Pró-Reitoria de Graduação
Curso de Educação Física
Trabalho de Conclusão de Curso
INCLUSÃO INVERSA: BENEFÍCIOS PARA A CRIANÇA SEM
DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ADAPTADA
Autor: Jaime Alves Almeida
Orientadora: Profa. MSc. Laila Cândida de Jesus Lima
Brasília - DF
2012
JAIME ALVES DE ALMEIDA
INCLUSÃO INVERSA: BENEFÍCIOS PARA A CRIANÇA SEM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientadora: Profa. MSc. Laila Cândida de Jesus Lima.
Brasília 2012
Artigo de autoria de Jaime Alves de Almeida, intitulado “Inclusão inversa:
benefícios para a criança sem deficiência nas aulas de educação física adaptada”,
apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 21/11/2012, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:
_______________________________________________________ Profa. MSc. Laila Cândida de Jesus Lima
Orientadora
Faculdade de Educação Física Universidade Católica de Brasília – UCB
_________________________________________________________ Prof. MSc. Noriberto Barbosa da Silva
Avaliador
Faculdade de Educação Física Universidade Católica de Brasília – UCB
Brasília 2012
INCLUSÃO INVERSA: BENEFÍCIOS PARA A CRIANÇA SEM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
JAIME ALVES ALMEIDA
Resumo:
O presente estudo objetivou investigar os benefícios da inclusão inversa da criança sem deficiência nas aulas de educação física adaptada. Para tanto, a amostra foi constituída por 12 alunos, sendo seis meninas e seis meninos (10,8 ± 1,7 anos de idade), que não possuem deficiência física e/ou intelectual, matriculados em modalidades esportivas adaptadas do Centro de Treinamento de Educação Física Especial do Distrito Federal (CETEFE). O instrumento foi composto por um questionário com 12 questões fechadas que foram respondidas pelos responsáveis dos alunos a fim de verificar como se encontra o processo da inclusão inversa dos envolvidos, procurando identificar quais os aspectos que precisam ser melhorados, quais os pontos positivos dessa integração e quais as principais dificuldades enfrentadas. Os principais achados do presente estudo foram que 75% das crianças apresentaram melhora na escola e 100% das crianças apresentaram mudança positivas no comportamento após participar das aulas de educação física com crianças com deficiência. Do mesmo modo, 100% das crianças apresentaram mudança positiva em casa e 75% apresentaram alguma mudança positiva do comportamento com os irmãos. Ademais, apresentaram ótima (58,3%) e boa (41,7%) aceitação em relação à prática de educação física adaptada (com colegas com deficiência). Além disso, o envolvimento das crianças no processo de aprendizagem e inclusão de alunos com deficiência foi considerada ótima (83,3%) e boa (16,7%). Em conclusão, os achados do presente estudo sugerem a promoção de benefícios psicosocioafetivos pela inclusão inversa para as crianças sem deficiência que fazem a prática de modalidades esportivas nas aulas de educação física com crianças com deficiências.
Palavras-chave: Pessoa com deficiência. Inclusão Social. Desporto.
1 INTRODUÇÃO
A inclusão de pessoa com deficiência (PCD) vem melhorando e crescendo desde a década de 50 e se apresenta por meio da modificação da sociedade, que é o pré-requisito para se trabalhar o desenvolvimento humanístico e, por conseguinte, exercer a cidadania (SASSAKI, 1997; STAINBACK; STAINBACK, 1999). Há muito se discute sobre inclusão e interação da PCD, dessa maneira surgindo diversos estudos sobre o tema (CARVALHO, 1997; BUENO, 1993; GLAT, 1998; GODOY, 1999; GORGATTI; COSTA, 2005; DE MARCO, 2006; LEVANDOSKI, 2007).
Durante esse período que a inclusão está em desenvolvimento, somente durante a década de 80 que se colocou em prática o termo “interação” com benefícios maiores voltadas para a PCD. Sendo assim, os estudos sobre a inclusão têm avançado ao longo dos anos devido
ao amparo de leis civis (JÖNSSON, 1994; MADER, 1997; SANTOS, 1997). Para que ocorra a inclusão é necessário aceitar e valorizar as diferenças encontradas em cada indivíduo, respeitando e colaborando com o seu crescimento (CIDADE; FREITAS, 1997).
A política atual prevê a inclusão educacional do aluno com necessidades educacionais “especiais”, amparada por lei, conforme prescreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394 (BRASIL, 1996), Diretrizes Nacionais para a Educação Básica (BRASIL, 2001), bem como pela Constituição Federal (1988) que relata o princípio da igualdade, quando reza no Caput de seu Artigo 5, que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza garantindo aos brasileiros e estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito a vida, a liberdade, a segurança e a propriedade.
O desconhecimento e o consequente medo por parte das pessoas são obstáculos e situações em que impede que a PCD possa conviver com as demais pessoas (CAVALCANTE, 2005). Capacitar os professores do ensino básico sobre quem e quantas são as PCD, quais os tipos, características e causas mais comuns das deficiências, possibilidades de prevenção e o amparo legal, constitui-se o primeiro passo no processo de inclusão na educação. Embora haja estudantes PCD que necessitam de escolas especiais, a grande maioria tem condição de ser atendida em escolas do ensino regular (CARVALHO, 1998).
A educação física adaptada surgiu na década de 1950 e foi definida pela American Association for Health, Physical Education, Recreation and Dance como sendo um programa de autoajuda e capacitação para alunos com deficiência, além de promover a interação dos mesmos durante as atividades. É através da educação física inclusiva que a criança com deficiência mostra comportamentos de que pode superar obstáculos e suas limitações, melhorando no comportamento de convivência com as outras crianças que não possui deficiência, além da autoestima (PEDRINELLI, 1994; RODRIGUES, 2003).
Ao oportunizar crianças que não apresentam deficiências físicas e/ou intelectual a vivenciar aulas de educação física adaptada (com crianças com deficiência), entende-se como inclusão inversa. A inclusão inversa possibilita com que as crianças sem deficiência tenham uma visão interativa da diversidade, aumentando a consciência e sensibilidade, bem como desenvolve relacionamentos afetivos com seus pares que possuem deficiência. A prática da inclusão inversa independe das limitações, origens socioculturais, talentos, capacidades e dificuldades, uma vez que a aula de educação física para que seja inclusiva tem que haver integração e contribuir para a convivência entre alunos com e sem deficiência. Deve-se considerar que as aulas de educação física inclusiva servem para manter e promover a
interação dos alunos com e sem deficiência no mesmo nível de atividade, conservando a individualidade e promover a colaboração mútua (RODRIGUES, 2003; AGUIAR; DUARTE, 2006).
Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi verificar a existência e quais são os benefícios da promoção da inclusão inversa para a criança sem deficiência nas aulas de educação física adaptada.
2 METODOLOGIA
2.1 AMOSTRA
A amostra para este estudo foi constituída por 12 alunos, sendo seis meninas e seis meninos (10,8 ± 1,7 anos de idade), que não possuem deficiência física e/ou intelectual, matriculados em modalidades esportivas adaptadas do Centro de Treinamento de Educação Física Especial do Distrito Federal – CETEFE. O estudo está de acordo com a Resolução nº 196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos e foi iniciado somente após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa local e após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) pelos responsáveis dos alunos.
2.2 INSTRUMENTO
Os dados coletados foram analisados e classificados de acordo com a similaridade entre as respostas sendo compostos de um questionário com 12 questões fechadas que foram respondidas pelos responsáveis dos alunos. As questões contidas no questionário (Anexo) têm por objetivo verificar como se encontra o processo da inclusão inversa dos envolvidos, procurando identificar quais os aspectos que precisam ser melhorados, quais os pontos positivos dessa integração e quais as principais dificuldades enfrentadas.
2.3 ANÁLISE ESTATÍSTICA
Os dados descritivos da caracterização da amostra foram apresentados em média e (±) desvio padrão. A análise das respostas dos questionários foi expressa em frequência absoluta (n) e relativa (%). Para tanto, a análise foi realizada por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 20.0.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com o objetivo de verificar a existência e quais são os benefícios da promoção da inclusão inversa para a criança sem deficiência nas aulas de educação física adaptada os principais achados do presente estudo, primeiramente, verificou que a maioria das crianças sem deficiência apresentou melhor desempenho escolar após a prática das aulas de educação física adaptada (tabela 1).
A criança sem deficiência que convive diretamente com crianças com deficiência desde sua fase escolar, por meio de atividades esportivas como visto no presente estudo, promove uma visão e concepção de mundo e sociedade diferenciada para essas crianças, uma vez que desde cedo aprende a conviver com a diferença e a encarar os desafios escolares com mais objetividade, além de possuir mais habilidade em aceitar as dificuldades dos seus pares que apresentam algum tipo de limitação intelectual e/ou física.
Tabela 1. Resultados das questões sobre a inclusão de crianças sem deficiência nas aulas de
Educação Física adaptada. Dados expressos em frequência absoluta (n) e relativa (%)
Questão Sim Não
n % n %
1 Houve recusa do seu filho em fazer aulas com pessoas
deficientes? - - 12 100
2 Você ficou com receio em colocar seu filho para fazer aulas
com alunos deficientes? - - 12 100
3 Após seu filho realizar aulas com crianças deficientes, houve
alguma melhora na escola? 9 75 3 25
4 Em sua opinião, turmas mistas (crianças com e sem deficiência)
podem prejudicar o aprendizado do seu filho? 3 25 9 75 5 Seu filho já tinha feito alguma atividade desportiva com
crianças deficientes antes? 5 41,7 7 58,3
6
Percebeu algum benefício apresentado através das aulas de educação física adaptada para seu filho (com colegas deficientes)?
12 100 - -
7
A instituição oferece alguma atividade ou palestra para os alunos sem deficiência com o intuito de melhorar a comunicação com os alunos com deficiência?
Por conseguinte, as crianças sem deficiência apresentaram mudanças positivas no comportamento, bem como melhora afetiva no contexto familiar (tabela 2). Essa melhora comportamental, principalmente no seio familiar, já era esperada, uma vez que essas crianças na idade em que estão (10,8 ± 1,7 anos de idade), ainda são maleáveis para se moldar seus construtos psicoafetivos. A socialização da criança no meio em que vive, sendo influenciada pela cultura familiar e local/regional, são fatores extrínsecos determinantes para a conduta intrínseca dos pensamentos e atitudes da criança que está em formação continuada.
Dessa maneira, é valido que a criança sem deficiência passe a ter o convívio com as diferenças do mundo desde sua formação básica para que se torne um ser humano adulto mais capacitado para viver na sociedade atual bem como contribuir para que ela se modifique positivamente, ainda mais, como já vem ocorrendo desde a década de 50 (SASSAKI, 1997; STAINBACK; STAINBACK, 1999).
Tabela 2. Resultados das questões sobre a inclusão de crianças sem deficiência nas aulas de
Educação Física adaptada. Dados expressos em frequência absoluta (n) e relativa (%)
Questão Positiva Negativa Nenhuma
n % n % n %
8 Percebeu alguma mudança no comportamento do seu
filho após realizar aulas com crianças deficientes? 12 100 - - - - 9 Após seu filho realizar aulas com crianças deficientes,
houve alguma mudança em casa? 12 100 - - - -
10
Após seu filho realizar aulas com crianças deficientes, percebeu alguma mudança do comportamento dele com os irmãos?
9 75 - - 3 25
Finalmente, as crianças sem deficiência sociabilizaram e promoveram aprendizado mútuo com as crianças com deficiência nas aulas de educação física adaptada (tabela 3). Como visto as aulas de educação física adaptada além de promover sociabilização entre as crianças com e sem deficiência, também promove a socialização das crianças que ainda estão construindo seu caráter por meio da convivência com seus pares no contexto social, ou seja, promovendo o desenvolvimento do sentimento coletivo da solidariedade social e do espírito de cooperação.
A criança que desde o desenrolar de sua maturidade infantil convive com a diferença passa a aceitar e conviver harmoniosamente com o próximo e, consequentemente, se
apresentará uma criança mais sociável e afetiva com seus pares, bem como um adolescente, um adulto e um idoso com melhor formação afetiva e apta a conviver em qualquer lugar e com qualquer pessoa, independente de suas diferenças.
Tabela 3. Resultados das questões sobre a inclusão de crianças sem deficiência nas aulas de
Educação Física adaptada. Dados expressos em frequência absoluta (n) e relativa (%)
Questão Ótima Boa Regular Ruim
n (%) n (%) n (%) n (%)
11 Qual sua percepção quanto à aceitação dos alunos sem
deficiência pelos demais colegas com deficiência? 8 (66,7) 2 (16,7) 2 (16,7) -
12
Qual sua percepção quanto à aceitação do seu filho durante a prática de educação física adaptada (com colegas deficientes)?
7 (58,3) 5 (41,7) - -
Ótimo Bom Regular Ruim
n (%) n (%) n (%) n (%)
13 Como percebe o envolvimento do seu filho no processo
de aprendizagem e inclusão de alunos com deficiência? 10 (83,3) 2 (16,7) - -
5 CONCLUSÃO
Em conclusão, os resultados do presente estudo sugerem a promoção de benefícios psicosocioafetivos por meio da inclusão inversa para as crianças sem deficiência que fazem a prática de modalidades esportivas nas aulas de educação física com criança com deficiência.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, J. S. E; DUARTE, E. Educação Inclusiva: um estudo na área de educação física.
Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 11, n. 2, mai/ago. 2006.
BRASIL. Parecer n.º 17, Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 2001.
BRASIL. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providencias.
BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993.
CARVALHO, R. E. A política de integração do deficiente no Brasil. SEE - Projeto de educação continuada, proposta de educação especial, 2º módulo, São Paulo, 1997.
______. Temas em educação especial. Rio de Janeiro, RJ: WVA, 1998.
CAVALCANTE, M. A escola que é de todas as crianças. Nova Escola, v. 20, n. 182, 2005. CIDADE, R. E.; FREITAS, P. S. Noções sobre educação física e esporte para pessoas
portadoras de deficiência: uma abordagem para professores de 1º e 2º Grau, Uberlândia:
Gráfica Breda, 1997
DE MARCO, A. Educação Física: cultura e sociedade. In: Educação física e pedagogia do
movimento: possibilidades do corpo em diálogo com as diferenças. Campinas, São Paulo:
Papirus, 2006.
GLAT, R.; NOGUEIRA, R. L. L. A interação dos portadores de deficiência: uma reflexão (2. ed.). Rio de Janeiro: Sete letras, Questões atuais em educação especial, v. 1, 1998.
GODOY, H. P. Inclusão de alunos portadores de deficiência no ensino regular paulista: recomendações internacionais e normas oficiais. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 1999.
GORGATTI, M. G. Educação física escolar e inclusão: uma análise a partir do
desenvolvimento motor e social de adolescentes com deficiência visual e das atitudes dos professores. 2005. Tese (Doutorado em Educação Física) - Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2005.
JÖNSSON, T. Inclusive education. Hyderabad India: THPI, 1994. 158 p.
LEVANDOSKI, G.; CARDOSO, A. S. Atletas de basquetebol em cadeiras de rodas da
cidade de Florianópolis: uma análise descritiva das lesões dos praticantes. In: 6° Fórum
Internacional de Esportes, Florianópolis, jun. 2007.
MADER, G. Integração da pessoa portadora de deficiência: a vivência de um novo paradigma, In: M. T. E. Mantoan (Org.). A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997.
PEDRINELLI, V. J. Educação física adaptada: conceituação e terminologia. In: PEDRINELLI, V. J. et al. Educação Física e desporto para pessoas portadoras de
deficiência. Brasília: MEC/SEDES, 1994. p. 7-10.
RODRIGUES, D. A educação física perante a educação inclusiva: reflexões conceptuais e metodológicas. Revista da Educação Física, Maringá, v. 14, n. 1, p. 67-73, 2003.
SANTOS, M. P. Educação Especial, inclusão e globalização: algumas reflexões. INES: Espaço, p.13-21, jun. 1997.
SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
ANEXO
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
TÍTULO DA PESQUISA: “INCLUSÃO INVERSA: BENEFÍCIOS PARA AS
CRIANÇAS SEM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA”.
Proposta Preliminar: Questionário a ser respondido pelos responsáveis das crianças sem
deficiência que participam das aulas de educação física adaptada.
Idade do filho: ___________
Sexo do filho:
( ) Masculino ( ) Feminino
Questão 01 – Houve recusa do seu filho em fazer aulas com pessoas deficientes?
( ) Sim ( ) Não
Questão 02 – Você ficou com receio em colocar seu filho para fazer aulas com alunos
deficientes?
( ) Sim ( ) Não
Questão 03 – Percebeu alguma mudança no comportamento do seu filho após realizar aulas
com crianças deficientes?
( ) Positiva ( ) Negativa ( ) Nenhuma
Questão 04 – Após seu filho realizar aulas com crianças deficientes, houve alguma melhora
na escola?
Questão 05 – Após seu filho realizar aulas com crianças deficientes, houve alguma mudança
em casa?
( ) Positiva ( ) Negativa ( ) Nenhuma
Questão 06 – Após seu filho realizar aulas com crianças deficientes, percebeu alguma
mudança do comportamento dele com os irmãos?
( ) Positiva ( ) Negativa ( ) Nenhuma ( ) Não possui irmãos
Questão 07 – Em sua opinião, turmas mistas (crianças com e sem deficiência) podem
prejudicar o aprendizado do seu filho? ( ) Sim ( ) Não
Questão 08 – Qual sua percepção quanto à aceitação dos alunos sem deficiência pelos demais
colegas com deficiência?
( ) Ótima ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim
Questão 09 – Qual sua percepção quanto à aceitação do seu filho durante a prática de
educação física adaptada (com colegas deficientes)?
( ) Ótima ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim
Questão 10 - Como percebe o envolvimento do seu filho no processo de aprendizagem e
inclusão de alunos com deficiência?
( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim
Questão 11 – Seu filho já tinha feito alguma atividade desportiva com crianças deficientes
antes?
( ) Sim ( ) Não
Questão 12 – Percebeu algum benefício apresentado através das aulas de educação física
adaptada para seu filho (com colegas deficientes)? ( ) Sim ( ) Não
Questão 13 – A instituição oferece alguma atividade ou palestra para os alunos sem
deficiência com o intuito de melhorar a comunicação com os alunos com deficiência? ( ) Sim ( ) Não