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Imposto Industrial(1)

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(1)

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F

F

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2

(2)
(3)

2

2

22-05-201

(4)

Formação Académica Formação Académica

•Dout

•Doutorando orando em em AdmAdministrinistração e Finançação e Finanças; (Floras; (Florida Chrisida Christiantian UnivUniversityersity –– Nª 4212Nª 4212-02) “De-02) “Defesa de tefesa de tesese PhD

PhD 6 d6 de De Dezeezembmbro 20ro 2013 13 -- EUAEUA”;”; •Me

•Mestrstree emem FinFinançançasas EmpEmpresresariariaisais -- MasMaster ter of of SciSciencence e in in BusBusineiness ss (FC(FCU –U – FloFloridrida a ChChristristianian Unive

University –rsity – NrNr. [4212-. [4212-01])01]);; •Mest

•Mestre re em em ProjeProjectos ctos de de InvestInvestimeimento; nto; (MBA (MBA –– BBS, BBS, BraziBrazilianlian BusineBusinessss SchooSchooll -- EscolEscola a InternInternacionacional dal dee Neg

Negociocio –o – BraBrazilzil);); •Licenciado e

•Licenciado em Contabilidade e m Contabilidade e Administração; (UAN -Administração; (UAN - Universidade Universidade Agostinho Neto, FaculdaAgostinho Neto, Faculdadede de Economia Nº

de Economia Nº [70894]);[70894]); •Técnico Médio e

•Técnico Médio em Contabilidade & m Contabilidade & Administração Publica; Administração Publica; (IMEL –(IMEL – Instituto Médio de EconomInstituto Médio de Economiaia de Luanda Nº [001854]);

de Luanda Nº [001854]);

•Licenciado pelo Ministério das Finanças como Técnico de Conta com a licença Nº [3211]. •Licenciado pelo Ministério das Finanças como Técnico de Conta com a licença Nº [3211]. •Contabilista

•Contabilista Sénior (SOF –Sénior (SOF – Serviços de OrgServiços de Organização e Finananização e Finanças); Gestão Finanças); Gestão Financeira;ceira; •Contabilidade de Custos / Analítica;

•Contabilidade de Custos / Analítica; Fiscalidade;Fiscalidade;

22-05-201

(5)

 IncIncidêidêncinciaa (ar(art.t.º º 1.º1.º))

::

 1.1.

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O SISTEMA FISCAL ANGOLANO

O SISTEMA FISCAL ANGOLANO

IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: T

IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação ributação do Rendido Rendimentomento

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exercício, embora acidental, de qualquer natureza comercial ou

exercício, embora acidental, de qualquer natureza comercial ou

industrial.

(6)

 IncIncidêidêncinciaa (ar(art.t.º º 1.º1.º))

::

 2.2.

É considerado sempre de natureza comercial ou industrial para

É considerado sempre de natureza comercial ou industrial para

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: T

IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação ributação do Rendido Rendimentomento

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eeffeeiittoos

s eesstte

e C

Cóó iiggoo::

 a)a) o exercício de actividades por Conta Própria não sujeitas a Impostoo exercício de actividades por Conta Própria não sujeitas a Imposto

sobre os Rendi

sobre os Rendimentos do Trabalho;mentos do Trabalho;

 b)b) a actividade das explorações agrícolas, silvícolas ou pecuárias;a actividade das explorações agrícolas, silvícolas ou pecuárias;

 c)c) a actividade de mediação ou representação na realização de a actividade de mediação ou representação na realização de contratos decontratos de

qualquer natureza, bem como de agentes de actividades industriais ou qualquer natureza, bem como de agentes de actividades industriais ou comerciais.

(7)

Incidência – Lucros realizados em Angola (art.º 2.º)

:

Ficam sujeitas a Imposto Industrial pelos lucros realizados no País

as Pessoas Singulares ou Colectivas, nacionais ou estrangeiras que

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Impoto Indutria$ In"id#n"ia:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao (

.

Incidência – Sede em Angola (art.º 3.º):

As Pessoas Singulares ou Colectivas que tenham

domicílio, sede ou direcção efectiva no País, serão

tributadas em Imposto Industrial pela totalidade dos

lucros obtidos quer no País, quer no estrangeiro.

(8)

Incidência – Sede fora de Angola (art.º 4.º):

As Pessoas Singulares ou Colectivas que tenham domicílio, sede ou

direc ão efectiva no estran eiro e estabelecimento estável no País

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Impoto Indutria$ In"id#n"ia:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao )

serão colectadas em Imposto Industrial:

 a) pelos lucros imputáveis ao estabelecimento estável aqui situado;

 b) pelos lucros imputáveis às vendas no País, de mercadorias da mesma

natureza das vendidas pelo estabelecimento estável ou de natureza similar;

 c) pelos lucros imputáveis a outras actividades comerciais no País, da

mesma natureza das exercidas pelo estabelecimento estável ou de natureza similar.

(9)

 Isentos (art.º 13.º)

:

 1. Estão isentos de Imposto Industrial

:

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Impoto Indutria$ Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao *

 a as oopera vas oper r as e pro uç o;

 b) as Cooperativas de construção, com estatutos aprovados na forma da

Legislação aplicável, quando se limitem a construir prédios para os seus associados ou a emprestar-lhes dinheiro para esse fim;

 c) as Cooperativas de consumo que negoceiam exclusivamente com os

(10)

 Isentos (art.º 13.º)

:

 d) as Cooperativas agrícolas ou pecuárias, que tenham como objectivo a

compra de materiais, gado ou equipamento para as explorações agrícolas ou pecuárias dos seus associados ou a venda das produções destes, quer em

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Impoto Indutria$ Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao +

natureza, quer epo s e trans orma as, em como as que manten am instalações, equipamentos ou serviços no interesse comum dos sócios;

 e) as Associações de instrução, cultura, recreio, educação física ou

desporto, com estatutos aprovados pela autoridade competente,

relativamente à exploração directa de serviços utilizados apenas pelos sócios;

 f) as Sociedades que limitem a sua actividade à simples administração de

(11)

 Isentos (art.º 13.º)

:

 1. Estão isentos de Imposto Industrial

:

 (…)

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação do Rendimento Impoto Indutria$

Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 10

, ,

da sua nacionalidade, as Companhias angolanas de igual objecto gozarem da mesma prerrogativa (sempre que haja reciprocidade de tratamento);

 h) os Rendimentos de natureza comercial ou industrial sujeitos ao regime

tributário especial;

 i) o Banco Nacional de Angola nos termos do art.º 91.º da Lei n.º 4/91, de

(12)

 Isentos (art.º 13.º)

:

 2.

Estão ainda isentos do Imposto Industrial os seguintes

contribuintes:

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação do Rendimento Impoto Indutria$

Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 11

 a) as Pessoas Singulares ou Colectivas que exerçam exclusivamente a

actividade agrícola, silvícola ou pecuária, legalmente constituída por um período até 10 anos contados desde a sua constituição ou registo;

 b) sem prejuízo do disposto na alínea anterior, as actividades agrícolas,

silvícolas, pecuárias e de pesca cujo volume de vendas não ultrapasse 13 UCF.

(13)

 Isentos (art.º 13.º)

:

 (…)

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Impoto Indutria$ Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 12

 3.

As isenções previstas na alínea

a)

do n.º 2 deste Artigo serão

reconhecidas pelo Director Nacional de Impostos, a requerimento

dos interessados que delas beneficiem directamente, devidamente

comprovadas e com parecer favorável da Repartição Fiscal

competente.

(14)

 Isenções (art.º 14.º)

:

 1.

O Ministro das Finanças, com base em parecer da Direcção

Nacional de Impostos, poderá conceder Isenção do Imposto

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Impoto Indutria$ Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 1

 a) por um período de três a cinco anos, contados da sua efectiva

constituição, aos rendimentos derivados da instalação de novas indústrias no País, bem como aos Rendimentos da actividade Comercial ou Industrial exercida em áreas consideradas de interesse para o desenvolvimento

económico;

 b) à totalidade ou parte dos lucros, quando se trate de actividades

exercidas ocasionalmente com o fim de angariar meios para aplicação em realizações de assistência, beneficência ou outras de interesse social.

(15)

 Isenções (art.º 14.º)

:

 (…)

 2.

Consideram-se como estabelecimentos que exploram indústrias

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Impoto Indutria$ &II'! Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 1'

 a) os estabelecimentos industriais que produzem bens ainda não fabricados

no País;

(16)

 Isenções (art.º 14.º)

:

 b) os estabelecimentos industriais que produzem bens já fabricados no País

mas cuja dimensão, volume de investimento, processos tecnológicos,

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Impoto Indutria$ &II'! Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 15

qualidade dos produtos, valor das matérias-primas locais, utilização de mão-de-obra em grande quantidade, relativamente às unidades já existentes que explorem as mesmas indústrias, levem, pelo notável diferencial de interesse económico, a considerar a indústria como nova, devendo como tal ser declarada por despacho do Ministro do Plano.

(17)

 Isenções – aos Estabelecimentos de Ensino (art.º 20.º)

:

 Aos estabelecimentos de Ensino edificados fora da capital da

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Impoto Indutria$ Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 1(

,

,

,

balneários, poderá o Ministro das Finanças, nos termos do art.º 25.º

do Decreto n.º 34.627, de 25 de Maio de 1945, conceder Isenção de

Imposto Industrial quanto aos rendimentos conexos com a

actividade do ensino, como sejam os provenientes do regime do

internato ou de semi-internato, ou de fornecimento de material

escolar.

(18)

 Isenções – Indústria Hoteleira (art.º 21.º)

:

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Impoto Indutria$ Ienç%e:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 1)

ene c am temporar amente e senç o e mposto n ustr a as

empresas exploradoras de estabelecimentos hoteleiros ou similares

classificados de Utilidade Turística.

(19)

Para o efeito, os Contribuintes do Imposto Industrial

classificam-se em três Gru os:

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 1*

 Grupo A

 Grupo B

(20)

Grupo A

:

Nos termos da citada Lei n.º 18/92, os

Contribuintes do Grupo A são

:

As Empresas Estatais;

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 1+

as Sociedades Anónimas ou em Comandita por Acções;

As Sociedades Comerciais e Civis;

As Instituições de Crédito;

As Sociedades que tenham Domicílio, Sede ou Direcção no País e

exerçam actividades no estrangeiro;

As Sociedades que tenham Domicílio, Sede ou Direcção no

estrangeiro e Estabelecimento Estável no País.

(21)

Grupo A:

Os Contribuintes incluídos no Grupo A do Imposto Industrial

devem possuir obrigatoriamente uma Contabilidade Organizada e

escriturada segundo os Princípios e Técnicas Contabilísticas

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 20

por mais de 90 (noventa) dias.

Para este Grupo de Contribuintes, a

 Matéria Colectável

do

Imposto Industrial é o Resultado obtido no Ano Económico e

revelado na Contabilidade na correspondente conta, ganhos e

perdas do exercício, consistindo na diferença entre todos os

Proveitos

ou Ganhos realizados e todos os

Custos

suportados no

(22)

Grupo A

:

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 21

a r a o ec ve

e erm na a pe o on r u n e

,

que deve apresentar para o efeito uma Declaração

(Declaração Modelo 1) na Repartição Fiscal da sua

Residência.

(23)

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 22

Nesta Declaração constam todos os elementos relativos aos

 Proveitos

e

Custos

revelados na sua contabilidade.

Os Contribuintes do Imposto Industrial do Grupo A, são

tributados pelos Rendimentos que realmente obtiveram

no exercício anterior

.

(24)

Grupo A

:

A Declaração Modelo 1 deve ser apresentada na

Repartição Fiscal da área de residência

do Contribuinte

no mês de Maio

do ano seguinte ao que respeitam os

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 2

en men os ou esu a os apura os.

Quer dizer e a título de exemplo, relativamente aos

rendimentos auferidos no ano de 2009, o Contribuinte deve

apresentar a Declaração Modelo 1 no mês de Maio de 2010.

(25)

Na falta ou insuficiência das Declarações, a Administração

Fiscal procederá à determinação da

Matéria Colectável por

 presunção

, tendo como base todos os elementos de que

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 2'

,

Elementos de escrita do Contribuinte;

Matéria Colectável de anos anteriores;

Margens Médias de lucros Brutos ou líquidos sobre as vendas e

prestação de serviços ou compras e fornecimentos de terceiros;

Elementos declarados à Administração Fiscal sobre outros Impostos

ou obtidos através de empresas que tenham relações com o

(26)

Contribuintes do Grupo B

:

São tributados pelo Grupo B, os Contribuintes não

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 25

a rang os nos rupos e , em como os que

pratiquem Actos Comerciais isolados

.

 Por Acto Comercial isolado

, nos termos da Lei acima citada,

entende-se aquele Acto que, produzindo Rendimentos, é praticado

por quem não exerce habitualmente o Comércio.

(27)

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 2(

Industrial do Grupo B, apura-se calculando 25% das Vendas

realizadas durante o ano ou na falta desta informação

calcula-se 35% dos Custos suportados no exercício em

referência.

(28)

Contribuintes do grupo B

:

Exemplos de Cálculo da Matéria Colectável

:

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 2)

 Vendas Anuais: 17.970.000,00 Kz

 Matéria Colectável: 17.970.000,00 Kz x 0,25 = 4.492.500,00 Kz

 Contribuinte Y

:

 Custos Totais Anuais: 11.790.000,00 Kz

(29)

Contribuintes do grupo B

:

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 2*

pelos

 Rendimentos que presumivelmente auferiram

no ano

anterior.

Os Contribuintes do Imposto Industrial do Grupo B,

apresentam a Declaração de Rendimentos Modelo 2 na

Repartição Fiscal da sua área de residência, durante o mês de

Abril do ano seguinte ao que respeitam os rendimentos.

(30)

As Declarações apresentadas pelos Contribuintes dos

Grupos A e B só são consideradas definitivas depois de

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 2+

,

efeito dispõe de um Órgão que se ocupa de verificar,

confirmar ou corrigir os elementos declarados pelos

Contribuintes.

(31)

 Contribuintes do grupo C

:

 São Contribuintes do Grupo C, as Pessoas Singulares que

:

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Impoto Indutria$ &II'!

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 0

 Trabalham sozinhos ou sejam apenas auxiliados por familiares ou

estranhos em número não superior a 3 (três);

 Exerçam as actividades constantes da Tabela referida no art.º 63.º do

Código do Imposto Industrial;

 Não tenham escrita ou a tenham em moldes rudimentares e que não

permita verificar o seu movimento comercial ou industrial (Quitandeiras, Vendedores ambulantes, pequenos Comerciantes, etc.).

(32)

 Contribuintes do grupo C

:

 São Contribuintes do Grupo C, as Pessoas Singulares que

:

O SISTEMA FISCAL ANGOLANO

IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação do Rendimento

Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao

 (…)

 Este Grupo abrange os Contribuintes individuais, de pequena dimensão,

que não podem enquadrar-se no grupo A e B, tais como Cantinas,

Vendedores Ambulantes, Quitandeiras, pequenas Sapatarias, Alfaiatarias, Geladeiras, etc., às quais não se pode fazer qualquer exigência de terem registos contabilísticos da sua actividade.

 Estes Contribuintes devem apresentar a Declaração Modelo 3 na

Repartição Fiscal de finanças da área da sua residência, durante o mês de Janeiro ou quando iniciam a sua actividade.

(33)

Contribuintes do grupo C

:

 São Contribuintes do Grupo C, as Pessoas Singulares que

:

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Impoto Indutria$

Determinação da Mat(ria Co$e"t)*e$:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 2

(…)

 Os Contribuintes do Grupo C são tributados pelos Rendimentos

que normalmente obteriam no exercício das suas actividades

.

Estes Rendimentos constam de uma Tabela fixada pela

Administração Fiscal, denominada

Tabela de Lucros Mínimos

.

(34)

Taxas (Art.º 72.º):

1. A Taxa do Imposto Industrial em vigor é de 35%.

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação do Rendimento

Impoto Indutria$ &II'! Ta+a:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 

. ra an o-se e ren men os proven en es e ac v a es

exclusivamente agrícolas, silvícolas e pecuárias, aplica-se a Taxa

única de 20%.

3. O Ministério das Finanças pode autorizar a redução a metade

das Taxas referidas no n.º 1 deste artigo (17,5%) às empresas que

se constituem nas regiões economicamente mais desfavorecidas,

a definir pelo Governo e às que procedam à instalação de

(35)

4.

A vigência do disposto no número anterior não pode ser

superior a 10 anos, contados da data de autorização.

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação do Rendimento

Impoto Indutria$ &II'! Ta+a:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao '

A redução das Taxas de Imposto Industrial deve ser requerida pelos

interessados cujos requerimentos devem ser entregues na

Repartição Fiscal da residência do Contribuinte.

Outras informações sobre o Imposto Industrial podem ser obtidas

em qualquer Repartição Fiscal do País.

(36)

1.

A empresa SALTITÃO dedica-se à produção e

comercialização de sapatilhas e prestação de serviços

complementares. Em 31 de Dezembro de 2011, a sua

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação do Rendimento

Impoto Indutria$ E+er","io de Ap$i"ação:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao 5

contabilidade apresentava os seguintes elementos:

 Vendas: 127.890.300,00 Kz

 Proveitos de actividades complementares: 37.570.100,00 Kz  Custo das matérias-primas: 30% das vendas;

 Amortizações: 25% dos proveitos complementares;  Gastos gerais: 15% sobre o custo das matérias-primas.

(37)

O Gerente desta empresa desconhece a Legislação Fiscal vigente no

País e suponha que é admitido(a) na referida empresa para trabalhar

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação do Rendimento

Impoto Indutria$ E+er","io de Ap$i"ação:

22-05-201 Pro!" #e" #anuel $i%eiro &e%astiao (

.

pressupostos acima indicados, calcule:

 a) A matéria colectável do imposto industrial do ano de 2011 da referida

empresa;

 b) O imposto industrial de que a empresa SALTITÃO é devedora;  c) Descreva as formalidades a observar na liquidação e pagamento do

(38)

 2.

Com base nos dados e pressupostos indicados no exercício anterior

para a empresa SALTITÃO, calcule o IRT do mês de Dezembro do

referido ano de 2011 dos trabalhadores da empresa, sabendo que os

gastos com o pessoal totalizaram 27% dos custos totais anuais e

estavam assim repartidos:

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: tributação do Rendimento

Impoto Indutria$ &II'! E+er","io de Ap$i"ação:

N.ºdeOrdem: Nome: Salário:

22-05-201 )

01 ,iitri .vanov 10/ do total ensal

02 anda ra */dototalensal

0 anda do Planalto 5/ do total ensal 0' 3orge Augusto )45/ do total ensal 05 anuel 6outinho 20/ do total ensal

0( 3os7ra a8

0) #anuelAntunes a8

0* &ilvaernardes a8

0+ Pauloatende a8

10 6arlos9ate:a a8

;a8 <s tra%alhadores cu=o sal>rio ve assinalado coa)re?arte entre si o reanescente total do sal>rio ensal"

(39)

3.

SANGALA, Lda, é uma empresa de direito angolano

localizada no Município de Xangongo, Província do

Kunene. Tem como objecto social a distribuição e

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IMPOSTOS NA ESPECIALIDADE: Tributação do Rendimento

Impoto Indutria$ &II'! E+er","io de Ap$i"ação:

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comerc a zaç o e pro utos a mentares e utens os

agrícolas.

Por razões conjunturais, esta empresa não tem contabilidade

organizada segundo os princípios aceites pela Administração

Fiscal sendo, por isso, tributada no Grupo B do Imposto

(40)

Acontece que no mês de Março de 2011, uma inundação

provocada por chuvas torrenciais destruiu parte dos registos

elementares que a empresa possuía sobre o volume das suas

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,

naquele exercício estavam assim repartidos:

Custo das matérias-primas: 11.730.000,00 Kz

Gastos com pessoal:

7.800.000,00 Kz

Amortizações:

2.700.000,00 Kz

Gastos gerais:

3.900.000,00 Kz

(41)

Imagine agora que é funcionário(a) do Ministério das Finanças e

está colocado(a) na Repartição Fiscal do Xangongo.

Com base nas escassas informações de que dispõe, calcule:

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 a) A base tributável da empresa SANGALA, Lda, para efeitos do Imposto

Industrial do exercício de 2011.

(42)

 c) Se o Governo da República de Angola tivesse concedido entretanto

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, desenvolverem as suas actividades numa zona economicamente desfavorecida, a empresa SANGALA, Lda, estaria ou não sujeita ao pagamento do Imposto Industrial? Justifique a sua resposta.

 d) Desenvolva o tema: “o papel dos impostos no esbatimento das

(43)

 4.

A GAMA, Lda, é uma empresa cujo objecto social é a produção e a

compra e venda de artesanato diverso (artesanato em couro,

barro/cerâmico, vidro, madeira, marfim, vime e outras matérias-primas

naturais). No exercício de 2011 obteve um Resultado Líquido de

47.249.000,00 Kz. Tem 17 trabalhadores, entre mestres e aprendizes, e

anualmente despende com o treino deste pessoal o equivalente a 13%

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.

Nos termos da Legislação Fiscal angolana os lucros das empresas são

tributados em imposto industrial à taxa de 35%, sendo abatidos da

matéria colectável as despesas com a formação do pessoal. As

entidades empregadoras têm a obrigação de descontar dos salários dos

seus trabalhadores o imposto sobre os rendimentos do trabalho, para

posterior entrega nos cofres do Estado. Ainda de acordo com esta

Legislação, sobre as vendas recai o imposto de selo à taxa de 1%

tendo, no período em causa, pago de imposto de selo 1.277.000,00 Kz.

(44)

Com base nestas informações, responda às seguintes perguntas:

 1. Relativamente ao Im osto Industrial, identifi ue no texto os se uintes

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elementos:

 a) A Base do Imposto; b) O Facto Gerador do Imposto; c) O Contribuinte do

Imposto; d) Calcule o imposto a pagar relativo ao exercício de 2011.

 2. Relativamente ao imposto sobre os rendimentos do trabalho indique:  a) O Contribuinte de Facto; b) O Contribuinte de Direito; c) O Facto Gerador do

(45)

 5. A empresa BIOMBO é uma empresa de direito angolano que se dedica à

comercialização de artigos para o lar. Está colectada em Imposto Industrial, Grupo B, com rendimentos presumidos em ¼ das vendas anuais. A taxa normal do imposto é de 35%. Em 2010 as vendas totalizaram 54.790.000,00 Kz. Nos termos da Legislação Fiscal em vigor, os Contribuintes do Grupo B devem fazer a autoliquidação do imposto até 30 de Abril do ano seguinte, no que diz respeito aos rendimentos do exercício do ano anterior, sendo o

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imposto pago até ao último dia útil do mês de liquidação. Esta empresa não liquidou o Imposto Industrial no prazo estabelecido, o que só veio a acontecer em Setembro de 2011. Liquidado o imposto, não fez o seu pagamento, tendo a respectiva Repartição Fiscal relaxado a dívida em 31 de Dezembro do mesmo ano, data em que a remeteu ao Tribunal das Execuções Fiscais. Instruído o processo executivo em 3 de Janeiro de 2012, foi o contribuinte citado para, no prazo de 15 dias regularizar a sua dívida sob pena de penhora de bens. Finalmente, no prazo estabelecido pelo Tribunal das Execuções Fiscais o Contribuinte pagou a totalidade da dívida exequenda.

(46)

Pretende-se agora:

 a) Calcular o imposto Liquidado pelo Contribuinte.

 b) Calcular o valor da dívida relaxada pela Repartição Fiscal.

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 c) Calcular o total da dívida exequenda paga pelo Cont no Tribunal das Execuções Fiscais.

 d) Caso o Contribuinte não pagasse a dívida fiscal, que património seria executado?

 e) Supondo que esta empresa não pagava a dívida fiscal e não tinha

(47)

 6.

O contribuinte do Grupo A MATIAS & Companhia teve de

proveitos no exercício de 2011 o montante de 6.770.000,00 Kz. Os

custos foram de 4.400.500,00 Kz.

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 Calcule-se:

 a) A matéria Colectável definitiva sujeita a imposto;

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 7.

O contribuinte do Grupo A KIALA, Lda, apresentou em 2009 um

rendimento no valor de 5.000.000,00 Kz, em 2010 o rendimento foi de

7.000.000,00 Kz e em 2011 foi de 13.000.000,00 Kz.

(49)

 8. A empresa ALVORADA é tributada pelo Grupo B e exerce a actividade de

Pesca. Durante o ano de 2011 capturou 57 mil toneladas de pescado. No ano de 2008 o seu rendimento foi de 100 mil toneladas, em 2009 a captura foi de 70 mil toneladas e em 2010 foi de 30 mil toneladas. O preço médio de venda foi de 110.000 Kz a tonelada. As quantidades de 2008, 2009 e 2010 foram

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vendidas a este preço.

 Em 2011 vendeu 50 mil toneladas ao preço de 155.000 Kz cada tonelada, das

quais 15 mil toneladas vendeu no mês de Abril do mesmo ano. Pagou salários durante o exercício. Salários mensais: trabalhadores José Maria, 100.000,00 Kz, Jorge Cosme, 100.000,00 Kz, Rosa Kibanda, 50.000,00 Kz, Mestre Augusto, 200.000,00 Kz e Director Kambanda, 400.000,00 Kz.

(50)

Calcule-se:

 a) A Matéria Colectável provisória (MCp);  b) O Imposto provisório (Ip);

 c) A Matéria Colectável Definitiva (MCd);

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 mposto n ustr a e n t vo ;

 e) Comentários alusivos ao Imposto Industrial;

 f) O Imposto sobre o rendimento do Trabalho de cada trabalhador (mês de Abril);  g) Imposto do Selo de Recibo das vendas do mês de Abril de 2011;

 h) Indique o mês de pagamento do Imposto do Selo;

 i) Indique o valor do IRT que a entidade patronal deve entregar aos cofres do Estado (mês Maio

(51)

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Lei sobre a Tributação de Empreitadas (Lei 7/97, de 10 de Outubro):

, ,

tributação por retenção na fonte, em sede de Imposto Industrial, dos rendimentos emergentes dos contratos de empreitadas, subempreitada e prestação de serviços

(52)

 !ste regime " aplic#vel $s %essoas &ingulares ou 'olectivas, (uer ten)am

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Lei sobre a Tributação de Empreitadas (Lei 7/97, de 10 de Outubro):

ou não sede, direcção efectiva ou estabelecimento est#vel no %a*s, (ue de forma acidental ou permanente exerçam a actividade, desde (ue não abrangidas pelo Imposto sobre o +endimento do rabal)o

(53)

 'onstitui .at"ria 'olect#vel

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Lei sobre a Tributação de Empreitadas (Lei 7/97, de 10 de Outubro):

 a ratandose de construção, beneficiação, reparação ou conservação de bens do activo fixo imobili2ado 3 104 do valor do 'ontrato, (ual(uer (ue se5a a forma em (ue se apresente 6no final, o II corresponde a ,84 do  valor do 'ontrato

 b ratandose de uma prestação de serviços 3 184 do valor do 'ontrato, (ual(uer (ue se5a a forma em (ue se apresente 6no final, o II corresponde a 8,:84 do valor inicial do 'ontrato

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