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O CUIDAR NA TERMINALIDADE: UM OLHAR SOBRE AS TEORIAS DE ENFERMAGEM THE CARING IN TERMINALITY: A LOOK AT THE NURSING THEORIES

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THE CARING IN TERMINALITY: A LOOK AT THE NURSING THEORIES

Pamela Priscila Silva dos Santos¹ Jackleide Maria de Oliveira² Fernanda Silva Monteiro³ Enfermagem

RESUMO

As teorias de enfermagem são de suma importância, pois o uso delas apoiam os enfermeiros na definição de seus papéis, na aproximação da realidade e consequente adequação e qualidade do desempenho profissional, bem como na produção de conhecimento. Esta pesquisa tratou-se de uma revisão integrativa cujo objetivo foi identificar na literatura científica, o que a enfermagem produziu sobre as teorias de enfermagem que podem ser vinculadas aos pacientes em processo de terminalidade, no recorte temporal de 2007 a 2016. A Teoria Humanística propõe uma relação de confiança, que confere significado único ao ser humano, anunciante da condição de ser, da permanência e do grau de presença dele nos outros, em um processo de interação humana, que respeita a singularidade de cada um nas relações que envolvem o cuidado. A teoria apresentada esta associada aos cuidados paliativos através da comunicação e atenção prestada ao paciente e seus familiares, no alivio da dor, na promoção do conforto e na assistência que a enfermagem presta de forma humana, individualizada e integral.

DESCRITORES: Teoria de enfermagem, cuidados paliativos na terminalidade da

vida, cuidados paliativos, morte.

1. Graduanda do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes - UNIT E-mail: pampri23@hotmail.com

2. Graduanda do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Tiradentes - UNIT E-mail: jack_aldreis2010@hotmail.com

3. Enfermeira Docente, Mestre em Enfermagem, Especialista em Metodologia do Ensino Superior e Membro Parecerista Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Tiradentes - UNIT.

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ABSTRACT

Nursing theories are of paramount importance, because their use supports nurses in defining their roles, in the approximation of reality and consequent adequacy and quality of professional performance, as well as in the production of knowledge. This research was an integrative review whose objective was to identify in the scientific literature, what nursing produced on nursing theories that can be linked to patients in the termination process, in the temporal cut from 2007 to 2016. The Humanistic Theory proposes a relationship of trust that confers a unique meaning to the human being, the advertiser of the condition of being, of permanence and the degree of his presence in others, in a process of human interaction that respects the uniqueness of each one in the relationships that involve care. The theory presented is associated with palliative care through the communication and attention given to the patient and his / her relatives, in the relief of pain, in the promotion of comfort and in the assistance that the nursing provides in a humanized, individualized and integral way.

DESCRIPTORS: Theory of nursing, palliative care in the termination of life, palliative

care, death. INTRODUÇÃO

Segundo Hermes (2013) O Cuidado Paliativo surge como uma filosofia humanitária de cuidar de pacientes em estado terminal, aliviando a sua dor e o sofrimento. Estes cuidados preveem a ação de uma equipe interdisciplinar, onde cada profissional reconhecendo o limite da sua atuação contribuirá para que o paciente, em estado terminal, tenha dignidade na sua morte.

Os cuidados paliativos apresentam-se como uma forma inovadora de assistência na área da saúde e vêm ganhando espaço no Brasil na última década. Diferencia-se fundamentalmente da medicina curativa por focar no cuidado integral, através da prevenção e do controle de sintomas, para todos os pacientes que enfrentam doenças graves, ameaçadoras da vida. Esse conceito aplicou-se, de fato, ao paciente e seu entorno, que adoece e sofre junto, como familiares, cuidadores e também a equipe de saúde (GOMES, 2016).

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Os cuidados paliativos têm como princípios: a afirmação da vida e o enfrentamento da morte como um processo natural; o não adiamento e prolongamento da morte; a promoção de alívio da dor e de outros sintomas. Tudo isso integrando cuidados, oferecendo suporte para que os pacientes possam viver o mais ativamente possível os dias que lhes restam e ajudando a família e os cuidadores no seu processo de luto (ANCP, 2012).

A assistência paliativa é voltada ao controle de sintomas, sem função curativa, com vistas a preservar a qualidade até o final da vida, possibilitando uma abordagem holística do paciente com doença incurável. Tem como objetivo acrescentar qualidade aos dias, dando relevância aos cuidados emocionais, psicológicos e espirituais, e não somente aos cuidados técnicos e invasivos que, na maior parte das vezes, apenas trazem maior sofrimento para a pessoa e para a sua família (AVANCI, 2009; SALES et al, 2012).

A gestão do cuidado de enfermagem é uma ferramenta importante para a qualificação da assistência, uma vez que procura o cuidado integral, observando as perspectivas necessárias para alcançar um cuidado individualizado. Para isso, faz uso de instrumentos como o domínio sobre a organização dos serviços de saúde, a sua interface com os serviços de apoio e a sistematização da assistência de enfermagem (PEITER et al., 2016).

O instrumento que o enfermeiro tem a sua disposição para a organização do cuidado são as teorias de enfermagem, que foram elaboradas para explicitarem a complexidade e multiplicidade dos fenômenos presentes no campo da saúde e, também, para servirem como referencial teórico/metodológico/prático aos enfermeiros que se dedicam à construção de conhecimentos, ao desenvolvimento de investigações e à assistência no âmbito da profissão (SCHAURICH, 2011).

Esta pesquisa teve como objetivo identificar na literatura científica, o que a enfermagem tem produzido sobre as teorias de enfermagem que podem fundamentar o cuidado de enfermagem aos pacientes em processo de terminalidade. Sendo assim tivemos como pergunta norteadora: Quais teorias de enfermagem são citadas como arcabouço teórico do cuidado de enfermagem aos pacientes em processo de terminalidade?

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MATERIAIS E MÉTODOS

O presente estudo tratou-se de uma revisão integrativa da literatura, que é empregada para se compreender com mais profundidade um fenômeno, com base em estudos antecedentes, o que permite a reunião de dados de distintas modalidades de delineamento de pesquisas e possibilita a expansão das conclusões. Com a finalidade de efetivar essa revisão, foram delimitados os seguintes passos metodológicos: identificação do tema ou questão da pesquisa; realização da amostragem (seleção dos artigos); categorização dos estudos; definição das informações extraídas das publicações revisadas; avaliação dos estudos selecionados; interpretação dos resultados; e apresentação dos resultados da pesquisa (MENDES, SILVEIRA, GALVÃO, 2008).

Após a definição da questão norteadora, foram estabelecidos os termos com base nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS): teoria de enfermagem, cuidados paliativos, morte e cuidados paliativos na terminalidade da vida; utilizando-os nas bases de dados Lilacs/ Scielo; a seguir realizada a busca de artigos publicados no recorte temporal entre os anos de 2007 a 2016, em português e espanhol.

Analisados os artigos utilizando os critérios de inclusão e exclusão chegou-se à conclusão da seleção dos artigos. Como critério de seleção foram incluídos os artigos publicados entre os anos de 2007 a 2016 e que estivessem disponíveis na integra gratuitamente. Como critério de exclusão foi estabelecido os que estivessem em duplicata, teses e as revisões integrativas.

QUADRO 1: Estratégia de busca de seleção dos artigos Scielo

Base de

dados Descritores Primeira busca

Títulos e resumos Integra Artigos selecionados 02 Scielo Teoria de enfermagem AND Cuidados paliativos 12 2 2 Teoria de enfermagem AND Morte 32 0 0 Teoria de enfermagem AND Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida 1 0 0 TOTAL 45 2 2

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QUADRO 2: Estratégia de busca de seleção dos artigos Lilacs

Base de

dados Descritores Primeira busca

Títulos e resumos Integra Artigos selecionados 01 Lilacs Teoria de enfermagem AND Cuidados paliativos 20 3 3 Teoria de enfermagem AND Morte 56 0 0 Teoria de enfermagem AND Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida 2 0 0 TOTAL 78 3 3

Fonte: Dados da pesquisa

Após avaliação dos artigos, obtiveram-se cinco referências que após o critério de exclusão das duplicatas restaram três artigos que compuseram assim o total da amostra.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pode-se observar, após a pesquisa inicial, o quanto a literatura é restrita quanto à temática. Abaixo se apresenta a síntese das referências em um quadro sinóptico.

QUADRO 3: Artigo, Autor, Ano com destaque a teoria apresentada Artigo Autor/

Ano Titulo Teoria Pais Periódicos

A1 Santos et al.,

2007 Cuidados tivos ao portador palia-de câncer: Refle-xões sob o olhar de Paterson e Zderad

Teoria

Humanística Brasil Revista Americana Latino de Enfermagem

A2 França et al.,

2013 Importância comunicação nos da cuidados paliativos em oncologia Pediátrica: enfoque na Teoria Humanística de Enfermagem Teoria

Humanística Brasil Revista Americana Latino de Enfermagem

A3 Matos et al.,

2016 Significado atenção domiciliar da e o momento vivido pelo paciente oncológico em cuidados paliativos Teoria

Humanística Brasil Revista eletrônica de Enfermagem

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QUADRO 4: Síntese dos artigos

Artigo Resumo Objetivo do estudo Relação com cuidado paliativo

A1 Quando o enfermeiro, ao cuidar do paciente portador de câncer fora

de possibilidade terapêutica, aplica o referencial da Teoria Humanística em combinação com a terapêutica do Cuidado Paliativo, é possível reconhecer cada ser como existência singular em sua situação.

Refletir sobre a Teoria Humanística de Paterson e Zderad, evidenciando

alguns dos seus

pressupostos aplicados à pessoa portadora de

câncer, fora de

possibilidades terapêuticas, e projetar a participação da enfermeira no Modelo dos Cuidados Paliativos.

É possível reconhecer cada ser em sua singularidade de modo a entender seu significado e compreende-lo no processo de sua doença.

A2 Os cuidados paliativos constituem abordagem de cuidado diferenciada, destinada a melhorar a qualidade de vida do paciente com doença avançada, sem possibilidade de cura, e dos seus familiares, por meio de avaliação e tratamento adequados para o alívio da dor e dos sintomas.

Investigar e analisar a comunicação nos cuidados paliativos em oncologia pediátrica, sob o ponto de vista de enfermeiros, com base na Teoria Humanística de Enfermagem.

Mostra que a comunicação é um elemento eficaz e muito importante para a promoção dos cuidados paliativos a crianças processo de terminalidade.

A3 As Potencialidades deste modelo de atenção vão ao encontro da Assistência que visa contemplar os princípios do cuidado paliativo, como o bem-estar e o estar melhor desses pacientes.

Conhecer o momento vivido e o significado da atenção domiciliar para o paciente oncológico em cuidados paliativos sob o olhar da teoria humanística de Paterson e Zderad.

O diálogo neste processo é de extrema importância. Pois é entendido que pela comunicação, pode-se criar um diálogo vivo, no qual o enfermeiro e o paciente relacionam-se de modo criativo.

Fonte: Dados da pesquisa

A amostra compõem-se de três artigos, todos publicados no Brasil sendo os periódicos envolvidos Revista Eletrônica de Enfermagem e Revista Latino Americana de Enfermagem, sendo esta ultima com o maior numero de publicação. Em relação ao ano de publicação, temos 2007, 2013 e 2016.

Segundo Santos (2007), A enfermagem é um meio contínuo de cuidado com a finalidade de acolher, preservar, acarinhar e dar condições físicas, mentais, espirituais para um desprendimento livre e sereno. Portanto, a enfermeira está constantemente valorizando as capacidades e necessidades do paciente e fomenta sua participação máxima em seu programa de recuperação.

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Segundo Dourado (2014), desde os primórdios, a enfermagem procura atender aos interesses e necessidades da profissão e do seu contexto social, e para isso, tem produzido um corpo de conhecimentos próprios. Antes do advento das teorias, a prática da enfermagem era desenvolvida com sua concepção paralela à execução. Florence Nightingale deu início ao desenvolvimento das teorias de enfermagem ao pensamento teórico da área, com seus escritos, dentre eles, Notes on Nursing (1859). Embora não fossem apresentados como Teorias de Enfermagem, seus escritos guiaram as ações de enfermagem por mais de 100 anos.

Segundo Matos (2016), cuidados paliativos visam o controle da dor e de outros sintomas comuns, tais como a anorexia, ansiedade, prisão de ventre, depressão, delírio, dispneia, náuseas e fadiga, além de outros de natureza psicológica e espiritual, utilizando habilidades de comunicação e estabelecimento de metas individuais de cuidado.

Segundo ANCP (2009), a sensibilidade é importante ao assistir o doente e sua família, que procuram na enfermagem um suporte para o enfrentamento desta fase tão complexa. Assim, também é fundamental que a enfermagem esteja preparada tecnicamente, pois a complexidade da assistência necessária ao paciente na terminalidade da vida exige um cuidado qualificado, o que implica maior critério no momento de sistematizar a assistência de enfermagem. Desta forma, a teoria humanística fundamenta a profissão, surge como apoio ao trabalho de cuidar. As teorias de enfermagem segundo Ramalho Neto (2016), são definidas como articulação organizada, coerente e sistemática de um conjunto de afirmações relacionadas às perguntas significativas de uma disciplina, comunicadas, compartilhadas em um conjunto, ou em um todo significativo, com o objetivo de descrever os fenômenos, explicar as relações entre eles e predizer consequências ou prescrever o cuidado de enfermagem.

Nesta pesquisa observa-se que apenas a teoria humanística foi relacionada aos cuidados paliativos. Ao consideramos o universo das teorias clássicas, tal como as citadas acima, associadas ainda as recentes teorias desenvolvidas, podemos supor que os pesquisadores a associam a terminalidade ou outra hipótese possível refere-se à baixa existência de produção acerca da temática.

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A Teoria Humanística de Enfermagem foi desenvolvida em 1976, por enfermeiras das áreas de Saúde Pública e Saúde Mental, Josephine Paterson e Loretta Zderad, em meio a uma discussão da sociedade sobre a forma e o conteúdo da existência humana, cujas bases foram apontadas pela fenomenologia e pelo existencialismo (SANTOS 2007).

A comunicação é considerada instrumento fundamental, pois, por meio dela, é possível reconhecer e acolher, empaticamente, as necessidades do paciente. Quando o enfermeiro utiliza esse instrumento, permite ao paciente participar das escolhas e dos cuidados específicos relacionados à sua doença, visando à obtenção de tratamento digno, com isso a comunicação nos cuidados paliativos vai muito além das palavras e do conteúdo, para que se possa obter assistência pautada na humanização (FRANÇA, 2013).

Tanto na filosofia da Teoria Humanística de Enfermagem como nos Cuidados Paliativos, a enfermeira alimenta o potencial de coo experimentar e apoiar o processo vivido pelo paciente. Enfermeiro e paciente se humanizam ao fazerem eleições responsáveis na situação intersubjetiva e transacional do cuidado, conduzindo a uma enfermagem humanística (SANTOS 2007).

A Teoria Humanística propõe uma relação de confiança, que confere significado único ao ser humano, anunciante da condição de ser, da permanência e do grau de presença dele nos outros, em um processo de interação humana, que respeita a singularidade de cada um nas relações que envolvem o cuidado (FRANÇA, 2013). Segundo Fernandes (2013), para a família, a fase terminal de um paciente é um momento de dor e, frequentemente, a aceitação dessa situação é difícil e dolorosa, principalmente, no processo de enlutamento, quando ao perceber que a morte do ente querido não traz somente saudades ou sentimento de incompletude, mas causa também incertezas do futuro. Porquanto, os enfermeiros devem promover os cuidados paliativos a essa família tanto no processo de finitude como no luto.

Na Teoria Humanística, a saúde é considerada uma questão de sobrevivência, uma qualidade de vida ou de morte, por meio do potencial dos indivíduos. Os elementos para promover a saúde incluem o ser humano (paciente e enfermeira) reunidos em

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uma transação intersubjetiva, com um fim determinado, que se dá no tempo e no espaço, em um universo de homens e coisas. Em outras palavras, a enfermeira tem de considerar o modo como o paciente vive seu mundo de experiências, para poder atender às necessidades deste paciente (SANTOS 2007).

Segundo Matos (2016), as teorias de enfermagem, têm contribuído para o planejamento de cuidados baseados em pressupostos, que defendem o cuidado como um encontro qualificado entre seres humanos em resposta a uma necessidade relativa ao processo saúde/doença, pois tem como finalidade a busca pelo bem-estar. O atendimento das pessoas na perspectiva dessa teoria pressupõe atenção às necessidades de saúde de maneira holística, englobando as dimensões físicas, psicológicas, biológicas e espirituais.

Na Teoria Humanística de Enfermagem e nos Cuidados Paliativos, a saúde e a doença são considerados processos tanto individuais como coletivos, os quais se desenvolvem dentro de um núcleo biológico afetado pelos processos físicos, psicológicos, sociais e espirituais. Estes, por sua vez, são dimensões da realidade com o passado e o futuro do paciente (SANTOS, 2007)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste estudo evidenciou-se a teoria que se relaciona com cuidados paliativos a Teoria humanística de Paterson e Zderad. Existe pouco material disponível na literatura cientifica atual, fato que se verifica com o número de estudos limitados a três publicações.

Levando em consideração a definição de cuidado paliativo, aliviar a dor, valorizar o ser humano, promover conforto e estar presente na fase final da vida, são elementos essenciais para o cuidado. Pautar o fazer profissional na comunicação e promoção do conforto, não só é viável, como pode ser um guia a pratica de enfermagem.

O cuidar, em enfermagem, é um processo de relação mútua entre seres humanos, tendo as teorias de enfermagem, como base no auxilio do planejamento da assistência de enfermagem, de forma individualizada e mais humana.

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Assim a teoria de enfermagem aqui apresentada pode ser facilmente aplicada aos pacientes em paliação, tornando-se ferramenta de suma importância, haja vista que uso desta teoria apoia os enfermeiros na definição de seus papéis, na aproximação da realidade e consequente adequação e qualidade do desempenho profissional, bem como na produção de conhecimento, estando interligada aos cuidados paliativos através da comunicação e atenção prestada ao paciente e seus familiares, no alivio da dor, na promoção do conforto e na assistência que a enfermagem presta de forma humana, individualizada e integral.

REFERÊNCIAS

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