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São 49 anos como pediatra em Itaúna e já atende geração de netos de seus primeiros clientes

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Itaúna, 02 de fevereiro de 2018

O Grande Hotel Itaúna iniciou suas atividades na cidade de Itaúna (MG) nos fins da década de 50, quando o casal de espanhóis Sr. Manuel Solé Gonzalez e Sra. Marina Barrio de Solé e sua família chegam à cidade de Itaúna; provenientes de São Paulo (SP).

Naquela época Itaúna era uma cidade muita pequena e o comércio e a indústria eram pouco diversificados. Com o passar do tempo, a cidade começa a crescer e a população, aos poucos, foi aumentando. Cada vez mais as pessoas, que vinham a cidade trazendo o seu trabalho e/ou os seus produtos, procuravam o Grande Hotel Itaúna o qual já era então conhecido, em toda região, pela sua competência e bons serviços.

O trabalho incansável do Sr. Manuel e de D. Marina e os seus valores de ética; perseverança e honestidade fizeram com que o hotel fosse crescendo e assim, naturalmente, eles colaboravam e impulsionavam ao longo dos anos para com o crescimento e o desenvolvimento da cidade de Itaúna.

Recentemente foi feito um grande investimento para atualização e modernização de suas instalações. Foi inaugurada uma nova recepção e novas áreas de convivência permitindo maior conforto para seus clientes.

A Equipe do Grande Hotel Itaúna sente-se feliz e motivada diariamente pelo privilégio de poder atender a todas as empresas e as famílias que confiam no seu trabalho e tradição, sempre recebendo a todos, com o mesmo carinho e profissionalismo que a consagrou como uma empresa líder no mercado por todos estes anos.

Em ambiente agradável, o café da manhã é farto, variado e saboroso! E é aberto ao público. Uma ótima opção para comemorações de datas especiais! O hotel ainda oferece serviço

de café da manhã também para empresas. Horário: de 2ª a 6ª

Grande Hotel Itaúna: o Hotel do coração da cidade

de 6hs às 10hs, sábados domingos e feriados de 6hs às 11hs.

Dr. Délio completou em dezembro 50 anos de formatura em Medicina

Na terça-feira, dia 30 de janeiro deste ano, o Dr. Délio Drumond com-pletou 49 anos de exercí-cio da medicina pediátrica em Itaúna. Neste tempo, somente em seu consul-tório, ele já atendeu mais de 470 mil crianças e está atendendo a gera-ção de netos de seus primeiros clientes. Se

contar o tempo que trabalhou como pediatra na Itaunense, a convite do Dr. Guaracy, e nos postos de saúde dos Bairros Garcias e Itaunense, este número pode até dobrar.

Parar de trabalhar? Nem pensar!

- “Quando você faz uma coisa que gosta, não é nenhum sacrifício”, disse

ele em entrevista ao

Integração.

Como começou

Dr. Délio prestou vestibular para Medicina em 1963, na UFMG e na Faculdade de Ciências Médicas. Passou nos dois e escolheu cursar a UFMG onde formou-se em dezembro de 1967, portanto há cinquenta anos atrás. - “Meus colegas achavam que eu seria cardiologista e foi Deus quem me encaminhou para a pediatria. Pensava em fazer clínica médica mas não tinha esta especialização na época. O que me pareceu mais semelhante foi a pediatria pois poderia trabalhar em diferentes áreas dentro da especialidade. Então fui fazer a pós no Hospital da Baleia”.

Durante 25 anos trabalhou na Cia. Industrial Itaunense, das 7 às 9 horas. Depois, das 9 às 12 no Hospital Manoel Gonçalves, indo em seguida para o

consultório.

Quando a Itaunense fechou, passou a atender das 7 às 9 horas nos Postos de Saúde dos Bairros Garcias e Itaunense.

Rotina atual

A rotina de trabalho do Dr. Délio é intensa: das 7 às 10 horas no Hospital Manoel Gonçalves seguindo em seguida para seu consultório, salas 02 e 04 no edifício Maria Tereza, onde atende desde o ano de 1983. Anteriormente, de 1979 a 1983, ele atendeu na antiga casa do Dr. Ibsen Drumond, atrás da Igreja da Matriz.

O almoço é mesmo no consultório de onde sai às 22 horas. Três meses atrás saía de lá por volta das 24 horas, mas, devido a um assalto a uma sala em andares acima, a portaria agora fecha às 22 horas.

Se ainda tiver clientes após este horário, ele leva o atendimento para o Hospital Manoel Gonçalves.

E nunca se negou a receber os pais aflitos que o

procuravam e procuram durante a madrugada em sua residência.

Em números

Em seu consultório, 49 anos atrás, atendeu em janeiro 23 crianças no primeiro mês. No mês de março já foram 111. Em abril, 252. Atualmente, são cerca de mil crianças atendidas por mês.

Destaques

Com este exemplo de profissionalismo e humanidade, o Dr. Délio todo ano é eleito destaque como médico pediatra pelas principais mídias da cidade. Uma parede só seria pequena para tantos certificados recebidos.

Em 2013, recebeu Moção de Aplausos da Câmara Municipal pela “grande dedicação à nobre profissão de salvar vidas e garantir a saúde da comunidade”, outorgado pelo vereador Márcio Gonçalves Pinto, o Marcinho “Hakuna”.

O reconhecimento de seu

São 49 anos como pediatra em Itaúna e já atende

geração de netos de seus primeiros

clientes

trabalho extrapolou as fronteiras de Itaúna. Em 2014 recebeu o título Médico Destaque pela Associação Médica de Minas Gerais e pelo Conselho Regional de Medicina.

E hoje tem pacientes de praticamente toda a região, como Pará de Minas, Itatiaiuçu, Pitangui, Oliveira. Abaeté, Itaguara e Rio Manso, dentre outras cidades.

Considerações

finais

- “Quando me formei, falei que nunca alguém ia voltar da minha porta e assim faço até hoje”.

- “Enquanto tiver força e saúde eu, como médi-co, tenho de atender. O dinheiro nunca vem na frente”.

- “Sou itaunense e nunca pensei em traba-lhar fora de Itaúna, ape-sar das muitas propostas que recebi”.

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Itaúna, 02 de fevereiro de 2018

Da Nossa Indústria

Da Nossa Indústria

Da Nossa Indústria

Da Nossa Indústria

Da Nossa Indústria

Assalto na Silva Jardim

*Stefan Salej

Consultor empresarial, foi presidente do Sistema FIEMG e do Sebrae/MG

Subiu para 36 o número de mortes em decorrência da febre amarela em Minas Gerais desde dezembro de 2017. O número foi confirmado pelo subsecretário de Vigilância e Proteção à Saúde de Minas Gerais, Rodrigo Said, na terça-feira (30). Nenhuma das vítimas havia sido vacinada.

Também na terça-feira, a Prefeitura de Barbacena, na Região Central do estado, confirmou a primeira morte pela doença na cidade. Com este óbito, que ainda não consta no balanço do governo, o número de vítimas da febre amarela pode chegar a 37 em Minas.

Ao todo, o estado tem registro de 81 casos confirmados de febre amarela. Destes 77 são homens e quatro mulheres. Ainda segundo Said, 66% das mortes estão registradas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A média de idade das

pessoas infectadas é de 47 anos. Atualmente, o índice de letalidade da febre amarela no estado está em 44,4%.

No estado, outros 208 casos continuam em investigação e 56 casos suspeitos foram descartados, conforme o último boletim epidemiológico.

Em janeiro de 2017, o número de mortes pela doença no estado, segundo a Secretaria de Saúde, era 40, contadas desde dezembro de 2016. À época, a secretaria tinha registro de 844 casos confirmados.

O governo de Minas Gerais decretou situação de emergên-cia em cinco áreas do estado, somando 162 municípios. A cidade de Nova Lima, na Região Metropolitana, é a com mais mortes por febre amarela no estado – totalizando seis.

Na região Centro Oeste. ocorreu uma morte, no município de Carmo da Mata.

Policiais militares e civis e

autoridades participam de

Missa de Ação de Graças

Já são 37 mortes por febre

amarela em Minas Gerais

Uma carga com mais de 200

mil maços de cigarro foi apreendida pela Polícia Militar (PM) na BR-262 em Igaratinga, no Centro-Oeste de Minas, na segunda-feira (30). Os policiais suspeitaram do motorista que realizava uma manobra com um caminhão na rodovia e decidiram abordá-lo. Segundo a PM, a carga veio contrabandeada do Paraguai.

Após a abordagem, o motorista apresentou aos militares uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) incompatível com o veículo que estava dirigindo. Segundo a PM, ao ser questionado sobre o que estava transportando, inicialmente, o condutor disse que se tratava de caixas de papelão e, logo em seguida, informou não saber do que se tratava.

Os militares fizeram vistoria no veículo e encontraram as 420 caixas grandes, contendo 21 mil pacotes de cigarros cada totalizando 210 mil maços de cigarro. O motorista disse ainda, segundo a Polícia Militar, que assumiu a condução do caminhão em um posto de combustível na cidade de Bom Despacho e o levaria até Pedro Leopoldo. O motorista informou ainda que receberia R$ 600 pelo trabalho.

Na cabine do caminhão, os militares ainda encontraram quatro celulares e R$ 710 em dinheiro. O condutor do veículo, que não teve a idade divulgada, foi detido e levado, juntamente com a carga e o caminhão, para a Delegacia da Polícia Federal em Divinópolis e poderá responder por contrabando e descaminho.

Apreendidos mais de 200 mil

maços de cigarros contrabandeados

Na manhã de quarta-feira, 31, a Sala de Operações da Polícia Militar recebeu informações que estava ocorrendo um roubo à mão armada em um estabelecimento comercial localizado na Rua Silva Jardim, no Centro de Itaúna.

No local, os militares foram informados pelos funcionários da loja que três indivíduos, adentraram no estabelecimento, e, estando um deles armado com uma arma de fogo, anunciaram um assalto.

Após roubarem vários telefones celulares de marcas diversas, ipad, tablet e notebooks evadiram a pé em sentido à Praça João Pessoa. Em rastreamento, as equipes policiais militares avistaram três indivíduos que, ao perceberem a presença das Viaturas, evadiram da abordagem.

Após serem contidos, os

três indivíduos que transporta-vam duas mochilas, foram identificados como F.A.A.S., de 23 anos, D.J.A.S., de 27 anos e D.F.S., de 28 anos.

Os indivíduos que possuem vários registros criminais e são oriundos da região metropo-litana de Belo Horizonte, confessaram a autoria da modalidade criminosa, relatando ainda que um outro homem participou do roubo, entretanto evadiu em um veículo VW Gol, antes da ação policial.

Os militares localizaram com os autores, grande parte do material roubado e encontraram também um coldre com sete munições intactas, contudo a arma não foi localizada.

Ainda durante a ação, as equipes policiais militares localizaram uma motocicleta Honda/CB 300R, cor amarela que seria utilizada durante a fuga dos autores.

Militares da 51ª Cia. PM, do 2º Pelotão de Bombeiros Militar e representantes da 33ª Delegacia Seccional de Polícia Civil participaram na noite de terça-feira, 30, de uma Missa em Ação de Graças na Igreja Nossa Senhora Santana, no Centro de Itaúna.

A celebração foi preparada pela 51ª Cia PM sob o Comando do Major Alexandre Oliveira. Militares da Fração participaram da Liturgia e do Ofertório, entregando a Deus o trabalho de promoção Social e agradecendo pelo dom da vida.

Durante a homilia, o Padre Adriano que presidiu a celebração, falou da importância dos órgãos de segurança pública e em especial deu as boas vinda ao Major Alexandre Oliveira, abençoando os trabalhos no ano de 2018. Estavam presentes na celebração, vários familiares e autoridades que prestigiaram a celebração e interação entre os órgãos presentes. A 51ª Cia. PM programou, também, como forma de agradecimento, um culto na Igreja Batista Central.

Com um currículo já recheado de medalhas, os atletas itaunenses Bárbara Poline e Bruno Mendes foram convocados para o Grand Slan de formação da equipe da Seleção Brasileira Principal de Taekwondo. Além dos irmãos, a lista divulgada no último sábado (27) conta com os melhores atletas do país, dentre eles, medalhista olímpico.

“É uma honra! Poder estar num grupo de uma Seleção Principal, representar o país em uma modalidade esportiva é motivo de orgulho imenso” diz Bruno Mendes. Bárbara Poline também destaca “Essa convocação é esperada por todos os atletas. Foi uma surpresa pois era meu objetivo para o ano que vem”. Bárbara e Bruno seguem ritmo intenso de treinamento na sua academia Bruno/ Bárbara Taekwondo Fighters onde também ministram aulas a pessoas de todas as idades.

Atletas de Itaúna são convocados

para Seleção Brasileira de Taekwondo

Nesta semana, a Câmara de Comércio Exterior, subordinada ao Ministério de Desenvol-vimento, Indústria, Comércio, etc., deve decidir sobre a sobretaxa à importação de aço da Rússia e da China. As importações desses dois países têm prejudicado sobremaneira a indústria brasileira, principalmente a CSN e a Açominas, além da Usiminas. Os produtos daqueles dois países estão entrando no mercado brasileiro com preços aviltados, resultado de seus subsídios e jogos cambiais. Existe uma super produção de aço no mundo e o caminho é a exportação, inclusive para o Brasil, onde após vários anos de queda do consumo e preço, no ano passado a indústria automobilística cresceu e o consumo melhorou.

Existem todas as razões e lógicas para o Brasil, um país produtor de jabuticabas nas políticas e regulamentos de comércio exterior e similares, proteger sua indústria. Assim fazem todos os países do mundo. Inclusive a China, Rússia e Estados Unidos, especificamente no caso do aço. Mas, por outro lado, poderosos lobbies da indústria automotiva e de eletrodo-mésticos se reuniram para pressionar governo para que ajude a quebrar a indústria de aço no país e, em especial, em Minas. Esse segmento indus-trial não tem compromisso a longo prazo e não consegue um diálogo na linha da corrente de suprimentos, supply chain, com os produtores de aço. E aí entra um pequeno detalhe esquecido na história: enquanto a cadeia produtiva de automóveis e linha branca é totalmente de capital estrangeiro, a indústria siderúrgica ainda pertence ao capital brasileiro. Ou seja, de um lado um que precisa mostrar lucros rápidos, e outro que fica no país em um investimento de longo prazo. E, no meio, há falta de diálogo para construir um modelo de negócios que atenda aos dois.

Para aumentar a

complexidade, temos que adicionar o setor de minério, que alimenta pelo menos a indústria siderúrgica chine-sa, porque os russos têm uma cadeia siderúrgica pare-cida com a nossa, ou seja, do minério ao produto final. Mas, ainda há exportadores de frango para China e de carne bovina para Rússia que estão dizendo que, se sobretaxar o aço deles, eles vão deixar de comprar nossos produtos. E para a confusão ser total, a China quer ser economia de mercado na OMC e o Brasil não apoia.

Em resumo, por falta de uma diretriz sobre a indústria que queremos, tem gente que está dizendo que a época da indústria acabou, que esse tipo de situações só vai aumentar. Não há nenhuma possibilidade de o Brasil ser um país desenvolvido sem sua indústria ser mundialmente competitiva. E isso inclui os custos tributários, que oneram nossa a nossa escala de produção, e provocam essas situações inusitadas. O produto importado entra no Brasil porque é desone-rado e, como no caso dos dois países mencionados, o câmbio faz parte das suas estratégias comerciais. E, no nosso caso, juros, custos tributários com sua complexidade, e um câmbio que privilegia a importação e castiga a exportação, fazem nosso produto ser mais caro. E aí, se não houver mudan-ças, tem sim que haver prote-ção temporária, para que a indústria possa sobreviver e voltar investir. E o papel de mediador nesse caso é do governo, o mesmo que não faz reforma tributária.

L a m e n t a v e l m e n t e , nessas situações quem ganha é quem tem lobby mais forte e não quem mais está precisando de ter condições para se desenvolver.

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Referências

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