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PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

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Academic year: 2021

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL

SUPERIOR

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL – DEB

EDITAL Nº 02/2009 – CAPES/DEB

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PIBID

Detalhamento de SUBPROJETO (Licenciatura)

1. Subprojeto de licenciatura em: Filosofia 2. Número de bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto (de 10 até 24): 10 (dez)

3. Número de supervisores participantes do subprojeto: 01 (um)

3. Coordenador de área do Subprojeto:

Nome: Gilfranco Lucena dos Santos CPF: 021.292.674-83

Departamento/Curso/Unidade: Colegiado de Filosofia/ Centro de Formação de Professores Endereço completo:

2ª. Trav. Bertino Passos, 151 São José – Amargosa-BA CEP: 45.300-000

Telefone: DDD (75) 88020591 E-mail: gilfranco@ufrb.edu.br

Link para o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5291414505807791 4. Plano de trabalho

A filosofia é um saber abrangente que abarca o conjunto de todos os problemas presentes em todas as ciências, inclusive aquelas naturais e formais. A filosofia aparece então no ensino médio com uma função de caráter interdisciplinar e transversal no trabalho de seus conteúdos no ensino médio; a pesquisa visa fundamentar a compreensão da filosofia e história da ciência como tema transversal no ensino da matemática, física e química no ensino médio e um veículo de caráter interdisciplinar que pode ampliar os conhecimentos desses componentes curriculares e favorecer aos alunos um melhor aprofundamento do conteúdo dos mesmos. Espera-se, a partir de uma experiência piloto a ser realizada em turmas do ensino médio da escola pública, em conjunto com professores de filosofia e professores de matemática, física e química, que se possa comprovar que através de uma visão contextual, histórica e filosófica, os alunos e os próprios professores possam adquirir uma maior habilidade e compreensão dessas ciências, além de conquistar uma

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maior facilidade no aprendizado dos conteúdos nela vistos e ainda uma visão crítica do processo de construção do conhecimento científico natural e formal. Para tanto a pesquisa deverá implementar uma experiência piloto de ensino da filosofia, em articulação com os conteúdos de matemática, física e química no ensino médio, que incorpore, no ensino de seus conteúdos, uma contextualização crítica dos mesmos através da filosofia e história da ciência.

Objetivo Geral

Verificar em que medida uma ampliação filosófica dos problemas de fundo dos conteúdos próprios da matemática, física e química no ensino médio, com base na filosofia e história da ciência, pode promover a compreensão e o aprendizado nesses componentes curriculares e favorecer aos alunos uma base mais sólida no estudo dessas ciências.

Objetivos Específicos

1)

Discutir teoricamente a filosofia e história da ciência como tema transversal fundamental no ensino de matemática, física e química no ensino médio;

2)

Elaborar uma experiência piloto de ensino de filosofia, matemática, física e química que possa implementar concomitantemente e de modo transversal a filosofia e história da ciência;

3)

Verificar o nível de compreensão e aprendizado dos alunos, que desenvolveram seu estudo de matemática, química e física alicerçados no conhecimento da filosofia e história da ciência;

4)

Favorecer uma fundamentação mais sólida e uma contextualização mais ampla dos conhecimentos de matemática, física e química estudados no ensino médio;

5)

Promover entre professores de filosofia, matemática, física e química da educação básica pública uma discussão em torno dos métodos de ensino desses componentes curriculares, tendo em vista as dificuldades encontradas em sua prática pedagógica e as possibilidades de superação das mesmas a partir deste projeto e outras alternativas compatíveis encontradas.

6)

Elaborar e utilizar material didático para incrementar o ensino e a prática pedagógica vinculados à filosofia e história da ciência.

FASES DE IMPLEMENTAÇÃO O projeto inclui três fases básicas:

1) PREPARAÇÃO: trabalho com quatro professores correspondentes aos componentes curriculares de filosofia, matemática, química e física das escolas envolvidas e dez alunos do curso de Licenciatura em Filosofia do CFP/UFRB. Após a seleção, os professores e alunos incluídos no projeto comporão juntamente com o proponente uma equipe co-executora da pesquisa, que, no decorrer dos seis primeiros (março/2010 a julho/2010) meses dedicar-se-ão a estudar os fundamentos da pesquisa e a elaborar a experiência piloto a ser implementada no segundo semestre de 2010 nas escolas envolvidas e durante os semestres letivos de 2011, incluindo elaboração de material didático, além de momentos de observação de aulas em sala nas escolas envolvidas no projeto.

2) EXECUÇÃO DA EXPERIÊNCIA PILOTO (1ª. Fase): nos cinco meses seguintes (agosto/2010 a dezembro/2010), a equipe co-executora desenvolverá a experiência de ensino-aprendizagem com

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base no projeto elaborado.

3) AVALIAÇÃO DA PRIMEIRA FASE DA EXPERIÊNCIA PILOTO: nos dois meses seguintes (janeiro/2011 e fevereiro/2011) a equipe co-executora levantará a primeira coleta de dados da experiência, apontando os aspectos positivos e negativos da experiência, os resultados encontrados e apontando pistas de ação para a superação dos possíveis desafios encontrados. Além disso, deverá preparar mais amplamente a experiência a ser desenvolvida nos dois semestres de 2011.

4) EXECUÇÃO DA EXPERIÊNCIA PILOTO (2ª. Fase): nos cinco meses seguintes (março/2011 a julho/2011) a equipe co-executora tornará a desenvolver a experiência piloto de ensino-aprendizagem levando em conta os desafios encontrados na experiência anterior, as pistas de superação apontadas na avaliação e os conteúdos preparados para o primeiro semestre.

5) EXECUÇÃO DA EXPERIÊNCIA PILOTO (3ª. Fase): nos cinco meses seguintes (agosto/2011 a dezembro/2011) a equipe co-executora tornará a desenvolver a experiência piloto de ensino-aprendizagem levando em conta os desafios encontrados na experiência anterior, as pistas de superação apontadas na avaliação e os conteúdos preparados para o segundo semestre.

6) AVALIAÇÃO, COLETA E PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS: nos dois últimos meses do projeto (janeiro a março/2012), a equipe co-executora reunirá, ordenará e publicará os resultados obtidos. A partir deles se fará necessário prever possibilidade de continuidade do projeto.

5. Nome e endereço das escolas da rede pública de Educação Básica (enumerar todas as participantes do subprojeto institucional) Nº de alunos matriculados na escola considerando apenas o Nível de Licenciatura1 Último IDEB (quando houver)

Nome: Colégio Estadual Pedro Calmon 1.057 IDEB 2005: 2,7

IDEB 2007: 2,8 Endereço: Praça da Bandeira, 372, Centro, Amargosa – Bahia

Nome: Colégio Estadual Santa Bernadete 515 IDEB 2005: 0,7

IDEB 2007: 1,7 Endereço: Rua Benedito Almeida, 120, Centro, Amargosa - Bahia.

Centro Territorial de Educação Profissional do

Vale do Jiquiriçá – CTEP 212 ----

Endereço: Rodovia Amargosa - Milagres, km 2, zona rural, Amargosa – Bahia. 6. Ações Previstas

1)

Elaborar uma experiência piloto de ensino de filosofia, matemática, física e química que possa implementar concomitantemente e de modo transversal a filosofia e história da ciência;

2)

Promover entre professores de filosofia, matemática, física e química da educação básica pública uma discussão em torno dos métodos de ensino desses componentes curriculares, tendo em vista as dificuldades encontradas em sua prática pedagógica e as possibilidades de superação

1 Para efeito deste Edital, são três os níveis de licenciatura aplicáveis: (a) ensino médio, (b) ensino fundamental e (c) complementar

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das mesmas a partir deste projeto e outras alternativas compatíveis encontradas;

3)

Elaborar e utilizar material didático para incrementar o ensino e a prática pedagógica vinculados à filosofia e história da ciência;

4)

Realização de dois encontros de caráter interdisciplinar em torno do debate sobre filosofia da ciência no ensino médio: problemas e perspectivas, aberto a todos os professores de matemática, física, química e biologia do ensino médio da cidade de Amargosa e região e aos professores e alunos das licenciaturas do Centro de Formação de Professores (os encontros poderão ser realizados durante um dia com conferências, uma pela manhã e outra à tarde, e mesa redonda á noite).

7. Resultados Pretendidos

Com base na estrutura desse projeto podemos supor que o desenvolvimento do mesmo poderá proporcionar impactos em três níveis fundamentais: 1) os professores e alunos co-executores diretamente envolvidos no processo de desenvolvimento do projeto; 2) os alunos do ensino médio das escolas envolvidas no projeto, que serão os primeiros a inaugurar a experiência interdisciplinar de um estudo das ciências naturais e formais de uma maneira integrada, contextualizada e crítica; 3) a compreensão do fenômeno educacional das ciências no ensino médio, que poderá ganhar com esta pesquisa, elementos mais concretos para uma construção do conhecimento na relação ensino aprendizagem de maneira interdisciplinar e contextualizada.

De um ponto de vista teórico, será de grande relevância perceber como o recém-chegado ensino de filosofia obrigatório no nível médio da educação brasileira pode concretamente contribuir para qualificar o ensino, além de fornecer um paradigma para um trabalho conjunto que garanta a interdisciplinaridade não só como princípio orientador do trabalho de ensino de cada professor isoladamente, mas como princípio norteador do trabalho em equipe na preparação e elaboração curricular dentro da escola.

A implementação e posterior divulgação da pesquisa poderá contribuir bastante, dentro do contexto na qual se realizará, para uma maior compreensão da importância da consolidação do Centro de Formação de Professores de Amargosa da UFRB para o contexto de ensino público da região, e será uma experiência paradigmática de como a parceria entre escolas públicas e universidade pode promover grandemente a qualidade da educação na cidade e região.

8. Cronograma específico deste subprojeto

Atividade Mês de início Mês de conclusão

Preparação: elaboração de experiência piloto, observação de aulas, elaboração de material didático, estudo de conteúdos.

Março/2010 Julho/2010

Execução da experiência piloto (1ª. Fase) Agosto/2010 Dezembro/2010 Avaliação da primeira fase da experiência piloto Janeiro/2011 Fevereiro/2011 Execução da experiência piloto (2ª. Fase) Março/2011 Julho/2011

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Execução da experiência piloto (3ª. Fase) Agosto/2011 Dezembro/2011 Avaliação, Coleta e Publicação dos Resultados Janeiro/2012 Março/2012

9. Previsão das ações que serão implementadas com a verba de custeio 1) Elaboração de material didático e publicação;

2) Realização de pequenos eventos que envolvam professores de filosofia, matemática, física, química e pedagogia para tratar filosoficamente de problemas envolvidos no ensino de filosofia e ciências naturais e exatas no ensino médio;

3) Aquisição de passagens e diárias para os professores e pesquisadores da área de Filosofia e afins, os quais poderão ser convidados para que ministrem palestras e mini-cursos nos seminários planejados.

10. Outras informações relevantes (quando aplicável)

Convém ressaltar que este sub-projeto de iniciação à docência implica correlativamente uma pesquisa-ação de caráter interdisciplinar que visa verificar a importância da transversalidade da filosofia da ciência e da história da ciência no ensino das ciências naturais e formais. Por isso, importa que se apresente aqui algumas justificativas, problemas e princípios que essa iniciativa leva em conta.

A fragmentação do saber na contemporaneidade exige propostas de ensino que possam promover um processo de formação mais articulado e global. Se fizermos uma análise da maneira como se tem desenvolvido o ensino das ciências naturais e da matemática no nível médio, verificamos que cada disciplina desenvolve o seu currículo próprio com um sistema de conteúdos muito bem definidos e sem articulação das disciplinas entre si. O sistema desses conteúdos são amplamente formalizados e passados aos alunos em segunda mão; isto é feito de tal maneira que os problemas envolvidos no processo de formação desses saberes e o conjunto discutível dos seus pressupostos são deixados de lado em função do mero aprendizado de fórmulas como saber inquestionável. Desse modo, é necessário que nos perguntemos: Como articular no ensino de filosofia no nível médio a filosofia da ciência e história da ciência de tal modo que esse estudo favoreça aos alunos a conquista de uma compreensão mais ampla e aprofundada dos conteúdos e problemas da educação em ciências naturais e formais, tais como a física, a química e a matemática? Como a filosofia da ciência pode contribuir para uma contextualização dos problemas envolvidos nos saberes constituídos das ciências naturais e formais e como pode favorecer uma compreensão unificada do saber científico e seus limites?

A chegada do ensino de filosofia no ensino médio tem promovido um amplo debate em torno de sua função específica e de como ela deve contribuir para uma formação dos alunos que seja mais completa, mais ampla e mais crítica. O recém aprovado parecer do Conselho Nacional de Educação CNE/CEB 38/2006, aprovado em 7 de julho de 2006 e publicado em 14 de agosto de 2006, que inclui obrigatoriamente o ensino de filosofia e sociologia no Ensino Médio, reforça o fato de que essa inclusão se encontra “no contexto dos esforços de qualificação do ensino médio no

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Brasil”. É com vistas a essa qualificação que a pesquisa em torno do ensino da filosofia precisa pensar o desafio “do diálogo da filosofia com outros saberes, diálogo esse que também precisa ser produtivo” (GALLO, 2002, p. 205). A maneira de como ensaiar esse diálogo produtivo é tarefa fundamental do pensamento filosófico e das pesquisas em torno do ensino da filosofia.

A discussão a respeito do ensino levantada pela LDB-9.394/1996 e os elementos de natureza filosófica que apresenta em sua elaboração, bem como a construção das Diretrizes Curriculares do MEC – PCN (1999), além das Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM), trouxeram à tona em diversos momentos de seus textos a importância fundamental de discussões de caráter filosófico que estão vinculadas aos diversos componentes curriculares do ensino médio e seus interesses (cf. RODRIGUES, Zita Ana Lago, 2002, p. 165-188).

De acordo com o recente e excelente estudo de Ronai Pires da Rocha sobre Ensino de Filosofia e

Currículo, “precisamos dizer como vemos as relações da filosofia com as demais disciplinas;

precisamos também especificar como se concretizam essas relações no cotidiano do ensino” (ROCHA, 2008, p. 19). Nesse estudo podemos verificar como as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM) deixam transparecer, no segundo volume que trata das Ciências da

Natureza e suas Tecnologias, no qual estão incluídos os documentos da área de biologia, física,

matemática e química, a exigência no tratamento de questões de caráter filosófico que dizem respeito diretamente a estas ciências. É necessário levar em conta que a filosofia, enquanto disciplina, é contemplada no terceiro volume, junto às disciplinas de História, Geografia e Sociologia, o que não dispensa que a filosofia possa ser pensada em correlação com “a chamada área ‘dura’, expressão que indica o fato de que essas disciplinas normalmente fazem uso de raciocínios de tipo formal, matemático” (ROCHA, 2008, p. 27-28). E, apesar de não aprofundar o modo como isto possa ser desenvolvido concretamente, e tornar relevante apenas “para o professor” o estudo da filosofia da ciência, o segundo volume das OCEM assegura que “a filosofia da ciência tem a maior importância, para o professor, na construção de sua concepção de ciência, com reflexos na hora de abordá-la em sala de aula” (BRASIL/MEC, 2006, p. 64). Por isso, o intuito desta pesquisa é procurar discutir e verificar como efetivamente a filosofia pode então manter uma articulação com as disciplinas da “área dura” de modo a compreender seu estatuto particular e aprofundar os problemas que se encontram à base de suas formulações como ciência.

Como afirma Ronai Pires da Rocha, “as perguntas da filosofia não são as mesmas feitas pelos físicos, químicos e biólogos, mas sabemos que em certos momentos eles podem fazê-las, de modo relevante e não exterior; para isto existe uma disciplina no jardim da academia chamada Filosofia da Ciência” (ROCHA, 2008, p. 33). Como, porém, lhe favorecer ocupar este lugar no ensino médio?

De acordo com as Orientações Curriculares para o Ensino Médio no segundo volume, “a escola, ao definir seu projeto pedagógico deve propiciar condições para que o educando possa conhecer

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os fundamentos básicos da investigação científica” (BRASIL/MEC, 2006, p. 20) Assim, para que o educando possa, a partir da revisão e compreensão desses fundamentos, “reconhecer a ciência como uma atividade humana em constante transformação” (ibidem), faz-se necessário que o ensino de filosofia no ensino médio e em diálogo com o ensino das ciências de núcleo duro, constitua momentos em seu currículo, em que a discussão dessas questões próprias da filosofia da ciência possam encontrar lugar, e assim favorecer aos alunos um espaço de ampliação de sua compreensão das ciências exatas, num caráter de interdisciplinaridade e contextualização, que são, de acordo com a Resolução CEB 3, de 26 de junho de 1998, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, princípios pedagógicos estruturadores dos currículos do ensino médio.

Verificando que nos nossos documentos que propõem pistas de ação pedagógicas “as caracterizações da interdisciplinaridade são vagas e raramente são feitas de forma positiva” (ROCHA, 2008, p. 99), a pesquisa deverá propor na experiência piloto a ser realizada caminhos de ação em que esse caráter interdisciplinar se torne patente. Vendo ainda que, nos mesmos documentos, a contextualização transparece visar apenas “o contexto social do aluno”, tão relevante quanto isto é também “o contexto específico de suas aprendizagens escolares” (ibidem, p. 98). Como ainda assegura Ronai Pires da Rocha, “a identificação de conteúdos propriamente filosóficos, mas igualmente fundamentais em outras áreas do conhecimento representa, nesse sentido, uma frente de trabalho curricular particularmente promissora” (ibidem, p. 98).

REFERÊNCIAS

BRASIL/MEC. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. 3 vols. Brasília, 2006.

GALLO, Sílvio. Filosofia no Ensino Médio: em busca de um mapa conceitual. In FÁVERO, Altair Alberto, KOHAN, Walter Omar e RAUBER, Jaime José (Org.s). Um olhar sobre o ensino de

filosofia. Ijuí: UNIJUÍ, 2002, p. 189-208.

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