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DOCUMENTO DE CONSULTA MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

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DOCUMENTO DE CONSULTA

MODELO DE ABERTURA À INICIATIVA PRIVADA DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

(2)

AVISO:

Este documento de consulta é exclusivamente informativo, não sendo parte integrante de qualquer processo legal de concurso público.

Nem o Estado Português, nem as empresas públicas visadas assumem qualquer responsabilidade pelo conteúdo deste documento ou dos comentários realizados pelos consultados.

Os dados aqui apresentados não dispensam a consulta dos Relatórios e Contas, aprovados e publicados nos termos da legislação em vigor.

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A. CONTEXTO E OBJECTIVOS

Conforme é do conhecimento público, o Governo pretende abrir à iniciativa privada a exploração dos serviços públicos de transporte de passageiros prestados atualmente por empresas na esfera do Estado, nos termos que constam do Memorando de Entendimento assinado com a Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional.

Este é o caso do serviço público de transporte de passageiros atualmente explorado pela Sociedade Transportes Coletivos do Porto, S.A. (STCP) e pela Metro do Porto, S.A. (MP).

Os principais objetivos da abertura à iniciativa privada são o de promover a eficiência na prestação do serviço público de transporte de passageiros, permitindo, por um lado, reduzir os encargos do Estado na prestação deste serviço público e, por outro, assegurar o cumprimento das obrigações de serviço público de acordo com elevados padrões de qualidade e segurança.

Pretende-se, assim, que independentemente do modelo de exploração a adotar, os encargos do Estado com o financiamento da operação da STCP e da MP – através do pagamento de Indemnizações Compensatórias (IC) – deixem de existir.

A gestão do serviço público de transportes de passageiros apenas será entregue a operadores privados caso se observe uma forte evidência de que essa entrega significará uma melhoria no cumprimento dos objectivos acima mencionados.

Existem diversos modelos para a participação privada na exploração do serviço público de transporte de passageiros em zonas urbanas. Com a divulgação deste documento de consulta, o Governo pretende permitir que todos os stakeholders do sector que nisso tenham interesse contribuam com o seu feedback construtivo para a melhoria do modelo a adotar.

Os Consultados podem comentar qualquer conteúdo do presente documento de consulta relativamente ao qual tenham observações ou sugestões a fazer que entendam partilhar (em Português ou Inglês) e remeter esses contributos para o endereço de email consulta-porto@imt-ip.pt, até ao dia 7 de março de 2014.

(4)

B. ENQUADRAMENTO

1 Metro do Porto

A MP é a empresa responsável pelo desenvolvimento e manutenção do sistema de metropolitano ligeiro de superfície na Área Metropolitana do Porto (AMP), estando a seu cargo a gestão e o financiamento da infraestrutura associada, nos termos das bases da concessão.

A operação e manutenção ligeira de toda a rede do Sistema de Metro Ligeiro encontra-se subconcessionada a um operador privado – a Prometro, S.A. (Prometro). O contrato celebrado entre a MP e a Prometro vigora até 31 de dezembro de 2014, incluindo a operação e manutenção ligeira de toda a rede do Sistema de Metro Ligeiro na configuração existente no momento em que a operação e manutenção foi adjudicada à Prometro (2010) e assumindo a materialização da procura de referência que estava estabelecida nas peças do respetivo procedimento concursal.

O quadro de pessoal ao serviço da Prometro é de cerca de 313 funcionários, dos quais 197 são agentes de condução e 21 são reguladores que transitaram do operador de manutenção antecedente). Aos 313 funcionários acrescem 8 elementos em cargos de direção, mobilizados pela própria Prometro.

A MP desempenha um papel de relevo ao nível da intermodalidade, uma vez que a sua rede se encontra interligada com os restantes modos de serviço público de transporte de passageiros na AMP, aportando um contributo indispensável para a mobilidade urbana.

A rede é composta por 6 linhas, numa extensão total de 67 km, servidas por um total de 81 estações e abrangendo 7 concelhos da AMP.

A frota da MP é constituída por 72 veículos modelo Flexity Outlook (correntemente designados por Eurotram), fabricados pela Bombardier Transportation, com capacidade nominal para 80 passageiros sentados e 136 passageiros de pé, e por 30 veículos modelo Flexity Swift (correntemente designados por TramTrain), também fabricados pela Bombardier Transportation, com capacidade nominal para 100 passageiros sentados e 148 passageiros de pé.

(5)

Metro do Porto – Principais KPIs

MP - PRINCIPAIS KPIs 2010 2011 2012 2013

OPERACIONAIS

Passageiros transportados (milhões) 53,5 55,7 54,5 55,9

Passageiros-km (milhões) 267 291 282 286

Oferta – Veiculos-km (milhões) 6,5 6,7 7,1 7,0

Oferta – Lugares-km (milhões) 1.464 1.540 1.627 1.609

Taxa de ocupação (%) 18,2% 18,9% 17,4% 17,8%

Frota (# veiculos) 102 102 102 102

Colaboradores (#) 120 113 108 107

Colaboradores (#) – Subconcessionária 313 313 313 313

Metro do Porto – EBITDA Ajustado (excluindo efeitos não recorrentes)

EBITDA (€) 2010 2011 2012 2013 *

Vendas e Serviços Prestados (s/ IFRIC) 31.683.625 € 37.855.975 € 38.690.000 € 40.088.997 € Indemnizações Compensatórias 11.860.442 € 11.860.442 € 11.535.895 € 11.535.895 € Outros subsídios 4.675.164 € 6.496.419 € 7.151.817 € 6.205.093 € RECEITAS OPERACIONAIS 48.219.231 € 56.212.837 € 57.377.712 € 57.829.985 € CMVMC 0 € 0 € 0 € 0 € FSE (s/ IFRIC) 56.996.495 € 54.334.742 € 47.137.967 € 46.426.935 € Custos com Pessoal (1) 5.812.558 € 4.798.057 € 4.249.319 € 4.880.355 €

DESPESAS OPERACIONAIS 62.809.053 € 59.132.799 € 51.387.286 € 51.307.290 €

EBITDA -14.589.822 € -2.919.962 € 5.990.426 € 6.522.694 €

(1) Excluindo custos com rescisões: 35.000 € 39.363 € 0 € 4.139 € * Dados provisórios

(6)

2 Sociedade de Transportes Colectivos do Porto

A STCP é uma empresa de transporte público de passageiros que detém o direito exclusivo de exploração do serviço de autocarros e elétricos na cidade do Porto, assegurando ainda a exploração do transporte público rodoviário de passageiros em parte dos concelhos limítrofes de Matosinhos, Maia, Valongo, Gondomar e Vila Nova de Gaia.

Os transportes coletivos do Porto remontam a 1872 e desempenham um papel fundamental na mobilidade urbana da cidade do Porto, assegurando níveis de serviço e qualidade em linha com as melhores práticas a nível internacional.

A rede em modo autocarro da STCP desenvolve-se ao longo de 478 km de rodovia, em 50 freguesias dos 6 concelhos servidos, abrangendo cerca de 900 mil pessoas, com um total de cerca de 2.460 paragens. Existem atualmente 69 linhas em operação.

A rede em modo elétrico da STCP tem cerca de 9 km, toda situada no concelho do Porto, com um total de 45 paragens. Existem atualmente 3 linhas em operação.

A STCP possui duas estações de recolha de autocarros, situadas em Francos e na Via Norte, onde são asseguradas todas as atividades de suporte à operação. As 254 viaturas a gás natural estão aparcadas na estação de recolha de Francos e as 221 a gasóleo na Via Norte.

STCP – Principais KPIs

STCP - PRINCIPAIS KPIs 2010 2011 2012 2013

OPERACIONAIS

Passageiros transportados (milhões) 95,9 95,3 85,1 78,6

Passageiros-km (milhões) 333 331 308 286

Oferta – Viaturas-km (milhões) 25,8 24.6 22.8 22.7

Oferta – Lugares-km (milhões) 2.302 2230 2080 2054

Taxa de ocupação (%) 14,5% 14,8 % 14,8 % 13,9 %

Frota de autocarros (# veículos total) 489 468 475 475

(7)

STCP – EBITDA Ajustado (excluindo efeitos não recorrentes)

EBITDAr (€) 2010 2011 2012 2013 *

Vendas e Serviços Prestados (s/ IFRIC) 49.346.139 € 50.782.613 € 50.067.992 € 46.897.066 € Indemnizações Compensatórias 19.930.283 € 18.868.927 € 12.150.000 € 10.211.321 € Outros subsídios e compensações financeiras

RECEITAS OPERACIONAIS 69.276.422 € 69.651.540 € 62.217.992 € 57.108.387 €

CMVMC 1.421.071 € 1.545.249 € 1.300.000 € 1.381.136 €

FSE (s/ IFRIC) 32.611.139 € 32.622.195 € 31.198.845 € 25.158.507 € Custos com Pessoal (1) 39.045.130 € 34.061.630 € 29.803.198 € 32.291.563 €

DESPESAS OPERACIONAIS 73.077.340 € 68.229.073 € 62.302.043 € 58.831.206 €

EBITDA -3.800.918 € 1.422.467 € -84.051 € -1.722.819 €

(1) Excluindo custos com rescisões: 954.363 € 2.871.968 € 1.862.336 € 372.947 € * Dados provisórios

STCP – Frota de autocarros

Marca Modelo Tipologia Combustível N.º. Idade média Norma Euro Piso Rebaixado Rampas Acesso Ar

Cond Video Lotação

MAN* Lion’s city G

CNG Articulado Gás natural 29 6,8 EEV 29 29 29 29 140 MAN* NL 233 CNG Standard Gás natural 75 13,2 EURO II 75 0 75 75 83 MAN* NL 310 CNG Standard Gás natural 50 11,9 EURO III 50 50 50 50 83 MAN* NL 310 CNG Standard Gás natural 50 11,0 EURO III 50 50 50 50 83 MAN* NL 310 CNG Standard Gás natural 50 6,6 EEV 50 50 50 50 84 MAN Lion’s City

double deck 2 pisos Gasóleo 15 2,8 EEV 15 15 15 15 126 Volvo B9LA Articulado Gasóleo 20 3,4 EURO V 20 20 20 20 144 Mercedes Sprinter Mini Gasóleo 5 7,9 EURO III 5 5 5 0 22 VW** Crafter Mini Gasóleo 8 1,5 EURO V 0 8 8 0 21 Mercedes O405 N2 Standard Gasóleo 90 15,0 EURO II 90 0 0 90 88 MAN NL 263 Standard Gasóleo 5 14,4 EURO II 5 5 5 5 76 Mercedes O530 Standard Gasóleo 75 12,9 EURO II 75 75 75 75 95 Mercedes CITARO Standard Gasóleo 3 9,8 EURO III 3 3 3 3 75

475 11,0 467 310 385 462 93

* Em leasing operacional por 13 anos.

(8)

3 Regulação e Governance

Está em curso a criação da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, a qual sucederá ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P., nas suas atribuições em matéria de regulação, de promoção e defesa da concorrência no âmbito dos transportes terrestres, fluviais e marítimos.

O Regulamento de Transportes em Automóvel (aprovado pelo Decreto n.º 37272, de 31 de dezembro de 1948) encontra-se em processo de revisão para incorporar as diretrizes contidas na legislação europeia aplicável (Regulamento (CE) n.º 1370/2007, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2007).

(9)

C. TEMAS PARA CONSULTA AO MERCADO

Os consultados podem comentar qualquer conteúdo deste documento, bem como qualquer hipótese de trabalho assumida. Em particular, procuramos feedback relativamente às seguintes questões:

1 Modelo de exploração

Existem duas opções de base quanto ao modelo de exploração a adoptar:

a) Modelo Net Cost:

 O operador privado está sujeito ao risco de procura.

 Todas as receitas tarifárias e comerciais pertencem ao operador privado.

 O caso base assume uma atualização anual das tarifas à taxa de inflação.

 As receitas cobradas pelo operador privado (tarifas e outras) devem ser suficientes para assegurar a cobertura dos seus custos e uma taxa de retorno adequada, ou seja, não serão pagas ICs aos operadores privados.

b) Modelo Gross Cost:

 O operador privado é responsável pela operação do serviço público de transporte de passageiros, sendo remunerado através de um fee fixo e de um fee variável, em função do nível de produção realizado.

 Pode ainda ser estabelecido um mecanismo de incentivos ao aumento da procura, limitado no entanto a cerca de 5 a 10% das receitas anuais.

 Pretende-se com este modelo que a redução de custos para o parceiro público permita atingir um pleno equilíbrio com as receitas tarifárias.

Estes dois modelos podem, ainda, ser combinados entre si.

Questão 1a) Como avalia o modelo de exploração Net cost face ao modelo Gross cost

para a STCP e para a MP?

Questão 1b) Para atingir o objetivo da inexistência de IC, tem outras sugestões

relativamente às propostas aqui apresentadas ou quaisquer outras não incluídas no documento?

(10)

2 Contrato e procedimento concursal

Questão 2a) Como avalia as possibilidades de o(s) contrato(s) a celebrar para a

exploração do serviço público de transporte de passageiros serem adjudicados pela STCP e pela MP, ou, em alternativa, serem adjudicados diretamente pelo Estado Português?

Questão 2b) Como avalia as possibilidades de a rede STCP ser integralmente

incluída no âmbito de um único contrato ou, em alternativa, a rede ser dividida em duas zonas de dimensões semelhantes, abertas à iniciativa privada mediante dois contratos distintos?

Questão 2c) Qual o prazo mínimo que considera necessário para tornar o modelo de

exploração equilibrado e atingir os objetivos propostos?

Questão 2d) Como avalia a hipótese de o(s) contrato(s) a celebrar para a exploração

do serviço público de transporte de passageiros preverem um mecanismo de recompensa pelo desempenho e alinhamento de incentivos, que permita a extensão automática do prazo contratual por um período de tempo adicional no caso de serem atingidos determinados objetivos estabelecidos no(s) referido(s) contrato(s)?

Questão 2e) Como avalia a possibilidade de o procedimento concursal permitir aos

interessados concorrer separadamente a cada atividade (STCP e MP) e também apresentar uma oferta conjunta para ambas as atividades?

3 Objeto

Questão 3a) Quais as atividades do universo STCP que considera premente incluir no

âmbito da exploração, em cada um dos possíveis modelos, por oposição à possibilidade da sua autonomização/exploração por entidades terceiras ou mantida na esfera da STCP, designadamente:

I. Serviços de elétricos;

II. Publicidade e outras atividades comerciais.

Questão 3b) Quais as empresas e atividades do universo MP que considera premente

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possibilidade da sua autonomização/exploração por entidades terceiras ou mantida na esfera da MP, designadamente:

III. Funicular de Guindais;

IV. Publicidade e outras atividades comerciais.

4 Operação e manutenção

Questão 4a) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, o

operador privado utilizar a atual frota da STCP, eventualmente mediante o pagamento de uma renda correspondente aos encargos resultantes dos contratos de leasing da frota?

Questão 4b) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, o

operador privado assumir a responsabilidade pela manutenção da frota STCP?

Questão 4c) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, o

operador privado utilizar o material circulante da MP, eventualmente mediante o pagamento de uma renda correspondente aos encargos resultantes dos contratos de leasing da frota?

Questão 4d) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, o

operador privado assumir a responsabilidade pela manutenção corrente do material circulante da MP?

Questão 4e) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, o

operador privado assumir a responsabilidade pelas grandes reparações do material circulante da MP?

Questão 4f) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, o

operador privado assumir a responsabilidade pela manutenção corrente da infraestrutura da MP (e.g. linhas, sinalização, estações)?

Questão 4g) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, o

operador privado assumir a responsabilidade pelas grandes reparações da infraestrutura da MP (e.g. superestrutura de túneis e pontes)?

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5 Investimento (Capex)

Questão 5a) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, ser

atribuída ao operador privado a responsabilidade pela renovação da frota STCP, por forma a assegurar uma determinada idade média/máxima da frota e/ou determinados níveis de serviço e qualidade da mesma? Neste caso, qual a idade média/máxima e/ou os níveis de serviço e qualidade que considera adequados?

6 Gestão da rede e obrigações de serviço público

Questão 6a) Que graus de liberdade e responsabilidade considera serem adequados,

respetivamente nos modelos Net Cost e Gross Cost, para a (re)definição e otimização da oferta no âmbito da exploração da atividade da STCP e da MP, assegurando o cumprimento de níveis de serviço, obrigações de serviço público e níveis de qualidade e segurança pré-estabelecidos,?

Questão 6b) Como avalia o condicionamento da (re)definição e otimização da oferta

referidas na questão anterior à apresentação de um plano estratégico sujeito a aprovação da entidade adjudicante, mediante parecer e articulação com os demais stakeholders, designadamente os Municípios?

7 Colaboradores

Questão 7a) Como avalia a possibilidade de, no âmbito da exploração futura, os

colaboradores atualmente associados às concessões da STCP e da MP acompanharem o estabelecimento respetivo (com a exceção de uma eventual reduzida estrutura administrativa que permanece na esfera da entidade adjudicante para efeitos de gestão do(s) contrato(s)?

Questão 7b) Como avalia os atuais acordos coletivos de trabalho da STCP e da MP e

a possibilidade da sua renegociação, em articulação com as estruturas representativas dos trabalhadores, pela STCP/MP ou pelos futuros operadores?

(13)

8 Dívida histórica

Questão 8a) Como avalia a viabilidade de o operador privado assumir (parte da) atual

dívida histórica da STCP e/ou da MP, eventualmente mediante a atribuição de uma IC anual e/ou de uma extensão da duração do contrato?

9 Outros Assuntos

Questão 9a) Gostaria de formular algum comentário ou recomendação adicional sobre

Referências

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