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ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO 1º Semestre - 2016
Objetivo Geral da Recuperação Recuperar o aluno quanto aos conteúdos (essenciais/ necessários) desenvolvidos nas habilidades específicas de cada disciplina, visando aos objetivos propostos para o ano e para a continuidade de estudos.
Ano / Série: 3º EM Disciplina: Literatura Professor (a): Milene Ribeiro
Dentre todas as habilidades trabalhadas no 1º semestre, seguem os conteúdos essenciais/ necessários para os estudos de recuperação:
• Interpretação de textos;
• Parnasianismo: características e principais autores;
• Pré-modernismo: características e principais autores;
• Vanguardas europeias;
• Modernismo: características e 1ª fase (principais autores).
Como estudar:
• Anotações, no caderno, de aulas expositivas;
• Exercícios do livro didático e dos cadernos de questões;
• Materiais de estudo (resumo dos conteúdos), em slides, enviados para o e-mail da turma;
• Questões das avaliações de múltiplas escolhas (TQS) e provas (A2) do 1º e 2º períodos;
• Exercícios de revisão para a recuperação.
Material adequado para o estudo pessoal do aluno / Referências Bibliográficas:
• Literatura brasileira e portuguesa. Douglas Tufano. Ed. Moderna (livro didático).
Instrumento de Avaliação da Recuperação Valor: 100,0
Composta de questões objetivas, discursivas e produção textual em Língua Portuguesa.
EXERCÍCIOS DE REVISÃO
Nome: Nº
3º ano / Ensino Médio Turma: Disciplina(s): LITERATURA
Data: Professor(a): Milene Ribeiro Nota:
Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac para responder à questão 1. RIO VERMELHO IV Água - pedra. Eternidades irmanadas. Tumulto - torrente. Estática - silenciosa. O paciente deslizar, o chorinho a lacrimejar sutil, dúctil na pedra, na terra. Duas perenidades - sobreviventes no tempo.
Lado a lado - conviventes, diferentes, juntas, separadas. Coniventes.
Meu Rio Vermelho.
(CORALINA, Cora. Melhores poemas. Seleção de Darcy França Denófrio. São Paulo: Global, 2004. p. 319. (Coleção Melhores poemas).
Vocabulário: dúctil: dócil RIO ABAIXO
Treme o rio, a rolar, de vaga em vaga... Quase noite. Ao sabor do curso lento Da água, que as margens em redor alaga, Seguimos. Curva os bambuais o vento. Vivo há pouco, de púrpura, sangrento, Desmaia agora o ocaso. A noite apaga A derradeira luz do firmamento... Rola o rio, a tremer, de vaga em vaga. Um silêncio tristíssimo por tudo Se espalha. Mas a lua lentamente Surge na fímbria do horizonte mudo: E o seu reflexo pálido, embebido Como um gládio de prata na corrente, Rasga o seio do rio adormecido.
(BILAC, Olavo. Melhores poemas. Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, 2003. p. 71. (Coleção Melhores poemas).
Vocabulário: ocaso: pôr-do-sol fímbria: orla, borda gládio: espada
1.Tanto Cora Coralina, em "Rio vermelho", quanto Olavo Bilac, em "Rio abaixo, poetizam assuntos semelhantes. Os dois poemas, entretanto, diferenciam-se, respectivamente, por:
a) linguagem coloquial do primeiro e linguagem anacrônica do segundo. b) caráter contido do primeiro e caráter intenso do segundo.
c) tonalidade satírica do primeiro e tonalidade avaliativa do segundo. d) ênfase narrativista do primeiro e ênfase descritivista do segundo. e) registro regionalista do primeiro e registro universalista do segundo. Leia o soneto a seguir para responder à questão 2.
XXXI
Longe de ti, se escuto, porventura, Teu nome, que uma boca indiferente Entre outros nomes de mulher murmura, Sobe-me o pranto aos olhos, de repente... Tal aquele, que, mísero, a tortura
Sofre de amargo exílio, e tristemente A linguagem natal, maviosa e pura, Ouve falada por estranha gente... Porque teu nome é para mim o nome De uma pátria distante e idolatrada, Cuja saudade ardente me consome: E ouvi-lo é ver a eterna primavera E a eterna luz da terra abençoada, Onde, entre flores, teu amor me espera.
(BILAC, Olavo. "Melhores poemas". Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, 2003. p. 54. (Coleção Melhores poemas).
2. Olavo Bilac, mais conhecido como poeta parnasiano, expressa traços românticos em sua obra. No soneto apresentado observa-se o seguinte traço romântico:
a) objetividade do eu lírico. b) predominância de descrição. c) utilização de universo mitológico. d) erudição do vocabulário.
e) idealização do tema amoroso.
Leia os poemas a seguir para responder às questões 3 e 4. Quer tomar bomba?
Quer tomar bomba? Pode aplicar Mas eu não garanto se vai inchar Efeito estufa, ação, reação Estria no corpo, aí, vai, vacilão Deca, winstrol, durateston, textex
A fórmula mágica pra você ficar mais sexy Mulher, dinheiro, oportunidade
Um ciclo de winstrol e você é celebridade Barriga estilo tanque, pura definição
Duas horas de tensão, não vacila, vai pro chão Três, quatro, quanto mais repetição
Vai perder muito mais rápido Então, vem, sente a pressão
(MAG. "Quer tomar bomba?" Disponível em: <www.vagalume.com.br> Acesso em: 2 out. 2007. [Adaptado].
Canção
Dá-me pétalas de rosa Dessa boca pequenina: Vem com teu riso, formosa! Vem com teu beijo, divina! Transforma num paraíso O inferno do meu desejo... Formosa, vem com teu riso! Divina, vem com teu beijo! Oh! tu, que tornas radiosa Minh'alma, que a dor domina, Só com teu riso, formosa, Só com teu beijo, divina! Tenho frio, e não diviso Luz na treva em que me vejo: Dá-me o clarão do teu riso! Dá-me o fogo do teu beijo!
(BILAC, Olavo. "Melhores poemas". Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, 2003. p. 70. (Coleção Melhores poemas).
3. Os textos "Quer tomar bomba?" e "Canção" pertencem a gêneros discursivos diferentes. Contudo, apresentam semelhanças quanto à constituição enunciativa, pois em ambos observa-se:
a) o desprezo do locutor em relação aos questionamentos do interlocutor. b) a ocorrência da interação por meio da evocação do interlocutor.
c) o apagamento do interlocutor marcado pela diminuição gradual de suas falas. d) a instauração de uma voz mediadora das falas dos interlocutores.
e) o confronto de pontos de vista caracterizado pela sobreposição de vozes.
4. No poema "Canção", um dos recursos linguísticos utilizados para expressar a dependência do poeta em relação à mulher amada é:
a) a recuperação da voz feminina pela citação direta e explícita.
b) a oposição semântica entre termos dos universos da razão e da espiritualidade. c) a construção da antítese mediante o encadeamento de orações coordenadas. d) a alternância das formas verbais nos modos indicativo e imperativo.
e) a sequência sonora indicativa da melancolia causada pela distância entre eles.
Leia o poema a seguir e responda às questões a ele pertinentes. Vê-se no espelho; e vê, pela janela,
A dolorosa angústia vespertina: Pálido morre o sol... Mas, ai! Termina Outra tarde mais triste, dentro dela; Outra queda mais funda lhe revela O aço feroz, e o horror de outra ruína; Rouba-lhe a idade, pérfida e assassina, Mais do que a vida, o orgulho de ser bela! Fios de prata... Rugas. O desgosto
Enche-a de sombras, como a sufocá-la. Numa noite que aí vem... E no seu rosto
Uma lágrima trêmula resvala,
Trêmula, a cintilar, - como, ao sol posto, Uma primeira estrela em céu de opala.
Olavo Bilac. "Poesias". São Paulo: Martin Claret, 2004 5. O título que melhor abrange o sentido do poema é:
a) O nascer do dia. b) O pôr-do-sol.
c) O crepúsculo da beleza. d) Uma lágrima de dor. e) A solidão.
6. A respeito do poema, pode-se dizer que:
a) "dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a uma mulher.
b) "A dolorosa angústia vespertina" (verso 2, primeira estrofe) refere-se a uma mulher. c) "dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a "tarde".
d) "dentro dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a "janela".
e) "céu de opala" (verso 3, quarta estrofe) refere-se a um céu sombrio. 7. Observe os versos a seguir:
Rouba-lhe a idade, pérfida e assassina, Mais do que a vida, o orgulho de ser bela! Deles se entende que:
a) "a vida" é sujeito.
b) "pérfida e assassina" é vocativo. c) "a idade" é objeto direto.
d) "a idade" é sujeito.
e) "o orgulho de ser bela" é aposto de "vida".
Leia os versos de Olavo Bilac e responda à questão 8. Não se mostre na fábrica o suplício
Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício: Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade.
8. Nos versos, apresenta-se uma concepção de arte baseada ___________ , própria dos poetas __________ . Na frase, os espaços devem ser preenchidos por
a) na expressão dos sentimentos ... românticos. b) na sugestão de sons e imagens ... parnasianos. c) na contestação dos valores sociais ... simbolistas. d) no extremo rigor formal ... parnasianos.
e) na expressão dos conflitos humanos ... simbolistas. Leia o fragmento abaixo para responder a questão 9. Che scuitá strella, né meia strella!
Vucê stá maluco! e io ti diró intanto, chi p'ra iscuita-las moltas veiz livanto, I vô dá una spiada na gianella.
I passo as notte accunversáno c'oella, Inquanto che as otra lá d'un canto
Stó mi spiano. I o sol come um briglianto Nasce. Oglio p'ru ceu: - Cadê strella?! 9. O trecho apresenta sátira à poesia: a) romântica.
b) simbolista. c) barroca. d) parnasiana. e) pré-modernista.
Leia os dois sonetos de Olavo Bilac, que fazem parte de um conjunto de poemas chamado "Via Láctea" e responda às questões de 10 a 12:
XII
Sonhei que me esperavas. E, sonhando, Saí, ansioso por te ver: corria...
E tudo, ao ver-me tão depressa andando, Soube logo o lugar para onde eu ia. E tudo me falou, tudo! Escutando Meus passos, através da ramaria, Dos despertados pássaros o bando: "Vai mais depressa! Parabéns!" dizia. Disse o luar: "Espera! Que eu te sigo: Quero também beijar as faces dela!"
E disse o aroma: "Vai que eu vou contigo!" E cheguei. E, ao chegar, disse uma estrela: "Como és feliz! como és feliz, amigo, Que de tão perto vais ouvi-la e vê-la!"
XIII
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto... E conversamos toda a noite, enquanto A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?" E eu vos direi: "Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas".
10. Existe alguma relação de conteúdo entre esses dois poemas? Por quê?
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"O seu último truque intelectual era este do clássico. (...) O processo era simples: escrevia de modo comum, com as palavras e o jeito de hoje, em seguida invertia as orações, picava o período com vírgulas e substituía incomodar por molestar, ao redor por derredor, isto por esto, quão grande ou tão grande por quamanho, sarapintava tudo de ao invés, empós, e assim obtinha o seu estilo clássico que começava a causar admiração aos seus pares e ao público geral."
13. O fato de Armando Borges escrever em "estilo clássico" reforça a caracterização da personagem. Por quê? Justifique sua resposta.
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"Só ele não fala, não canta, não ri, não ama. Só ele, no meio de tanta vida, não vive. "
15. Os comentários acima são endereçados, por Monteiro Lobato, a) ao nordestino.
b) ao menor. c) ao sertão. d) ao caboclo. e) ao paulistano.
O capítulo XII de RECORDAÇÕES DO ESCRIVÃO ISAÍAS CAMINHA, de Lima Barreto, fala de um motim desencadeado pelo jornal "O Globo":
"Exagerava-se, mentia-se, para se exaltar a população. Em tal lugar, a polícia foi repelida, em tal outro, recusou-se a atirar sobre o povo. Eu não fui para casa, dormi pelos cantos da redação e assisti à tiragem do jornal: tinha aumentado cinco mil exemplares.
_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 17. Relacione o motim com o seguinte trecho: "Era a Imprensa, a Onipotente Imprensa, o quarto poder fora da Constituição".
_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 18. O narrador, no trecho dado, não começou ainda sua escalada social, que se dará quando um acaso o leva a tornar-se considerado por Loberant. Que acaso foi esse?
_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 19. "Às vezes se dá ao luxo de um banquinho de três pernas - para os hóspedes. Três pernas permitem o equilíbrio, inútil, portanto, meter a quarta, que ainda o obrigaria a nivelar o chão. Para que assentos, se a natureza os dotou de sólidos, rachados calcanhares sobre os quais se sentam?"
O trecho anterior é claramente representativo da obra de: a) Lima Barreto.
b) Augusto dos Anjos. c) Euclides da Cunha. d) Aluísio de Azevedo. e) Monteiro Lobato.
20. "Caso raro: fazendo uma poesia formalmente trabalhada, elaborado em linguagem cientificista-naturalista, atingiu uma popularidade acima das expectativas, em função de seu pessimismo, sua angústia em face de problemas pessoais e das incertezas do novo século que despontava."
O autor a que se refere o trecho acima é considerado um: a) romântico.
b) pré-modernista. c) modernista. d) barroco. e) parnasiano.
Poema para a questão 21. Verbo crackar
Eu empobreço de repente Tu enriqueces por minha causa Ele azula para o sertão
Nós entramos em concordata Vós protestais por preferência Eles escafedem a massa Sê pirata
Sede trouxa Abrindo o pala Pessoal sarado.
Oxalá que eu tivesse sabido que esse verbo era irregular.
(ANDRADE, Oswald de. Memórias sentimentais de João Miramar) Azula: foge.
Abrindo o pala: escapando. Sarado: valentão, abusado.
21. Com base no poema, a única opção que NÃO contempla a proposta modernista é: A) o escape da visão lírico-amorosa.
B) a apresentação de problemas existenciais. C) a inovação da linguagem literária.
D) a apresentação de problemas sociais. E) a ironia ao sistema econômico-social.
“Grande alma e grande escritor [...], ninguém com mais preocupação de construir algo de novo e de sólido que Mário de Andrade. Lançou-se em especial à elaboração e ao emprego de uma linguagem exclusivamente brasileira que deu aos seus poemas e aos seus romances um tom nativista muito original,
sem nenhuma preocupação nacionalista no sentido clássico do termo. “
(Alceu Amoroso Lima. Contracapa de: Mário de Andrade. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. 11. ed. São Paulo: Martins, 1976)
22. No romance Macunaíma, Mário de Andrade buscou, de fato, uma “linguagem exclusivamente brasileira”, caracterizada pela:
(A) mistura ou pela alternância de vários registros estilísticos, tais como os das falas regionais ou o da paródia da retórica solene.
(B) fidelidade à língua tupi, retomando assim o esforço empreendido por Gonçalves Dias quando da criação de seus poemas indianistas.
(C) exclusiva utilização de um “falar paulista”, tomado como padrão para o estabelecimento de uma “gramatiquinha brasileira”.
(D) fixação de um padrão de estilo culto nacional, inspirado sobretudo na linguagem cultivada por Machado de Assis.
(E) abolição das normas ortográficas e sintáticas vigentes, bem como de quaisquer traços da oralidade popular.
23. “Tupi or not tupi, that is the question”. A paráfrase, elaborada a partir da célebre frase de William Shakespeare, figurava no Manifesto Antropófago de 1928, escrito por Oswald de Andrade, um dos principais líderes do movimento modernista. A esse respeito é correto afirmar:
A. O modernismo brasileiro questionava o nacionalismo defendido pelas elites regionais como um dos aspectos do atraso cultural a ser superado.
B. Os principais líderes do movimento modernista brasileiro eram filhos de imigrantes originários da classe operária de São Paulo e do Rio de Janeiro.
C. A produção modernista brasileira evidenciava a assimilação de referências culturais estrangeiras e a sua articulação com as particularidades nacionais.
D. Os artistas e escritores modernistas, influenciados pelas notícias referentes à Revolução Bolchevique, fundaram o Partido Comunista do Brasil em 1922.
E. O modernismo brasileiro teve uma extraordinária aceitação no interior das Forças Armadas, que se tornaram um de seus centros de difusão cultural.
GABARITO 1. B 2. E 3. B 4. D 5. C 6. A 7. D 8. D 9. D
10. Os poemas fazem referência ao luar, às estrelas, às constelações, à Via-Láctea.Há sentimentalismo em ambos os textos, sonho, fantasia e diálogos com estrelas.
11.Ambos são narrativos. Nos dois, há personagem, ação, tempo, espaço.
12.Parnasianismo, mas há algumas características do Romantismo. Arte pela arte; busca da perfeição formal: ambos são sonetos, decassílabos, com rimas alternadas, com algumas rimas ricas.
13.Porque ele é mau-caráter, vive de enganar os outros, apropriando-se de artigos médicos alheios. 14. O romance tem uma linguagem coloquial, que se afasta da erudição pedante da personagem. 15.D
16. Um motim popular contra um projeto de obrigatoriedade do uso de calçados e pelo medo de que os pés grandes seriam operados.
17. A imprensa insuflou o motim em suas páginas. 18.Ter flagrado Loberant numa orgia.
19.E 20. B
21.B
22.A