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Matemática no Espírito Santo: História, Formação de Professores e Aplicações

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Academic year: 2021

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Matemática no Espírito Santo:

História, Formação de Professores e Aplicações

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Copyright © 2019, Joccitiel Dias da Silva; Andressa Cesana (org.). Copyright © 2019, Editora Milfontes.

Rua Santa Catarina, 282, Serra - ES, 29160-104.

Compra direta e fale conosco: https://editoramilfontes.com.br Distribuição nacional em: www.amazon.com.br

editor@editoramilfontes.com.br Brasil

Editor Chefe Bruno César Nascimento

Conselho Editorial Cadernos de Estudos Capixabas Profª. Drª. Adriana Pereira Campos (UFES) Cilmar Franceschetto (Arquivo Público do Estado do ES)

Prof. Dr. Júlio Bentivoglio (UFES)

Prof. Dr. Leandro do Carmo Quintão (IFES-Cariacica) Prof. Dr. Rafael Cerqueira do Nascimento (IFES-Guaraparí)

Prof. Dr. Ueber José de Oliveira (UFES) Cadernos sobre a Educação Prof. Dr. Arnaldo Pinto Júnior (UNICAMP)

Prof. Dr. Edson Maciel Junior (UFES) Prof. Dr. Ueber José de Oliveira (UFES) Profª. Drª. Záira Bomfante dos Santos (CEUNES - UFES)

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Joccitiel Dias da Silva

Andressa Cesana

(Organizadores)

Matemática no Espírito Santo:

História, Formação de Professores e Aplicações

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Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação digital) sem a

permissão prévia da editora.

Revisão

De responsabilidade exclusiva dos organizadores

Capa

Imagem da capa:

Colégio Maria Ortiz (Primeira Escola Normal do Estado do Espírito Santo) Imagem gentilmente cedida pelo artista Wagner Veiga.

Disponível em: https://www.wagnerveiga.com.br/imagens.html#prettyPhoto/26/ Aspectos - Bruno César Nascimento

Projeto Gráfico e Editoração

Weverton do Amaral

Impressão e Acabamento

GM Gráfica e Editora

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) M425 Matemática no Espírito Santo: história, formação de professores e aplicações./

Joccitiel Dias da Silva; Andressa Cesana (organizadores). Série Ensino de Matemática. Volume 1.

Serra: Editora Milfontes, 2019. 204 p. : 20 cm

Inclui Bibliografia. ISBN: 978-85-94353-42-9

1. Matemática 2. Ensino 3. Fomação 4. Espírito Santo 5. Aplicações I. Silva, Joccitiel Dias da II. Cesana, Andressa III. Título.

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Sumário

Prefácio ...7 Apresentação ...15

Parte I

História

O livro Rechenbuch für deutsch-brasilianiche volksschulen de Ferdinand Hackbart, Konrad Glaus e Hermann Lange, 1906, 1º volume ...19

Arildo Castelluber

“A missão social dos dois sexos” – ensino de matemática e desigualdade de gênero na Primeira República: uma análise das diferenças curriculares nos cursos de formação de professores no Espírito Santo em 1892 ...47

Cíntia Moreira da Costa & Joccitiel Dias da Silva

Matemática nas escolas de primeiras letras no Espírito Santo Imperial: o lugar feminino no ensino e na aprendizagem. ...69

Eduardo Vianna Gaudio

Parte II

Formação de Professores

Uma compreensão histórica da formação de professores de Matemática em cursos superiores no Espírito Santo ...87

Ligia Arantes Sad

Breve panorama das pesquisas em educação matemática: movimentos de aproximações entre história e metodologias de ensino ...106

Moysés Gonçalves Siqueira Filho

A formação continuada no Espírito Santo ...127 Fernanda Bravin & Luana Frigulha Guisso

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Parte III

Aplicações

Problemas históricos de medir alturas em três abordagens pedagógicas ...149

Andressa Cesana

Uma experiência didática para a aprendizagem de frações: matemática para residentes de uma casa de passagem ...167

Jonas José Chequetto & Lúcio Souza Fassarella

Uso do software Geogebra no ensino de geometria plana na 1ª série do Ensino Médio ...189

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Joccitiel Dias da Silva & Andressa Cesana (org.)

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Prefácio

Este livro, que tenho a honra de prefaciar, é resultado de um trabalho coletivo de pesquisadores do Espírito Santo e versa sobre Educação Matemática, contemplando aspectos da sua História, da Formação de Professores e da Metodologia de Ensino direcionadas à sala de aula.

A atividade matemática é muito antiga e serviu, ao longo dos anos, a diferentes propósitos: disciplinar o pensamento, constituir-se em instrumento de exploração do Universo e, até, em ferramenta para uso bélico, para citar alguns dos mais importantes. Mas, por sua dinamicidade e rápido avanço, não é um saber de abordagem muito simples. Inclusive, na história do ensino dessa matéria, muitos foram os desafios com os quais se defrontaram os educadores, entre os quais estão os seguintes: Que matemática ensinar? Como ensinar matemática? Por que ensinar matemática? Para quem ensinar matemática?

Segundo o matemático Guzmán a complexidade da Matemática e da Educação impõe, aos agentes envolvidos no processo de ensino dessa matéria, que permaneçam atentos e abertos às mudanças que nela ocorrem.1

A presente obra está dividida em três partes e nove capítulos bem demarcados e visa a difundir resultados de pesquisas recentes. Uma singularidade que marca os capítulos refere-se ao seu aspecto local: os autores investigam sobre uma história da educação matemática construída no Espírito Santo e também sobre aplicações da educação matemática voltadas para estudantes de escolas do referido estado.

O primeiro capítulo, de autoria de Arildo Castelluber, explora um livro didático de matemática usado no Espírito Santo, no início do século XX, numa comunidade pomerana. O pesquisador nos 1 Cf. GUZMÁN, Miguel. Enseñanza de las ciências y la matemática. Revista Ibero Americana de Educacion, n. 43, p. 19-58, 2007.

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Matemática no Espírito Santo

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diz que:

em grande parte do século XIX, os manuais e livros para as escolas teuto-brasileiras eram editados na Alemanha, pois não havia interesse pela impressão dos mesmos no Brasil. Com o passar do tempo, entendeu-se que os manuais estrangeiros não serviam para a escola brasileira, pois o trabalho pedagógico deveria centrar-se na formação da cidadania do aluno, partindo da sua realidade, preparando-o para uma melhor inserção na comunidade local, dando preferência ao concreto, às coisas reais em torno do aluno e da comunidade.2

A pesquisa de Castelluber enquadra-se em uma tendência atual da História Cultural que busca a compreensão de como ocorrem as transferências culturais. Os escritores e professores, entre outros, integram o grupo daqueles que servem como intermediários nos processos de importação e exportação cultural. Quando um livro, como aquele investigado por Castelluber, é resultado de uma elaboração de agente estrangeiro, ele revela que os indivíduos que atravessam fronteiras carregam ideias que são transportadas mas que transformam, pois estão submetidas a mudanças de contextos.

Cíntia Costa e Joccitiel Silva discutem questão de gênero

e matemática na Primeira República. Trazem uma reflexão sobre a educação feminina no século XIX a partir da análise dos currículos adotados em escola normal em 1892, no Espírito Santo. Afirmam que “restringir o acesso equitativo à educação a meninas e meninos foi uma forma de garantir a manutenção de poder e fixar estruturas sociais em um tempo de grandes transformações políticas”.3 Os autores, ao chamarem atenção sobre as desigualdades de gênero existentes na sociedade local à época, comungam das ideias da pesquisadora Valerie Walkerdine. Para esta estudiosa, compreender a produção de verdades modernas sobre o universo feminino, atualmente, exige um retorno à história do ensino.4 Cíntia Costa e Joccitiel Silva mostram a importância das investigações em História da Educação Matemática no Espírito Santo quando afirmam:

2 Cf. p. 22. 3 Cf. p. 63.

4 Cf. WALKERDINE, Valerie. Ciência, Razão e a Mente Feminina. Educação & Realidade, v. 32, n. 1, p. 7-24, jan/jun 2007.

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ao abordar como se deu a restrição do acesso das meninas ao estudo de Matemática no início da República no Espírito Santo, buscamos perceber alguns caminhos que desaguaram em uma retórica – ainda ecoante – de superioridade masculina nas ciências matemáticas.5

Eduardo Gaudio apresenta, no terceiro capítulo, uma

pesquisa apoiada em fontes documentais minuciosamente analisadas para compreender o papel feminino de professores do ensino primário no Espírito Santo do século XIX. Ele nos diz que, no Espírito Santo à época, as mulheres tiveram grande dificuldade de inserção na sociedade como docentes e alunas. Observa, assim como os autores do capítulo 2, a existência de uma forte discriminação com relação aos conteúdos matemáticos destinados a meninos e meninas. Gaudio aponta as barreiras enfrentadas pelas mulheres para o exercício da profissão e os motivos que obrigaram os órgãos educacionais a admiti-las nas escoadmiti-las:

com a carência de profissionais da área e as formações de escolas mistas a contratação feminina para o magistério se fez necessária. Os requisitos para a contratação dessas mulheres não eram diferentes de outras Províncias. O quesito “moral” era o que mais contava, essas mulheres necessitavam de aprovações de boa índole para lecionar, tendo o pai ou o marido como referência para sua contratação, pois não possuíam autonomia para tal função perante a sociedade.6

A formação de professores é objeto da segunda parte deste livro, contendo, como a primeira parte, três capítulos. Ligia Arantes Sad

amplia o cenário da história da formação de professores no Espírito, discutindo sobre a criação, institucionalização e implantação dos primeiros cursos de formação superior de professores de matemática no Estado no período de 1960 a 1990. A minuciosa pesquisa com fontes documentais e história oral levou a pesquisadora a formular a seguinte hipótese: na década de 1960 até início dos anos de 1970, a formação de professores de Matemática foi influenciada por um corpo docente com atuação proeminente na linha tecnicista, “pois as

5 Cf. p. 64. 6 Cf. p. 81.

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formações de alguns formadores conhecidos haviam sido em áreas fora da matemática, como a engenharia”. Hipótese esta que foi confirmada no decorrer da pesquisa. Além disso, a pesquisadora constatou que a formação superior, especificamente de professor de Matemática, até o findar do século XX, esteve sob a oferta e responsabilidade de quatro instituições: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Vitória, entre 1964 e 1970; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Madre Gertrudes de São José” – atualmente Centro Universitário São Camilo –, em 1969, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre, a partir de 1973; e, em 1991, o curso de Matemática em São Mateus, proveniente do processo de interiorização iniciado pela Universidade Federal do Espírito Santo. Os resultados da pesquisa são mais uma contribuição à História da Educação Matemática no Espírito Santo.

Buscando dar visibilidade para as investigações realizadas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ensino na Educação Básica da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, Campus São Mateus, Moysés Siqueira Filho apresenta um interessante panorama dos resultados alcançados nesse programa de formação de mestres. Não apenas descreve o que foi pesquisado, mas analisa os trabalhos, apresentando os pressupostos teóricos e metodológicos que embasaram os estudos bem como os principais resultados alcançados. Conclui afirmando que, em quatro anos, o programa

titulou esses nove pesquisadores com trabalhos interessantes que permitem compreensões e análises inerentes ao processo de ensino e aprendizagem; à constituição do professor que ensina matemática, em diferentes níveis de escolarização; à ambiência escolar e aos conteúdos aplicados, seja em tempos atuais, seja em tempos pretéritos.7

A formação continuada de professores de matemática no Espírito Santo é objeto do estudo das pesquisadoras Fernanda Bravin e

Luana Guisso. As autoras descrevem as principais ações embasadas em

políticas públicas nacionais de formação de professores que começaram em 1990. Dedicam uma especial atenção à formação continuada em

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Matemática no Espírito Santo, descrevendo o Programa Pró-letramento, que começou em 2005 na Universidade Federal do Espírito Santo e que, segundo Bravin e Guisso “se organizou de forma semipresencial, contando com atividades presenciais e a distância, acompanhadas por tutores, tendo como suporte material impresso e vídeos”.8 Destacam outros projetos de formação continuada de professores que ocorreram em 2007, 2008, 2013 e 2014 e que contaram com o apoio das secretarias municipais de educação. Concluem afirmando que uma nova concepção de matemática implica em contar com professores preparados para produzir uma prática diferenciada. Assim:

as formações continuadas propostas aos professores procuram atender a essa demanda, proporcionando a consolidação de conhecimentos matemáticos básicos necessários ao ensino e fornecendo instrumentos pedagógicos que auxiliam o professor em sua prática pedagógica.9

Três capítulos integram a terceira parte do livro, que visa a mostrar como se pode trazer para a sala de aula resultados de pesquisas em Educação Matemática. Andressa Cesana apresenta problemas históricos de medição de alturas e propugna que estes podem ser utilizados no contexto escolar para ensinar uma matemática significativa. A autora assim justifica:

problematizar o percurso histórico seguido pela resolução de problemas de medição de alturas, compreendendo as ferramentas matemáticas utilizadas para as soluções, pode contribuir para a aprendizagem da matemática exigida atualmente para a solução desses problemas, os quais estão presentes até hoje tanto na vida cotidiana, como em livros didáticos do Ensino Fundamental e Médio.10

Cesana descreve três abordagens pedagógicas, que estão ricamente ilustradas, com a utilização de cada um dos instrumentos: Gnômon, Quadrante Geométrico e Esquadro Móvel. A autora traz aos leitores perspectivas de futuras investigações, chamando a atenção de que a interlocução entre a história da matemática e a educação

8 Cf. p. 136. 9 Cf. p. 142. 10 Cf. p. 151.

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matemática são objeto de variadas pesquisas na contemporaneidade. Conforme Guzmán, atualmente, a ênfase no ensino da matemática consiste muito mais na valorização dos processos de pensamento matemático do que na transferência de conteúdos.11 Nesse sentido, Jonas José Chequetto e Lúcio Fassarella divulgam uma pesquisa realizada com alunos em situação de risco, residentes na Casa de Passagem, em São Mateus, e que toma como pressuposto básico a educação problematizadora de Paulo Freire. O objetivo era observar e analisar as concepções que o grupo manifestaria durante a aplicação de uma sequência didática sobre Matemática e frações. Concluíram que

a concepção, aplicação e análise da sequência didática na aprendizagem de frações, na qual consideramos a utilização de materiais manipuláveis e jogos como recursos didáticos, confirmamos que esses, se criteriosamente empregados a fim de auxiliar o processo de ensino e aprendizagem, prestam valiosas contribuições para a Educação Matemática, com um envolvimento maior dos alunos no desenvolvimento das atividades, além de propiciar uma forma de estudo mais prazerosa.12

Outra pesquisa aplicada ao ensino da matemática foi realizada por Joccitiel Silva e Luiz Claudio Afiotti e aborda o uso do software Geogebra no ensino da Geometria Plana para alunos do ensino médio. Os autores pretendiam investigar se a utilização do software Geogebra poderia ser uma ferramenta digital auxiliar para o ensino da geometria plana e concluíram que:

os resultados obtidos sinalizam que o uso de tecnologia digital na área de Matemática no Ensino Médio é um potencializador da aprendizagem, conforme apontam as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais.13

Além disso, os autores constataram, a partir de entrevistas com os 77 alunos envolvidos na pesquisa, que o uso do software Geogebra promoveu maior interesse e motivação dos alunos para a aprendizagem dos conteúdos de ensino de geometria plana. Sobre o uso

11 Cf. Guzmán, Miguel. Enseñanza de las ciências y la matemática. Revista Ibero Americana de Educacion... Op. cit.

12 Cf. p. 184.

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de modernas tecnologias no ensino, o matemático e educador Miguel Guzmán acredita que elas são importantes. Entretanto, ressalta que o mais importante é a preparação para um diálogo inteligente tanto com as ferramentas existentes, quanto com outras que surgirão no futuro.

Para finalizar, não posso deixar de mencionar que foi um privilégio ser a primeira leitora deste livro, pois entre os autores encontram-se ex-alunos, orientandos de mestrado e doutorado e também colegas como Ligia Arantes Sad, minha parceira de pesquisa por muitos anos na UFES e Joccitiel Dias da Silva, colega em projetos de formação continuada de professores no Brasil.

Boa leitura! Circe Mary Silva da Silva (UFES/UFPEL)

Referências Bibliográficas:

Guzmán, Miguel. Enseñanza de las ciências y la matemática. Revista Ibero Americana de Educacion, n. 43, p. 19-58, 2007.

Walkerdine, Valerie. Ciência, Razão e a Mente Feminina. Educação &

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Apresentação

A Educação Matemática e a História da Matemática têm se constituído como importantes áreas de pesquisa no Brasil. A Educação Matemática abarca linhas de estudos que se referem à formação de professores, às práticas de sala de aula, às tendências em Educação Matemática, e também à Filosofia e à Epistemologia, dentre outras. Quanto à História da Matemática, se investiga, além da própria história, relações entre a História e a Educação Matemática, tais como a dita Interface entre História e Ensino, bem como a História da Educação Matemática.

Congressos específicos dessas duas áreas são realizados, a nível nacional e internacional, e existem revistas qualificadas em que os pesquisadores podem apresentar ou publicar suas pesquisas, promovendo o intercâmbio entre os pares, estimulando pesquisas críticas baseadas na pluralidade teórico-metodológica.

No Espírito Santo, existem Mestrados e um Doutorado onde pesquisadores se debruçam sobre temáticas tanto relativas à Educação Matemática quanto à História da Matemática, produzindo novas pesquisas, propondo novas experiências e novos caminhos. Olhando para esses trabalhos, pensamos na criação de um espaço em que os pesquisadores pudessem apresentar suas publicações, sendo o estado do Espírito Santo a base destes estudos.

Entre os propósitos desta série de livros intitulada de

Matemática no Espírito Santo: História, Formação de Professores e Aplicações, está a criação de um espaço para publicações dos

profissionais de Educação Matemática, História da Matemática e áreas correlatas no Espírito Santo, organizado periodicamente como uma coletânea de pesquisas sobre a História, a Formação de Professores e as aplicações da Matemática no Espírito Santo; a fim

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de divulgar o que já é realizado no estado e apontar alguns caminhos para investigações futuras. Pensamos também em oferecer ao público leitor (professores da Rede Básica do Ensino, alunos de Licenciaturas e Pós-graduações, pesquisadores das áreas apontadas) uma leitura atual que possa contribuir com seus trabalhos.

Referências

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