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Terapia Intensiva

R

esumo: O estudo

objetivou identificar os desafios encon-trados pelos enfermeiros na implantação da Sistematiza-ção da Assistência em Enfer-magem (SAE) na UTI de um hospital público no interior da Bahia. Trata-se de um estudo transversal, de cará-ter descritivo, realizado com sete enfermeiros no mês de maio de 2012, utilizando, para a coleta de dados, um questionário semiestruturado. As principais dificuldades para implantação da SAE foram a extensa jornada de trabalho, resistência a mudanças e a dificuldade de interpretação dos achados encontrados no

levantamento de dados. Embora a SAE favo-reça a autonomia e a qualidade assistencial, é necessário investir na educação permanente dos trabalhadores e criar instrumentos fa-cilitadores à sua aplicação para alcançar os resultados esperados.

INTRODUÇÃO

O cuidado ao ser humano é um importante objeto de discussão, assim como a busca pelo emprego de práticas organizadas e centradas na assistência individual de qualidade. Nesse sentido, as escolas de enfermagem do Brasil durante as décadas de 1920 e 1930 incor-poraram a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em seus cursos com a preo-cupação de agregar os princípios científicos à prática de Enfermagem. Assim, a SAE passou a ser utilizada como um método científico da organização dos cuidados pelos enfermeiros formados por essas escolas, ganhando a prin-cípio a denominação de Plano de Cuidados.(1)

Após reestruturações em 2009, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), por meio da Resolução n° 358, reformula a SAE e a

Sistematização da Assistência

de Enfermagem em Unidades de

Terapia Intensiva: Desafios para

implantação

Profa. Jaine Kareny da Silva1 • Sheila de Andrade Souza2 • Marcela Andrade Rios3

Magno Conceição das Merces4 • Mayra da Silva Marques5

Marcela A. Rios (à esq.) e Profa. Jaine Kareny da Silva.

Ar

q. P

es

soal

1 - Enfermeira, Mestra em Ciências Ambientais e Saúde pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). Professora Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia Campus XII. COREN-BA 197.989.

2 - Graduanda do curso de Bacharel em Enfermagem pela Universidade do Estado da Bahia Campus XII - Guanambi, BA.

3 - Enfermeira, Mestra em Enfermagem pela Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB). Professora Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia Campus XII. Guanambi, BA. COREN-BA 387.486.

4 - Enfermeiro, Biólogo, Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Professor Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia Campus XII. Guanambi, BA. COREN-BA 329.298.

5 - Enfermeira, Mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Enfermeira do Hospital Municipal de Ituaçu, Vitória da Conquista, BA. COREN-BA 184.775.

Palavra-chave: Cuidados de enfermagem; assistência hospitalar; autonomia profissional; Unidade de Terapia Intensiva.

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divide em cinco fases. A primeira é a Coleta de dados (histórico de enferma-gem), que trata de um processo delibe-rado, sistemático e contínuo, tendo por finalidade a obtenção de informações sobre o histórico da pessoa, família ou coletividade humana, bem como sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença.(2) Essa fase é

essencial para manter a continuidade das etapas seguintes, pois a má interpretação dos achados limita a elaboração de um plano de cuidados eficiente.

O diagnóstico de enfermagem cor-responde à segunda fase e refere-se à conclusão do levantamento dos dados, onde ocorre a consolidação de toda investigação acerca do paciente, bem como da patologia, sendo utilizado geralmente um livro para nortear o en-fermeiro em sua elaboração. Esses dados subsidiarão a construção do planejamen-to de atividades na terceira fase.(3)

O planejamento de enfermagem envolve as ações ou intervenções neces-sárias para determinação dos resultados que se espera alcançar, medidas estas que serão realizadas face às respostas da pes-soa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença. Após o planejamento, inicia-se a implementação das medidas estabeleci-das, frente às necessidades apresentadas pelo paciente em questão.(2)

A avaliação de enfermagem constitui a quarta fase e é um processo delibera-do, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas obtidas de modo a avaliar se as medidas ações ou intervenções de enfermagem alcançaram a meta esperada, bem como analisar se tais medidas necessitam de mudanças e/ou readaptações.(2)

Portanto, avalia-se que esse conhe-cimento prévio e a humanização da as-sistência são ferramentas importantes na aplicação da SAE, que é descrita como a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, que viabiliza a

orga-nização da assistência de enfermagem. Representa uma abordagem de enfer-magem ética e humanizada, dirigida à resolução de problemas, atendendo às necessidades de cuidados de saúde e de enfermagem individualizados.(4)

No Brasil, essa atividade assistencial é regulamentada pela Lei do Exercício Profissional da Enfermagem nº 7.498 de 1986 e constitui, portanto, uma fer-ramenta de trabalho privativa do enfer-meiro, especialmente em assistência a pacientes graves, onde a presença desse profissional é garantida por lei. Essa exi-gência visa garantir que o cuidado seja de qualidade, considerando-se a maior disponibilidade de diversos recursos físicos, materiais e logísticos para esta finalidade, além de acreditar-se que há uma maior qualificação profissional.(5)

Nesse sentido, considerando a mag-nitude e complexidade dos pacientes atendidos nessas unidades, como por exemplo, na Unidade de Terapia Inten-siva (UTI), entende-se a necessidade de maior estruturação da SAE a fim de pro-porcionar maior eficiência no cuidado e recuperação dessas pessoas, pois poucas são as instituições de ensino superior, pú-blicas ou privadas, que de fato incorpo-raram essa disciplina como componente curricular da grade de estudos.(6)

Todavia, a implantação desse sistema

no ambiente de trabalho requer alguns critérios prévios, como construção da metodologia desde a graduação, estru-tura organizacional, crenças, valores, habilidades e práticas constantes do enfermeiro que afirmem a real viabili-dade desse instrumento. Além disso, é necessário existir uma política institucio-nal que valorize esta prática por meio da autonomia do enfermeiro, educação continuada em serviço para aprimorar e padronizar a assistência, recursos huma-nos suficientes, comunicação e abertura para aceitar o processo de mudança.(1)

Esses fatores também devem ser ajus-tados à realidade do local de trabalho. Desse modo, avalia-se que o setor que possui maior probabilidade de efetivar a SAE é a UTI, pois os enfermeiros geralmente possuem maior habilidade teórica e prática, tendo em vista tam-bém o quantitativo de procedimentos privativos e disponibilidade de recursos físicos e materiais. Nesse sentido, a SAE pode favorecer a assistência de modo a facilitar a delegação de tarefas e discus-são dos casos individuais com a equipe multidisciplinar.(6)

Nessa perspectiva, o presente estudo buscou identificar os desafios encontra-dos pelos enfermeiros na implantação da SAE na UTI de um hospital público no interior do sudoeste baiano.

A relevância desse estudo pauta--se na carência de pesquisas na região nordestina sobre a temática e na baixa adesão das instituições de saúde nacio-nais no emprego da SAE para melhoria da qualidade assistencial, tanto em pacientes graves como aqueles que necessitam de cuidados semi-intensivos, intermediários e mínimos.

Saber das limitações desses profissio-nais é extremante pertinente, visto que a assistência é direcionada a pacientes com alto grau de complexidade, e a falta de habilidade em gerenciar melhor o cuidado tem impacto significativo sobre a recuperação ou morte do cliente.

"As escolas de enfermagem

do Brasil durante as décadas

de 1920 e 1930 incorporaram

a Sistematização da

Assistência de Enfermagem

(SAE) em seus cursos com a

preocupação de agregar os

princípios científicos à prática

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MÉTODOS

Trata-se de uma pesquisa de aborda-gem quantitativa, de caráter exploratório e descritivo visando proporcionar mais informações sobre os entraves que os en-fermeiros enfrentam em uma UTI de um hospital público no interior do sudoes te baiano sobre a implantação da SAE.

Como critério de inclusão conside-rou-se os profissionais que possuíam capacitação, obtiveram a SAE como componente curricular ou conteúdo em alguma disciplina, assim como aqueles que aceitaram participar do estudo. Foram excluídos da pesquisa os traba-lhadores que desconheciam o tema em discussão e considerou-se perda aqueles que não desejaram participar do estudo. Nessa unidade existem quinze enfermei-ros, dos quais sete foram entrevistados durante o mês de maio, duas pessoas optaram por não participar do estudo e os demais desconheciam a temática desde a graduação.

A pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) por meio do número do CAAE 42946815.3.0000.0057. Os enfermeiros que aceitaram participar do estudo assinaram o Termo de Con-sentimento Livre e Esclarecido (TCLE), após responderam um questionário se-miestruturado em horário previamente agendado de acordo com a disponibi-lidade de cada participante. Posterior-mente, os dados foram tabulados no Microsoft Office Excel 2007 e sofreram uma análise de cunho descritivo.

RESULTADOS

Foram entrevistados sete enfermeiros da UTI de um hospital público do inte-rior do Estado da Bahia, sendo cinco do sexo feminino e dois do sexo masculino, 86% dos entrevistados (n=6) possuem faixa etária entre 20 e 30 anos, e 14% (n=1) possui idade maior que 40 anos.

No que se refere ao tempo de

tra-todos os enfermeiros se referiram à ne-cessidade de treinamento e capacitação periódica. Dentre os entrevistados, 29% (n=2) apontam a falta de tempo como um elemento capaz de impedir a apli-cação da SAE no setor. A insuficiência de recursos humanos e inadequação do dimensionamento de enfermagem foram descritas por 14% (n=1). Os dados estão ilustrados na tabela 2.

Os profissionais foram também questionados quanto aos benefícios para os enfermeiros com a implantação da SAE na UTI que trabalham. Todos referiram que implicaria diretamente na autonomia profissional e em melhoria da qualidade assistencial.

Tabela 1. Características sociodemográficas dos enfermeiros que atuam na UTI de um hospital regional no interior da Bahia, no ano de 2010.

Características sociodemográficas n % Sexo Masculino 2 29 Feminino 5 71 Faixa Etária 20 a 39 6 86 40 ou + 1 14

Tempo de formação (graduação)

1 a 3 anos 2 29

> 4 anos 5 71

Tempo de serviço na UTI

1 a 3 anos 2 29

> 4 anos 5 71

Possui outro vínculo de trabalho

Sim 7 100

Não 0 0

Fonte: Dados da Pesquisa. Hospital Regional Guanambi-BA 2012.

Tabela 2. Fatores que atuam negativamente frente à implementação da SAE em UTI, segundo os enfermeiros de um hospital regional no interior da Bahia

Fatores n %

Jornada de trabalho extensa 3 43 Falta de atividades de educação permanente 7 100

Resistência a mudanças 3 43

Falta de tempo 2 29

Dificuldade de interpretação dos problemas encontrados 3 43 Recursos humanos insuficientes 1 14

Fonte: Dados da pesquisa. Hospital Regional Guanambi-BA 2012.

balho em serviço hospitalar em UTI, a maioria dos profissionais (71%; n=5) possuem mais de quatro anos e todos os enfermeiros pesquisados possuem outros vínculos de trabalho. Todos os dados podem ser visualizados na tabela 1.

Quanto às dificuldades que envol-vem a implantação da SAE na UTI, 43% (n=3) dos enfermeiros afirmaram que a jornada de trabalho extensa, a resistência a mudanças e a dificuldade de interpre-tação dos problemas achados no levan-tamento de dados e exame físico são fatores que dificultam a execução. A falta de atividades de educação permanente foi um problema predominante, pois

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Terapia Intensiva

DISCUSSÃO

O COFEN afirma que a SAE deve ocorrer em todas as instituições de saúde brasileiras, públicas e privadas, uma vez que se representa como prática de um processo de trabalho que se adequa às necessidades da clientela podendo ser aplicada às áreas de assistência à saúde pelo enfermeiro.(4)

Contudo, é notório que sua implan-tação ainda decorre da superação de alguns obstáculos. É necessário que as instituições de saúde possuam os requisitos mínimos para ofertar a pos-sibilidade da implantação da SAE pelos enfermeiros, pois sem as condições necessárias ela se torna inviável. Esses elementos propulsores se tornam ainda mais relevantes quando adentram em um contexto que abarca atendimento a pacientes graves, como ocorre na UTI.

O fator de maior predominância iden-tificado pelos enfermeiros desse e outros estudos, como inviabilizador da SAE, foi a inexistência da educação permanente em saúde, pois muitos desses profissionais não possuíram em sua graduação algum componente curricular relacionado à SAE ou sua abordagem foi pouco explorada, especialmente em cidades interioranas do Norte e Nordeste. Essa prática é im-portante para a qualificação profissional e reflete sobre a melhoria dos cuidados prestados, já que facilita que o profis-sional interprete melhor os resultados encontrados na anamnese e exame físico, o que norteia a condução das etapas seguintes.(7-8) Assim, a SAE se estabelece

de maneira organizada, individualizada e não fragmentada.

O precário investimento institucio-nal, o baixo conhecimento do profissio-nal enfermeiro em aplicar a SAE e a ine-xistência de uso de um instrumento em seu cotidiano, leva o profissional a não ter total habilidade para colocá-la em prática.(9) Esses fatores contribuem para

aumentar a resistência às mudanças.(10)

Além da carência de habilidade ou referencial teórico-metodológico para executar a SAE, os profissionais ainda ressaltam que a sobrecarga de trabalho administrativo implica diretamente sobre a assistência, restringindo a ação de pro-cedimentos privativos técnicos. Assim, a qualidade da assistência integral fica ainda mais comprometida.(11)

Outro fator negativo sobre a implan-tação da SAE refere-se à longa jornada de atividades laborais. No Brasil, a re-gulamentação dessa jornada de trabalho em enfermagem estabelece uma carga horária de 30 a 40 horas semanais.(2)

No contexto hospitalar, essas escalas se traduzem em 12 horas de plantão e 36 horas de folga, o que possibilita conjugar mais de um vínculo profissional. Desse modo, as jornadas em instituições dis-tintas se tornam extremamente longas e desgastantes.(12)

Esse cansaço acumulado implica diretamente sobre a saúde mental e capacidade de raciocínio do trabalhador que necessita, em seu dia-a-dia, estar em estado de alerta, além de agilidade, con-centração, qualidade na execução de ta-refas previstas e imprevistas, supervisão do trabalho de enfermagem, liderança de equipe, entre outras tarefas.(7,13)

Além dos fatores citados anterior-mente que inviabilizam a aplicabilidade da SAE, nota-se que o tempo de atuação

também pode ser percebido como influência negativa. Embora o tempo de atuação em uma unidade de saúde hospitalar possua fatores positivos como melhor conhecimento da estrutura orga-nizacional, pode ser percebido também como um fator negativo quando o pro-fissional não busca aperfeiçoamento das atividades laborais.(14)

Apesar dos enfermeiros participantes desse estudo reconhecerem essa diver-sidade de fatores que impossibilitam a aplicabilidade da SAE, nota-se que desejam que ela ocorra e afirmam a sua importância para a busca da autonomia profissional e qualidade assistencial.

A importância e os benefícios da SAE são amplamente descritos por vários pesquisadores que corroboram com os dados desse estudo. Nesse sentido, a au-tonomia permite a aplicação dos conhe-cimentos prévios, que só pode ocorrer a partir do momento que o profissional possua habilidade para esta finalidade. Portanto, deve-se investir constantemen-te na educação continuada, pois seus reflexos repercutem em uma assistência diferenciada, mais humana e de maior qualidade.(8)

Igualmente, a estrutura organiza-cional deve padronizar instrumentos metodológicos que facilitem o registro de acompanhamento da assistência, bem como do controle de custos para evitar desperdícios, visto a indissociabilidade da prática assistencial com as atividades gerenciais. Assim, essa organização de-ve se estruturar para poder contribuir também com as atividades acadêmicas voltadas, principalmente, para o ensino e a pesquisa.(15)

CONCLUSÃO

Tendo em vista que a Unidade de Te-rapia Intensiva é um local que demanda um cuidado complexo, a SAE mostra-se imprescindível para que seja prestada uma assistência de qualidade. Fica

"Tendo em vista que

a Unidade de Terapia

Intensiva é um local que

demanda um cuidado

complexo, a SAE

mostra-se imprescindível para

que seja prestada uma

assistência de qualidade"

(5)

Terapia Intensiva

evidente a necessidade de atividades de educação permanente ou educação continuada para atualizar os profissio-nais, que por muitas vezes, diante das barreiras elencadas, encontram dificul-dades para atuar de modo satisfatório.

Esse aprimoramento é essencial para que a assistência seja executada adequa-damente, com a finalidade de colaborar com autonomia e cientificidade de sua profissão, visto que a SAE é um instru-mento facilitador e que direciona para uma assistência de qualidade. 

REFERÊNCIAS

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