro de 2003, “o Botafogo convidou Godofredo Pinto para apresentar-lhe o projeto de ampliação do estádio Caio Martins, que terá capacidade para 25 mil pessoas e estacionamento subterrâneo [...]” (ESTÁDIO..., 2003, p. 5 A).

Quanto ao complexo esportivo, moradores de Niterói, com tristeza, viram “a transformação do Ginásio do Caio Martins em palco de espetáculo. Assistimos a uma chapada de estudantes que criou um caos na cidade, porque não houve policiamento nem controle do trânsito. Carros foram estacionados em qualquer lugar e, no encerramento, gente embriagada parava o trânsito. O Globo-Niterói informa [informou] que 37 dos 48 fins de semana no local já estão reservados para shows e cultos evangélicos. [...] Quando o ginásio cumprirá a sua finalidade esportiva de integrar os jovens no fim de semana?” (BARCELLOS, 2004, p. 2).

Entretanto, para Rafaela Vivas (2003, p. 12), o Caio Martins é um espaço democrático aberto à população, onde o objetivo principal é educar e integrar crianças e jovens através do esporte. Assim [de segunda a sexta] são as tradicionais escolinhas do Complexo Desportivo Caio Martins, em Icaraí, Niterói, que atende mais de 5 mil pessoas. Divididas em doze modalidades, as atividades são gratuitas e separadas por três categorias: Programa de Iniciação Desportiva (PID), de 6 a 17 anos, Programa para Portadores de Deficiência (PPD), onde a idade mínima permitida é de 1 ano, e o Qualidade de Vida, destinado a pessoas acima de 17 anos”. Ainda confirma a autora (Ibid., 2003, p. 12).

“Segundo a coordenadora das escolinhas, Lourdes Maria Thurler Teixeira, a prioridade na lista de espera é da comunidade carente, mas o espaço é aberto a todos. ‘Tem lugar pra todo mundo, é bem democrático. O objetivo é segurar

as crianças aqui dentro e educá-las através do esporte. Dificilmente quem pratica atividades físicas se envolve em vícios ou traça caminhos errados’, acredita a professora, que informa: ‘a modalidade mais procurada é a natação, sendo seguida pelas ginásticas rítmica e olímpica e o futsal”. [...] Prosseguindo: “dentre as atividades oferecidas estão ainda, a hidroginástica, o basquete, a capoeira, o judô, o handball, o vôlei e a dança de salão, esta última destinada a maiores de 45 anos. ‘O projeto funciona há mais de 20 anos, com isso já passaram por aqui alunos que hoje são professores e até atletas’, completa Lourdes. “Mas a coordenação alerta: o pré-requisito é estar estudando, além disso, com três faltas seguidas ou cinco faltas alternadas sem justificativas, o aluno é cortado do projeto”. (Ibid., p. 12). “De acordo com o administrador do Caio Martins, Luiz Carlos Gallo, as escolinhas funcionam como instrumentos para uma participação social mais ativa. Trata-se de um trabalho multidisciplinar, que encontra na prática do desporto um alicerce que proporciona às crianças qualidade de vida, um ambiente alegre de total segurança, ressalta Gallo, responsável pela infra-estrutura do complexo desportivo”. Para finalizar (Ibid., 2003): “as aulas são realizadas de segunda a quinta-feira, duas vezes na semana, em horários que variam das 7h às 20h10min e as inscrições podem ser feitas na secretaria do Complexo Desportivo Caio Martins, de segunda a sexta-feira, das 8 às 11h e das 14 às 17h. O endereço é Rua Presidente Backer, s/nº, Icaraí, Niterói”. A piscina se encontra em bom estado de conservação e com tratamento de água adequado.

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2007.

Piscinas em Péssimo Estado de Conservação.

“De qualquer dos prédios que circundam as piscinas do Caio Martins é possível verificar que a água está verde, em função da concentração de algas no fundo dos reservatórios. Essa é principal razão da interdição das piscinas, fechadas desde fevereiro.” [...] (CORRÊA, 2007, p.3). Os programas de iniciação desportiva (PID) e para pessoas portadoras de deficiência (PPD), também foram reduzidos em quase 90%, por causa de um decreto do governador Sérgio Cabral que determinou a volta dos professores que davam aulas no Caio Martins para as escolas estaduais onde estão matriculados.” (CORRÊA, 2007, p. 3). “Com todos esses problemas o PID e o PPD tiveram suas atividades drasticamente reduzidas. Cerca de 3.000 crianças, adolescentes, idosos e portadores de deficiência [...] tiveram suas atividades interrompidas.” (CORRÊA, 2007, p. 3).

“Com a piscina interditada e atividades esportivas interrompidas por falta de professores, o Complexo Esportivo Caio Martins agoniza.” (DINIZ, 2007, p. 3). “O secretário, Eduardo Paes, garantiu que já estão em fase de licitação a reforma de equipamentos para o parque aquático e o contrato de manutenção.” (DIAS, 2007, p. 8). Apesar disto, “O abandono da piscina olímpica do Complexo Desportivo Caio Martins, em Icaraí, começou a incomodar os moradores das redondezas. Eles afirmam sentir falta do tempo em que o espaço era palco de campeonatos nacionais e internacionais de natação. A população pede

que o complexo receba investimentos para voltar a abrigar projetos de iniciação ao judô, ginástica olímpica, vôlei, futebol e jazz.” (VIANNA, 2007, p. 9).

A jornalista Raquel Rodrigues, de 53 anos, mora próximo ao Caio Martins. De sua janela vê a piscina olímpica do complexo com sentimentos de indignação. É um absurdo. A piscina já está criando lodo. [...]” (MUNICIPALIZAÇÃO..., 2007, p. 9).

Complexo Esportivo do Caio Martins deve ser Revitalizado

“O complexo esportivo do Caio Martins, composto por duas piscinas e ginásio, será revitalizado e transformado num centro de excelência esportiva, após disputa dos Jogos Pan-Americanos, encerrados ontem. [...] O atual administrador do complexo, o ex-jogador da Seleção Brasileira de Futebol, Gérson Nunes, comenta a decisão do secretário (Eduardo Paes). O Caio Martins não tem verba nenhuma para manutenção. Tudo o que consegui realizar hoje na administração foi na base de parcerias com empresas privadas. [...]” (CORRÊA, 2007, p. 3). “Segundo o administrador do complexo [...], os programas são prejudicados pela falta de médicos plantonistas. Os profissionais são exigidos por lei em locais de prática esportiva. Estamos em compasso de espera, com mãos e pés atados. Esperamos a compreensão da população e uma ajuda rápida da SUDERJ (Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro), afirmou Gérson.” (DIAS, 2007, p. 8). “O secretário

reconhece a boa atuação do administrador [...]” (CORRÊA, 2007, p. 3).

Em entrevista [...], o Secretário Estadual de Turismo, Esporte e Lazer, Eduardo Paes, adiantou que as melhorias ocorrerão nos próximos três meses. O estádio, sob a administração do Botafogo Futebol e Regatas, será transformado num moderno centro de treinamento para a equipe.

Estado X Município

Em janeiro de 2003 foi realizada a última grande reforma no Complexo Esportivo Caio Martins. ”Na mesma época, começou a ser discutido na Câmara Municipal um projeto de municipalização do estádio. [...] A secretária municipal de esportes, Dina Feijó, aprovou a proposta. [...] O projeto também foi defendido pelo vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL). Ele alegou que o estádio é subaproveitado pelo governo do estado e defendeu que ele seja utilizado para incentivar crianças carentes da cidade a praticarem atividades esportivas.” (MEMÓRIA..., 2007, p. 3).

O economista Julimar Fernando Rossi, de 51 anos, “a municipalização pode ser um caminho para melhorar o complexo [...]. A atriz e diretora teatral Nery Villasboas, de 53 anos, também é favorável à municipalização do espaço.” (MUNICIPALIZAÇÃO..., 2007, p. 9).

2009

. “Sob nova administração, o estádio localizado em Icaraí, na Zona Sul de Niterói, está na rota certa para se tornar um centro de

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referência esportiva. Para atigir esse objetivo, o administrador do espaço, Carlos César, busca parcerias para reformar e estrutura do complexo polieportivo” (O FLUMINENSE, 2009. p. 1).

Conjunto Desportivo da UFF

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

1975.

O Departamento de Educação Física e Desportos [DED] do MEC forneceu verbas para a UFF reformar suas instalações desportivas (Ginásio da Faculdade de Direito e quadra do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia – ICHF) e construir um prédio, com vestiários no térreo, e um salão para ginástica e musculação, no primeiro piso, e uma arquibancada externa.

Mais tarde, a então Secretaria de Educação Física e Desportos [SEED] do MEC financiou a construção, no campus do Gragoatá, de duas quadras externas, cobertas, depois destruídas por um vendaval. Mais tarde, o Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Desporto [INDESP], do Ministério do Esporte e Turismo, financiou a construção de novas instalações desportivas no campus do Gragoatá – campo oficial de futebol, pista de atletismo e pista de saúde e a reforma daquelas duas quadras externas, sob a coordenação de Eduardo Vilela.

2003/2004.

Neste biênio as instalações desportivas do campus do Gragoatá estavam em mau estado de conservação e foram subutilizadas pelos alunos da UFF e por pessoas da comunidade. Destaca-se o caso da pista de atletismo, única da cidade existente em instituição

civil, e que se encontrava, em 2003, abandonada, sem utilização.

2008/09.

A pista de atletismo passou a atender também o Projeto Instituto Aída dos Santos além das outras instalações que serviam aos alunos do curso de graduação em Educação Física.

Estações para exercícios

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

2002.

Levantamento do equipamento de ginástica disponível nas praias de Niterói (Camboinhas, Icaraí, Itacoatiara, Itaipu e Piratininga) revelou que em todas as praias visitadas, incluindo as da orla da Zona Sul, têm [tinham] equipamento em condições que comprometem [comprometiam] a segurança dos praticantes (VALENTE, 2002). Os principais problemas constatados eram: pregos soltos, ferrugem nas balizas, barras horizontais e barras paralelas fora do padrão médio de altura dos praticantes, estruturas dos equipamentos deterioradas, suportes improvisados para fixar os pés nas pranchas para abdominais (Idem).

2003.

Em frente ao Icaraí Praia Clube há, instalada pela Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Niterói, uma estação para exercícios (barra fixa, prancha para abdominais e barras paralelas) em bom estado de conservação. Uma segunda estação “foi instalada em São Francisco, na Marina II.“ (CICLISTAS..., 2003, p. 6). Entretanto, as duas estações não dispõem de informações técnicas para os usuários e parecem ter sido idealizadas para serem usadas,

sobretudo, por jovens, sendo inadequadas para crianças e idosos. Teste feito em equipamentos semelhantes no Rio de Janeiro “mostrou que a maioria das pessoas está se exercitando de forma incorreta”, concluíram o professor de Educação Física Fábio Borges e o médico, especialista em medicina do exercício, Eduardo Fontel (ALECRIM, 2003, p. 30). Uma simples placa, com um mapa dos exercícios mais adequados para cada equipamento, resolveria a maior parte do problema do uso errado dos aparelhos.

2004.

A SEMES preparou “local, em Icaraí, para a instalação de aparelhos para exercícios [...]” Eles seriam “instalados no início da subida da Estrada Fróes.” (VIANNA, 2004, p. 4). [...] A obra é “uma parceria da Secretaria Municipal de Esportes com a de Obras e Serviços Públicos.” (ICARAÍ..., 2004, p. 4).

2007

. As estações para exercícios estavam sem conservação.

Piscinas Públicas

2004.

A piscina do Complexo Caio Martins permaneceu sob a administração do Estado do Rio de Janeiro por muitos anos.

“Por outro lado, a chegada do gás encanado a Niterói permitirá que o Centro Esportivo do Barreto tenha sua piscina semi-olímpica, de 25 metros, totalmente aquecida. Com isto, boa parte de seus dois mil usuários, que praticam natação e hidroginástica, não vai mais faltar às aulas por causa do frio.” (MONTEIRO, 2004, p. 8). Isto será possível graças a “um

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convênio entre a Prefeitura de Niterói e a CEG (Companhia Estadual de Gás) [que] vai garantir o aquecimento” [...]. “As obras de instalação dos tubos na piscina ainda não foram programadas, mas a Secretária de Serviços Públicos, Dayse Monassa, acredita que ainda no primeiro semestre do próximo ano [2005] o aquecimento já estará funcionando.” (PISCINA..., 2004, p. 3).

2007.

A piscina do Caio Martins esteve a maior parte do tempo interditada, carecendo de reformas e conservação.

Pista de Atletismo

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

Década de 90. A pista de atletismo da UFF foi construída durante a administração do professor Eduardo Vilela na chefia do Departamento de Educação Física, com os recursos do INDESP. A pista recebeu o nome de Aída dos Santos, em homenagem a esta grande atleta niteroiense, quarto lugar nos Jogos Olímpicos de Tóquio e professora da UFF.

2003/2004.

Em Niterói, neste biênio, a única pista pública, em instituição civil, permaneceu sendo a da UFF.

2008/09.

A pista de atletismo da UFF passou a atender o Projeto Instituto Aída dos Santos e os aluno do curso de graduação em Educação Física da Universidade.

Pistas de Skate

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

1996.

Em uma praça do Bairro de Santa Bárbara localiza-se uma “pista de skate” (NITERÓI, 1996, p. 301).

2004.

Existe uma pista pública de skate na Estrada Leopoldo Fróes, 773, São Francisco, ao lado da Neltur. E a prefeitura anunciou, em março, que “Cafubá e Jurujuba ganharão [ganhariam] pistas de skate” (PORTO, BRAGA, 06 mar. 2004, p. 4). Há também pista em Santa Rosa, que sediou o “Segundo Kintau Niteroiense de Ollie, competição que reuniu skatistas de toda a região.” (SKATE..., 2004, p. 13).

2007.

As pistas de skate ao lado da Neltur e no Cafubá, ao lado do DPO encontram-se abandonadas com o equipamento pichado.

A concessionária Águas de Niterói construía uma pista de skate “atendendo aos pedidos da própria comunidade, com um desenho sugerido por praticantes do esporte.” [...] (LEMOS, 2007, p.3).

Quadras Quadras de Esportes

2004.

“Localizada no coração do bairro [Santa Bárbara], a Praça João Saldanha [...] agrega em seu entorno as escolas, a associação de moradores [...], além de abrigar o complexo poliesportivo [...]” (RODRIGUES, 2005, p. 8). Em

março, a prefeitura anunciou que entregaria uma área de lazer no Barreto, “no Maruí Grande, que terá [teria] quadra de esportes.” (PORTO; BRAGA, 06 mar. 2004, p. 4).

Quadra de Gateboll

A Secretaria Municipal de Esportes inaugurou uma quadra de Gateball na Concha Acústica,

Quadra de Streetball

2005.

A Secretaria Municipal de Esportes construiu e inaugurou uma quadra de streetball (basquete de rua) na Concha Acústica.

Quadra de Tênis

2003.

“A 1ª Quadra Pública de Tênis” foi inaugurada em dezembro deste ano por iniciativa da SEMES, “em parceria com a EMUSA e a CLIN.” (NITERÓI..., 2003, p. 2). “A inauguração da primeira quadra pública de tênis da cidade, na Concha Acústica”, contou com a presença do prefeito Godofredo Pinto. (TÊNIS..., 2003, p. 4).

2007.

As Águas de Niterói terá de concluir, no Bonfim, Fonseca, a construção de “uma quadra de esportes [...].” (LEMOS, 2007, p.3).

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2003.

A Rampa do Parque da Cidade foi liberada depois de dois meses de interdição pelo Departamento de Aviação Civil. Em conseqüência, a NELTUR decidiu normalizar a prática do esporte por considerar a atividade importante para o turismo da cidade (PORTO; AGUIAR, 2003, p. 4).

2007.

A Rampa do Parque da Cidade encontra-se liberado e em pleno funcionamento.

Trampolim de Icaraí

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO

1936

. Neste ano foi construído o Trampolim de Icaraí, ponto de lazer dos niteroienses. Entretanto, este não foi o primeiro trampolim de Icaraí, pois, anteriormente, existia um outro, feito de madeira. Década de 50. Uma ressaca danificou o trampolim.

1964.

Neste ano, o Trampolim de Icaraí foi demolido.

2003.

“Até hoje um marco da história do bairro, o Trampolim de Icaraí poderá ser resgatado. O vereador Paulo Henrique (PPS) solicitou [...] à Prefeitura a instalação de um novo trampolim no mesmo local do antigo, na altura da Rua Lopes Trovão.” (LIMA, 2003, p. 11).

REFERÊNCIAS

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BASTOS, I. Obras de ciclovia no Centro começam este mês. O Globo, Rio de Janeiro, 14 nov. 2004. Niterói, p. 6.

______. Obras de ciclovia Circuito Universitário, só em outubro. O Globo, Rio de Janeiro, 8 ago . 2004. Niterói, p. 4.

BASTOS, L. Esporte de graça para todos. Extra, Rio de Janeiro, 6 fev. 2000. A Semana, p. 2.

BEBETO promete construção de estádio. O Fluminense, Niterói, 3 jan. 2004. Esportes, p. 10.

BOECHAT, Isabel. Comunidade gana área de lazer. O Fluminense, Niterói, 23-24 jan. 2005. Cidades, p.6. CICLISTAS querem ciclovia. TodoSports, Niterói, out. 2003. p. 6.

CICLOVIA ainda em debate. O Globo, Rio de Janeiro, 9 ago. 1992. Niterói, p. 2.

CORRÊA, Leon. Campo do Gragoatá pronto para 2008. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 5 nov. 2007 2007. Niterói, p.5.

_____________ . Futebol ganha nova arena. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 24 jun. 2007. Niterói, p.4.

______________ . Piscinas do Caio Martins estão interditadas desde fevereiro. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 30 jul. 2007. Niterói, p. 3.

COSTA, Lamartine Pereira da. Diagnóstico de educação física/desportos no Brasil. Rio de Janeiro: MEC/FENAME, 1971.

DE JURUJUBA ao Gragoatá. O Fluminense, Niterói, 17 / 18 set. 2006. Cidades, p.15.

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LIXO se acumula na orla da lagoa. O Globo, Rio de Janeiro, 28 set. 2003. Niterói, p.2.

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REGIÕES DE

PLANEJAMENTO

BAIRROS

LOCAIS

INSTALAÇÕES NÍVEL DE REPARO / DESCRIÇÃO

Região Norte Barreto Bagueirão Campo Nivelamento piso da quadra, ralos na piscina e manut. banheiro

Região Norte Barreto Pça. Eneas de Castro Quadra Piso da quadra, baliza, tabela basquete, demarcação da quadra, reparo na iluminação e reparo no alambrado

Região Norte Barreto Holofote Campo Piso da quadra e baliza de futebol

Região Norte Barreto Marui Grande Quadra/campo Reparo no alambrado e iluminação, piso da quadra, baliza futsal e demarcação Região Norte Barreto Cpo. Hospital Ari

Parreira

Campo Piso da quadra e baliza de futsal, bem como demarcação da quadra Região Norte Barreto Assoc. Amor Constant Campo Nivelamento do piso da quadra

Região Norte Barreto Palmeirinha – Açúcar Pérola

Espaço aberto Piso da quadra, baliza de futsal, trave de volei, demarcação da quadra e alambrado

Região Norte Barreto Pátio Leopoldina Quadra Piso da quadra bem como sua demarcação Região Norte Barreto Pça. Monteiro Lobato Quadra Piso da quadra, baliza de futsal e sua demarcação Região das Praias da Baía Centro Pça. Dr. Vitorino James Quadra Reparo e demarcação na quadra

Região das Praias da Baía Centro Pico do Morro do

Estado Espaço aberto Necessita de toda infra-estrutura (piso, baliza, trave volei, tabela basquete, demarcação, iluminação, vestiário e alambrado) Região das Praias da Baía Centro Pico do Morro do

Estado Espaço aberto Necessita de toda infra-estrutura (piso, baliza, trave volei, tabela basquete, demarcação, iluminação, vestiário e alambrado) Região das Praias da Baía Centro Campo do CPN Campo Necessita de reparo no piso da quadra

Região das Praias da Baía Centro Morro do Rala Côco Quadra Está em execução a construção da quadra de esportes Região das Praias da Baía Centro Pça. Roberto Silveira Espaço aberto Nivelamento do piso e demarcação da quadra

Região Norte Engenhoca Tenente Jardim Quadra Necessita de alambrado

Região Norte Engenhoca XI Unidos Quadra Tela em 03 metros de altura bem como reparo e demarcação do piso da quadra e baliza

Região Norte Engenhoca Nova Brasília Espaço aberto Nivelamento do piso, baliza e iluminação do campo de futebol

Região Norte Engenhoca Cpo. do Grotão Espaço aberto Nivelamento do piso, reparos na baliza, iluminação e colocação de alambrado Região Norte Engenhoca Rua Francisco Esteves Espaço aberto Nivelamento do piso da quadra e colocação de iluminação

Região Norte Engenhoca Cel. Leôncio Espaço aberto Nivelamento, reparos da baliza e iluminação no campo de futebol Região das Praias da Baía Icaraí Cpo. São Bento Quadra Colocação de alambrado nos fundos da quadra e tabela de basquete Região das Praias da Baía Ingá Pça. Cezar Tinoco Quadra Nivelamento do piso da quadra

Região das Praias da Baía Jurujuba Pça. da Asa Delta Espaço aberto Nivelamento do piso da quadra Região das Praias da Baía Jurujuba Estac. do Catamarã Nova Const. Construção da quadra

Região das Praias da Baía Jurujuba Pça. Dom Orione Nova Const. Construção de quadra Região das Praias da Baía Jurujuba Pça. José Marti Nova Const. Construção da quadra Região das Praias da Baía Jurujuba CIEP próx. Corpo

Bombeiro

Quadra Pode ser utilizada para atividades esportivas Região das Praias da Baía Jurujuba Ginásio Corpo

Bombeiro Quadra Pode ser utilizada para atividades esportivas Região das Praias da Baía Jurujuba Rua do CIEP Quadra Construção de quadra

Região das Praias da Baía Jurujuba Em frente à barraca da

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PLANEJAMENTO

Região Pendotiba Lgo. da Batalha Est. da Cachoeira Campo Necessita de pó de pedra Região das Praias da Baía Viradouro Rua N. Sra. Graças Campo Necessita de pó de pedra

Região Pendotiba Sapê Est. do Sapê Campo Necessita de barro Região Pendotiba Sapê Est. Mato Grosso Campo Necessita de pó de pedra Região Pendotiba Ititioca R. Bispo João Mata Campo Necessita de pó de pedra Região Pendotiba Ititioca R. Alarico de Souza Campo Necessita de pó de pedra Região Pendotiba Maceió Morro Sto. Inácio Campo Necessita de barro Região das Praias da Baía São Francisco Rua Albino Pereira Campo Necessita de grama

Região Leste Rio do Ouro Pça. Remanso Verde Campo Nivelamento do piso com pó de pedra, nova demarcação e pintura da baliza Região Norte Fonseca Buraco do Juca Campo Reparo de barro no piso e demarcação, alambrado, baliza, iluminação e

vestiário

Região Norte Fonseca Bairro Chic Campo Nivelamento de pó de pedra e demarcação e reparo na baliza Região Norte Fonseca Pça. da Fonte Quadra Demarcação da quadra, reparo no alambrado e baliza

Região Norte Fonseca Juca Branco Construção de quadra

Região Norte Fonseca Vila Ipiranga Campo Nivelamento de piso com barro e nova demarcação

Região Norte Fonseca Santo Cristo Campo Nova demarcação do campo e reparo de baliza e alambrado Região Norte Fonseca Morro do Pimba Campo Nivelamento do piso com barro e demarcação

Região Norte Fonseca Comunidade do Eucalipto

Campo Nova demarcação do campo e reparo de baliza e alambrado Região Norte Fonseca Teixeira de Freitas Campo Nova demarcação e reparo na baliza e iluminação

Região Norte Fonseca Castro Alves Campo Nova demarcação e reparos na baliza, alambrado e iluminação

Região das Praias da Baía Sta. Rosa Viçoso Jardim Campo Reparo no alambrado e iluminação, nivelamento com pó de pedra e nova demarcação

Região das Praias da Baía Sta. Rosa Alarico de Souza Campo Novas balizas, nivelamento (pó de pedra) e demarcação no campo Região das Praias da Baía Sta. Rosa Viradouro Campo Reparo no alambrado e iluminação, nivelamento com pó de pedra e nova

demarcação

Região das Praias da Baía Sta. Rosa Souza Soares Campo Colocação de alambrado e iluminação e piso com demarcação Região das Praias da Baía Sta. Rosa Jonatas Botelho Campo Colocação de alambrado e iluminação e piso com demarcação

Região Oceânica Piratininga Rua Frei Orlando Quadra Necessita de reparo na baliza de futsal Região Oceânica Piratininga Pça. do

Descobrimento

Quadra Reparos na tabela de basquete, alambrado e demarcação da quadra – baliza Região Oceânica Piratininga Rótula do Cafubá Campo Necessita de reparo na baliza de futebol

Região Norte Sta. Bárbara Sta. Bárbara Campo Nivelamento do piso com barro e repintura na baliza do gol Região Norte Sta. Bárbara Praça Quadra Piso da quadra, reparos no vestiário e alambrado

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Referências

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