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ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL. CAPÍTULO I Natureza e atribuições. Artigo 1.º (Natureza)

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ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA ASSISTÊNCIA E  REINSERÇÃO SOCIAL  CAPÍTULO I  Natureza e atribuições  Artigo 1.º  (Natureza)  O Ministério da Assistência e Reinserção Social, adiante designado por  MINARS é o órgão do Governo encarregue de dirigir e coordenar a execução  da política social relativa aos grupos mais vulneráveis da população, garantindo  os seus direitos e a promoção do seu desenvolvimento através de medidas que  reportam  a  implementação  de  políticas  sociais  básicas  da  reinserção  e  da  assistência social 

Artigo 2.º  (Atribuições) 

Para  a  prossecução  dos  objectivos  que  se  propõe,  o  Ministério  da  Assistência e Reinserção Social tem como atribuições principais: 

a)  Propor políticas e estratégias específicas no quadro da assistência e  reinserção social das populações carentes e desprotegidas; 

b)  Assegurar  assistência  ao  idoso,  a  infância  e  ao  adolescente,  a  pessoa  portadora  de  deficiência  que  não  esteja  abrangida  pela  segurança social; 

c)  Propor  a  implementação  de  estratégias  de  promoção  e  desenvolvimento comunitário; 

d)  Promover  e  dinamizar  o  desenvolvimento  de  acções  que  visem  o  surgimento  de  serviços  de  apoio  e  promoção  do  bem­estar  das  famílias carentes; 

e)  Promover  programas  de  atendimento  a  pessoa  portadora  de  deficiência, garantindo e acompanhando a sua reinserção social;

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f)  Apoiar  as  diferentes  acções  multi­sectoriais  no  domínio  da  reabilitação integral da pessoa podadora de deficiência; 

g)  Coordenar  a  execução  da  política  de  assistência  e  reassentamento  das populações deslocadas e repatriadas; 

h)  Dinamizar  o  repatriamento  livre  e  consentido  dos  refugiados,  proceder a sua recepção, recenseamento, controlo estático e apoio a  sua reintegração socio­económica; 

i)  Coordenar e gerir o sistema de apoio a criança em situação de risco;  j)  Promover programas de prevenção e combate à delinquência juvenil, 

bem como programas adequados à reeducação de menores; 

k)  Assegurar  as  condições  necessárias  para  a  protecção,  sobrevivência, desenvolvimento e educação integral das crianças em  situação particularmente difícil; 

l)  Propor  a  aprovação  pelo  Governo  de  disposições  legais  que  favoreçam  o  desenvolvimento  da  assistência  e  da  reinserção  social,  bem como zelar pelo seu cumprimento; 

m) Promover  a  cooperação  com  outros  países  e  instituições  congéneres, bem como organismos internacionais especializados;  n)  Promover  e  apoiar  a  constituição  de  associações  de  defesa  aos 

grupos vulneráveis; 

o)  Promover  e  coordenar  a  formação,  superação  e  especialização  dos  quadros  sociais  em  colaboração  com  os  demais  órgãos  de  administração do Estado e com o sector privado; 

p)  Orientar e controlar a execução do plano nacional de acção contra as  minas; 

q)  Propor  e  controlar  políticas  de  integração  social  e  formação  profissional dos ex – militares; 

r)  Coordenar  e  controlar  a  recepção  das  ajudas  e  doações  de  bens  e  valores  provenientes  das  entidades  estrangeiras  e  organizações  internacionais, bem como a sua distribuição; 

s)  Controlar  e  apoiar  as  actividades  de  entidades  singulares  e  colectivas  reconhecidas,  que  prossigam  fins  idênticos  ao  do  Ministério;

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t)  Representar  a  República  de  Angola  junto  dos  organismos  internacionais,  assegurando  os  compromissos  do  sector  no  plano  internacional; 

u)  Controlar  e  orientar  metodologicamente  a  actividade  da  ajuda  humanitária â população necessitada;  v)  Exercer as demais tarefas que lhe forem acometidas superiormente;  CAPITULO II  Organização cm Geral  Artigo 3.º  (Direcção) 

O  Ministério  da  Assistência  e  Reinserção  Social  é  dirigido  pelo  Ministro  que coordena toda a actividade e funcionamento dos órgãos e serviços que o  integram. 

No  exercício  das  suas  funções  o  Ministro  é  coadjuvado  por  Vice­  Ministros  aos  quais  poderá  delegar  competências  para  acompanhar,  tratar  e  decidir os assuntos relativos à actividade e ao funcionamento dos serviços que  lhes forem atribuídos.  Artigo 4. °  (Competência do Ministro)  1.  O Ministro tem as seguintes competências:  a)  Orientar, coordenar e fiscalizar a execução da política e estratégia do  Ministério; 

b)  Assegurar  a  execução  das  leis  e  outros  diplomas  legais  que,  em  especial, incidam sobre as atribuições do Ministério; 

c)  Representar o Ministério nos fóruns nacionais e internacionais; 

d)  Dirigir  e  superintender  as  actividades  dos  Vice­Ministros,  directores  nacionais,  directores  dos  órgãos  tutelados  e  demais  responsáveis  dos órgãos centrais e locais do Ministério;

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e)  Supervisionar a gestão do orçamento do Ministério; 

f)  Estabelecer relações com as demais entidades e serviços de acordo  com a conveniência do Ministério; 

g)  Nomear,  exonerar,  promover  o  pessoal  do  Ministério  e  dos  órgãos  tutelados; 

h)  Exercer  as  demais  funções  que  lhe  forem  determinadas  por  lei  ou  decisão superior. 

Artigo 5. ° 

(Competência dos Vice­Ministros) 

1.  Os  Vice­Ministros  sob  a  orientação  do  Ministro  superintendem  as  actividades dos órgãos ou serviços que lhes forem indicados. 

2.  No exercício das suas funções compete aos Vice – Ministros: 

a)  Coadjuvar  o  Ministro  no  exercício  das  competências,  bem  como  na  coordenação das áreas que lhes forem delegadas; 

b)  Por designação expressa, substituir o Ministro nas suas ausências e  impedimentos; 

c)  Praticar  os  demais  actos  que  lhes  forem  determinados  por  lei  ou  decisão superior. 

CAPÍTULO III  Serviços em Especial 

Artigo 6°  (Estrutura orgânica) 

1.  A  estrutura  orgânica  do  Ministério  da  Assistência  Reinserção  Social  compreende: 

a)  Serviços de apoio consultivo;  b)  Serviços de apoio técnico;

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c)  Serviços de apoio instrumental;  d)  Serviços executivos centrais;  e)  Órgãos tutelados.  1.1São serviços de apoio consultivo:  a)  Conselho Consultivo;  b)  Conselho de Direcção.  1.2São serviços de apoio técnico:  a)  Gabinete Jurídico;  b)  Secretaria Geral;  c)  Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística;  d)  Gabinete de Inspecção.  1.3São serviços de apoio instrumental:  a)  Gabinete do Ministro;  b)  Gabinete dos Vice Ministros;  c)  Gabinete de Intercâmbio Internacional;  d)  Centro de Documentação e Informação.  1.4São serviços executivos centrais:  a)  Direcção Nacional da Assistência e Promoção Social;  b)  Direcção Nacional da Criança e do Adolescente; 

c)  Direcção  Nacional  da  Integração  da  Pessoa  Portadora  de  Deficiência; 

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1.5São órgãos tutelados: 

a)  Unidade  Técnica  de  Coordenação  da  Ajuda  Humanitária  (UTCAH); 

b)  Instituto  Nacional  de  Reintegração  Socioprofissional  dos  Ex­  Militares (IRSEM); 

c)  Instituto  Nacional  de  Remoção  de  Obstáculos  e  Engenhos  Explosivos (INAROEE). 

SECÇAO I 

Serviços de Apoio Consultivo 

Artigo 7.º 

(Conselho consultivo) 

1.  O  Conselho  Consultivo  é  o  órgão  de  consulta  do  Ministro  com  vista  à  tomada de decisões concretas sobre questões de desenvolvimento político,  económico c social do Ministério. 

2.  O  Conselho  Consultivo  é  presidido  pelo  Ministro  e  tem  a  seguinte  composição: 

a)  Vice­Ministros;  b)  Directores nacionais; 

c)  Directores nacionais equiparados;  d)  Chefes de departamento. 

3.  O  Ministro  poderá,  quando  necessário,  convidar  ou  convocar  outras  entidades para participar em sessões do Conselho Consultivo. 

4.  O  Conselho  Consultivo  reúne  ordinariamente  uma  vez  por  ano  e  extraordinariamente sempre que convocado pelo Ministro. 

5.  O  funcionamento  do  Conselho  Consultivo  rege­se  por  um  regimento  a  aprovar pelo Ministro.

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Artigo 8.º 

(Conselho de Direcção) 

1.  O Conselho de Direcção é o órgão de apoio ao Ministro na coordenação e  execução das actividades correntes dos diversos órgãos e serviços. 

2.  O  Conselho  de  Direcção  é  presidido  pelo  Ministro  e  tem  a  seguinte  composição: 

a)  Vice­Ministros;  b)  Directores nacionais; 

c)  Directores nacionais equiparados;  d)  Chefes de departamento. 

3.  O  Ministro  poderá,  quando  necessário,  convidar  ou  convocar  outras  entidades para participar com sessões do Conselho de Direcção. 

4.  O  funcionamento  do  Conselho  de  Direcção  rege­se  por  um  regimento  a  aprovar pelo Ministro. 

SECÇÃO II 

Serviços de Apoio Técnico 

Artigo 9.º  (Gabinete Jurídico) 

1.  O  Gabinete  Jurídico  é  o  serviço  de  apoio  e  assessoria  e  de  controlo  das  acções técnico­jurídicas do Ministério da Assistência e Reinserção Social.  2.  O Gabinete Jurídico tem as seguintes competências: 

a)  Apoiar  a  direcção  do  Ministério,  a  Fim  de  que  as  suas  acções  se  enquadrem no âmbito do estabelecido pela lei; 

b)  Participar  nos  trabalhos  preparatórios  ligados  ã  celebração  de  acordos,  protocolos,  convenções  e  contratos  de  âmbito  nacional  e  internacional, bem como de outros documentos de carácter jurídico  relacionados com as actividades do Ministério;

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c)  Elaborar diplomas legais e demais documentos de natureza jurídica  a emitir pelo Ministério; 

d)  Velar pelo  cumprimento  das leis e  regulamentos  aplicáveis,  dando  a conhecer os casos de violações ou incumprimentos; 

e)  Representar  o  Ministério  nos  actos  jurídicos  para  os  quais  sejam  especialmente designados; 

f)  Desempenhar  outras  funções  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3­  O  Gabinete  Jurídico  exerce  as  suas  atribuições  através  da  seguinte  estrutura orgânica: 

a)  Departamento Técnico­Jurídico; 

b)  Departamento de Contrato e Contencioso. 

4­  O Gabinete Jurídico é dirigido por um director com a categoria equivalente a  de  director  nacional  e  os  departamentos  que  o  integram  por  chefes  de  departamento nacional. 

5­  O  Gabinete  Jurídico  rege­se  por  um  regulamento  interno  a  aprovar  pelo  Ministro. 

Artigo 10.º  (Secretaria Geral) 

1.  A  Secretaria  Geral  é  o  órgão  dos  serviços  de  apoio  que  se  ocupa  das  questões  administrativas  comuns  a  todos  os  órgãos  e  serviços,  da  gestão  do  pessoal,  do  orçamento,  do  património  e  das  relações  públicas  do  Ministério da Assistência e Reinserção Social. 

2.  A Secretaria­geral tem as seguintes competências: 

a)  Assegurar  e  coordenar  a  gestão  da  força  de  trabalho  e  todas  as  questões  administrativas  financeiras  e  logísticas  relativas  ao  Ministério; 

b)  Elaborar,  acompanhar  e  executar  o  projecto  de  orçamento  em  articulação com o plano de actividades do Ministério; 

c)  Participar nos concursos públicos para aquisição de produtos para o  Ministério e efectuar a respectiva liquidação;

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d)  Elaborar o relatório de prestação de contas e remetê­lo à apreciação  das entidades competentes; 

e)  Assegurar  a  aquisição  e  manutenção  dos  bens  e  equipamentos  necessários  ao  bom  funcionamento  do  Ministério  e  gerir  o  seu  património; 

f)  Assegurar  a  recolha  e  tratamento  da  documentação  de  interesse  para os diversos serviços do Ministério; 

g)  Desempenhar  outras  funções  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3­  A  Secretaria  Geral  exerce  as  suas  competências  través  da  seguinte  estrutura orgânica: 

a)  Departamento  de  Administração,  Gestão  do  Orçamento  e  Controlo  da Gestão Patrimonial; 

b)  Departamento de Relações Públicas e Protocolo;  c)  Centro de Formação Social. 

4­  A  Secretaria  Geral  é  dirigida  por  um  secretário  gerai  com  a  categoria  equivalente  a  de  director  nacional  e  os  departamentos  que  a  integram  por  chefes de departamento nacional. 

5­  A  Secretaria  Geral  rege­se  por  um  regulamento  interno  a  aprovar  pelo  Ministro. 

Artigo 11.º 

(Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística) 

1­  O  Gabinete  de  Estudos,  Planeamento  e  Estatística,  abreviadamente  designado  por  (GEPE),  é  o  serviço  de  apoio  e  assessoria  técnica,  de  natureza interdisciplinar, que tem a função de elaborar estudos e análises,  planificar  e  programar  as  actividades  económicas,  financeiras  e  sociais  do  Ministério da Assistência e Reinserção Social.

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2­  O  Gabinete  de  Estudos,  Planeamento  e  Estatística  tem  as  seguintes  competências: 

a)  Propor  e  acompanhar  a  execução  da  estratégia  política  de  desenvolvimento do Ministério, procedendo à avaliação global do seu  cumprimento; 

b)  Estudar  e  analisar  os  projectos  de  desenvolvimento  global  da  assistência e da reinserção social emitindo os respectivos pareceres;  c)  Elaborar o estudo do mercado dos bens produzidos no País e outros 

do interesse do Ministério e parceiros humanitários; 

d)  Coordenar  e  acompanhar  a  realização  dos  projectos  de  investimentos  públicos  sob  tutela  do  Ministério  com  a  colaboração  dos demais órgãos do sector; 

e)  Colaborar com os órgãos e serviços do sector e de outros Ministérios  na articulação técnica e elaboração de planos e programas anuais de  médio e longo prazos relativos ao sector; 

f)  Elaborar  estudos  técnico­económicos  com  vista  ã  melhoria  do  funcionamento do Ministério; 

g)  Elaborar  estudos  e  promover  a  recolha  e  divulgação  de  informação  estatística  de  acompanhamento  e  caracterização  da  evolução  sectorial; 

h)  Colaborar com os demais serviços do Ministério na programação do  orçamento  geral  do  Ministério  e  das  ajudas  externas  criadas  ao  abrigo dos projectos e programas do Ministério; 

i)  Desempenhar  outras  funções  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3.  O  Gabinete  de  Estudos,  Planeamento  e  Estatística  exerce  as  suas  competências através da seguinte estrutura orgânica: 

a)  Departamento de Programas e Projectos;  b)  Departamento de Estudos e Investigação;  c)  Departamento de Informação e Estatística. 

4­  O  Gabinete  de  Estudos,  Planeamento  c  Estatística  é  dirigido  por  um  director,  com  a  categoria  equivalente  a  de  director  nacional  e  os  departamentos que o integram por chefes de departamento nacional.

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5­  O Gabinete de Estudos e Planeamento rege­se por um regulamento interno  a aprovar pelo Ministro. 

Artigo 12. ° 

(Gabinete de Inspecção) 

1­  O Gabinete de Inspecção, abreviadamente designado por «G.I.» é o serviço  de  apoio  do  Ministério  da  Assistência  e  Reinserção  Social  encarregue  do  acompanhamento,  controlo  e  fiscalização  dos  serviços,  bem  como  dos  demais  órgãos  tutelados  tendo  em  vista  o  comprimento  das  leis,  regulamentos e instruções vigentes. 

2­  O Gabinete de Inspecção tem as seguintes competências: 

a)  Realizar inspecções e auditorias por determinação superior; 

b)  Proceder à inspecção, inquéritos e sindicâncias aos serviços internos  e  órgãos  tutelados  pelo  Ministério  envolvidos  em  programas  de  acção social sempre e quando para tal for mandatado; 

c)  Verificar o grau de cumprimento pelos diversos órgãos e serviços do  Ministério, das leis, regulamentos em vigor no País e compromissos  do sector superiormente definidos pelo Governo; 

d)  Efectuar  estudos,  pareceres  e  exames  sobre  a  gestão  económico­  financeira e patrimonial no âmbito das suas atribuições, sempre que  mandatado; 

e)  Elaborar  relatórios,  propondo  medidas  tendentes  a  corrigir  as  deficiências e irregularidades detectadas; 

f)  Cooperar estreitamente com organismos afins; 

g)  Acompanhar o cumprimento das orientações e instruções dos órgãos  superiores  sobre  os  programas  aprovados  e  as  disposições  legais  competentes; 

h)  Prestar  todos  os  esclarecimentos  e  informações  solicitadas  pela  Inspecção Geral da Administração do Estado; 

i)  Desempenhar  outras  funções  que  Ilie  forem  acometidas  superiormente.

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3­  O Gabinete de Inspecção exerce as suas competências através da seguinte  estrutura orgânica:  a)  Departamento de Auditoria;  b)  Departamento de Inspecção e Fiscalização.  4­  O Gabinete de Inspecção é dirigido por uni inspector com a categoria  equivalente a de director nacional e os departamentos que o integram por  chefes de departamento nacional.  5­  O Gabinete de Inspecção rege­se por um regulamento interno a aprovar  pelo Ministro.  SECÇÃO III  Serviços de Apoio Instrumental  Artigo 13. °  (Gabinete do Ministro) 

O  Gabinete  do  Ministro  tem  a  composição,  atribuições,  forma  de  provimento  e  categoria  do  pessoal  definidas  pelo  Decreto  n.º  26/97,  de  4  de  Abril. 

Artigo 14. ° 

(Gabinete dos Vice­Ministros) 

Os  Gabinetes  dos  Vice­Ministros  têm  a  composição,  atribuições,  competências,  forma  de  provimento  e  categorias  do  pessoal  definidas  pelo  Decreto n.º 26/97, de 4 de Abril. 

Artigo 15. ° 

(Gabinete de Intercâmbio Internacional) 

1­  O  Gabinete  de  Intercâmbio  Internacional,  abreviadamente  designado  por  «G.I.I.» é o serviço de apoio que assegura o relacionamento e cooperação  entre  O  Ministério  da  Assistência  e  Reinserção  Social  e  os  organismos  homólogos de outros países e organizações internacionais, nacionais e não  governamentais.

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2­  O Gabinete de Intercâmbio Internacional tem as seguintes competências:  a)  Estudar  e  elaborar  propostas  com  vista  a  assegurar  a  estratégia  de 

cooperação  internacional  no  âmbito  da  assistência  e  da  reinserção  social  em  articulação  com  os  demais  órgãos  do  Ministério  e  acompanhar a execução dessa cooperação 

b)  Assegurar  a  coordenação  do  estabelecimento  de  relações  de  cooperação  com  Ministérios  homólogos  de  outros  países,  organismos  internacionais  e  organizações  não  governamentais  no  âmbito das actividades do Ministério; 

c)  Acompanhar  e  assegurar  a  implementação  das  obrigações  internacionais  da  República  de  Angola  no  domínio  da  assistência  e  da  reinserção  social  com  respeito  aos  organismos  internacionais  especializados; 

d)  Propor  e  acompanhar  as  negociações  de  programas  e  projectos  no  âmbito da assistência sócio­humanitária e de emergência; 

e)  Participar  nas  negociações  dos  acordos  e  convenções  com  outros  países e organismos internacionais em colaboração com o Gabinete  Jurídico; 

f)  Desempenhar  as  demais  funções  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3­  O  Gabinete  de  Intercâmbio  Internacional  exerce  as  suas  competências  através da seguinte estrutura orgânica: 

a)  Departamento para a Cooperação; 

b)  Departamento para as Organizações Internacionais. 

4­  O  Gabinete  de  Intercâmbio  Internacional  é  dirigido  por  um  director  com  a  categoria  equivalente  a  de  director  nacional  e  os  departamentos  que  o  integram por chefes de departamento nacional. 

5­  O  Gabinete  de  Intercâmbio  Internacional  rege­se  por  um  regulamento  interno a aprovar pelo Ministro.

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Artigo 16. ° 

(Centro de Documentação e Informação) 

1­  O  Centro  de  Documentação  e  Informação,  abreviadamente  designado  por  «C.D.I.», é o serviço de apoio do Ministério da Assistência e Reinserção Social  encarregue  da  recolha,  tratamento,  selecção  e  difusão  da  documentação  e  informação em geral. 

2­  O Centro de Documentação e Informação tem as seguintes competências:  a)  Estabelecer  laços  de  cooperação  com  os  órgãos  de  comunicação 

social no sentido de facilitar a difusão das actividades do Ministério;  b)  Compilar,  processar  e  arquivar  as  informações  produzidas  pelos 

meios de comunicação social, nacionais e internacionais de modo a  assegurar  ao  Ministério  o  conhecimento  actualizado  da  realidade  nacional e internacional; 

c)  Organizar e coordenar a biblioteca e o arquivo histórico do Ministério;  d)  Colocar  à  disposição  dos  trabalhadores  do  Ministério  a 

documentação  técnico­científica  necessária  ao  apoio  da  actividade  do sector e a elevação do nível técnico e profissional do mesmo;  e)  Elaborar  e  publicar  o  boletim  do  sector  com  a  colaboração  dos 

demais órgãos e serviços do Ministério; 

f)  Desempenhar  outras  funções  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3­  O  Centro  de  Documentação  e  Informação  exerce  as  suas  competências  através da seguinte estrutura orgânica: 

a)  Secção de Comunicação e Informação;  b)  Secção de Informação e Divulgação. 

4­  O  Centro  de  Documentação  e  Informação  é  dirigido  por  um  chefe  de  departamento  com  categoria  equivalente  a  de  chefe  de  departamento  nacional e as secções que o integram por chefes de secção. 

5­  O  Centro  de  Documentação  e  Informação  rege­se  por  um  regulamento  interno a aprovar pelo Ministro.

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SECÇÃO IV 

Serviços Executivos Centrais 

Artigo 17.º 

(Direcção Nacional da Assistência Promoção Social) 

1.  A  Direcção  Nacional  da  Assistência  e  Promoção  Social,  abreviadamente  designada  por  «DNAPS»,  é  o  serviço  executivo  encarregue  da  protecção,  promoção dos direitos do cidadão, no domínio da sobrevivência e promoção  social  das  comunidades,  famílias  carenciadas  e  sinistradas  através  de  acções  de  desenvolvimento  no  meio  rural,  perí­urbano,  urbano  e  nas  instituições públicas e do Estado. 

2.  A  Direcção  Nacional  da  Assistência  e  Promoção  Social  tem  as  seguintes  competências: 

a)  Participar  na  preparação  da  definição  das  políticas  destinadas  a  promover  a  assistência  social  a  favor  dos  grupos  mais  vulneráveis  da  sociedade e estabelecer estratégias para a sua aplicação; 

b)  Garantir  assistência  aos  idosos  que  não  estejam  abrangidos  pelo  sistema de segurança social; 

c)  Licenciar e fiscalizar o funcionamento de instituições de assistência  para idosos; 

d)  Garantir  o  apoio  multiforme,  a  integração  social  das  famílias  carenciadas  e  de  baixo  rendimento  através  de  acções  com  outros  actores sociais; 

e)  Dinamizar  a  criação  de  centros  sociais  na  comunidade  em  colaboração com outras instituições com vista à integração das famílias  com níveis de pobreza mais baixos; 

f)  Promover  o  regresso  e  a  integração  social  das  populações  deslocadas para as suas áreas de origem; 

g)  Promover  o  repatriamento  dos  angolanos  no  exterior  e  proceder  ã  sua inserção social nas comunidades de origem; 

h)  Assistir  os  refugiados  residentes  no  Pais  em  estreita  colaboração  com  outros  órgãos  do  Estado  e  organismos  internacionais  especializados;

(16)

i)  Desempenhar  outras  funções  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3­  A  Direcção  Nacional  da  Assistência  e  Promoção  Social  exerce  as  suas  competências através da seguinte estrutura orgânica: 

a)  Departamento da Assistência e Integração Social;  b)  Departamento de Acção Comunitária; 

c)  Departamento de Refugiados. 

4­  A  Direcção  Nacional  da  Assistência  e  Promoção  Social  é  dirigida  por  um  director  nacional  e  os  departamentos  que  o  integram  por  chefes  de  departamento nacional. 

5­  A  Direcção  Nacional  da  Assistência  e  Promoção  Social  rege­se  por  um  regulamento interno a aprovar pelo Ministro. 

Artigo 18.º 

(Direcção Nacional da Criança e do Adolescente) 

1­  A  Direcção  Nacional  da  Criança  e  do  Adolescente,  abreviadamente  designada por «DNCA»>, é o serviço executivo encarregue da protecção e  promoção  dos  direitos  da  criança e  do  adolescente  dentro dos  parâmetros  de actuação no domínio da sobrevivência, educação e desenvolvimento dos  grupos mais vulneráveis. 

2­  A  Direcção  Nacional  da  Criança  e  do  Adolescente  tem  as  seguintes  competências: 

a)  Participar na definição de políticas nacionais e estratégias a favor  da criança e do adolescente; 

b)  Proteger os direitos da criança e do adolescente; 

c)  Promover  alternativas  de  atendimento  de  baixo  custo  para  as  crianças da primeira infância e adolescentes em situação difícil; 

d)  Desenvolver  e  coordenar  o  programa  de  localização  familiar  e  a  reintegração social de crianças em colaboração com outras estruturas  governamentais e não governamentais; 

e)  Colaborar  com  os  Tribunais  de  Menores  ou  estruturas  afins  na  aplicação  de  medidas  sócio­educativas  em  meio  aberto  ou  fechado  destinadas aos menores infractores;

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f)  Organizar,  garantir  e  supervisionar  o  enquadramento  socioprofissional do adolescente desprotegido; 

g)  Licenciar e fiscalizar instituições infanto­juvenis; 

h)  Estudar  formas  de  alargamento  e  atendimento  à  criança  e  aos  adolescentes no meio rural, urbana e periurbano; 

i)  Colaborar  com  o  Ministério  da  Educação  e  Cultura  na  implementação  de  programas,  metodologias  e  normas  para  o  desenvolvimento  do  trabalho  pedagógico  com  crianças  da  primeira  infância; 

j)  Colaborar  com  Ministério  da  Saúde  e  outras  instituições  afins  na  aplicação  de  programas  de  cuidados  primários  de  saúde  e  de  atendimento às necessidades nutricionais da criança; 

k)  Estabelecer programas de protecção sócio­educativos destinados  às  crianças  e  aos  adolescentes  vítimas  de  abuso  sexual  ou  prostituídos; 

l)  Desempenhar  outras  tarefas  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3­  A  Direcção  Nacional  da  Criança  e  do  Adolescente  exerce  as  suas  competências através da seguinte estrutura orgânica:  a)  Departamento de Atendimento à Primeira Infância;  b)  Departamento de Atendimento à Criança em Risco;  c)  Departamento de Atendimento a Criança em conflito com a lei.  4­  A Direcção Nacional da Criança e do Adolescente é dirigida por um director  nacional e os departamentos que o integram por chefes de departamento.  5­  A  Direcção  Nacional  da  Criança  e  do  Adolescente  rege­se  por  um 

(18)

Artigo 19. ° 

(Direcção Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência)  1­  A  Direcção  Nacional  de  Integração  da  Pessoa  Portadora  de  Deficiência, 

abreviadamente  designada  por  «DNIPPD»,  é  o  serviço  executivo  encarregue  da  assistência,  orientação,  reinserção  e  promoção  socio­  económica do deficiente. 

2­  A Direcção Nacional de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência tem  as seguintes competências: 

a)  Participar  na  preparação  da  definição  das  políticas  nacionais  e  estratégias a favor da pessoa portadora de deficiência; 

b)  Coordenar  e  promover  a  implementação  política  da  prevenção,  reabilitação e imigração da pessoa portadora de deficiência; 

c)  Colaborar  na  elaboração  de  toda  legislação  relacionada  com  a  pessoa portadora de deficiência; 

d)  Garantir  o  apoio  multiforme  e  a  integração  social  da  pessoa  portadora  de  deficiência  através  de  acções  com  outros  actores  sociais; 

e)  Garantir  a  atribuição  de  subsídios  e  assistência  à  pessoa  portadora de deficiência; 

f)  Apoiar  a  pessoa  portadora  de  deficiência  e  desprotegida  com  atribuição de dispositivos de compensação; 

g)  Desempenhar  outras  funções  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3­  A  Direcção  Nacional  de  Integração  da  Pessoa  Portadora  de  Deficiência  exerce as suas competências através da seguinte estrutura orgânica: 

a)  Departamento de Análise e Orientação;  b)  Departamento de Integração Social. 

4­  A  Direcção  Nacional  de  Integração  da  Pessoa  Portadora  de  Deficiência  é  dirigida  por  um  director  nacional  e  os  departamentos  que  o  integram  por  chefes de departamento nacional. 

5­  A  Direcção  Nacional  de  Integração  da  Pessoa  Portadora  de  Deficiência  rege­se por um regulamento interno a aprovar pelo Ministro.

(19)

Artigo 20. ° 

(Direcção Nacional de Logística) 

1­  A Direcção Nacional de Logística, abreviadamente designada por «DNL», é  o  serviço  executivo  encarregue  de  garantir  a  execução  das  tarefas  relacionadas  com  a  recepção,  desalfandegamento,  transportes,  registo,  armazenamento e distribuição dos bens destinados aos diversos programas  e projectos de acção do Ministério.  2­  A Direcção Nacional de Logística tem as seguintes competências:  a)  Coordenar com os operadores a chegada dos produtos consignados  ao Ministério, bem como o seu levantamento nos portos, aeroportos  e outros locais; 

b)  Coordenar  e  controlar  as  actividades  relacionadas  com  a  transportação,  armazenamento  e  distribuição  dos  bens  afectos  aos  diferentes programas; 

c)  Colaborar com outros órgãos e serviços afins do Ministério no estudo  do  mercado  nacional  e  internacional,  participando  nos  concursos  públicos para aquisição de produtos de interesse; 

d)  Garantir  a  operacionalidade  e  conservação  dos  meios  logísticos,  assim como as necessidades do abastecimento técnico e material;  e)  Instalar  e  acondicionar  o  material  de  projectos  e  outros  afectos  ao 

Ministério,  providenciando  a  sua  distribuição  atempada  e  em  condições de utilização; 

f)  Desempenhar  outras  funções  que  lhe  forem  acometidas  superiormente. 

3­  A Direcção Nacional de Logística exerce as suas competências através da  seguinte estrutura orgânica: 

a)  Departamento de Aprovisionamento e Gestão de Stocks;  b)  Departamento de Transportes. 

4­  A  Direcção  Nacional  de  Logística  é  dirigida  por  um  director  nacional  e  os  departamentos que o integram por chefes de departamento nacional. 

5­  A  Direcção  Nacional  de  Logística  rege­se  por  um  regulamento  interno  a  aprovar pelo Ministro.

(20)

CAPITULO IV  Órgãos Tutelados  Artigo 21.º  (Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária)  1­  A Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária, abreviadamente  designada por «UTCAH», é o órgão tutelado do Ministério da Assistência e  Reinserção Social responsável pela coordenação das actividades de todas  as entidades nacionais e internacionais de projectos de auxilio humanitário  às populações carenciadas.  2­  A Unidade Técnica de Coordenação da Ajuda Humanitária é dirigida por um  director  geral  e  directores  gerais  adjuntos  nomeados  por  despacho  do  Ministro. 

Artigo 22.º 

(Instituto de Reintegração Socioprofissional dos Ex­Militares) 

1­  O  Instituto  de  Reintegração  Socioprofissional  dos  Ex­Militares,  abreviadamente  designado  por  «IRSEM»  é  o  órgão  tutelado  pelo  Ministério da Assistência e Reinserção Social encarregue da execução da  política de reinserção e integração socioprofissional dos Ex­Militares.  2­  O  Instituto  de  Reintegração  Socioprofissional  dos  Ex­Militares  é  dirigido 

por um director geral e directores gerais adjuntos nomeados por despacho  do Ministro. 

Artigo 23. ° 

(Instituto de Remoção de Obstáculos e Engenhos Explosivos) 

1­  O  Instituto  Nacional  de  Remoção  de  Obstáculos  e  Engenhos  Explosivos,  abreviadamente  designado  por  «INAROEE»  é  o  órgão  tutelado  pelo  Ministério da Assistência e Reinserção Social encarregue da coordenação e  execução  da  actividade  de  desminagem  nas  áreas  de  assentamento  populacional e de implementação de projectos socio­económicos.

(21)

CAPÍTULO V  Pessoal  Artigo 24.º  (Quadro do pessoal)  1­  O quadro de pessoal do Ministério da Assistência e Reinserção Social é o  constante do anexo I do presente diploma do qual é parte integrante.  2­  O quadro de pessoal referido no número anterior poderá ser alterado por 

decreto  executivo  conjunto  dos  Ministérios  da  Assistência  e  Reinserção  Social e da Administração Pública, Emprego e Segurança Social. 

Artigo 25.º  (Ingresso e acesso) 

1­  As condições de ingresso, progressão e acesso nas categorias e carreiras  são  regidas  pelas  disposições  constantes  do  Decreto  n.º  24/91,  de  29  de  Junho. 

2­  As figuras de mobilidade ou de permuta do pessoal tais como comissão de  serviços,  destacamento  e  requisição  são  regidas  pelas  disposições  do  Decreto n ° 25/91,de 29 de Junho. 

CAPÍTULO VI  Disposições Finais 

Artigo 26.º  (Orçamento) 

1­  O  Ministério  da  Assistência  e  Reinserção  Social  disporá  de  orçamento  próprio,  consignado  no  Orçamento  Oficial  do  estado  para  o  seu  funcionamento,  cuja  gestão  obedecerá  as  regras  estabelecidas  na  legislação em vigor. 

2­  Os  órgãos  tutelados  disporão  de  orçamento  próprio,  autonomia  administrativa e financeira de acordo com a legislação em vigor.

(22)

Artigo 27.º  (Organigrama) 

O  organigrama  do  Ministério  da  Assistência  e  Reinserção  Social  é  o  constante do anexo II a este diploma do qual é pane integrante. 

Artigo 28.º 

(Estatutos e regulamentos) 

Os  serviços  de  apoio  consultivo,  técnicos,  instrumentais,  executivos  centrais,  e  unidades  orgânicas  criadas  por  este  diploma  regem­se  por  regimentos e regulamentos internos a serem aprovados no prazo de 90 dias a  contar da data da publicação do presente decreto­lei.

Referências

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