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Os Saltimbancos - Full Score

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Academic year: 2021

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Texto

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M úsicas: L uiz E nriquez B acalov

Texto original: S ergio B ardo i

T radução e adaptação: C hico B uarque

(1977)

R evisão e adaptação: L ucas L opes

(2014)

Fábula musical inspirada no conto dos Irmãos G rimm

“O s M úsicos de Bremen”

C H IC O B U A R Q U E

O s S altimbancos

JU M EN TO - C A C H O R R O G A LIN H A - G ATA

PA R T I T U R A

(2)

2

Prof. Lucas Lopes

Colab.Rainer G. Sousa

C H IC O B U A R Q U E

O s Saltimbancos (1977)

O s Saltimbancos é um musical infantil com letras de Sergio Bardo i e músicas

de Luís Enriquez Bacalov, com versão em português e músicas adicionais de C hico Buarque.

Essa obra trata da união de um grupo de animais contra a exploração realizada por seus patrões. A o longo das canções, vemos que cada um dos animais canta

as suas angústias e decidem se reunir para que tivessem a oportunidade de mudar o rumo de suas vidas.

O musical foi inspirado no conto O s M úsicos de Bremen, recolhido pelos Irmãos G rimm e adaptado por Sergio Bardo i como uma alegoria política, na qual o Burro representaria a Intelligentsia; a G alinha, a C lasse O perária; o C achorro,

os M ilitares e a G ata, os A rtistas. O Barão, inimigo dos animais, é a personificaçao da Elite, ou dos "detentores do meio de produção".

A história desses animais tem uma relação muito importante com o contexto histórico vivido no Brasil na época em que foi escrita. A o falar sobre união, exploração e justiça, os animais que figuram essa fábula dão voz a uma série de

questões políticas que marcavam o regime militar brasileiro. N ão tendo liberdade para, abertamente, se oporem ao governo da época, era comum que os artistas utilizassem de elementos e recursos estéticos que de forma indireta

expressassem as suas opiniões.

Percebemos que "O s Saltimbancos" é um rico documento histórico capaz de marcar adultos e crianças. Para o universo infantil, percebemos a construção de

uma ferramenta didática capaz de introduzir a reflexão de valores muito interessantes para a formação dos pequenos. A os adultos, uma obra que hoje atesta a falta de liberdade artística que impunha desafios e estratégias para se

falar o que se pensava naquela época.

A ssim, temos um rico universo de questões educacionais e históricas a serem notadas por meio desse memorável trabalho.

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™™ ™™ F D‹ B¨ C7 F D‹ G‹ C7 Au, F au, au! D‹ Hi B¨ ho, - hi ho! C7 - Miau, F miau, miau! D‹ q= 200 Có G‹ co - -ró có! C7 - O_a O_a F ni ni -mal mal F7 -é é tão pa B¨ ba ci -ca en F -na, te, -mas mas G7 tam tam bém bém -não não é é ne ne nhum nhum -ba de - na men C7 -na. te. -Au, F au, au! D‹ Hi B¨ ho, - hi ho! C7 - Miau, F miau, miau! D‹ Có G‹ co - ró có! C7 -Quan Quan F do_odo_a -ho por F7 mem ca -- tor e B¨ ce_o xa -ra ge F -bo, ra, -po bi B¨ de xo -ser vi da ra -na fe F - do,_e ra,_e -o C7 ra, - ve jam- só! F Au, B¨ au, au! F Có C7 co - -ró có! F - E Pu F ra xa, -uma ju vez, men D‹ - -to, e_ésó B¨ a pu in xa C7 -da. va. -Cer Cho F to ca, -pa ga ís, li D‹ -- -nha, e_é só B¨ a cho in ca C7 -da. va. -On Rá F de_os pi -a do, -ni ca - mais chor C7 -e ro, -ram guar -da_atra -ta ca F7 - dos sa, -co cor mo re_e -bes vol B¨ tas, ta, -são só C7 a cor in ri F -da, a, -são só G7 a vol in ta C7 -da. va. -C C &b INTRO ABERTURA B I C H A R I A C oro CORO

T radução e adaptação: C hico B uarque R evisão e adaptação: L ucas L opes

M úsicas: L uiz E nriquez B acalov Texto original: S ergio B artdo i

O S SALTIM BAN C O S

C hico B uarque

F ábula musical inspirada no conto dos I rmãos G rimm

“O s M úsicos de B remen”

% ?b > > &b ?b > &b ?b > > &b A B A To Coda ?b &b B A B ?b œ œ ˙ œ œ# œ œ Œ œ œ ˙n œ œ#œ œ Œ œ œ ˙n œ œ# œ œ Œ œ œ ˙n œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ Œ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œ# œ œ Œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó œ œ ˙ œ œœ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœœn Œ œœœ Œ œœœ Œ œb œ œ œ œ œœ œ œœ œ œ# œ œ Œ œ œ ˙n œ œ# œ œ Œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ Œ œ œ ˙ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ Œ œ œœ œ œœ œ œœ œœ Œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœœ œ œœb œœ œ œ œn ˙ œ œn ˙

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Ti Mas F nha_um che - ba ga_um -rão, di D‹ -a, -tem che B¨ a ga_um -in di C7 - da. a, -Es que_o F per bi - ta cho -lhão, chi D‹ -a, -tem bi B¨ a cho -in chi C7 - da. a. -- Bo Nun F ca ta -- tra pra aba que - lha brar C7 -- que_euva,_en - tão que - a ro -™™ ™™ cha F7 va_a - vi da- lin B¨ da! - A B¨ cha_a - in F - - da, a C7 cha_a - in F - - da! ver F7 quem pa ga_o- pa B¨ to! - Pois B¨ vai ser F um 1. 2. sa C7 co - de ga F tos! - Au, B¨ au, au! F Hi C7 ho, - hi ho! F - Miau, B¨ miau, miau! F Có C7 co - -ró có! F -q.= 120 Ju men F - -tonão é, Ju men F - -tonão é. O 68 68 68 98 68 98 98 68 98 68 &b A B A B A ?b &b A+B A+B ?b &b D.S. al Coda  ?b CENA 1 O J U M E N T O Jumento e C oro .> & &b

J U M E N T O – H i-ho! H i-ho! H i-ho! B em, eu? E u? E u sou o J umento. N ão sou bichinho de estimação. N ão tenho nome,

nem apelido, nem estimação. S ou J umento e pronto! N a minha terra, também me chamam de J egue. M e botaram para trabalhar na roça a vida inteira. T rabalhava feito um jumento, pra no fim, nada! M inha pensão? N em uma cenoura! A cho que é por isso que às vezes também chamam de burro. M as eu nem ligo. S abe que outro dia eu estava subindo uma ladeira carregando um peso danado nas costas, e me aparece um cara e grita assim: “A nda logo mula preguiçosa, sô!”. F ui ver, a mula era eu! A h não, aí eu parei. Parei porque preguiçoso vai lá, mas mula?! É demais! R esolvi dá no pé. T omei a estrada que leva à cidade e fui seguindo naquela escuridão, naquela humilhação, naquela solidão que nem sei. O lha, eu não sou disso não sabe, mas naquela hora me deu uma vontade arretada de chorar, chorar e chorar aos soluços. E eu pensava com meus borbotões: INTRO &b &b 1ª vez: Jumento 2ª vez - Todos b % &b ? b œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœb œœ œ œ œœ œ œœ œ œœ œœ œ œ œœb œœ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ Œ œ œ ˙ œ œ œ œ Œ œ œ œœ œœ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ Œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œn œ™ œ œ œ™ œœ œ™ œœ œ™ œ œ œn œ™ œ œ œ™ œœ œ™ œœ œ™ œ œ œn œ™ œ œ œ™ œœ œ™ œœ œ™ ˙˙™™ ˙˙™™ ˙˙™™ ˙˙™™ ˙˙™™ ˙˙™™ œ œ œn œ™ œ œ œ™ œ œ œ™ œœn ˙™ Œ™ ‰ ‰ œj œ œ œ œ œj œ œ œ œ œj ˙˙™™ Œ™ œ œj œ œj œ œj œ œj œ œj œ œj œ œj œ œj Os Saltimbancos 4

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gran F de

- ma lan- -dro da pra C7 ça. - Tra ba F - -lha,tra ba C7 - -lha de gra F ça. - Não_a gra F

- -da_anin guém,- nem

no F

me

- não tem, é man F

so_e

- não faz pir ra C

- - ça. Mas quan C do_a car ca F - -ça_a-me a B¨ - -ça ra char, C - que coi B¨ ces, - que coi F ces, - que coi C7 ces que dá! F Ju men D - -tonão é, Ju men D - -tonão é o gran D de - ma lan- -droda pra D ça. - Tra ba D - -lha,tra ba A7 - -lhade gra D ça. - Não_a gra D

- -da_anin guém,- nem no D

me

- não tem, é man D

so_e

- não faz pir

ra D ça. - Mas quan A do_a car ca D - -ça_a-me a G - -çara char, A - que coi G ces, - que coi D ces, - que coi A7 ces - que dá! D D ™™ ™™ A7 D O pão, A7 a fa ri D nha_o - fei jão, A7 - car ne- se D ca, - quem é A7 que car re D - -ga? Hi A7 ho! D - O pão, A7 a fa ri D - -nha_ofei jão, A7 car ne- se D ca, li mão, A7 - me xe- ri D - ca, ma mão, A7 me lan- ci D a, - quem é A7 que car re D - -ga? Hi A7 ho! D - O pão, B7 a fa ri E - -nha_ofei &b ?b &b ?b &b Todos Fine ?b &b ?b &b ?b &b 1ª vez: Jumento 2ª vez - Todos ?b &b ?b œ œ œ œ œ œ œ œj œ œj œ œ œ œ œ œ œ œj œ œj œ œ œ œ œj œ œj œ œj œ œ œ œ œ œ œ œj œ œj œ œ œ œ™ œ œj œ œj œ œ œ œ œj œ œj œ œ œ œ œj œ œj œ œ œ œ œ œ œ œ œ œJ ‰ œJ œ œj œ œj œ œj œ œj œ œ œ œ œ œ œœœJ ‰ ‰ œœJ ‰ ‰ œœœJ ‰ ‰ œœœJ ‰ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œj ‰ œj œ œ# œ œ œj œ œ# œ œ œj œ œ# œ œ œ œ œœœ J ‰ ‰ œœœJ ‰ ‰ œœœJ ‰ ‰ œœJ ‰ ‰ œ # j œ œj œ œ#œ j œ œj œ œ#j œ œj œ œj œ œj œ œ# œ œ œ œ œ œj œ œj œ œ# œ œ œj œ œ# œ œ œj œ œj œ œ# œ œ œœ œ#œnœ œ œ#j œ œj # œœ œ™œ œ # j œ œj œ œ#œ j œ œj œ œ#j œ œj œ œj œ œj œ œ# œ œ œ# œ œ œn œ œ#J ‰ œj œ œn œ œ œ# œ œ œ# œ œjŒ œ™œ# œn œ™œœ# œ œœ œ#œnœ œœ#œj ‰ ‰ œœ#J ‰ ‰ œœœnJ ‰ ‰ œœœ#j‰ ‰ œœœnJ ‰ ‰ œœœ#j ‰ ‰ œœœ#j ‰ ‰ œœ#J Œ œœ™™ œœ™™ œ™ œœ œ œJ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œJ œ™ œ œJ œ œ œ œ# œ œ œ œœ™™™ œœœ# ‰ œ œ#J œ œJ œ #J œ œœ J œ œ#J œ œJ œ œ# œ œ œ œ œ œ#J œ œJ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œJ œ™ œ œnJ œ œ# œn œ# œ œ œ #J œ œœ J œ #J œ œœ J œ #J œ œœ J œ œ#J œ œJ œ œ# œ œ™ œn œ#J œ œJ

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jão, B7 car ne- se E ca, - li mão C7 - me-xe ri F - - ca, ma mão, C7 - me lan- ci F - - a, a_a rei D7 - -a_o ci men G - -to_o ti -™™ ™™ jo D7 lo_a - pe drei G - -ra,quem é D7 que car re G - - ga? Hi E7 ho! A7 - O Hi D7 ho! G - Hi E¨7 ho! A¨ -E7 Ju 1. 2. q = 120 ™™ ™™ A Le C pa al -nhar da -a de_e -bo ter C -la na -la, na, -es não D7 ten fa - der zer -a ba pa der G7 -ta na -ta, na, -sem en C pre_em trar -e na qui ca - lí ser C -brio na -brio, na, -sem o D7 pre_em ra - e bo_en - tre_as xer -cí per G7 - cio na -cio! nas! -A Le C pa al -nhar da -a de_e -bo ter C -la na -la, na, -es não D7 ten fa - der zer -a ba pa der G7 -ta na -ta, na, -sem en C pre_em trar -e na qui ca lí ser C -brio na -brio, na, -sem o D7 pre_em ra - e bo_en - tre_as xer -cí per G7 - cio na -cio! nas! -24 24 24 24 &b ?b &b n D.S. al Fine ?b CENA 2 U M D I A D E C ÃO C achorro e C oro n &

J U M E N T O – P ois é, onde é que eu estava mesmo? A h! E stava indo pra a cidade. E fazer o que na cidade? B em, eu pensava

que quando alguém não sabe fazer mais nada, mais nada mesmo na vida, hoje em dia, pode virar artista, músico. “H oje todo mundo canta”, como dizem aqueles que não sabem cantar. E ntão eu estava ali andando quando, de repente, quem é que eu vejo estendido no barranco da estrada? U m pobre cachorro... E stava mesmo a perigo, coitado. T odo roto, todo esfarrapado. Parecia que tinha acabado de chegar da guerra! E le estava dormindo e tinha sonhos terríveis e pesadelos de cão. C achorro! E i cachorro, acorda! 1, 2, 3!

C A C H O R R O – É pra já! S im, (3x) senhor!

INTRO “” ? & ? & ? œ œ# œn œ# œ œ œb œn œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œn œ œ œn nJ œ™œ œ œJ œ œJ œ œJ œ™ œ #œJ œ œJ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œn œJ œ™ œ œJ œ™ œ™ œb™ œb™ œœ# œœ œœ œœ J ‰ œj œ œ#J œ œJ œ #œJ œ™ œœœ#™™™ œœ#™™ œœœ#n™™™ œœnn™™ œœœbb™™™ œœb™™ œn œ# œn œnJ ‰ ‰ œ œ œ# œ œ œn œb œ œ# œ œn œb œ œnœ œb œ œ œ# œ œ œœ œnœ œ œ œœœœ œ œ#œ œ#œ œ#œ œJ ‰ Œ œ œ œ œ œœ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ##œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œœ œ™ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ# œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œœ œ œœ# œ œœ œ œœn œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœ œ œœ# œ œœ œ œn œœ œ™ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ# œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œœ œ œœ# œ œœ œ œœn œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœ œ œœ# œ œœ œœ œ œœ Os Saltimbancos 6

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Cor Vol G7 re, ta, -cão cão de de ra ra ça, ça, -cor vol C re, ta, -cão cão de de ca ca ça, ça, -cor vol G7 re, ta, -cão cão cha cha cal cal Sim, C se nhor!- Cão E7 po li- -ci-al sem A‹ pre_es - -tou às or D7 dens, - sim, se nhor! G7 Bob C by, - Lu G7 lu, - Lu G7 lu, - Bob C by, - Sno C7 opy, - Roc F ky, -F©º Rex, C Rin G7 tin - - tim. C ™™ ™™ Bob C by, - Lu G7 lu, - Lu G7 lu, - Bob C by, - Sno C7 opy, - Roc F ky, -F©º Rex, C Rin G7 tin - - tim. C Bob C by, - Lu G7 lu, - Lu G7 lu, -Bob C by, - Sno C&7 opy, - Roc F ky, - Bob D7 by, - Lu G lu, -E7 Bob A‹ by. -A‹ Es tou- às or D7 dens - sem D7 pre, - sim, se nhor! G7 G7 G7 G7 Fi C de G7 - -li da C - - de à F mi G nha - far A‹ da, - sem D‹ pre G7 - na guar C da -do A‹ seu D7 por tão! G7 - Fi C de G7 - -li da C - - de à F mi G nha - fo A‹ me, - sem F pre G7 mor do C - -mo_e ca da vez D‹ - mais G7 cão! 44 44 24 24 24 34 24 34 & ? & ? ‘“ & ? ‘“ & 3 ? & 3 3 3 3 ? 3 3 & ? & . ” “ # ? ‘“ # œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ # œ œ œ œ œ œ œ œ™ œœ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ™ œ œ œ œ J ‰ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œJ ‰ œ œ œ Œ œ™ œ# œ œ# œj‰ œj‰ Œ œœœ Œ œœœ Œ œœœ Œ œœœ Œ œœœb œœ œœœ# œœ œ œ œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œJ ‰ œ œ œ Œ œ œŒ œ œŒ œ œŒ Œ œœœ Œ œœœ Œ œœœ Œ œœœ Œ œœœb œœ œœœ# œœ œ œ œ Œ œœœ Œ œœœ Œ œœœ œ œ Œ œ œ Œ œ œ Œ œ# œ Œ œ œ Œ œ œ Œ ‰ œj œ œ œ œœ# œœ#™™ œ œ œ œ œœœ Œ œœœ Œ œœœn Œ œœ Œ œœœ œœ œœ# œœ œ œ œ œ œ œ œ# œ #œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ# œ œœ œœ™™ œn œœn œœ œœ œœ™™ œ œœ œœ œœ œœ™™ œ œœ œ ˙ ˙ ‰ œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ™ œ ˙ œœ œœ™™ œ œœ œœ œœ œœ™™ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œœ œœ ˙œ œœ ˙œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œœœ œ œœœ ˙ œ œ œ# œ œ œn œb œ œ#œ œn œb œ œnœ œb œœ œ#œ œ œœ œnœ œ œœœœœ œœ#œ œ#œ œ#œ œJ‰ œœœœn œ œ œ œ œœ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ##œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ

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™™ ™™ To do- o G vo - que_eu cho D7 co - me q= 100 to D7 co - de no G vo. - To do- o G vo - é a cla D7 ra, - é a cla D7 ra - do vo G vô. - Mas fi-™™ ™™ quei G7 blo quea C - -da e_a go G7 - -ra de noi C te - só so A7 nho - ge ma D - -da. To do- ma D da. -1. 2. A_es D7 cas - -sa pro du- ção G - a lar D7 - -ma_o pa trão. G - As ga E7 li - - nhas sé A rias - ja mais E7 - ti - ram 34 34 &#

J U M E N T O – A cabou? C alma, companheiro. E u não sou seu patrão. C A C H O R R O – O quê?! V ossa E xcelência não quer ser meu patrão?

J U M E N T O – C laro que não! D eixa disso! E u sou um pobre coitado como você! S ou um pau de arara.

C A C H O R R O – A h sim! “S eu Pau de A rara”, às suas ordens! E m que posso servi-lo? O nde quer que eu o leve? J U M E N T O – E u não quero que me leve a lugar nenhum, rapaz! E u estou indo para a cidade procurar emprego como

músico! V ocê também vem?

C A C H O R R O – S im, “S eu Pau de A rara”!

J U M E N T O – P oderíamos formar um duo! J á imaginou dois animais cantando juntos? A cho que vai ser a maior sensação! G A L I N H A – P ó, pó, pó, pó, pó, pó, pó! T rês animais cantando juntos vai ser mais fantástico ainda. V ocês me levam

também?

J U M E N T O – O que? U ma galinha!

C A C H O R R O – B om dia, V ossa G alinência!

G A L I N H A – B ó-bó-bom dia, có-có-có-có-companheiros. J U M E N T O – J á vi tudo. F ugiu também, né?

G A L I N H A – E como não?

J U M E N T O E C A C H O R R O – P or quê? G A L I N H A – N ão consigo mais botar ovos!

INTRO

CENA 3 A GALINHA

G alinha e C oro

1ª vez: Galinha 2ª vez: Coro + Galinha

3 3 3 3 3 3 6 ?# &# ?# &# ?# &# Coro + Galinha ∏∏∏∏ ∏ ∏∏∏∏ ∏ ∏∏∏∏ ∏ ∏∏∏∏ ∏ Patrão (Meninos) ∏∏∏∏ ∏ ∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏ ?# 3 3 3 3 3 3 ‰ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œœ œœœœ œ Œ œ™ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ œœœ Œ Œ œœ Œ Œ œœœ Œ Œ œœ œ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ™ œ œ œ Œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ™ œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ# œ Œ œ œ œ Œ œ™ œ œ œ Œ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œn œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œœœ™™™ œ œ œ œ œœœ œ œ œœœ œ œ œœœ œ œ œœœ# œ œ œœœ# œ œ œœœ# œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ Œ œ # œ œ œ œ œœ œ œ œ œ # œ œ œœ Os Saltimbancos 8

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fé A rias. - Es tás- ve F© lha, - te per B‹ doo, - tu fi A7 cas - na gran D ja - em for A7 ma - de can D7 ja. -É es G se_o - - meu tro D7 co - por a D7 nos - de cho G co. - Dei lhe- u G ma - bi ca D7 - -da e fu-gi D7 cho ca G

- -da. Que ro- can tar G7 - na ron C da, - na cris A7 ta, - da on D7 da. - Pois ™™ ™™ ™™ ™™ um G bi co_a- mais, A‹ só faz D7 mais fe liz. G - A gran G de - gai o A‹ - -la do D7 meu pa ís. G - Pois ís. G To do -1. 2. ™™ ™™ o G vo - que_eu cho D7 co, - me to D7 co - de no G vo. - To do- o G vo - é a cla D7 ra - é a cla D7 ra - do ™™ ™™ vo G vô - To do- vo vô -1. 2. 44 44 &# ∏∏∏∏ ∏ ∏∏∏∏ ∏ ?# &# Coro + Galinha U ?# U∏∏∏∏∏ &# 3 ?# &# U ∏∏∏∏ ∏ ?# 3 3 &# ?# &#

J U M E N T O – B om, já que você quer ser cantora, pode entrar no

nosso grupo. A final, para uma galinha, até que você é... É, bem apanhada. C erto, cachorro?

C A C H O R R O – B em apanhadíssima, V ossa G alinidade. G A L I N H A – O brigada! Vamos lá então!

J U M E N T O – B om, sabe o que digo a vocês: começo a me sentir

melhor, agora que somos três!

#### ?# #### œœœ# œ œ œ œœ# œœ œœ# œœ# œœ œ# œœ# œœ œœ œœ œœ œœ œœ# œœ œœ œœœn ˙ œ œœœ# Œ œ# œ œ# œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙™ œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ™ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ™ œ œœœœ Œ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ # jœœ Œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ# œ Œ œ œ œ œ œ# jœœ Œ œ # jœœ Œ œ œ œn œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœœ œœœ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œ ˙˙˙ œ œ œ ˙ œ ˙ œœ œ ™ œ œ œ œ ˙™ œ œ œ ˙™ œ ˙˙ œ ˙˙ œœ œœ œœ œœœœ Œ œœœœ Œ Œ ˙ œ œ Œ œ Œ ˙ œ œ Œ œ Œ ˙œ œ Œ œ Œ ˙œ œ Œ œ™ œ Œœ œ Œ˙ œ œ Œœ œ Œ˙ œ œ Œœ œ Œ œ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ ˙ œ œ Œ œ™ œ œ œ Œ Œ œ œ œ œ œ Œ Œ

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E F©‹7/E E D7 E F©‹7/E E D7 q = 120 E F©‹7/E E D7 E F©‹7/E E D7 E&7 F©‹ G©‹ C©‹ F©‹ B7 E C©‹ F©‹ O De meu ma mun nhã B7 -do_e eu - ra_o_a vol - par tei -ta pra -men ca E to, sa, -C©‹ F©‹ de fui te bar - fon, ra B7 -al da -mo na - fa por - da_e ta -tra ri E -to, a, -C©‹ F©‹ to sem do fi - di le B7 -a e - fi sem lé al - mi mo -44 44 &#### INTRO

G ATA – M iau! Q uatro!

C A C H O R R O – O pa! Q uem falou? Q uem é que está aí? G ATA – E stou aqui na árvore. E u sou uma gatinha. M iau... C A C H O R R O – Au, au, au, au, au, au!

G ATA – A h!!! S ocorro!

(briga entre cachorro e gata)

J U M E N T O – Parem com isso! Parem com isso! C A C H O R R O – É pra já! S im, senhor! (5x)

J U M E N T O – P rimeira lição do dia: “O melhor amigo do bicho é o bicho”. E você, G ata, desce da árvore! G ATA – M iau. B om, seu J umento, depende do programa.

G A L I N H A – N ós estamos indo para a cidade! N ós vamos fazer um co-co-co-conjunto. V ocê canta também, é? G ATA – C anto, infelizmente.

J U M E N T O , C A C H O R R O E G A L I N H A – P or que “infelizmente”? G ATA – P orque cantar me custou muitíssimo...

G A L I N H A – C o-co-co-conta tudo! C onta que eu quero saber! C onta!

G ATA – M e alimentaram, me acariciaram, me aliciaram, me acostumaram (na introdução da música) CENA 4

HISTÓRIA DE UMA GATA

G ata e C oro 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 ?#### &#### 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 ?#### &#### # ∏∏∏∏ Gata 3 3 3 3 3 3 3 % ?#### &#### 3 3 3 3 3 3 ?#### œ œ œœœ œœœœ œj˙ œ œœ œ œ œœœœ œœœœ œ œj˙ œ œn œ œn œ œœœœ œœœœ œ œj˙ œ œ# œ œ œ œœœ œœ œœœœ œj˙ œ œn œ œnœ ˙ ˙ ˙ n˙˙ ˙ ˙ ˙ n˙˙ œ œ œœœ œœœœ œj˙ œ œ# œ œ œ œœœœ œœœœ œ œj˙ œ œn œ œn œ œœœœ œœœœœ œj˙ œ œ# œ œ œ œœœœ œœœœœ œj˙ œ œn œ œnœ ˙ ˙ ˙ n˙˙ ˙ ˙ ˙ n˙˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œœœ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ™ œ œ œ# œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ™ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ Os Saltimbancos 10

(11)

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gnon, fa C©7 ou da -mes por F©‹7 mo_um cau -sa bom E -fi da lé... can B7 - de to -ga ri E -to. a. -F©‹7 G©‹ C©‹ F©‹ B7 E C©‹ F©‹ Me Mas di a zi go B7 -am ra_o -to meu do di - mo a_a -men di E -to, a, -C©‹ F©‹ fi é-que_emno ca mei B7 sa, o -não da to ga me ta -ven ri E -to, a, -C©‹ F©‹ mas pe é la -du ru B7 ro a -fi vi car ran - na do -su la B a, ta_eu -quan sou A do_à mais - luz eu, E da mais lu ga F©‹7 a, ta, -tan nu B tos ma -ga lou A tos ca -pe se E la re -ru na F©‹7 -a, ta, -™™ ™™ to que G©‹ da de C©7 - noi noi F©‹ te te B7 -vão sai E can can tantan

F©7

-do_as do_as sim:sim:

B7 -"Nós, ga E tos, - já B7 nas ce- -mos po E bres! -E7 Po rém, A - já E nas ce- -mos ™™ ™™ li F©7 vres! -B7 Se nhor, E - se nho B7

- -ra,se nho- rio. E -A Fe li E - -no,não re B7 co - -nhe-ce rá!" E -B7 "Nós, 1. rá!" E F©‹7/E E D7 E&7 F©‹ G©‹ C©7 F©‹7(„ˆˆ4) B7 2. rá!" E C©7 "Nós, ga F© tos, - já C©7 nas ce- -mos po F© bres! -F©7 Po rém, B - já F© nas ce- -mos li G©7 vres! -C©7 Se -&####∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏ 3 3 3 3 3 3 ?#### &#### 3 3 3 3 3 3 ?#### &#### 3 ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ?#### &#### Coro + Gata ?#### 3 3 &#### No 2ª vez To Coda ?#### 3 3 &#### # ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 D.S. al Coda ?#### &#### ######  ?#### 3 3 ###### œœ œ # œ œœœn œ œœœ œ œœœ™™™ œj œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œ™ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œœ œœ œœ œ œ œ œ™ œ œ œ œ œ™ œ œ œ œœ œœ œœ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ™ œ œ œ œ œ™ œ œœœ œ œœœ œ œœœ œ œœœ œ œœœ œ œœœ œ œœœ œ œœœ œ œ œœ œ œœ œ™œœ™œœ™œœ™œ œ™œœ™œœ™œœ™œ œ™œœ™œœ™œœ™œ œ™œœ™œœ™œœ™œ œœ œœ# œœ œœ œœn œœ œœ# œœ ˙˙n Œ œ œ œ œ™œ œ™ œ œ™œ ˙ œ ˙ œ™œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™œœ™œœœ œ#œœn œ# œ œœ œn œœ œ œœ œœn œ œ œœ œ œœ œ™ œ˙ œ œ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ˙ œ™ œ œJ œ œj œ™ œ œ™ œ ˙ Œ œ œœ# œ œœn œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œœ œ# œ œn œ# œ œ œ œœ œœ œœ œœœj˙ œ œ œ œœ œœ œœœ œœ œj˙ œ œn œ œn œ œ œ œ œ œ œ œœ œœœ œœ œœœ œ# œœ œ n œ œ œ#œ ˙ ˙ ˙ n˙˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ™ œ œ™ œ œ™ œ ˙ œ ˙ œ™ œ œ™ œ œ™ œ˙ œ œ œ œœ œn œ# œ œ# œ œœ œ œœ œ œœ œœn œ œ œœ œ œœ œœ# œ œœn œ

(12)

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™™ ™™ nhor, F© se nho C©7

ra,se nho rio. F© -B Fe li F© - no,não re C©7 co nhe ce F© -G©‹7 F© E7 A A D ci ci da da -de_i de_i -de de -al a -d'um du ca ma -chor ga - ro ta -tem é um um pos pra te to -por de me tri tro pa -qua fres dra qui -do, nha, -q= 100 não tem tem sar car di -ro, nha -não num cor bon ro, de -não de mor la ro ta -e tem tam al bém ca -nun tra -ca no - fi fi co_a nal -per da - ta li - do. nha. -A Ju ci men -da to_é -de_i ve - de lho, -al ve - da lho_e -ga sa li bi -nha do -tem e as por ru is as so -chei já_es astá -de pre mi ve -nho ni -cas, do, -a a bar ci ri da -ga de_é_u -fi ma_es -ca tra -tão nha -quen se ti nho -nha, ra, -que que_hotransje for sor - ma_o ri_e_a -mi ma -lho nhã -em te pi de po vo -ca. ra. -A A ten ten -ção, ção, D por que_oqueju nes men D7 -ta to_é -ci sa da bi -G de do, -cor é A©7 re me - se_à lhor A7 -to fi da car -ve bem lo pre - ci ve -da ni -D de. do. -- E_aE_o ten lha, -- -C C C C &###### No 2ª vez ## 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 ?###### ## &##

J U M E N T O – Àquela altura da estrada, nós já éramos quatro amigos. Q ueríamos fazer um conjunto. O u melhor, queríamos

ir juntos à cidade. S ó uma coisa me preocupava. C onforme conversávamos, percebi que eles não fazem a menor idéia do que seja a cidade grande. U mas ideias atrapalhadas. C ada ilusão! C oisa de louco!

INTRO

1ª vez: Cachorro 2ª vez: Gata

Jumento, C achorro, G alinha, G ata e C oro

CENA 5 A CIDADE IDEAL % ?## &## ?## &## 1ª vez: Galinha 2ª vez: Jumento ?## &## Coro ?## &## ?## œ œ œ™ œ œ™ œ œ™œ˙ œ™œ œJ œ œj œ™œ œ™ œ œ œœœœ œœœœ œj˙ œœœœœ œœœ œœ œœœœ œj˙ œ œnœ œnœ œ œœ œ œœ œ œœœœœ œ œœ œ œœ ˙ ˙ ˙ n˙˙ Œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œœœ œ œ œ# œ œ œ œ œ# œ œ œ œ # œ œ œœ œ œ# œ œ œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œœœ œ # œ œœ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ # œ œ œ œ œ œ œœ # œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œœœ œ # œ œœ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œn œ œ# œn œ# œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ Œ œ œ œ œœn œ œ œœ œœj œœ™™ œœ œœ œœ# œ œ œ œ œ œ œj œ™ œ œ ˙˙˙ œœ™™ œœj ˙˙ ## œœ ˙˙nnœœ œ™ œj œ œ œ# œ œ Œ Os Saltimbancos 12

(13)

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ção, ga D que_o ta, -ne que_agótu D7 - cio_es a -tá pe - pre li -G to, ca -res vai A©7 tau vi - ran rar A7 -tes u - as ma san be - do la -ga cu le í -D to. ca.

-Mas não, mas não, G7 o so C7 nho_é -meu F&7 e_eu so A©7 nho - que... A7 De ve- ter D a la- me A7 - -das ver D des - a ci da E‹ - -dedos meus B7 a -mo E‹ res e, F©7 quem de B‹ ra,_os - mo ra do B¨

- -res,e_o pre fei D

- to_e_os- var re do E7

- res fos sem so men E7 - te cri an A7 - - ças. De ve ter D a la me A7 das ver D des a ci da E‹ - de dosmeus B7 a mo E‹ - res e, F©7 quem de B‹ ra,_os- mo ra do B¨

- -res,e_opre fei D

- to_e_osvar re

do E7

res,

- e_os pin to- -rese_os ven de- -do-res fos sem- so men E7 - -te cri an A7 - ças. D -do res, E7 - e_os pin to G‹

- -rese_os ven de- do D

- -res, as se nho E7

- -ras e_os se nho- -res, e os guar das- e_os ins pe-

-to- res fos sem- so men- -te cri an A7 - ças. D -C C &## n n ?## &## n ## 3 ?## &## 1ª vez: Cachorro 2ª vez: Galinha 3 # n ?## &## Todos To Coda ?## &## Galinha 3 # ∑  D.S. al Coda ?## &## b # ?## &## <#> 3 ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏ U ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ∏∏∏∏ ##### ?## ∑ & U ?##### œ œ œ œœn œ œ œœ œœj œœ™™ œœ œœ œœ# œ œ œ œ œ œ œjœ™ ‰ œj œn œ œ˙˙ œ œ˙˙ œ ˙˙˙ œœ™™ œœj ˙˙ ## œœ ˙˙nnœœ œ™ œj œ œ œ œ œj‰ Œ ˙˙ ˙n œ˙˙ œ œ˙˙ œ ˙˙˙n# œ œ# œn œ œ œ Œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ# œœ ˙˙n n #˙ nnww œœ Œ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙˙ œœ œœ œœ# œœ œœ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙˙˙#œ œ œ œw ˙ œ ˙w ˙ ˙˙ ˙ ww b wwn #ww #˙˙ ˙ ˙ Ó ww œ œ œœ œ ˙˙ Óœœ œœ œœ œœœœ œœ œœ œœ œœ œœœœ œœ œœ œœ œœ# œœ œœ œœ œœ# œœ œœ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œœ ˙ ˙˙ ˙˙ ˙ ww b wwn #ww œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙˙˙#œ œ œ œw ˙ œ wwn ˙˙™™ Œ www# www ˙˙˙ ˙ ˙ Ó ww ˙ ˙ œ œ# œœ œ œ œ# œœ œ œw œ œ œ œœ Œœ œ œ˙ œ œœ Œœ œ˙ œ œw œ œ œ œw œ œ œ œw œ œ œ œ ww n# nww ww ww ww ww œw ˙™ ˙˙ Óœ œ œ œ ˙ œ ˙ ˙˙˙ ˙ ˙˙˙ www ww ˙˙ Ó Ó ˙˙ Ó ˙˙ ww

(14)

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Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó! Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó! Dor B me_a - ci da G©‹ - - de, res C©‹ ta_um - -co- -ra q = 50 q = 95 ção F©7 Mis B te - -ri o G©‹ - - so, faz C©‹ u ma_i- -lu são. F©7 - So D©‹7 le - -tra_um ver D©‹7 so -lá E na me G©7 lo - di C©‹ - - a, sin F©7 ge - -la men F©7 - -te, do_lo B ro - -sa men B - - te. Do B ce - a mú B si - -ca, si F©7 len - -ci o F©7 - - sa, lar G©‹ ga_o - meu pei G©‹ to, - sol D©‹7 ta - -seno_es pa G©7(„ˆˆ4) - ço, G©7 - faz C©‹ se - cer-C C &#####

J U M E N T O – E ntão vamos começar os ensaios?! C A C H O R R O – S im, senhor maestro!

G A L I N H A – Vamos! G ATA – F alou, bicho!

J U M E N T O – V ocês conhecem as notas?

C A C H O R R O – E u? S im, senhor! C onheço duas! G ATA – E u conheço três!

G A L I N H A – E u? U mas 39!

(risos)

J U M E N T O – E ! A inda bem que o burro aqui sou eu! Vamos ao trabalho! Vamos fazer uma escala. E u dou as notas e cada um de vocês canta.

G ATA – D ó... A í, tem dó... Q uem viveu junto não pode morrer só... C A C H O R R O – R é... R eza uma prece... Ave M aria...

G A L I N H A – M i... M ilho verde... M ilho verde... G ATA – F á... F a-fa-ro-fa-ro-fa-fa... F a-ro-fa-ro-fa-fá... C A C H O R R O – S ol... Ó S ol... Tu que és o R ei dos astros... G A L I N H A – L á... L ava a roupa todo dia... Q ue agonia... G ATA – S i... S ii-iii-iii-iiiiiiii...

J U M E N T O – T á certo! C hega! J á vi tudo. Vamos desistir! G A L I N H A – A h não! A gente tava só brincando.

J U M E N T O – B rincando? I sso aqui é música! G ATA – A h, vá! P uxa! Vamos tentar de novo? J U M E N T O – T á bem! R epitam comigo!

U

Jumento, C achorro, G alinha, G ata e C oro

CENA 6 MINHA CANÇÃO U U∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ > > ?##### & ? &##### > > > ?##### &##### > > > > ?##### &##### > > > > ?##### œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ www ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ www œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ# œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙# ˙ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Os Saltimbancos 14

(15)

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te F©7 za, - mi B nha - can D©7 ção. G©7 - Rés C©‹7 tia - de luz F©7 on_de dor E me_o - meu ir mão. B -Dor mais animado C me_a - ci da A‹ - - de, res D‹ ta_um - -co-ra ção G7 - Mis C te - -ri o A‹ - - so, faz D‹ u ma_i- -lu são. G7 -So E‹7 le - -tra_um ver E‹7 so - lá F na me A7 lo - di D‹ - - a, sin G7 ge - -la men G7 - - te, do_lo C ro - -sa men C - - te. Do C ce - a mú C si - - ca, si G7 len - -ci o G7 - - sa, lar A‹ ga_o - meu pei A‹ to, - sol E‹7 ta - -seno_es pa A7(„ˆˆ4) ço, A7 - faz D‹ se - cer te G7 - - za, mi C nha - can E7 ção. A7 - Rés D‹7 tia - de luz G7 on_de dor F me_o - meu ir mão. C - Dor mais animado C© me_a - ci da A©‹ - - de, res D©‹ ta_um - -co-ra ção G©7 - Mis C© te - -ri -o A©‹ so, - faz D©‹ u ma_i- -lu são. G©7 - So E©‹7 le - -tra_um ver E©‹7 so - lá F© na me A©7 lo - di D©‹ - - a, &##### > > > nnnnn ?##### nnnnn & > > > > ? & > > > > ? & > > > > ? & > > > ? & > ####### > > > ? ####### &####### > > > ?####### ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œnœœ #˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙˙nnn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙n ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œ œœœ œœœ# œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙˙˙ ˙˙˙# ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœb ˙˙˙# ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙˙### ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ ˙b œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œ œœœ œœœn œœœ ˙˙˙# ˙˙˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

(16)

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sin G©7 ge - -la men G©7 - - te, do_lo C© ro - -sa men C© - - te. Dó C© -C© si acalmando G©7 G©7 lá A©‹ -A©‹ sol E©‹7 -A©7(„ˆˆ4) A©7 faz mais calmo D©‹ se - cer te G©7 - - za, mi C© nha - can E©7 ção. A©7 - Rés calmo D©‹7 tia - de luz G©7 on_de dor F© me_o - meu ir mão. C©

-E‹ A‹6 D/E E‹ A‹6 D/E E‹ A‹6 E‹ A‹6

q. = 120

™™ ™™

E‹ A‹6 E‹ A‹6 E‹ E‹ A‹ E‹/G A‹/F©

E‹/G A‹ E‹/G A‹/F© B7 E‹ A‹ E‹/G

A‹/F© E‹/G A‹ E‹/G A‹/F© B7 E‹

68 68 68 68 68 68 &####### > > > > ?####### &####### > > > ?####### &####### > > > ∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏∏ ∏∏∏∏∏∏ ∏∏ # ?####### # &# ∑ ∑

Jumento, C achorro, G alinha, G ata e C oro

CENA 7

A POUSADA DO BOM BARÃO

?# &# ?# &# ?# &# D.C. al Fine ?# ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙˙˙ ˙˙˙ ˙ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œœœ œœœ œœœ ˙˙˙ ˙˙˙n ˙ œœœ# œœœ ˙˙˙ ˙˙˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœœ œœœn ˙˙˙n ˙˙˙ #˙ # œœœ ˙˙˙ ˙˙˙œœœ œ œœœ œœœ œœœ www œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ www Œ™ œ œj œ œjœ œj œ œjœ œj œ œjœ œj œ™ œ œj œ œjœ œj œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ J œ œœJ œœœ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œJ œ œj œ œj œ œj œ™ œ œ œ œJ ‰ ‰ Œ™ Œ™ œœœ œœœœœœ œœœœœœ œœœœœœ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ™ œ œ œ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ™ œ œJ œ œJ œ œJ œ œJ œ œj œ œ œ œ# œ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œœJ ‰ ‰ œœJ ‰ ‰ œ œ œ œJ ‰ ‰ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œJ œ œJ œ œJ œ œJ œ œj œ œ œ œ# œ œ œ™ œœœJ ‰ ‰ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œœJ ‰ ‰ œœJ ‰ ‰ œ œ œ œJ ‰ ‰ Os Saltimbancos 16

(17)

{

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E‹ A‹6 D/E E‹ A‹6 D/E E‹ A‹6 E‹ A‹6 E‹ A‹6

E‹ A‹6 E‹ E‹

68 68

C C &#

D urante a música, J umento, C achorro, G alinha e G ata:

C orre! C orre! C orre! V ou te dar uma lição! Vai! Vai! Vai! Vai!

Vamos! L á embaixo! Vai! Vai! Vai! Vai!

e T O D O S /C O R O – Vamos tratar uma hospedagem/pra descansar e seguir viagem!

G ATA – O lha só que linda aquela pensão./S e chama “P ousada do B om B arão”. J U M E N T O – P ra mim, esse nome, não sei não!

G A L I N H A – J á to por aqui de tanto barão.

G ATA – M as vamos! M as vamos! N ão custa tentar!/É só por uma noite e depois se mandar! C A C H O R R O – A i, ai, ali tem uma placa/que cheira a uma bruta urucubaca.

T O D O S /C O R O – P roibida a entrada!/E xijo gravata e dados pessoais!/P roibido aos mendigos e aos animais! A hhhh!!! J U M E N T O – P uxa, puxa! Q ue desacato!/E u afinal, sou jumento ou rato?

C A C H O R R O – P oxa, poxa! Q ue desrespeito!/S e duvidar, eu entro no peito! G A L I N H A – C acilda, C acilda! Q ue bela tramoia!/J á tava pensando numa boa boia! G ATA – Q ue bode, que bode! M as isso é o fim!/Parece que todos estão contra mim!

C O R O – Tentem olhar ali pela janela/Q uem sabe não tem ninguém dentro dela/E se for assim, vocês podem entrar/

F azer uma boca e depois se arrancar!

J U M E N T O – P uxa, puxa! O que é que estou vendo?/Vivendo e aprendendo, vivendo e aprendendo!/Tem quatro

pessoas naquele salão/e uma das quatro é o meu patrão! e

J U M E N T O – E i, ei. E então? C A C H O R R O – A postos!

J U M E N T O – O lha, você pela cozinha! G ATA – V ocê pelo porão!

G A L I N H A – V ocê pela porta! C A C H O R R O – V ocê aí pela janela!

CENA 8 A BATALHA

Instrumental

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G ATA – V ocês viram como eles fugiram?! G A L I N H A – C omo eles correram! T O D O S – Vitória! Vitória! Vitória?

G A L I N H A – M as, co-co-co-como é que a gente conseguiu? C A C H O R R O – V ocês viram só? N ós expulsamos os barões. G ATA – A gora a casa é nossa! O nde é que tem uma almofada? J U M E N T O – C alma, amigos, calma! P rimeiro vamos entender

tudo direitinho. ### ?# ### œœœ™™™ œ™ œ œ œ# œ œ œ œjœ œJ œ œJ œ œJ œ œJ œ œ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œ œ œ Œ œœJ Œ œœJ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œœJ œ œ œœ œœœ œœœœ™ œœ œ#œœœ œœœ™™™ œœ J œ œœJœ Œ œJœœœ Œ œœJŒ œœJ œ™

(18)

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™™ ™™ U ma- ga men ga chor A ta_o to_o ta_o ro_o -que_é que_é que_é que_é que que que que tem? tem? é? é? As As Es Le -q= 180 u pa per al! B‹ nhas! tas! ta! -E_a E_o E_o E_a ga ca ju ga li chor men li E7 -nha_o ro_o to_o nha_o -que_é que_é que_é que_é que que que que tem? tem? é? é? O Os Pa Tei bi den mo ci_en A -co! tes! te! sa! -Di Po Não Não to_as nha é pa -sim, tu gran re F©‹ -pa do de ce -re jun coi mes - ce_a to_e sa mo -té de re gran B7 - ri re al de -dí pen men coi E -cu te te sa, -lo_um va pr'um va A bi mos bi mos -™™ ™™ chi ver chi ver E nho o nho no -se_as que_é se_as que_é B7 sa que sa que -- nhar! nhar! E -- E_o E_o ca ju -dá! dá! E Es Jun te_um per -te bi E - za, co -pa com ci dez - ên u A - cia, nhas, -le qua al tro -da pa E7 - de, tas -tei trin mo ta -1. 2. si den E a, tes -e e_o mais va di len B -a, te -me dos nos va - di len B6 -a_a tes -lei 'in da da -sel vai B7 va te - vai res mu pei -dar! tar! E7 -- To dos- jun A tos - so mos -C C &###

J U M E N T O – N ós estávamos juntos, certo? C A C H O R R O , G A L I N H A E G ATA – S im! J U M E N T O – J untos entramos na casa, certo? C A C H O R R O , G A L I N H A E G ATA – S im! J U M E N T O – J untos atacamos sem medo, certo? C A C H O R R O , G A L I N H A E G ATA – S im!

J U M E N T O – S egunda lição do dia: “U m bicho só é só um bicho; agora, todos juntos...” T O D O S – S omos fortes!

INTRO

Jumento, C achorro, G alinha e G ata

CENA 9 TODOS JUNTOS > >U” “ % ?### ∑ > U &### ?### &### ?### > &### ?### & œ œ œ œ œ œ œ Œ Ó œ œ‹ œ # jœœ œ# œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó Œ œ œ# œ œ# œ Ó œ Œ Œ Œ œ œœ œœ Œ œ ˙ œ œ# œ œ# œ œ œ œ œ ˙ n œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œœ œœ Œ œ œœ œœ Œ œ œœ œœ Œ œ œœ œ œœ# œ œœ œ œœ œœ œ œœ œ# ˙˙ Œ œ œ ˙˙ œ œ œœœ œ œ œ œœœ œ œ œ œœœ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ ˙ œ œœ Ó œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œœœ œ œ œ œœœ# œ œ œ œœœ# œ œ œ œœœ# œ œ œ ˙˙˙n œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ Os Saltimbancos 18

(19)

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for E7 tes, - so- mos fle E7 cha_e - so- mos ar A co. - To - dos nós A no mes mo- bar E7 co, - não há na D da - pra E7 te mer. A - Ao meu la E7 do - há um_a mi A

- -go,que_é pre ci E - -sopro te- ger! E7 - To dos -jun A tos - so - mos for E7 tes, - não há na A da - pra E7 te mer! A - E no mun A do

- di zem- que são tan B‹

tos

- Sal tim- ban E7 - -cosco mo- so mos- nós! A D A7 A7 D D A7 A7 D q=100 24 24 24 24 &### &### &### &### ? &###n D.S. al Fine ?### &### ## ?###

J U M E N T O – N aquela noite fomos dormir tranquilos e contentes. N o dia seguinte, decidimos que ir à cidade não era tão

importante assim. A quela casa era cômoda, bonita, e a horta estava cheinha de coisas boas. E depois, como músicos, bem... C omo músicos, não éramos lá grande coisa. O problema era defender a casa.

G A L I N H A – M as pó-pó-pó-por que eles vão voltar?

J U M E N T O – Última lição do dia: “O s homens, eles voltam sempre”. L embrem-se disso: Temos que estar de olhos bem

abertos. I sso é muito importante!

C A C H O R R O – E ntão, vamos nos proteger! G A L I N H A – M as fazer o quê?

(todos sussurrando)

J U M E N T O – F azendo esconde-esconde! C abra-cega! G ATA – O lha, eles estão chegando!

J U M E N T O – C ada um no seu esconderijo!

Jumento, C achorro, G alinha e G ata

CENA 10 ESCONDE-ESCONDE ## &## INTRO “” ?## ∑ ∑ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ ˙˙ ˙ # jœ˙ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ ˙ ˙ # jœ˙ Ó œ ˙ œ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ ˙˙™™ œ œ ˙ œœ œœ ˙ œœ œœ ˙ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ# œ œ# œ œ œ œ œ Œ œœœ Œ œ œœ œœ Œ œ œœ œœ Œ œ œœ œ œ œ Œ œ Œ œ œ# œnœœœœœ œj‰ œœ œ œ œ œ œj œ œj œjœ œj œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œ™ œj œ œ œ œ œ œœ œ œ œœœ œœ œœ œ œœœ œœœ œ œœ œœ œ œ œJ‰

(20)

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G D/F© G D/F© G D/F© E‹ A7 D D A7 A7 D D E‹ A7 D E Es per- te E - - za, pa ci- ên A - - cia, le al- da E7 - - de, tei mo- si E - - a, e mais di B a, - me nos -di B6 a_a - lei da sel B7 va - vai mu dar! E7 - To dos- jun A tos - so mos- for E7 tes, - so mos- fle E7 cha_e - so mos -44 44 44 44 &## ?## & &## ### D.C. al Fine &##

e C O R O – E sconde-esconde/C abra-cega/T á aqui? O u lá?/E sconde-esconde/C abra-cega/Vai sair uma refrega

G ATA – Venha, venha, quem me pega/T ou escondida aqui na adega/E assim que você chega/S e você não para/Vai pensar/

Q ue tem uma bruxa que te arranha bem na cara

C O R O – T á esquentando/T á esfriando/C adê? C adê?/E sconde-esconde/B icho-papão/Vai dar uma confusão

C A C H O R R O – Vem chegando, meu barão/T ou atrás do teu portão/Vais tomar uma lição/S e te aproximares/Vais pensar/

Q ue tem um diabo te mordendo os calcanhares

C O R O – T á escondido no curral/N ão vai ser muito legal/Q uem é? Q uem é?/T á aqui? O u lá?

J U M E N T O – Venha, venha, meu rival/T ou escondido no curral/N ão vou ser muito legal/S e sair dos trilhos

Vai pensar/Q ue tem um fantasma que te chuta nos fundilhos/

G A L I N H A – Venha, venha, com o trabuco/T ou escondida atrás do cuco/P reparando uma arapuca/S e tu me cutuca/Vai pensar/

Q ue tem um dragão dando bicada na tua cuca e

G ATA – V ocês viram?!

G A L I N H A – C ó-có-có-como eles correm!

C A C H O R R O – A gora eles não voltam nunca mais! T O D O S – Viva! Viva! Viva! Viva!

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CENA 11

TODOS JUNTOS (REPRISE)

Jumento, C achorro, G alinha e G ata

?### &### ?### & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ œj œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œJ ‰ ‰# jœœJ œJ ‰ ‰# jœœJ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœJ ‰ œ œJ ‰ œœ œœ œœJ ‰ œœœ œœœ œœœj ‰ œJ ‰ ‰# jœœJ œJ ‰ ‰# jœœJ œ J ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ™ ‰ œœœ œœœ œœœj ‰ œœœ œœœ œœœj ‰ œœœ œœœ œœœj ‰ œ œ œJ ‰ œ œ œJ ‰ œ œ œ œ œ œ œj ‰ Ó œ œ œœœ œ œ œ œœœ œ œ œ œœœ œ œ œ œœœ œ œ œ œœœ# œ œ œ œ œœ Ó œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œœœ# œ œ œ œœœ# œ œ œ ˙˙˙n œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ# œ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœœœœœ œœœœœœœœ Os Saltimbancos 20

(21)

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ar A co. - To dos- nós A no mes mo- bar E7 co, - não há na D da - pra E7 te mer. A - Ao meu la E7 do - há um_a mi A go, - que_é pre ci E - -so pro te- ger! E7 - To dos- jun A tos - so mos- for E7 tes, - não há na A da - pra E7 te -mer! A E no mun A do

- di zem- que são tan B‹

tos

- Sal tim- ban E7

- -cosco mo- so mos- nós! A

E¨ C‹ A¨ B¨7 E¨ C‹ F‹ B¨7

Au, E¨ au, au! C‹ Hi A¨ ho, - hi ho! B¨7 - Miau, E¨ miau, miau! C‹ Có F‹ co - -ró có! B¨7 -q= 200 C C C C &### &### ? &### n ?### &### bbb ?### bbb &bbb

J U M E N T O – E assim, caros amigos, vamos ficando por aqui. I r à cidade, pra quê? S e aqui em casa estamos tão bem...

E além do mais, a gente não é tão exigente. O que é que a gente faz? T R A B A L H A ! V ocê C achorro, o que é que faz?

C A C H O R R O – E u faço a sentinela! J U M E N T O – E você, G alinha?

G A L I N H A – E u arrumo a casa toda e faço uma comida deliciosa pra gente!

J U M E N T O – E eu, pra variar, trabalho feito um jumento, mas há muito que fazer e tenho que trabalhar pra valer.

Q uanto à G ata... B em... A G ata, pra falar a verdade...

G ATA – M iaaaau! E u sou assim meio preguiçosa mesmo.

J U M E N T O – M as é danadinha de talentosa e diverte a gente. D e noite ela se espicha na almofada e... D ona G alinha,

diz aí...

G A L I N H A – E la ca-ca-canta umas músicas maravilhosas pra gente! J U M E N T O – E la realmente virou uma su... su... como é que é mesmo? C A C H O R R O , G A L I N H A E G ATA – S U P E R S TA R !

INTRO

Jumento, C achorro, G alinha e G ata

CENA 12 BICHARIA (REPRISE) CORO % ?bbb > > > œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œœ œ œ œ˙ œ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ ˙˙ ˙ # jœ˙ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ œ˙ œ œœ œœ œ œœ œ œ œ œœ œ œ ˙ ˙ œ # j ˙ Ó ˙ œœ œœ ˙ œœ œœ ˙ œ œ ˙˙ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ# œ œ œ œ œ Œ œœœ Œ œ œ œ Œ œ œœ œœ Œ œ œœ œœ Œ œ œœ œ œ œ Œ œ Œ œ œ ˙ œ œnœ œŒ œ œ ˙b œ œnœ œŒ œ œ ˙b œ œn œ œ Œ œ œ ˙b œ œn œ œ Œ œ Œ œŒ œ Œ œŒ œ Œ œŒ œ Œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ

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O_a E¨ ni mal E¨7 é tão A¨ ba ca E¨ - na,mas F7

tam bém não é ne nhum ba- na B¨7 na. - Au, E¨ au, au! C‹ Hi A¨ ho, - hi ho! B¨7 Miau, E¨ miau, miau! C‹ Có F‹ co - -ró có! B¨7 - Quan E¨ do_a por E¨7 ca - tor A¨ ce_o - ra E¨ bo, - po A¨ de - ser da na E¨ - -do,_e o B¨7 ra, - ve jam- só! E¨ Au, A¨ au, au! E¨ Có B¨7 co - -ró có! E¨ -E E¨ ra - uma vez, C‹ e_é A¨ a in B¨7 - - da. Cer E¨ to - pa ís, C‹ - e_é A¨ a in B¨7 - - da. On E¨ de_os - a ni- mais B¨7 - e ram- tra-ta E¨7 dos co mo- bes A¨ tas, são B¨7 a in E¨ - - da,são F7 a in B¨7 - - da.Ti E¨ nha_umba rão, C‹ - tem A¨ a in B¨7 - da. Es E¨ per - -ta lhão, C‹ tem A¨ a in B¨7 - da. Nun E¨ ca

- tra aba- lha B¨7

- -va,_en-tão a- cha E¨7 va_a - vi da- lin A¨ da! - A A¨ cha_a in E¨ da, - a B¨7 cha_a - in E¨ da! C7 - Au, F au, au! D‹ Hi B¨ ho, - hi ho! C7 - Miau, F miau, miau! D‹ Có G‹ co - -ró có! C7 - O_a F ni - mal F7 - é pa B¨ ci - en F - -te, mas G7

tam bém- não é ne nhum- de

C C &bbb ?bbb > &bbb ?bbb > &bbb A B A B A ?bbb &bbb B A B A B ?bbb &bbb A A+B b CORO ?bbb b &b ?b > > œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Ó œ œ ˙ œ œn œ œ Œ œ œ ˙b œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœœn Œ œœœ Œ œœœ Œ œbœœœ œ œœ œœœ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œn œ œ Œ œb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œŒ œ œ ˙ œ œ œ œŒ œ œœ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœŒ œ œœ œœœ œ œœ œœŒ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœb œœ œ œ œn ˙ œ œn ˙ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœn œ œ ˙ œ œœ œ œœ œ œœb œœ œ œœ œœ œ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œ œœ œ œ# œ œ Œ œ œ ˙n œ œ# œ œ Œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœœn Œ œœœ Œ Os Saltimbancos 22

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men C7 te. - Au, F au, au! D‹ Hi B¨ ho, - hi ho! C7 - Miau, F miau, miau! D‹ Có G‹ co - -ró có! C7 - Quan F do_o - ho F7 mem -e B¨ xa - ge F - - ra, bi B¨ xo - vi ra- fe F ra,_e - o C7 ra, - ve jam- só! F Au, B¨ au, au! F Có C7 co - ró có! F - Pu F xa, - ju men D‹ - -to, só B¨ pu xa C7 - -va.Cho F ca, - ga li D‹ - -nha, só B¨ cho ca C7 - -va. Rá F pi - -do,ca chor C7

- -ro,guar da_a- ca F7

sa,

- cor re_e- vol B¨ ta, - só C7 cor ri F - - a, só G7 vol ta C7 - - va. Mas F che ga_um- di D‹ a, - che B¨ ga_um - di C7 a, - que_o F bi cho- chi D‹ a, - bi B¨ cho - chi C7 a. -Bo F ta

- pra que brar C7

- que_eu que ro- ver F7 quem pa ga_o- pa B¨ to! - Pois B¨ vai ser F um sa C7 co - de ga F tos! - Au, G au, au! E‹ Hi C ho, - hi ho! D7 - Miau, G miau, miau! E‹ Có A‹ co - -ró có! D7 - O_a G ni - mal G7 - é tão C ba ca G - -na, mas A7

tam bém- não é ne nhum-

ba-na D7 na. - Au, G au, au! E‹ Hi C ho, - hi ho! D7 - Au, C au, au! G Hi D7 ho, - hi ho! G - Miau, C miau, miau! G Có D7 co - -ró có! G -&b ?b > > &b A ?b &b B A B A B ?b &b A B A B ?b &b A A+B # CORO ?b # &# ?# > > &# ?# > .> œ œ Ó œ œ ˙ œ œ# œ œ Œ œ œ ˙n œ œ# œ œ Œ œn œ œ œ œœœ Œ œb œ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ ˙ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœ Œ œ œœ œ œœ œ œœ œœ Œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœœ œ œœb œœ œ œ œn ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œn ˙ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœ# œ œ ˙ œ œœ œ œœ œœ œœb œœ œ œ œœ œ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œœ œ œœ œ œ# œ œ Œ œ œ ˙n œ œ# œ œ Œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœœ# Œ œœœ Œ œ œ Ó œ œ ˙ œ œ# œ œ Œ œ œ ˙ œ œ œ œ Œ œ œ ˙ œ œ œ œ Œ œœœ Œ œn œœœ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ Œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ

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