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QUALIDADE DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS NA ENTRESSAFRA

Marcelo Palomo1 Francisco Amaral Villela² Géri Eduardo Meneghello 3 Hélen Claudine Saliba Rodrigues 4

A soja (Glycine max) é cultivada em várias regiões do cerrado brasileiro, destacando o Centro-Oeste, região de maior produção. Tradicionalmente, o cultivo de soja ocorre no mês de novembro, por apresentar características fisiológicas de uma planta termo e fotossensível e, também, devido às condições agroclimáticas do país (CRUSCIOL et al., 2002). As regiões do Centro-Oeste os estados, que mais produzem soja são o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e o Distrito Federal. Na região Sul, os maiores produtores são os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O Cerrado brasileiro tem sido visto como uma das últimas fronteiras agrícolas, não apenas para o Brasil, mas também para o mundo, uma vez que visa a suprir as necessidades de produzir alimentos no País. Isso ocorreu pelo desenvolvimento de um bem-sucedido pacote tecnológico para a produção das culturas de grãos (milho e soja) na produção agrícola, proporcionando boas condições físicas do solo (SILVA et al., 2008).

No entanto, a pesquisa científica tem se intensificado para buscar alternativas para a semeadura da soja fora da época convencional, em função da necessidade de rotação com outras

¹ Eng. Agr., Dr., Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, D.Ft./FAEM/UFPel.

² Eng. Agr., Dr. Professor do PPG em C&T de Sementes, D.Ft./FAEM/UFPel. E-mail: Francisco.villela@ufpel.edu.br

³ Eng Agr, Dr., Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, D.Ft./FAEM/UFPel.

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culturas e a possibilidade de uma segunda “safra” em um mesmo ano agrícola, em áreas onde não ocorrem baixas temperaturas limitantes ao desenvolvimento da soja durante o outono/inverno, e onde há disponibilidade de água no solo é possível seu cultivo na entressafra (CRUSCIOL et al., 2002).

O clima dominante na região Centro-Oeste é o tropical-quente-subúmido, caracterizado por forte estacionalidade das chuvas (EMBRAPA, 2014), com exceção ao norte do estado do Mato Grosso que tem o clima equatorial da Amazônia e sofrer com a baixa umidade e secura durante boa parte do ano. As temperaturas no geral variam bastante, nas épocas mais quentes passa dos 30ºC, já nas estações frias gira entorno de 15ºC e 20ºC (SOARES, 2013).

As duas estações estão bem definidas, ou seja, uma estação seca que vai de maio a setembro e outra chuvosa que ocorre de outubro a abril. A precipitação média anual é em torno de 1500 ± 500 mm. Os veranicos podem ocorrer durante a estação chuvosa especialmente nos meses de janeiro e fevereiro com duração de uma a três semanas. A temperatura média anual apresenta amplitude de 21,3 a 27,2ºC (EMBRAPA CERRADOS,2014). A época ideal de semeadura de soja no Cerrado brasileiro inicia-se com as primeiras chuvas, cuja época varia de região para região. Em alguns locais do Mato Grosso as primeiras chuvas ocorrem na segunda quinzena de setembro e com o final do vazio sanitário, inicia-se a semeadura (YORINORI et al., 2005).

O vazio sanitário é o período que compreende a ausência total de plantas vivas de soja e prevê a eliminação e a proibição do cultivo entre 1º de maio a 15 de setembro, conforme a nova Instrução Normativa conjunta nº 01/2015 que revogou a Instrução Normativa anterior, de número 11, publicada em 30 de dezembro de 2014, que estabelecia a vigência do vazio sanitário entre 1º de junho a 30 de setembro, instituída pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Secretaria de Agricultura Familiar (Seaf) e do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea-MT),

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com o intuito de manter a prevenção do fungo Phakopsora pachyrhizide, causador da ferrugem da soja.

Ainda no período de vazio sanitário, o Indea-MT poderá permitir o cultivo de soja para fins de pesquisa científica para melhoramento genético, avanço de gerações de linhagens de soja e produção e multiplicação de sementes pré-genéticas de variedades testadas como resistentes ao fungo por instituições de pesquisa do Estado (SAMPAIO, 2015).

A ferrugem da soja é uma doença comumente conhecida como ferrugem asiática, que se manifesta nas folhas com o surgimento de minúsculos pontos escuros (Figura 1) e com o aparecimento das lesões e desfolha da planta prejudica a formação dos grãos e consequente redução do rendimento e qualidade das sementes (YANG et al., 1991).

Como estratégias de manejo para controlar o aparecimento de doença em plantas de soja, recomenda-se a utilização de cultivares de ciclo precoce e semeaduras no início da época recomendada, a eliminação de plantas de soja voluntárias e a ausência de cultivo de soja na entressafra por meio do vazio sanitário, o monitoramento da lavoura desde o início do desenvolvimento da cultura, a utilização de fungicidas no aparecimento dos sintomas ou preventivamente e o uso de cultivares resistentes, quando disponíveis (TECNOLOGIAS, 2011).

Apesar do vazio sanitário ser uma limitação ao cultivo de soja, Santos (2008), comenta que algumas regiões do Mato Grosso apresentam área favorável ao cultivo de soja, podendo ser cultivada tanto no período da safra quanto no período da entressafra. Comumente, a cultura se desenvolve a uma temperatura mínima acima de 13°C, mas se ocorrem altas temperaturas a soja adianta o florescimento, o que pode desencadear insuficiência hídrica ou fotoperiódica durante a fase de crescimento, acarretando diminuição da altura da planta. Diferentes cultivares de soja são adaptadas a determinadas regiões, pois estas dependem não só das exigências hídricas, mas também térmicas e fotoperiódicas (FARIAS et al., 2009).

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Figura 1 - Ferrugem asiática: minúsculos pontos escuros em plantas de soja. Embrapa soja: Londrina-PR ,2014.

Na grande maioria das cultivares de soja, a indução do florescimento é determinada pelo comprimento do dia (pelo fotoperíodo). O fotoperíodo crítico (FC) é a sensibilidade que determinada cultivar de soja apresenta ao comprimento do dia, caracterizando a soja como sendo uma planta de dias curtos. Cada cultivar tem seu fotoperíodo crítico, em média entre 13h e 14h, determinando que de qualquer maneira a floração ocorra. Plantas de dia-curto são aquelas que florescem ao serem submetidas a fotoperíodos abaixo do seu fotoperíodo crítico. Se forem expostas a fotoperíodos maiores que o seu fotoperíodo crítico, crescem, mas não florescem. A sensibilidade fotoperiódica varia com o genótipo, e o grau de resposta ao estímulo fotoperiódico é o principal determinante da área de adaptação das diferentes cultivares (FARIAS et al., 2009).

As cultivares com menor fotoperíodo crítico (de ciclo tardio) exigem maior quantidade de somas térmicas (COSTA, 1996). Portanto, mediante a estudos fenológicos é possível reduzir custos e aumentar os ganhos para o produtor, uma vez que com

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ele pode-se souber qual região é mais indicada para produção de determinada cultivar de soja.

A classificação dos estádios de desenvolvimento da soja proposta por Ferh e Caviness (1977), é o sistema mais utilizado para descrever a fenologia da soja no mundo (FARIAS et al., 2007). Este sistema divide o desenvolvimento da cultura em estádios vegetativos (V) e reprodutivos (R). Os estádios que se diferem são VE (emergência) e VC (cotilédone). Para melhor entender o sistema fenológico da cultura da soja, são descritas as fases de desenvolvimento da soja, denominadas estádios. No estádio VE, ocorre a emergência dos cotilédones, pois se encontram acima da superfície do solo (Figura 1).

Figura 2 - Estádios de desenvolvimento da cultura da soja segundo Ferh e Caviness (1977), adaptado por Farias et al., 2009.

A maturação também pode ser acelerada, com altas temperaturas e alta umidade, e dependendo da época de

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semeadura pode afetar negativamente a qualidade das sementes (FARIAS et al, 2009). As sementes de soja representam a base do processo produtivo e podem ser consideradas como o insumo agrícola de maior importância, uma vez que conduz ao campo as características genéticas inerentes a cada cultivar, para isso o uso de sementes de alta qualidade fisiológica é de fundamental importância na obtenção de estande uniforme.

Essa qualidade das sementes pode ser caracterizada pela germinação e pelo vigor, o qual pode ser definido como a somatória de atributos que conferem à semente o potencial de germinar, emergir e resultar rapidamente em plântulas normais sob ampla diversidade de condições ambientais (TUNES et al., 2011). Dessa forma, o cultivo da soja na entressafra em algumas regiões do Mato Grosso se destaca devido as condições ambientais favoráveis como: ausência de chuvas, baixa umidade relativa do ar e temperatura noturna amena, fatores que contribuíam para a obtenção de sementes de boa qualidade fisiológica (PELUZIO et al., 2010).

Como exemplo de sementes produzidas na entressafra, na Tabela 1, são apresentados a germinação e vigor de duas cultivares de soja produzidas em duas localidades do Mato Grosso, em condições de baixa umidade e temperaturas amenas. A cultivar P 98Y11RR e CDR 242 RR, não mostraram diferenças significativas entre os lotes para a germinação, envelhecimento acelerado e vigor de sementes produzidas no período outono-inverno. Os resultados da germinação e envelhecimento acelerado e quanto aos níveis de vigor (emergência em campo de soja das cultivares CD 242 RR e P98Y11 RR foram 94% e 87%, 95% e 83% e 92% e 79%, respectivamente. Pelos resultados da análise de variâncias, observou-se que não houve diferença significativa entre lotes das cultivares de soja.

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Tabela 1 - Germinação (G), envelhecimento acelerado (EA) e níveis de vigor dos lotes das cultivares de soja P98Y11 RR, produzidas na Fazenda Três Marcos em campo Novo do Pareceris- MT e CD 242, produzidas na entressafra no Grupo Sheffer em Sapezal – MT.

Lote G% EA% Vigor (%)

P 98Y11 RR (Sem tratamento)

1 87 a 85 a 84 a 2 90 a 87 a 78 a 3 79 a 75 a 72 a 4 80 a 81 a 70 a 5 84 a 80 a 78 a 6 82 a 79 a 68 a 7 89 a 88 a 88 a 8 91 a 86 a 90 a 9 85 a 85 a 78 a 10 88 a 80 a 80 a 14 87 a 86 a 84 a 15 85 a 88 a 81 a CDR 242 (Sem tratamento) 3000 91 a 95 a 89 a 3001 90 a 95 a 87 a 3002 90 a 98 a 87 a 3003 92 a 99 a 91 a 3004 94 a 98 a 94 a 3005 96 a 92 a 96 a 3006 92 a 94 a 90 a 3007 90 a 94 a 87 a 3008 91 a 95 a 89 a 3009 91 a 97 a 88 a 3010 96 a 92 a 96 a 3011 99 a 94 a 98 a 3013 100 a 91 a 95 a 3015 98 a 91 a 94 a 3016 98 a 94 a 93 a

Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade.

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As sementes de soja produzidas na entressafra nas condições ambientais das localidades de Campos Novos dos Pareceris e Sapezal no Mato Grosso, mostraram que a emergência em campo de plântulas obtidas de sementes tratadas com avaliação aos cinco, seis e sete dias após a semeadura (DAS), obtiveram resultados inferiores comparado a à cultivar CD 242 RR (Tabela 2). O tratamento de sementes realizado com o fungicida Maxim® antes da semeadura, proporcionou uma similaridade dos resultados em todos os períodos de avaliação.

As sementes tratadas com fungicida obtiveram maior uniformidade na emergência em campo para a cultivar CD 242 RR avaliada aos 3 DAS (90%), comparativamente às oriundas de sementes tratadas (17%), embora alcançando uma diferença de 10 pontos percentuais, aos sete dias. As plântulas da cultivar P98Y11 RR, obtiveram emergência de 30 pontos percentuais aos três dias após a semeadura e aos sete dias alcançou 26 pontos percentuais. A cultivar CD 242 RR em campo demonstrou desempenho superior quanto à emergência aos cinco dias após a semeadura, mesmo sem tratamento com fungicida, porém com tratamento, sua emergência foi superior. Enquanto que para a cultivar P98Y11 RR, a emergência foi superior a 80% para sementes tratadas com Maxim® aos 3 DAS. Ambas as cultivares apresentaram bom desempenho na emergência em campo ao serem tratadas com fungicidas, o que remete a necessidade de se tratar as sementes de soja antes da semeadura, para que a semente preserve a sua qualidade e expresse o seu máximo potencial fisiológico em campo. Segundo Minuzzi et al. (2010), sementes de alto vigor apresentam maior velocidade nos processos metabólicos, principalmente em fases anteriores ao crescimento da plântula, propiciando o aumento da taxa de emergência e no estabelecimento do estande.

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Tabela 2 - Emergência em campo das plântulas de soja das cultivares P98Y11 RR e CD 242 RR, obtidas de sementes tratadas e não tratadas com o fungicida Maxim® em diferentes dias de semeadura.

Dias após a semeadura

3 4 5 6 7 Sem Tratamento P 98Y11RR 46 b 62 b 65 b 65 b 65 b CD 242 RR 17 c 42 c 80 a 83 a 84 a Com Tratamento P 98Y11 RR 79 a 85 a 87 a 89 a 91 a CD 242 RR 90 a 91 a 92 a 92 a 94 a Médias seguidas de mesma letra minúscula, na coluna, não diferenciam entre si pelo teste de Tukey em nível de probabilidade de 5%.

Na Figura 3, as sementes de soja, cultivares P 98Y11 RR e CD 242 RR, ao serem tratadas com Maxim®, mostraram uma emergência superior a 85%, enquanto as sementes da cultivar CD 242 RR, sem tratamento, atingiram valores de germinação superiores a 80% aos cinco dias após a semeadura (Figura 3).

Um aspecto importante a ser considerado na pesquisa desenvolvida é a resposta da emergência das plântulas em campo da cultivar P 98Y11 RR produzida na entressafra, no período de outono-inverno, como uma alternativa ao milho na entressafra. Santos et al (2012), comentam também que para produzir soja no período de entressafra, em condições de várzea irrigada com a elevação do lençol freático, onde as plantas não têm a parte aérea molhada em nenhuma fase do ciclo, aliada as condições climáticas favoráveis, com temperaturas noturnas mais amenas e baixa umidade relativa do ar, também possibilita que as sementes produzidas nesse ambiente apresentem elevado potencial fisiológico e com menores incidências de patógenos, respeitando os padrões mínimos de 80% de germinação, pureza física e varietal, bem como a qualidade sanitária, exigidos por

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normas de produção e comercialização estabelecidas e controlados pelo governo para a maioria dos estados produtores (BARROS et al., 2009), inclusive no Mato Grosso.

3 4 5 6 7 DAP 20 40 60 80 100 % D E G E R M IN A Ç Ã O

P 98Y11 RR sem fungicida CD 242 RR sem fungicida P 98Y11 RR com fungicida CD 242 RR com fungicida

DIAS APÓS A SEMEADURA

Figura 3 - Curvas de tendência da emergência de plântulas de soja, cultivares P98Y11 e CD 242 RR, obtidas de sementes tratadas ou não com Maxim®.

Nas análises de sanidade (Tabela 3), não foram identificados danos significativos sobre as sementes das cultivares de soja, todavia, observou-se a presença de Penicillium sp. nas sementes da P98Y11 RR. Apesar da incidência de Penicillium sp. ter sido baixa, isso pode explicar os resultados inferiores da emergência de plântulas da cultivar P

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98Y11 RR e o retardamento da emergência de plântulas da cultivar CD 242 RR.

Tabela 3 - Comparação dos danos mecânicos, danos por umidade e danos causados por percevejos nas sementes, das cultivares CD 242 RR e P98Y11 RR, obtidos em laboratório.

DM – Dano mecânico; DU – Dano por umidade; DP - Dano por percevejo; Médias seguidas de letra minúsculas, na coluna, não diferenciam entre si pelo teste de Tukey em nível de probabilidade de 5%, cara cada cultivar.

As sementes de soja produzidas no período entressafra podem apresenta qualidade fisiológica adequada desde que as condições ambientais nesse período sejam favoráveis. As sementes de soja, cultivar CD 242 RR apresentou elevada emergência em campo, independente da aplicação ou não de tratamento com fungicida aos cinco dias após a semeadura, uma vez que, as características referentes à qualidade fisiológica das sementes são herdadas geneticamente de seus genitores. Assim, diferentes variedades de uma mesma espécie podem apresentar variação quanto ao vigor, germinação e emergência em campo (MERTZ et al.,2009).

Mínimo Máximo Amplitude Média Desvio

Padrão CV(%) P 98Y11 RR DM 3 23 20 12 a 5,9 50 DU 0 4 4 2 a 1,3 69 DP 0 2 2 1 a 0,8 117 CD 242 RR DM 2 21 19 10 a 4,8 48 DU 0 3 3 2 a 1,5 100 DP 0 3 3 2 a 1,0 67

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