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O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COMO PROPOSTA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO A NÍVEL MUNICIPAL

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ISSN 2176-1396

O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COMO PROPOSTA PARA A

MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO A NÍVEL MUNICIPAL

Sheila Fagundes Goulart 1 - SMED/Itaara – RS Cristina Arnout2 - SMED/Itaara – RS Grupo de Trabalho - 04. Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O Plano Nacional de Educação (PNE), instituído pela Lei 13.005, em 25 de junho de 2014, estruturado em 14 artigos e 20 metas, seguidas de suas respectivas estratégias tem a finalidade de assegurar uma educação escolar pública, laica e de qualidade, como direito garantido pela Constituição Federal de 1988 e, também, com a intenção de monitorar continuamente os educativos desenvolvidos no país. Logo, o PNE é um Documento Legal onde estão registradas as iniciativas criadas para melhora à qualidade de ensino para todos os brasileiros, independente da idade, da região onde mora ou da sua situação financeira e cultural. O Plano Nacional de Educação é uma “lei viva”, que deve a ser lida, revisitada e, principalmente, acompanhada cotidianamente por todos os cidadãos brasileiros, pois sua redação traz avanços importantes como, por exemplo, a associação entre as metas e os recursos financeiros para alcançá-las, sinalizando um significativo aumento nos investimentos voltados à educação. Nesse contexto, em meados de 2014, assumimos um desafio muito importante para a Educação Itaareense: a elaboração do Plano Municipal de Educação, que encaminhará as políticas públicas educacionais no Município para os próximos dez anos, de 2015 a 2025. Pretendemos que o PME de Itaara torne-se uma resposta consistente diante dos desafios que enfrentamos cotidianamente em relação às questões educacionais e que, através dele, consigamos avançar na qualidade da educação, porque ao investirmos em educação, estaremos contribuindo, de forma efetiva, para o desenvolvimento socioeconômico e cultural do Município. Assim, o Plano Municipal de Educação, além de traçar as novas políticas públicas para a área de educação tornar-se um instrumento de cidadania, onde os diretos de nossa comunidade podem ser garantidos.

1

Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Professora da Rede Municipal de Ensino de Itaara/RS (SMED) e da Universidade Aberta do Brasil UAB/CE/UFSM. Participante do Grupo de Pesquisa- Formação de Professores: Ensino Básico e Superior (GPFOPE/CE/UFSM). E-mail:

sheilafgoulart@gmail.com

2

Especialista em Gestão Educacional pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Orientadora de Estudo do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC/FNDE/MEC). Coordenadora Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação e Desporto de Itaara/RS (SMED). E-mail: crissta@pop.com.br

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Palavras-chave: Plano Nacional de Educação. Plano Municipal de Educação. Qualidade da Educação

Introdução

“A educação não transforma o mundo. A educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo” (Freire, 1996).

Nos últimos anos, as constantes transformações no cenário educacional de nosso país abriam espaço para inúmeras discussões a respeito da importância do processo educacional desenvolvidas nas instituições de Educação Básica. Diversos debates, estudos e pesquisas foram e estão sendo produzidas para apresentar, problematizar e promover reflexões sobre os fatores que interferem na qualidade da educação pública.

Um dos objetivos da educação de qualidade é incluir os cidadãos na sociedade, tornando-os capazes de problematizar, contextualizar e refletir sobre a situação vigente e, também, auxilia-los a agir coletivamente na tomada de decisões a respeito de questões sociocultural e na proposição de alternativas aos problemas cotidianos.

Ao mesmo tempo, a educação apresenta-se com uma possibilidade de acesso a mundo do trabalho e as novas tecnologias, portanto, é um instrumento fundamental para desenvolvimento econômico, social e político para o povo do Brasil. Ou seja, para o desenvolvimento de qualquer sociedade em todas as suas nuances – formação da identidade cultural, ampliação da consciência social, vivência política – estão diretamente imbricados a Educação e aos processos de escolarização.

Nesse contexto, o Plano Nacional de Educação (PNE), instituído pela Lei 13.005, em 25 de junho de 2014, após quase anos de discussão no Congresso Nacional, surge com objetivo de assegurar uma educação escolar pública, laica e de qualidade, como direito garantido pela Constituição Federal de 1988 e, também, com a intenção de monitorar continuamente os processos educativos desenvolvidos no país.

Logo, o PNE é um Documento Legal onde estão registradas as iniciativas criadas para melhora a qualidade de ensino para todos os brasileiros, independente da idade, da região onde mora ou da sua situação financeira e cultural.

O Plano Nacional de Educação, estruturado em 14 artigos e 20 metas, seguidas de suas respectivas estratégias é uma “lei viva”, que deve a ser lida, revisitada e, principalmente, acompanhada cotidianamente por todos os cidadãos brasileiros, pois sua redação traz avanços importantes como, por exemplo, a associação entre as metas e os recursos financeiros para

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alcançá-las, sinalizando um significativo aumento nos investimentos voltados à educação. O Plano Nacional de Educação especificou, a partir de intenso diagnóstico da realidade educacional brasileira, as diretrizes a serem atingidas, num período de dez anos após a sua aprovação. Observa-se que as diretrizes estabelecidas expressam antigos anseios que por ainda se fazerem presentes na atualidade, revelam a imensa dificuldade de superação.

Na hierarquia dos problemas nacionais, nenhum sobreleva em importância e gravidade ao da educação. [...] Onde se tem de procurar a causa principal desse estado antes de inorganização do que de desorganização do aparelho escolar, é na falta, em quase todos os planos e iniciativas, da determinação dos fins de educação (aspecto filosófico e social) e da aplicação (aspecto técnico) dos métodos científicos aos problemas de educação. Ou, em poucas palavras, na falta de espírito filosófico e científico, na resolução dos problemas da administração escola (MANIFESTO, 1932).

Diante desta situação, notamos que a elaboração de um Plano Nacional que trate da educação de uma nação e, a partir dele a construção dos Planos Municipais de Educação implica em

Assumir compromissos com o esforço contínuo de eliminação de desigualdades que são históricas no País. Portanto, as metas são orientadas para enfrentar as barreiras para o acesso e a permanência; as desigualdades educacionais em cada território com foco nas especificidades de sua população; a formação para o trabalho, identificando as potencialidades das dinâmicas locais; e o exercício da cidadania (BRASIL, 2014a).

Em síntese, cabe aos Estados e aos Municípios, a partir da aprovação de seus Planos Decenais de Educação estabelecerem propostas, a fim de

I - erradicação do analfabetismo;

II - universalização do atendimento escolar;

III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação;

IV - melhoria da qualidade da educação;

V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade;

VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação pública; VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;

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VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do Produto Interno Bruto - PIB, que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade;

IX - valorização dos (as) profissionais da educação;

X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental (BRASIL, 2014b).

Nesse contexto, em meados de 2014, assumimos um desafio muito importante para a Educação Itaareense: a elaboração do Plano Municipal de Educação (PME), que encaminhará as políticas públicas educacionais no Município para os próximos dez anos, de 2015 a 2025. No entanto, cabe registrar que o PME é

[...] muito mais do que uma declaração de intenções. Sua importância não reside apenas em garantir um direito fundamental pelo qual os municípios têm responsabilidade. A construção coletiva do PME e sua implementação têm o potencial de mudar a forma como os gestores e a comunidade lidam com as políticas educacionais (CHARÃO; RIBAS, 2014, p. 23).

Assim, iniciamos o processo coletivo e árduo de repensar e panejar as políticas públicas para a área educacional, a longo prazo, visando contribuir para efetivação do acesso a uma educação pública e de qualidade para as crianças, adolescentes e jovens de nosso município.

Sendo assim, pretendemos que o Plano Municipal de Educação de Itaara torne-se uma resposta consistente diante dos desafios que enfrentamos cotidianamente em relação às questões educacionais e que, através dele, consigamos avançar na qualidade da educação, porque ao investirmos em educação, estaremos contribuindo, de forma efetiva, para o desenvolvimento socioeconômico e cultural do Município.

O Plano Nacional e Municipal de Educação: registos do processo de consolidação da cidadania

Elaborar um plano ou um planejamento consiste em definir os objetivos a serem alcançados e estabelecer, de forma responsável as ações necessárias para atingi-los. Assim, a fim de produzirmos o Plano Municipal de Educação de Itaara, que será “uma diretriz que faz com que as políticas não sejam cindidas à medida que as gestões vão mudando, o que infelizmente é uma situação muito comum no Brasil” (CHARÃO; RIBAS, 2014, p. 23), iniciamos o trabalho em meados de 2014.

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Nacional de Educação e nos aproximarmos dos objetivos a serem atingidos ao longo da vigência da Lei 13.005, iniciamos um trabalho intenso e coletivo de elaboração do PME, que se constituiu em um processo de troca de saberes, vivências e inquietações no que tange às questões relativas à qualidade da Educação nacional e municipal.

Por não haver exigências específicas e modelos preestabelecidos para a realização dos processos de participação na construção e, posteriormente, nas implementações de Planos Municipais de Educação, procuramos estabelecer uma articulação entre os atores envolvidos e que se comprometeram com as discussões das políticas educacionais. Acredita-se que este trabalho permitiu ao grupo de colaboradores a reconstrução de novos conhecimentos sobre os processos educativos em nossas escolas.

[...] quando comparamos informações, intercambiamos pontos de vista, colocamos nossas idéias acerca de fatos e situações, tematizamos acerca de um determinado saber, transformando o já sabido em algo novo, estamos compartilhando conhecimento (BOLZAN; ISAIA, 2004, p. 129).

Entretanto, produzir um conhecimento novo dentro desse processo de compartilhamento exige dos envolvidos muita paciência, reciprocidade e uma postura crítica. “Pensar junto” auxilia os sujeitos a desenvolver uma compreensão mais ampla a respeito do conhecimento a ser reconstruído/produzido. Bolzan (2002, p. 63), afirma que “a construção compartilhada de conhecimentos favorece a autonomia dos participantes, possibilitando a eles irem além do que seria possível, se estivessem trabalhando individualmente”.

Diante disso, a Secretaria de Educação e Desporto, juntamente com o Conselho Municipal de Educação mobilizou as Instituições de Ensino, as Instituições da Sociedade Civil Organizada e os demais interessados a participarem dessa construção coletiva, pois não queríamos apenas reproduzir “em menor escala” o que foi instituído pelo Plano Nacional de Educação.

Assim, iniciamos os afazeres estudando a Lei 13.005 e suas disposições, bem como, analisando, de forma rigorosa, as Metas e Estratégias estabelecidas no Plano Nacional de Educação que servem de norte para a construção dos Planos Estaduais e Municipais e, posteriormente, definimos os caminhos a serem seguidos a fim de levantarmos as demandas e situações educacionais, porque como instância responsável pelo chamamento deste compromisso tínhamos “total liberdade para estabelecer a metodologia de trabalho para a criação ou revisão dos Planos Municipais de Educação (PMEs), desde que se observe o princípio da participação social” (CHARÃO; RIBAS, 2014, p. 26).

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Logo, nos primeiros encontros realizados no mês de setembro de 2014, reuniram-se, na Sede do Infocentro Municipal, diversos convidados a fim de conhecer, através de exposições dialogadas, os Documentos3 que balizaram a elaboração do Plano Nacional de Educação e que norteariam a construção dos Planos no nível dos Estados e Municípios.

A partir de então, definiu-se as responsabilidade, criando-se a Comissão de Elaboração, Acompanhamento e Avaliação do Plano Municipal de Educação de Itaara4 onde optou-se pela participação por representatividade dos diferentes segmentos envolvidos nesse processo de uma proposta de educação para a próxima década em nosso Município e elegeu-se a Metodologia de trabalho a elegeu-ser elegeu-seguida, baelegeu-seada nos pressupostos de Freire (1995, p. 27)

Ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende, de um lado, porque reconhece um conhecimento antes aprendido e, de outro, porque observando a maneira como a curiosidade do aluno aprendiz trabalha para apreender o ensinando-se, sem o que não o aprende, o ensinante se ajuda a descobrir incertezas, acertos, equívocos.

É imprescindível registrar que os procedimentos realizados ao longo da elaboração do PME buscaram a participação de todos os segmentos que compõem a comunidade escolar a fim de avançar na direção de um Projeto coletivo, produzido num modo dinâmico, marcado pela diversidade e pelas várias formas de compreender a Educação e, em particular, a Instituição Escolar, em suas peculiaridades. Logo, iniciou-se a elaboração do Documento Base, resultado de um diagnóstico da real situação que a educação Municipal apresenta, com suas demandas e perspectivas.

A formulação de Plano Municipal de Educação deve começar com um bom diagnóstico. Afinal, não é possível estabelecer metas sem saber de onde se está partindo e quais os recursos disponíveis para alcançá-las. Não se trata apenas de um processo burocrático de juntar dados e participação da sociedade já pode ser incluída nesta etapa (CHARÃO; RIBAS, 2014, p. 29).

O levantamento dos dados nos auxiliou a pensar que são possíveis e necessárias mudanças no cenário educacional que venham a contribuir, decisivamente, para a criação de um novo contexto educativo onde a comunidade participe coletivamente e contribua na educação de qualidade de nosso município, pois a construção coletiva do diagnóstico municipal [...] permitem que se avance também na mobilização e qualificação da participação (CHARAÃO; RIBAS, 2014, p. 29).

Na elaboração deste Plano uma questão que considerou-se de suma importância foi a

3 http://fne.mec.gov.br/

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situação diagnóstica que se encontra a Educação atual no Município, com índices de IDEB ainda aquém dos desejados, distorção idade-série, evasão escolar, plano de carreira do Magistério, entre outros.

Procurou-se na elaboração Plano Municipal pensar em como a Educação poderia estar contemplando em cada uma de suas metas estratégias para alavancar estas dificuldades ainda encontradas na comunidade. Sabe-se, porém que não é um Documento que trará solução para o quando que se apresenta, mas julga-se que uma vez detectado o problema tendo subsídios legais que contemple as possíveis metas e estratégias a serem percorridas facilita o processo para se chegar ao ponto almejado, considerado como o mais significativo, que é uma educação de qualidade para o nosso Município.

Atualmente, estamos finalizando tal Documento onde estão registradas as Metas e Estratégias para os níveis da Educação Básica e da Educação Superior e para todas as modalidades de ensino, perpassando pelos temas transversais sinalizados nas Legislações da Educação. Posteriormente, o Documento Base será apresentado para a comunidade itaarense, em uma audiência pública.

Após as contribuições sinalizadas pelos munícipes o grupo que está envolvido diretamente com o processo de redação do Documento fará os ajustes necessários e encaminhará ao Poder Executivo o texto final para que seja transformado em um Projeto de Lei, que deve ser apreciado pela Câmara Municipal de Vereadores.

Palavras finais

A elaboração do Documento Base, que será encaminhado para o Poder Legislativo em Maio de 2015, constituiu-se num processo democrático, um momento ímpar, no qual segmentos participantes definiram os caminhos da educação do município para os próximos dez anos, após sua aprovação. A partir do levantamento da situação educacional do município, da análise dessa realidade e definição de metas e estratégias, consolidou-se tal Documento, apresentado aos professores e a comunidade itaarense através de Audiências Públicas.

O Plano Municipal de Itaara responderá a todas as expectativas, anseios e especificidades da Educação no que tange às constantes mudanças sofridas pela sociedade. Após a entrar em vigor o Plano Municipal de Educação será realizada o desenvolvimento das ações, operacionalizando as metas estabelecidas e realizando avaliações com levantamentos periódicos dos resultados alcançados para que haja um replanejamento de novas ações.

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Ao término deste trabalho reafirmamos nosso entendimento de que as transformações sociais só serão possíveis através de uma Educação qualidade onde crianças e jovens estejam no cerne do processo de escolarização.

Ao assumirmos a profissão professor, estamos nos comprometendo com o outro. O outro aluno, o outro colega, o outro a servente da escola, ou o outro estagiário. E por estar lidando com o “outro”, por vezes diferente ou semelhante a nós que devemos nos conscientizar da interferência de nossos atos nas suas vidas. Com isso, percebi o quão é a nossa responsabilidade no exercício da docência.

Lidamos com gente, com crianças, adolescentes ou adultos. Participamos de sua formação. Ajudamo-los ou prejudicamos nesta busca. Estamos intrinsecamente a eles ligados no seu processo de conhecimento. Podemos concorrer com nossa incompetência, má preparação, irresponsabilidade, para o seu fracasso. Mas podemos, também, com nossa responsabilidade, preparo científico e gosto do ensino, com nossa seriedade e testemunho de luta contra as injustiças, contribuir para que os educandos vão se tornando presenças marcantes no mundo (FREIRE, 1995, p. 47).

Nesse contexto, é imprescindível enxergamos que as crianças, os adolescentes e os jovens precisam ser tornar sujeitos capazes de (re)conhecer e intervir na realidade onde vivem e atuam profissionalmente. Assim, o Plano Municipal de Educação de Itaara, além de traçar as novas políticas públicas para a área de educação tornar-se um instrumento de cidadania, onde os diretos de nossa comunidade podem ser garantidos.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. ______ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.

______. Planejando s próxima década – conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de Educação. Consultado em http://portal.mec.gov.br e acessado em 10 de abril de 2015 ______ Ministério da Educação. IDEB, 2014. Consultado em http://portal.mec.gov.br e acessado em 10 de abril de 2015.

BOLZAN, Dóris Pires Vargas. Formação de Professores: compartilhando e reconstruindo conhecimentos. Porto Alegre: Mediação, 2002.

CHARÃO, Cristina; RIBAS, Patrícia. Um plano para o Município. Revista Escola Pública. Ano 08, N° 40, Agosto/Setembro. 2014.

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FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não. Cartas a quem ousa ensinar. 6ª ed. São Paulo: Olho d’água, 1995.

ISAIA, Silvia Maria de Aguiar; BOLZAN, Doris. Vargas. Pires. Formação do professor do ensino superior: um processo que se aprende? Revista Educação. Santa Maria, CE/UFSM. V. 29, nº 2, 2004 (Dossiê: Formação de Professores e Profissionalização Docente).

MANIFESTO dos Pioneiros da Educação Nova. A Reconstrução Educacional do Brasil. Ao Povo e ao Governo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1932. Disponível em http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb07a.htm. Acessado agosto de 2015.

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