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Press Kit - Eleições 2014

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Academic year: 2021

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Press Kit - Eleições 2014

Dados gerais

Assessoria de Comunicação Social do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro

249 zonas eleitorais, sendo 152 no interior e 97 na capital 27 polos de urnas, sendo 18 no interior e 9 na capital 141 mesas de justificativa de votos 135.749 mesários convocados

92 municípios

38.298 urnas eletrônicas no total:

32.675 para as eleições e outras 5.392 que podem ser utilizadas em caso de necessidade de substituição. Também estão previstas 214 urnas eletrônicas para mesas de justificativa e 17 para voto em trânsito

Estado do Rio de Janeiro 12.141.145 eleitores 5.049 locais de votação 32.675 seções efetivas

Município do Rio de Janeiro 4.836.264 eleitores

1.493 locais de votação 11.414 seções efetivas 10 Municípios com maior eleitorado

Rio de Janeiro --- 4.836.264 São Gonçalo --- 678.379 Duque de Caxias --- 620.580 Nova Iguaçu --- 573.827 São João de Meriti --- 364.162 Campos dos Goytacazes --- 354.732 Niterói --- 352.433 Belford Roxo --- 320.004 Petrópolis --- 244.048 Volta Redonda --- 221.057

10 Municípios com menor eleitorado

Macuco --- 6.560 São José de Ubá --- 6.946 Laje do Muriaé --- 7.045 Comendador Levy Gasparian --- 7.139 São Sebastião do Alto --- 7.526 Rio das Flores --- 7.657 Varre-Sai --- 7.671 Santa Maria Madalena --- 8.348 Aperibé --- 8.701 Trajano de Morais --- 8.816 10 Maiores locais de votação no Estado do Rio de Janeiro

UERJ - São Gonçalo (Patronato) - 68ª ZE --- 13.657 eleitores Colégio Pedro II - Rio de Janeiro (Engenho Novo) - 213ª ZE --- 13.100 eleitores Instituto de Educação - Rio de Janeiro (Campo Grande) - 245ª ZE --- 12.676 eleitores Escola Municipal Presidente Castelo Branco - São Gonçalo (Boassu) - 36ª ZE --- 11.531 eleitores Escola Estadual Presidente Kennedy - Belford Roxo (PIAM) - 154ª ZE --- 11.418 eleitores Instituto de Educação Clélia Nanci - São Gonçalo (Brasilândia) - 36ª ZE --- 11.147 eleitores Santa Mônica Centro Educacional - Rio de Janeiro (Freguesia) - 13ª ZE --- 11.115 eleitores CIEP Presidente Tancredo Neves Rio de Janeiro (Catete) - 163ª ZE --- 10.633 eleitores CIEP Maestrina Chiquinha Gonzaga - Rio de Janeiro (Bangu) - 24ª ZE --- 10.547 eleitores CIEP Dr. Elias de Miranda Saraiva - Itaboraí - 104ª ZE --- 10.297 eleitores

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Voto com identificação biométrica

Armação dos Búzios e Niterói são os dois municípios no estado do Rio de Janeiro que contam com o sistema de identificação biométrica dos eleitores. O sensor biométrico tem capacidade de analisar 70 sinais diferentes em cada

impressão digital, o que torna impossível haver coincidência de impressão, mesmo entre gêmeos idênticos.

23.175 eleitores

74 urnas eletrônicas com leitura biométrica, sendo 7 destas de contingência

1 zona eleitoral (172ª ZE) 12 locais de votação 67 seções efetivas

Voto em trânsito

6.702 eleitores do estado do Rio foram habilitados para votação em trânsito nestas eleições. Como estarão fora do seu domicílio eleitoral no dia da eleição, optaram por votar para o cargo de presidente da República em uma cidade brasileira que tenha mais de 200 mil eleitores.

7.490 eleitores vão votar em trânsito no estado do Rio de Janeiro em um dos 10 locais de votação: Rio de Janeiro: --- Ministério da Fazenda

Rio de Janeiro: --- Palácio Gustavo Capanema (antigo Ministério da Educação) Nova Iguacu --- Instituto de Educação Rangel Pestana

Petrópolis --- Colégio Estadual Pedro II São João de Meriti --- Unigranrio

Duque de Caxias --- Unigranrio - unidade AFE (Associação Fluminense de Educação) Campos dos Goytacazes --- Museu Histórico de Campos

Niterói --- Liceu Nilo Peçanha

Volta Redonda --- Instituto de Educação Prof. Manuel Marinho São Gonçalo --- Defensoria Pública Estadual

Armação dos Búzios Niterói

352.433 eleitores

1.312 urnas eletrônicas com leitura biométrica, sendo 119 destas de contingência

10 zonas eleitorais (71ª ZE, 72ª ZE, 113ª ZE, 114ª ZE, 115ª ZE, 140ª ZE, 142ª ZE, 143ª ZE, 144ª ZE e 199ª ZE) 138 locais de votação

1.193 seções efetivas

*Em Belford Roxo, não haverá voto em trânsito, apesar de a cidade possuir mais de 200 mil eleitores, porque não foi atingido o número necessário para a instalação de uma urna, que é de 50 eleitores. Cadastraram para votar em trânsito nesse município apenas 48 eleitores no 1º turno e 46 num eventual 2º.

Quantitativo de candidatos referente ao estado do Rio: 7 para governador 8 para senador

1.080 para deputado federal 2.037 para deputado estadual

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Quais são os documentos necessários para votar?

Um documento oficial com foto e dentro da validade: carteira de identidade ou identidade funcional, certificado de reservista, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação. Em Armação dos Búzios e Niterói, onde os eleitores vão ser identificados biometricamente, também é necessário apresentar um documento oficial com foto. O eleitor pode votar sem título?

Sim. Para votar o eleitor poderá apresentar um documento oficial com foto (carteira de identidade ou identidade funcional, certificado de reservista, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação). Caso tenha perdido o título, o eleitor pode consultar qual a sua seção eleitoral e local de votação no site do TSE (www.tse.jus.br), em “Serviços ao Eleitor”, opção “Título e local de votação”, ou no site do TRE-RJ (www.tre-rj.jus.br), em “Eleitor”, opção “Local de votação”.

Como deve ser feita a justificativa eleitoral?

Todo eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral no dia da eleição tem de justificar sua ausência. Para isso basta que, no dia da votação, se dirija a qualquer local de votação e entregue o Formulário Requerimento de Jus-tificativa Eleitoral devidamente preenchido. Vale lembrar que é necessário levar o título eleitoral e um documento oficial de identificação com foto e dentro da validade.

Em que local está disponível o formulário necessário para a justificativa eleitoral?

O formulário pode ser obtido, gratuitamente, nos cartórios eleitorais, nos postos de atendimento ao eleitor, nas pá-ginas da internet do TRE-RJ (www.tre-rj.jus.br) ou do TSE (www.tse.jus.br), assim que for colocado à disposição pela Justiça Eleitoral, e em outros locais previamente autorizados pelo juiz eleitoral, bem como no dia da eleição, nos locais de votação ou de justificativa.

Caso o eleitor não possa comparecer no dia da votação para justificar a ausência, que providências deve tomar?

Ele deverá comparecer, num prazo de 60 dias (a partir da data da eleição), a qualquer cartório eleitoral do país. Após esse prazo, o eleitor que não votou nem justificou a ausência ao voto no dia da eleição ainda deverá procurar regularizar sua situação junto a qualquer cartório eleitoral, mas, neste caso, estará sujeito à cobrança de multa. O que acontece ao eleitor que não votar e não justificar sua ausência no dia da eleição?

O eleitor em situação irregular não está quite com a Justiça Eleitoral e, por isso, não pode:

* inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se neles;

* receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou paraes-tatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subse-quente ao da eleição;

* participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos Estados, dos Territórios, do Distrito Federal ou dos Municípios, ou das respectivas autarquias;

* obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades celebrar contratos;

* obter passaporte ou carteira de identidade;

* renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo; * praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.

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Quem votou no primeiro turno é obrigado a votar também em eventual segundo turno?

Sim, pois os turnos são eleições distintas. Assim como deverá justificar ausência em cada um dos turnos em que deixar de votar.

Haverá restrição de venda de bebidas alcoólicas no fim de semana da eleição (a chamada “Lei Seca”)? Por ser uma questão de segurança pública, a aplicação da “Lei Seca” fica a critério das Secretarias de Segurança Pública em cada Estado, por meio de portaria. No Rio de Janeiro, a “Lei Seca” não é aplicada desde 1996. “

Há alguma restrição quanto ao traje do eleitor para votar?

Não há nenhuma previsão legal com relação a esse assunto. O TRE-RJ recomenda o bom senso, traje de banho deve ser evitado.

Como é assegurado o direito ao voto de um portador de necessidades especiais?

O eleitor portador de necessidades especiais poderá ser auxiliado por pessoa de sua confiança para votar, ainda que não o tenha requerido antecipadamente ao juiz eleitoral. O presidente da mesa receptora de votos, verificando ser imprescindível que o portador de necessidades especiais seja auxiliado por pessoa da confiança do eleitor para vo-tar, autorizará o ingresso dessa segunda pessoa, com o eleitor, na cabina, podendo ela, inclusive, digitar os números na urna. A pessoa que auxiliará o eleitor portador de necessidades especiais não poderá estar a serviço da Justiça Eleitoral, de partido político ou de coligação. A assistência de outra pessoa ao portador de necessidades especiais deverá ser registrada em ata.

Serão também assegurados ao eleitor portador de necessidade especial de caráter visual:

* a utilização do alfabeto comum ou do sistema braile para assinar o caderno de votação ou assinalar as cédulas, se for o caso;

* o uso de qualquer instrumento mecânico que portar ou lhe for fornecido pela mesa receptora de votos; * uso do sistema de áudio, quando disponível na urna, sem prejuízo do sigilo do voto;

* uso da marca de identificação da tecla número 5 da urna. Quem tem preferência para votar?

Os candidatos, os juízes eleitorais, os funcionários a serviço da Justiça Eleitoral, os promotores públicos a serviço da Justiça Eleitoral, os policiais militares em serviço, os idosos, enfermos, portadores de necessidades especiais, grávidas e lactantes.

Quem não pode votar?

Não podem votar os eleitores que, de posse ou não de seu título, não constem do caderno de votação e da urna, ou aqueles que, por alguma razão, tenham cancelada a sua inscrição eleitoral. Na contracapa do caderno de votação é apresentada a relação dos eleitores impedidos de votar.

Como deve proceder o eleitor deficiente visual?

É assegurado ao eleitor portador de necessidade especial de caráter visual:

* a utilização do alfabeto comum ou do sistema braile para assinar o caderno de votação ou assinalar as cédulas, se for o caso;

* o uso de qualquer instrumento mecânico que portar ou lhe for fornecido pela mesa receptora de votos; * o uso do sistema de áudio, quando disponível na urna, sem prejuízo do sigilo do voto;

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Que tipo de manifestação política é permitida no dia da eleição?

Só é permitida a manifestação individual e silenciosa do eleitor por meio de adesivos, bandeiras, broches e dísticos. No dia da eleição, são proibidos a aglomeração de pessoas e veículos com material de propaganda, o uso de alto-falantes, a realização de comícios, carreatas, transporte de eleitores e boca-de-urna, e qualquer espécie de propa-ganda de partidos políticos ou de candidatos em publicações, como panfletos e cartazes.

O eleitor pode entrar com o celular na cabina de votação?

Os eleitores não poderão portar celular, máquinas fotográficas, filmadoras ou qualquer equipamento que coloque sob suspeita o sigilo do voto. Os celulares e qualquer outro dispositivo multimídia devem ser entregues aos mesári-os antes de o eleitor ingressar na cabina de votação. Quem descumprir a regra será inicialmente advertido, mas a in-sistência pode levar o eleitor a receber voz de prisão por crime de desobediência, previsto no artigo 347 do Código Eleitoral. A medida, aprovada pela Resolução 823/12, regulamenta a aplicação do artigo 91-A da Lei 9504/97 e visa a impedir que eleitores sejam pressionados por milícias e grupos criminosos a registrarem o próprio voto.

Segurança do Sistema Eleitoral brasileiro

O histórico de eleições informatizadas realizadas desde 1996 demonstra a segurança do sistema eleitoral brasileiro, composto não somente pelas urnas, mas por mais de 90 sistemas eleitorais. Ao longo desse tempo, não houve ne-nhum registro de fraude identificada por autoridades competentes. São partes do processo eleitoral o registro das candidaturas, o cadastramento eleitoral, a lacração dos sistemas de votação, a votação paralela, a disponibilização do boletim de urna na internet, a totalização, a divulgação dos resultados e a prestação de contas eleitorais, entre outros. Cada uma dessas etapas conta com mecanismos de auditoria e rastreabilidade, bem como de inviabilização de fraudes.

Segurança da Votação Eletrônica

O sistema de votação eletrônico, que é parte do processo eleitoral, contém mecanismos específicos de segurança. Alguns físicos e outros tecnológicos. Cada urna contém um conjunto de chaves próprias e únicas, que são certifica-dos digitais aplicacertifica-dos em diversas funcionalidades para garantia da segurança do dado (criptografia), bem como para se garantir a autoria dos produtos gerados pelo equipamento, tais como o boletim de urna. Para executar um software na urna, é preciso executar uma cadeia sucessiva de aplicativos que dependem de outros aplicativos que já executaram e que deixaram informações aos sucessores.

Caso ocorra alguma tentativa de ataque, ou seja, uma tentativa de inserir um software cuja origem não seja da Justiça Eleitoral, a urna não executará e alertará que houve essa tentativa. O eleitor pode ter certeza sobre a segurança das urnas porque as diversas barreiras de segurança são projetadas para tornar qualquer fraude inviável. Mesmo se alguém conseguisse burlar uma das diversas barreiras de segurança, tal fato seria seguramente identificado por au-ditorias e verificações, e o infrator punido nos termos da lei:

Código Eleitoral: Lei 4737/1965 - Capítulo II - Dos Crimes Eleitorais

Artigo 312: Violar ou tentar violar o sigilo do voto: - Pena: detenção de até dois anos.

Artigo 317 Violar ou tentar violar o sigilo da urna ou dos invólucros: - Pena: reclusão de três a cinco anos.

Sobre a segurança das urnas eletrônicas

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Segurança do Desenvolvimento do Software

O software desenvolvido para a urna eletrônica é único para todas as secções eleitorais. São assinados digitalmente, e essa assinatura, que é uma espécie de blindagem, garante pelo menos dois atributos: autoria e integridade. O pri-meiro procedimento que as urnas realizam quando são acionadas é a leitura dessas assinaturas e elas só funcionam se as assinaturas conferirem. Isso nos dá total certeza de que, se a urna está em operação, é porque o software é de autoria do TSE e está absolutamente íntegro.

O sistema está montado de forma a se autoverificar. Os softwares desenvolvidos pelo TSE para a automatização do processo eleitoral são abertos 180 dias antes da eleição para que partidos políticos, OAB e Ministério Público pos-sam analisar linha por linha de cada programa que será utilizado na eleição (Resolução n° 23.397/2013 do TSE). Os programas ficam guardados em uma sala cofre e podem ser analisados também após sua utilização, a qualquer tempo e o tempo que for necessário.

Testes Públicos de Segurança

Os testes públicos de segurança no sistema eletrônico de votação brasileiro são um evento inédito no mundo pau-tado na transparência institucional que reúne especialistas em segurança de TI das mais diversas organizações com o objetivo de identificar possíveis vulnerabilidades nos procedimentos e softwares eleitorais permitindo ao Tribunal Superior Eleitoral seu aprimoramento. Os testes foram criados por meio de ato discricionário do TSE e realizados, com êxito, em 2009 e 2012, quando os sistemas foram submetidos a 27 planos de testes apresentados pelos especial-istas e se mostraram seguros. Considerando que as funcionalidades críticas e as barreiras de segurança implementa-das nos sistemas eleitorais que serão utilizaimplementa-das nas Eleições 2014 são as mesmas que já foram submetiimplementa-das aos testes anteriores, salvo aprimoramentos, o Tribunal julgou não ser necessário repeti-los para as eleições que se avizinham. Modelo/Geração da Urna

A votação eletrônica hoje é um mercado do qual participam muitas empresas, seja atuando como fornecedores de equipamentos específicos, seja fornecendo sistemas completos, como pode ser visualizado no link http://www.e-voting.cc/en/market-overview/.

Esse tipo de classificação entre primeira, segunda ou terceira geração consiste de uma estratégia mercadológica (bastante conhecida) para antecipar a obsolescência dos equipamentos e sistemas (como acontece hoje intensamente com os smartphones). No entanto, no caso da urna brasileira, o TSE é detentor do projeto e é ele que determina a evolução da urna eletrônica e não uma empresa. Essa é uma questão estratégica e importante para a segurança. O TSE, conjuntamente com instituições altamente credenciadas, atua continuamente na evolução da solução tec-nológica na mesma velocidade que avança a tecnologia.

Transparência do Voto

Após o encerramento da votação a urna eletrônica imprime o resultado da votação. Uma cópia é fixada de forma ostensiva nas instalações da seção eleitoral e demais cópias são distribuídas aos ficais de partidos e interessados que estejam no local de votação. Essa iniciativa apesar de parecer simples, tem um grande significado estratégico com relação a transparência do processo, pois significa que no momento do encerramento da votação o resultado da eleição já é de conhecimento público, considerando que ocorre simultaneamente em todas seções eleitorais. A partir desse ponto, todo trâmite da transmissão e totalização tornam-se totalmente auditáveis. Após a impressão do boletim de urna os dados são criptografados e assinados digitalmente e gravados em mídia digital da urna eletrônica que é retirada dela e levada até um ponto de transmissão da rede privativa da Justiça Eleitoral. O boletim de urna chega no datacenter de cada TRE e passa por um checklist onde são verificados vários itens, dentre eles a decifração do arquivo e a verificação da assinatura digital.

Após passar por essa análise o resultado é apresentado na internet e por fim é totalizado. A apresentação do dado na internet viabiliza a conferência do boletim que foi recebido pelo fiscal do partido na seção eleitoral, com o resultado que chegou para totalização. A partir daí todos os dados são de acesso público por meio do sítio do TSE na internet, tornando sem sentido qualquer preocupação com sua proteção.

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Calendário Eleitoral

OUTUBRO

Resolução do TSE 23.390

2 de outubro – quinta-feira

1. Data a partir da qual o Juízo Eleitoral ou o Presidente da Mesa Receptora poderá expedir salvo-conduto em favor de eleitor que sofrer violência moral ou física na sua liberdade de votar (Código Eleitoral, art. 235, parágrafo único).

2. Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão (Lei nº 9.504/97, art. 47, caput). 3. Último dia para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios e utilização de aparelhagem de sonorização fixa, entre as 8 e as 24 horas (Código Eleitoral, art. 240, parágrafo único e Lei nº 9.504/97, art. 39, §§ 4º e 5º, I). 4. Último dia para a realização de debate no rádio e na televisão, admitida a extensão do debate cuja transmissão se inicie nesta data e se estenda até as 7 horas do dia 3 de outubro de 2014.

5. Último dia para o Juízo Eleitoral remeter ao Presidente da Mesa Receptora o material destinado à votação (CE, art. 133). 6. Último dia para os partidos políticos e coligações indicarem, perante os Juízos Eleitorais, o nome das pessoas autorizadas a expedir as credenciais dos fiscais e delegados que estarão habilitados a fiscalizar os trabalhos de votação durante o pleito eleito-ral (Lei n° 9.504/97, art. 65, § 3°).

3 de outubro – sexta-feira

1. Último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso, de propaganda eleito-ral (Lei nº 9.504/97, art. 43).

2. Data em que o Presidente da Mesa Receptora que não tiver recebido o material destinado à votação deverá diligenciar para o seu recebimento (Código Eleitoral, art. 133, § 2º).

4 de outubro – sábado

1. Último dia para entrega da segunda via do título eleitoral (Código Eleitoral, art. 69, parágrafo único).

2. Último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas (Lei nº 9.504/97, art. 39, §§ 3º e 5º, I).

3. Último dia, até as 22 horas, para a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos (Lei nº 9.504/97, art. 39, § 9º).

4. Data em que a Comissão de Votação Paralela deverá promover, entre as 9 e as 12 horas, em local e horário previamente divulgados, os sorteios das Seções Eleitorais.

5. Último dia para o Tribunal Superior Eleitoral tornar disponível, em sua página da internet, a tabela de correspondências espe-radas entre urna e seção.

6. Data em que, após as 12 horas, será realizada a oficialização do Sistema de Gerenciamento dos Tribunais e Zonas Eleitorais.

5 de outubro – domingo DIA DAS ELEIÇÕES –1º TURNO

1. Data em que se realiza a votação, observando-se, de acordo com o horário local: Às 7 horas: Instalação da Seção Eleitoral (Código Eleitoral, art. 142).

Às 7:30 horas: Constatado o não comparecimento do Presidente da Mesa Receptora, assumirá a presidência o primeiro mesário e, na sua falta ou impedimento, o segundo mesário, um dos secretários ou o suplente, podendo o membro da Mesa Receptora que assumir a presidência nomear ad hoc, dentre os eleitores presentes, os que forem necessários para completar a Mesa (Có-digo Eleitoral, art. 123, §§ 2º e 3º).

Às 8 horas: Início da votação (Código Eleitoral, art. 144). A partir das 12 horas: Oficialização do Sistema Transportador.

Até as 15h: Horário final para a atualização da tabela de correspondência, considerando o horário local de cada Unidade da Federação.

Às 17 horas: Encerramento da votação (Código Eleitoral, arts. 144 e 153).

A partir das 17 horas: Emissão dos boletins de urna e início da apuração e da totalização dos resultados.

2. Data em que há possibilidade de funcionamento do comércio, com a ressalva de que os estabelecimentos que funcionarem neste dia deverão proporcionar efetivas condições para que seus funcionários possam exercer o direito/dever do voto (Res-olução nº 22.963/2008).

3. Data em que é permitida a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, caput).

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4. Data em que é vedada, até o término da votação, a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado, bem como ban-deiras, broches, dísticos e adesivos que caracterizem manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, § 1º).

5. Data em que, no recinto das Seções Eleitorais e Juntas Apuradoras, é proibido aos servidores da Justiça Eleitoral, aos mesári-os e amesári-os escrutinadores o uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, § 2º).

6. Data em que, no recinto da cabina de votação, é vedado ao eleitor portar aparelho de telefonia celular, máquinas fotográficas, filmadoras, equipamento de radiocomunicação ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto, devendo ficar retidos na Mesa Receptora enquanto o eleitor estiver votando (Lei no 9.504/97, art. 91-A, parágrafo único).

7. Data em que é vedado aos fiscais partidários, nos trabalhos de votação, o uso de vestuário padronizado, sendo-lhes permitido tão só o uso de crachás com o nome e a sigla do partido político ou coligação (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, § 3º).

8. Data em que deverá ser afixada, na parte interna e externa das Seções Eleitorais e em local visível, cópia do inteiro teor do disposto no art. 39-A da Lei nº 9.504/97 (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, § 4º).

9. Data em que é vedada qualquer espécie de propaganda de partidos ou de seus candidatos (Lei 9.504/97, art.39, § 5º, III). 10. Data em que serão realizados, das 8 às 17 horas, em cada Unidade da Federação, em um só local, designado pelo respectivo Tribunal Regional Eleitoral, os procedimentos, por amostragem, de votação paralela para fins de verificação do funcionamento das urnas sob condições normais de uso.

11. Data em que é permitida a divulgação de pesquisas, observadas as seguintes disposições:

I – as pesquisas realizadas em data anterior à data da eleição, para todos os cargos, poderão ser divulgadas a qualquer momento; II – as pesquisas realizadas no dia da eleição, relativas às eleições presidenciais, poderão ser divulgadas tão logo encerrado, em todo o território nacional, o pleito;

III – as pesquisas realizadas no dia da eleição, referentes aos demais cargos, poderão ser divulgadas a partir das 17h do horário local.

12. Data em que, havendo necessidade e desde que não se tenha dado início ao processo de votação, será permitida a carga em urna, desde que convocados os representantes dos partidos políticos ou coligações, do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil para, querendo, participar do ato.

13. Data em que, constatado problema em uma ou mais urnas antes do início da votação, o Juiz Eleitoral poderá determinar a sua substituição por urna de contingência, substituir o cartão de memória de votação ou realizar nova carga, conforme con-veniência, convocando-se os representantes dos partidos políticos ou coligações, do Ministério Público e da Ordem dos Advo-gados do Brasil para, querendo, participar do ato.

14. Data em que poderá ser efetuada carga, a qualquer momento, em urnas de contingência ou de justificativa.

15. Último dia para o partido político requerer o cancelamento do registro do candidato que dele for expulso, em processo no qual seja assegurada a ampla defesa, com observância das normas estatutárias (Lei nº 9.504/97, art. 14).

16. Último dia para candidatos e comitês financeiros arrecadarem recursos e contraírem obrigações, ressalvada a hipótese de arrecadação com o fim exclusivo de quitação de despesas já contraídas e não pagas até esta data (Lei n° 9.504/97, art. 29, § 3°).

6 de outubro – segunda-feira

1. Data em que o Juízo Eleitoral é obrigado, até as 12 horas, sob pena de responsabilidade e multa, a transmitir ao Tribunal Regional Eleitoral e comunicar aos representantes dos partidos políticos e das coligações o número de eleitores que votaram em cada uma das seções sob sua jurisdição, bem como o total de votantes da Zona Eleitoral (Código Eleitoral, art. 156).

2. Data em que qualquer candidato, delegado ou fiscal de partido político e de coligação poderá obter cópia do relatório emitido pelo sistema informatizado de que constem as informações do número de eleitores que votaram em cada uma das seções e o total de votantes da Zona Eleitoral, sendo defeso ao Juízo Eleitoral recusar ou procrastinar a sua entrega ao requerente (Código Eleitoral, art. 156, § 3º).

3. Data a partir da qual, decorrido o prazo de 24 horas do encerramento da votação (17 horas no horário local), é possível fazer propaganda eleitoral para o segundo turno (Código Eleitoral, art. 240, parágrafo único).

4. Data a partir da qual, decorrido o prazo de 24 horas do encerramento da votação (17 horas no horário local), será permitida a propaganda eleitoral para o segundo turno mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas, bem como a promoção de comício ou utilização de aparelhagem de sonorização fixa, entre as 8 e as 24 horas (Código Eleitoral, art. 240, parágrafo único c.c. Lei nº 9.504/97, art. 39,§§ 3º, 4º e 5º, I).

5. Data a partir da qual, decorrido o prazo de 24 horas do encerramento da votação (17 horas no horário local), será permitida a promoção de carreata e distribuição de material de propaganda política para o segundo turno (Código Eleitoral, art. 240,

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pará-7 de outubro – terça-feira

1. Término do prazo, às 17 horas, do período de validade de salvo-condutos expedidos pelo Juízo Eleitoral ou Presidente da Mesa Receptora (Código Eleitoral, art. 235, parágrafo único).

2. Término do período, após as 17 horas, em que nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal ondenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvoconduto (CE, art. 236, caput).

8 de outubro – quarta-feira

1. Último dia para o mesário que abandonou os trabalhos durante a votação apresentar ao Juízo Eleitoral sua justificativa (Có-digo Eleitoral, art. 124, § 4º).

2. Último dia para os Tribunais Regionais Eleitorais ou os Cartórios Eleitorais entregarem aos partidos políticos e coligações, quando solicitados, os relatórios dos boletins de urna que estiverem em pendência, sua motivação e a respectiva decisão, obser-vado o horário de encerramento da totalização.

3. Último dia para a Justiça Eleitoral tornar disponível em sua página da internet os dados de votação especificados por Seção Eleitoral, assim como as tabelas de correspondências efetivadas, observado o horário de encerramento da totalização em cada Unidade da Federação.

9 de outubro – quinta-feira

1. Último dia para os Tribunais Regionais Eleitorais divulgarem o resultado provisório da eleição para governador e vice-gover-nador de Estado e do Distrito Federal.

2. Último dia para o Tribunal Superior Eleitoral divulgar o resultado provisório da eleição para presidente e vice-presidente da República.

11 de outubro – sábado

1. Data a partir da qual nenhum candidato que participará do segundo turno de votação poderá ser detido ou preso, salvo no caso de flagrante delito (Código Eleitoral, art. 236, § 1o).

2. Data a partir da qual, nos Estados em que não houver votação em segundo turno, as Secretarias dos Tribunais Regionais Eleitorais, salvo as unidades responsáveis pela análise das prestações de contas, não mais permanecerão abertas aos sábados, domingos e feriados, e as decisões, salvo as referentes às prestações de contas de campanha, não mais serão publicadas em secretaria ou em sessão.

3. Data limite para o início do período de propaganda eleitoral gratuita, no rádio e na televisão, relativa ao segundo turno, ob-servado o prazo final para a divulgação do resultado das eleições (Lei nº 9.504/97, art. 49, caput).

21 de outubro – terça-feira

1. Data a partir da qual e até 48 horas depois do encerramento da eleição nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto (Código Eleitoral, art. 236, caput).

2. Último dia para que os representantes dos partidos políticos e coligações, da Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministé-rio Público interessados formalizem pedido ao Juízo Eleitoral para a verificação das assinaturas digitais, a ser realizada das 48 horas que antecedem o início da votação até o momento anterior à oficialização do sistema transportador nas Zonas Eleitorais.

23 de outubro – quinta-feira

1. Início do prazo de validade do salvo-conduto expedido pelo Juízo Eleitoral ou Presidente da Mesa Receptora (Código Eleito-ral, art. 235, parágrafo único).

2. Último dia para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios (Código Eleitoral, art. 240, pará-grafo único e Lei nº 9.504/97, art. 39, §§ 4º e 5º, I).

3. Último dia para o Juízo Eleitoral remeter ao Presidente da Mesa Receptora o material destinado à votação (Código Eleitoral, art. 133).

24 de outubro – sexta-feira

1. Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita do segundo turno no rádio e na televisão (Lei nº 9.504/97, art. 49, caput).

2. Último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral do segundo turno (Lei nº 9.504/97, art. 43, caput).

3. Último dia para a realização de debate, não podendo estender-se além do horário de meia-noite (Resolução nº 22.452/2006). 4. Data em que o Presidente da Mesa Receptora que não tiver recebido o material destinado à votação deverá diligenciar para o seu recebimento (Código Eleitoral, art. 133, § 2º).

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25 de outubro – sábado

1. Último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas (Lei nº 9.504/97, art. 39, §§ 3º e 5º, I).

2. Último dia, até as 22 horas, para a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos (Lei nº 9.504/97, art. 39, § 9º).

3. Data em que a Comissão de Votação Paralela deverá promover, entre as 9 e as 12 horas, em local e horário previamente divulgados, os sorteios das Seções Eleitorais.

4. Último dia para o Tribunal Superior Eleitoral tornar disponível, na sua página da internet, a tabela de correspondências espe-radas entre urna e seção.

26 de outubro – domingo DIA DAS ELEIÇÕES – 2º TURNO

1. Data em que se realiza a votação, observando-se, de acordo com o horáriolocal: Às 7 horas: Instalação da Seção Eleitoral (Código Eleitoral, art. 142).

Às 7:30 horas: Constatado o não comparecimento do Presidente da Mesa Receptora, assumirá a presidência o primeiro mesário e, na sua falta ou impedimento, o segundo mesário, um dos secretários ou o suplente, podendo o membro da Mesa Receptora que assumir a presidência nomear ad hoc, dentre os eleitores presentes, os que forem necessários para completar a Mesa (Có-digo Eleitoral, art. 123, §§ 2º e 3º).

Às 8 horas: Início da votação (Código Eleitoral, art. 144).

Até as 15 horas: Horário final para a atualização da tabela de correspondência, considerando o horário local de cada Unidade da Federação.

Às 17 horas: Encerramento da votação (Código Eleitoral, arts. 144 e 153).

A partir das 17 horas: Emissão dos boletins de urna e início da apuração e da totalização dos resultados.

2. Data em que há possibilidade de funcionamento do comércio, com a ressalva de que os estabelecimentos que funcionarem neste dia deverão proporcionar efetivas condições para que seus funcionários possam exercer o direito/dever do voto (Res-olução nº 22.963/2008).

3. Data em que é permitida a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, caput).

4. Data em que é vedada, até o término da votação, a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado, bem como ban-deiras, broches, dísticos e adesivos que caracterizem manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, § 1º).

5. Data em que, no recinto das Seções Eleitorais e Juntas Apuradoras, é proibido aos servidores da Justiça Eleitoral, aos mesári-os e amesári-os escrutinadores o uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, § 2º).

6. Data em que, no recinto da cabina de votação, é vedado ao eleitor portar aparelho de telefonia celular, máquinas fotográficas, filmadoras, equipamento de radiocomunicação ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto, devendo ficar retidos na Mesa Receptora enquanto o eleitor estiver votando (Lei no 9.504/97, art. 91-A, parágrafo único).

7. Data em que é vedado aos fiscais partidários, nos trabalhos de votação, o uso de vestuário padronizado, sendo-lhes permitido tão só o uso de crachás com o nome e a sigla do partido político ou coligação (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, § 3º).

8. Data em que deverá ser afixada, na parte interna e externa das Seções Eleitorais e em local visível, cópia do inteiro teor do disposto no art. 39-A da Lei nº 9.504/97 (Lei nº 9.504/97, art. 39-A, § 4º).

9. Data em que é vedada qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos (Lei 9.504, art.39, §5º, III). 10. Data em que serão realizados, das 8 às 17 horas, em cada Unidade da Federação, em um só local, designado pelo respectivo Tribunal Regional Eleitoral, os procedimentos, por amostragem, de votação paralela para fins de verificação do funcionamento das urnas sob condições normais de uso.

11. Data em que é permitida a divulgação de pesquisas, observadas as seguintes disposições:

I – as pesquisas realizadas em data anterior à data da eleição, para todos os cargos, poderão ser divulgadas a qualquer momento; II – as pesquisas realizadas no dia da eleição, relativas às eleições presidenciais, poderão ser divulgadas tão logo encerrado, em todo o território nacional, o pleito;

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Missão do TRE-RJ: Garantir a legitimidade do

processo eleitoral e o livre exercício do direito de votar e ser votado, a fim de fortalecer a democracia

Visão do TRE-RJ: Ser reconhecido pela prestação de

serviços eleitorais de qualidade por meio da gestão efetiva de seus processos internos

12. Data em que, havendo necessidade e desde que não se tenha dado início ao processo de votação, será permitida a carga em urna, desde que convocados os representantes dos partidos políticos ou coligações, do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil para, querendo, participar do ato.

13. Data em que, constatado problema em uma ou mais urnas antes do início da votação, o Juiz Eleitoral poderá determinar a sua substituição por urna de contingência, substituir o cartão de memória de votação ou realizar nova carga, conforme con-veniência, convocando-se os representantes dos partidos políticos ou coligações, do Ministério Público e da Ordem dos Advo-gados do Brasil para, querendo, participar do ato.

14. Data em que poderá ser efetuada carga, a qualquer momento, em urnas de contingência ou de justificativa.

15. Último dia para o partido político requerer o cancelamento do registro do candidato que dele for expulso, em processo no qual seja assegurada a ampla defesa, com observância das normas estatutárias (Lei nº 9.504/97, art. 14).

16. Último dia para candidatos e comitês financeiros que disputam o segundo turno arrecadarem recursos e contraírem obriga-ções, ressalvada a hipótese de arrecadação com o fim exclusivo de quitação de despesas já contraídas e não pagas até esta data.

27 de outubro – segunda-feira

1. Data em que o Juízo Eleitoral é obrigado, até as 12 horas, sob pena de responsabilidade e multa, a transmitir ao Tribunal Regional Eleitoral e comunicar aos representantes dos partidos políticos e das coligações o número de eleitores que votaram em cada uma das seções sob sua jurisdição, bem como o total de votantes da Zona Eleitoral (Código Eleitoral, art. 156).

2. Data em que qualquer candidato, delegado ou fiscal de partido político e de coligação poderá obter cópia do relatório emitido pelo sistema informatizado de que constem as informações do número de eleitores que votaram em cada uma das seções e o total de votantes da Zona Eleitoral, sendo defeso ao Juízo Eleitoral recusar ou procrastinar a sua entrega ao requerente (Código Eleitoral, art. 156, § 3º).

28 de outubro – terça-feira

1. Término do prazo, às 17 horas, do período de validade de salvo-condutos expedidos pelo Juízo Eleitoral ou pelo Presidente da Mesa Receptora (Código Eleitoral, art. 235, parágrafo único).

2. Término do período, após as 17h, em que nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvoconduto (CE, art. 236, caput).

29 de outubro – quarta-feira

1. Último dia para o mesário que abandonou os trabalhos durante a votação de 26 de outubro apresentar justificativa ao Juízo Eleitoral (Código Eleitoral, art. 124, § 4º).

31 de outubro – sexta-feira

1. Último dia em que os feitos eleitorais terão prioridade para a participação do Ministério Público e dos Juízes de todas as justiças e instâncias, ressalvados os processos de habeas corpus e mandado de segurança (Lei nº 9.504/97, art. 94, caput). 2. Último dia para o encerramento dos trabalhos de apuração do segundo turno pelas Juntas Eleitorais.

3. Último dia para os Tribunais Regionais Eleitorais divulgarem o resultado da eleição para governador e vice-governador de estado e do Distrito Federal, na hipótese de segundo turno.

4. Último dia para o Tribunal Superior Eleitoral divulgar o resultado da eleição para presidente e vice-presidente da República, na hipótese de segundo turno.

Atenção: No dia das eleições, é proibida a arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca-de-urna, constituindo crime, punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de cinco mil a quinze mil UFIR. (Lei 9.504/97, art. 39, §5o, inciso II).

Referências

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