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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Boa Vista do Buricá/RS SETOR DE SERVIÇOS URBANOS

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Prefeitura Municipal de Boa Vista do Buricá/RS

SETOR DE SERVIÇOS URBANOS

OBRA: PAVIMENTAÇÃO C/PEDRAS IRREGULARES DE BASALTO,

CAIXAS COLETORA DE ÁGUAS PLUVIAIS COM RESPECTIVAS

TUBULAÇÕES.

LOCAL: RUA GOIAS, RUA GERMANO ROBERTO PREUSS, RUA

RORAIMA

MUNICÍPIO: BOA VISTA DO BURICÁ - RS

ÁREA PAVIMENTAÇÃO: 3735,33 m² e 854,42 m de Meio-fio.

CAIXAS COLETORAS E TUBOS: 4 CAIXAS COLETORAS 160 TUBOS

DE CONCRETO D:40CM

DATA: ABRIL 2015

MEMORIAL DESCRITIVO 1. JUSTIFICATIVA:

A pavimentação com pedras irregulares, trechos assinalados nas plantas, orçamentos e cronogramas em anexo é meta prioritária traçada por nossa administração. Esta prioridade se justifica plenamente na medida em que o local serve de acesso ao município, aumentando assim o trafego de pedestre e veículos por essas ruas.

Outrossim, existe a incômoda convivência com a poeira e barro, que causam inúmeros transtornos à comunidade, assim como a manutenção que em ruas com leito de argila se torna difícil.

Quer-se também oferecer às comunidades, atingidas por este serviço, uma melhoria nas condições gerais em que habitam, possibilitando uma maior facilidade de acesso às suas moradias, mesmo em períodos de chuvas, além de melhorar o aspecto geral da via.

Onde também se é necessário a instalação de caixas coletoras de águas pluviais, para que se evite a inundações e alto nível das águas provenientes da chuva correndo por cima das pavimentação.

2. OBJETIVO:

O presente memorial tem a finalidade de descrever sucintamente os serviços e materiais de pavimentação com pedras irregulares de basalto; como também os serviços de instalação de caixas coletoras de pluvial e tubos de ligação entre elas; a serem executados na Rua Goias, Rua Germano Roberto Preuss, Rua Roraima, no Município de Boa

Vista do Buricá/RS.

3. SERVIÇOS PRELIMINARES:

3.1- PLACA DE IDENTIFICAÇÃO OBRA:

Antes de começar a obra será necessária uma placa com os dados de identificação da obra, a empreiteira deverá ser fornecida e instalada, em local previamente indicado pela fiscalização, medindo 2,00x1,50m, conforme modelo abaixo, bem como a placa dos

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responsáveis técnicos pelos projetos e execução da obra, exigida pelo CREA. Esta etapa de serviço é de responsabilidade da CONTRATADA.

Layout Placa:

3.2- LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO:

Levantamento a ser executado com vistas à definição do greide das ruas a serem pavimentadas.

3.3- MOVIMENTO DE TERRA:

Serviço de escavação, de corte e aterro para regularização do subleito para implantação do leito definitivo das vias a serem pavimentadas. E escavação e reatero na instalação das caixas coletoras de pluvial.

3.4- COMPACTAÇÃO DOS ATERROS:

Serviço que consiste na obtenção do greide da via através da deposição, em camadas sucessivas de 20 cm, espalhadas com motoniveladora, compactando-as com rolo compressor de 12 toneladas até atingir a compacidade estabelecida em norma, ou seja, CBR acima de 8%, utilizando argila de boa qualidade.

4. GENERALIDADES:

Os serviços a serem executados são os seguintes: 4.1-TUBULAÇÃO E CAIXAS COLETORAS:

A tubulação será com tubos em concreto de diâmetro de 40cm, com comprimento de 1 (um) metro cada, encaixados perfeitamente formando a ligação e impedindo o vazamento, instalados em valas escavadas e que proporcionem um caimento até o destino das águas, conforme projeto gráfico.

As caixas coletoras serão em alvenaria de tijolos cerâmicos assentados 1 vez, com dimensões e locação conforme projeto gráfico, devem ser executadas de modo que fiquem amarradas nos cantos, e os tijolos antes da execução devem ser molhados com agua em

PREFEITURA MUNICIPAL BOA VISTA DO BURICÁ ADM 2013/2016

PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES DE BASALTO E CAIXAS COLETORAS DE ÁGUAS PLUVIAIS

VALOR TOTAL DA OBRA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX AGENTES PARTICIPANTES: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

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abundancia para evitar a absorção de água da argamassa. Ao fundo da caixa coletora deve ser largado um lastro de concreto de pelo menos 5cm.

As caixas coletoras deverão ser rebocadas internamente com, chapisco e emboço, para fins de um melhor acabamento, e em sua parte superior instalado uma grade vasada com vazios de no máximo 3cm e fixadas com argamassa.

4.2- MEIO-FIO DE CONCRETO:

São peças de concreto pré-moldadas, com dimensões de 30 cm de altura, 10 cm de largura, em sua face superior, e comprimento de acordo com a extensão da quadra, assentes nos bordos da pista de rolamento das ruas, com a execução de juntas de dilatação a pelo menos cada intervalo de 10 a 12 metros, dependendo da extensão do alinhamento da quadra. Devem ser perfeitamente vibradas evitando-se, desta forma, nichos e falhas de concretagem que, em sendo formadas, deverão ser sanadas utilizando-se massa forte de cimento e areia, traço 1:3.

Destina-se a proteger os bordos do pavimento, criando um ressalto protetor ao terreno em derredor e, ao mesmo tempo, sendo intermediário entre a área usada pelos pedestres (passeio público) e a área usada pelos veículos (pista de rolamento).

A altura máxima do meio-fio que deve permanecer acima da pista de rolamento, após a sua compactação, é de 12 a 14 cm, devendo apresentar superfície uniforme e dimensões regulares.

Devera ser colocado junto ao meio fio, sarjeta em concreto, de pelo menos 5cm de espessura e 30cm de largura, fazendo a concordância perfeita com o leito da rua, e com caimento de 5% em direção ao meio fio.

Nas esquinas, e nos locais em que o meio-fio é rebaixado, deverá ser executada uma cantoneira, arredondada, no ponto de concordância das ruas, em que as superfícies retas deverão ter dimensões, mínimas, de 25x25 cm. Nas entradas de garagem, ou acessos de veículos, o meio-fio deverá ser rebaixado, permanecendo com uma altura, acima do leito da rua, de 4 a 5 cm.

O traço de concreto a ser utilizado na confecção do meio-fio deverá atender as condições de resistência ao impacto e ao desgaste, preconizados pela NB-1, preferencialmente um traço em volume como: 1:3:4 (Cimento+Brita 01+areia grossa) com resistência de fck mínimo de 15 Mpa.

4.3- RAMPAS DE ACESSIBILIDADE:

As rampas serão executadas atendendo os preceitos da NBR 9050. A inclinação dessas rampas deve ser de 8,33%. Elas devem ser construídas em concreto (1:3:3), com espessura de 7cm e com bom acabamento.Serão utilizados dispositivos táteis de alerta, com a finalidade de chamar a atenção do pedestre quanto à mudança de situação, na medida em que este se aproxime da travessia. A rampa deve estar distante 5m da esquina.

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4.4- PAVIMENTAÇÃO COM PEDRA IRREGULAR:

Os serviços a serem executados seguirão as normas da ABNT e Prefeitura Municipal, devendo estar de acordo com o projeto e especificações.

Consiste em assentarem-se as pedras irregulares sobre um colchão de terra, pó de pedra, ou areia, de espessura mínima de 20 cm.

Considerando que os custos do pó-de-pedra e da areia são muito elevados, optamos por executar a pavimentação, com pedras irregulares, sobre um colchão (base) de terra de boa qualidade, isenta de materiais orgânicos, pedras ou torrões.

5. MATERIAIS A EMPREGAR:

5.1- PEDRA IRREGULAR:

O tamanho das pedras será determinado por dois círculos metálicos de 8 cm e 15 cm, que servirá de padrão.

Peça com dimensões irregulares, de basalto, de dimensões adequadas, não se admitindo peças planas ou de dimensões superiores a 15 cm, quando deverão se aparelhadas por quebramento.

5.2- TERRA:

Material argiloso, proveniente de demolição do próprio leito ou de outros locais destinado a constituir a base do pavimento, bem como, de acordo com a conveniência, para a base de assentamento, devendo ser limpa, isenta de torrões, pedras ou material orgânico, de média plasticidade e baixa compressibilidade, com coloração vermelha escura ou marrom.

Será a opção adotada para o assentamento das pedras devido ao seu baixo custo e, uma vez que o solo argiloso é apropriado para este fim, apresentado boa capacidade de fixação e suporte do pavimento. Deverá ser espalhada manualmente numa camada mínima de 20 cm de espessura, coincidente com a superfície de projeto do calçamento, visando corrigir pequenos defeitos do subleito e servir de base de assentamento das pedras irregulares.

5.3 - PÓ-DE-PEDRA:

Deve ser pó resultante da britagem de pedra basáltica com o mínimo possível de pedrisco e outros materiais estranhos, servindo para a base de assentamento e para preencher as juntas entre as pedras irregulares, reduzindo as possibilidades de erosão do leito pavimentado e conferindo maior rigidez ao conjunto.

6. - EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:

Uma vez feita à regularização da base, a qual também deve ser compactada, lança-se a camada de terra argilosa, numa espessura de 10 a 20cm e, sobre a mesma , faz-se o assentamento das pedras.

Logo após a colocação da camada de terra, serão assentadas as pedras com a face que não apresenta falhas nem depressões para cima.

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6.1- COLOCAÇÃO DE LINHAS DE REFERÊNCIA:

Devem ser cravados ponteiros de aço, ou piquetes de madeira, ao longo do eixo da pista com afastamento máximo de 10,00 (dez) metros entre eles.

Estende-se um cordel de ponteiro a ponteiro e um outro de cada ponteiro às guias, perpendicularmente ao eixo da rua. Entre o eixo da pista e a guia devem ser estendidos outros cordéis transversais com espaçamento, não superior a 2,50 metros.

Após estas medidas deverão ser lançadas linhas “mestras”, em pedras, constituindo as chamadas “canchas”, com uma largura não superior a 1,00 metro, e que servirão de diretriz para o assentamento do pavimento de pedras irregulares, visando obter o perfil projetado, com a declividade transversal e longitudinal adequados à conformação do terreno.

A superfície do pavimento não deverá apresentar, sob uma régua de 2,50 a 3,00 metros de comprimento, disposta paralelamente ao eixo longitudinal da rua, depressão superior a 1,5cm entre a face inferior da régua e a superfície do calçamento.

Na cravação, feita com martelo apropriado a este fim, as pedras deverão ficar perfeitamente entrelaçadas e unidas, de modo que não coincidam com as juntas vizinhas e se obtenha um bom intertravamento, não sendo admissível a existência de pedras soltas, sem contato com as contíguas, nem travamento feito por lascas de pedras, que terão apenas, quando de dimensões maiores que 5cm, que terão apenas a função de preenchimento de pequenos espaços vazios entre as pedras já travadas.

6.2- ABAULAMENTO:

O abaulamento do calçamento deverá ser representado por uma parábola, cuja flecha seja de 1/55 da largura da rua, permitindo o perfeito escoamento das águas superficiais, não sendo admitidas saliências, no pavimento, superiores a 1,5cm.

6.3- COMPACTAÇÃO DO PAVIMENTO:

Uma vez assentes as pedras deverá ser feita a compactação, inicialmente de forma manual, com pilão ou soquete de, no mínimo, 35 Kg e cuja base tenha 40 a 50 cm de diâmetro e cada pedra deverá sofrer no mínimo 02 (duas) batidas, ou através de compactador mecânico, tipo “sapo” e, somente após esta será feita a compactação com rolo compactador de, no mínimo, 12 toneladas, com rolo do tipo liso, de 3 rodas ou do tipo Tandem, devendo ser efetuada dos bordos para o centro, paralelamente ao eixo da pista, no sentido longitudinal, de modo uniforme, devendo cada passada atingir a metade da faixa de rolagem anterior, até a completa fixação do pavimento.

Qualquer irregularidade ou depressão que venha a surgir durante a compactação, deverá ser corrigida, removendo e recolocando as pedras e retirando ou colocando material de assentamento, em quantidade suficiente à completa correção do defeito verificado, se houver qualquer deslocamento de pedras pela passagem do rolo.

Se houver a ocorrência de pedras soltas, de forma individualizada, estas deverão ser substituídas por peças mais apropriadas e cravadas de forma adequada, devendo ser compactadas com soquete manual.

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6.4- REJUNTAMENTO:

Após a compressão do calçamento deverá ser espalhado sobre o mesmo uma camada de pó-de-pedra de no mínimo 02 (dois) centímetros de espessura e forçada a penetrar nas juntas com o auxilio de vassouras apropriadas, movimentando-se o material de forma a obter-se a penetração do material de “filler” nos vazios.

Considerando que a qualidade final do pavimento apresentará um melhor acabamento, e uma maior rigidez no conjunto, o rejunte deverá ser executado apenas com o material pó-de-pedra.

7. MURRO DE CONTENÇÃO:

As valas para as fundações são escavadas até a profundidade necessária onde o solo apresenta resistência para a mesma. O murro será construído em pedra de basalto com espessura de projeto, com viga de concreto armado em seu meio e seu fechamento superior.

A viga terá 4 barras de 12,5mm e estribos de 6,3mm a cada 15cm, conforme projeto. As pedras serão assentadas com argamassa de traço 1:3, devem estar limpas e serem molhadas com água em abundancia a fins de não absorver a água da argamassa. O murro em sua parte superior deve ter concordância perfeita com o pavimento, pois o mesmo será usado para o trafego em sua parte superior.

8. CUIDADOS QUE DEVEM TOMAR NO PERÍODO DE CONSTRUÇÃO:

Durante o período de execução da pavimentação, deve-se construir valetas provisórias que desviem do pavimento, em execução, as enxurradas encaminhando-se-as para locais apropriados, onde não provoquem danos.

O tráfego de veículos sobre a pista somente será permitido após a conclusão definitiva do pavimento, sendo imprescindível à existência de desvios que permitam o tráfego fora das pistas durante a execução da obra.

Deve-se tomar cuidados especiais com o abaulamento, e perfil, da rua e drenagem para que não fique água sob o pavimento.

Sob hipótese alguma deverá ser efetuado assentamento de pedras quando o material de assentamento (colchão de terra) estiver com umidade excessiva (saturado).

Todo o material a ser empregado deverá ser previamente aprovado, e verificadas as condições de aplicabilidade, por técnico da Prefeitura Municipal de Boa Vista do Buricá/RS.

9. LIMPEZA E RECEBIMENTO:

Após a conclusão dos serviços de pavimentação deverá ser providenciada a limpeza do local das obras, não devendo permanecer no local sobra de pedras, restos de material de enchimento, de concretagem do meio-fio e outros entulhos que dificultem ou impeçam a liberação da via ao tráfego.

Considera-se o pavimento pronto depois que apresentar forma definida pelos alinhamentos e perfis, dimensões e secção transversal típica, estabelecidos em projeto, com a sua devida compactação por rolo compactador e sua liberação, através de termo de recebimento, por técnico da Prefeitura Municipal de Boa Vista do Buricá/RS.

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10. SINALIZAÇÃO

Após findados os serviços de pavimentação será executada a sinalização vertical conforme definidos no projeto. A sinalização vertical será composta da colocação de placas “PARE”, “FAIXA” e “IDENTIFICAÇÃO DA RUA”, as quais serão chumbadas junto ao passeio público, com altura do solo até a parte inferior da placa de 2,5m, sendo alocadas conforme projeto anexo. Será colocada placa de identificação da Rua.

Boa Vista do Buricá – RS, ABRIL de 2015.

_______________________________ ENG. CIVIL DIEGO H. WESSELING CREA/RS 123.315-D

Referências

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