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Conceitos florestais e Sucessão Ecológica

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Academic year: 2021

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(1)

Disciplina: Ecologia Florestal

Conceitos florestais e

Sucessão Ecológica

Prof

a

. Dr

a

. Cristiana do Couto Miranda

(2)

O que é

Floresta?

Qual é a

importância?

VÁRIOS TIPOS

DE FLORESTAS

(3)
(4)
(5)

Diferentes formas de vida que compõe uma vegetação

(6)

Importância das Florestas

Função fotossintética,

desempenham papéis a

nível ecológico, econômico

ou social.

São fontes de bens como

madeiras, combustíveis,

alimentos e

matérias-primas (ex. resina, celulose,

cortiça, frutos, bagas)

- Têm funções de proteção

do solo contra e erosão, e

de controlo do ciclo e da

qualidade da água;

Concentram a maior parte

da biodiversidade terrestre,

nomeadamente, de

espécies vegetais e animais;

Têm um elevado valor

paisagístico e recreativo.

‘Sumidouros” de carbono

Evitar os incêndios;

Reflorestamento; plantação

de novas árvores depois do

corte das velhas

Fazer uma exploração

racional das florestas

(7)

funções

Serviços

ambientais

Interações

meio biótico (organismos vegetais, animais e microorganismos)

abiótico (clima, solo, condições de relevo...)

Ecossistema em

equilíbrio

(8)
(9)

( Fonte: Emater, MG, 2002).

(10)
(11)

11

1) Conceitos de sucessão ecológica

Sucessão ecológica como estratégia de restauração

Oliveira, 1998

Fenômeno no qual uma dada comunidade vegetal é

progressivamente substituída por outra ao longo do tempo e em

um mesmo

local

(GANDOLFI et al., 2007)

).---

(12)

12

Fonte: adaptado de GASCON (1998).

Visão contemporânea

Sucessão ecológica

Associações mais estáveis - equilíbrio dinâmico

Mecanismos de

facilitação e

relações

competitivas.

Relação das

espécies com

seus

predadores

(13)

13

Visão contemporânea

(14)

14

2) Classificação da sucessão ecológica

 Sucessão Primária

Assentamento e o desenvolvimento de comunidades de plantas em

habitats recém formados

(LICHTER, 2000; KAMIJO et al., 2002; RICKLEFS, 2009).

(15)

15

2) Classificação da sucessão ecológica

 Sucessão Primária

(16)

16

 Sucessão Secundária

A regeneração e progressão de comunidades em habitats onde a

vegetação foi removida por agentes de perturbações

(WHITMORE, 1998; BEGON, 2007).

(17)

17

3) Classificação sucessional das espécies

 Grupos funcionais

→ conjunto de espécies que apresentam

semelhanças nas exigências diversas para germinar, se estabelecer

e crescer

(

UHL, 1987; SWAINE E WHITMORE, 1988; GANDOLF et al., 1995).

Estratégias distintas de exploração de recursos- diferentes graus

de importância para o funcionamento para o ecossistema

(SCARANO e DIAS (2004).

Agrupamento de espécies:

-

(18)

18

Grupos ecológicos Características Pioneira Secundária inicial Secundária tardia Clímax

Crescimento muito rápido rápido Médio lento ou muito

lento Demanda de

nutrientes

muito alta alta Média baixa ou muito

baixa Ciclagem de

nutrientes

muito rápida rápida Lenta muito lenta

Tolerância à sombra

muito intolerante intolerante tolerante no

estádio juvenil tolerante Regeneração banco de sementes banco de plântulas banco de plântulas banco de plântulas Frutos e sementes pequeno/grande número

médio pequeno a médio grande/menor

número 1° Reprodução prematuro (1 a 5 anos) prematuro (5 a 10 anos) Relativamente tardia (10 a 20 anos) Tardia (mais de 20 anos)

Tempo de vida muito curto (até

10anos) curto (10 a 25 anos) longo (25 a 100anos) muito longo (100anos) Ocorrência capoeiras, bordas de matas, clareiras médias e grandes florestas secundárias, bordas de clareiras e clareiras pequenas florestas secundárias e primárias, bordas de clareias e clareiras pequenas, dossel florestal e sub-bosque florestas secundárias, em estádio avançado de sucessão, florestas primárias, dossel e sub-bosque Adaptado de Budowski (1965) Gonçalves et al. (2008) e Brancalion et al. (2009).

(19)

19

Pioneiras

crescimento rápido

(PIÑA-RODRIGUES et al., 1990).

Associações com

microrganismos

(FRANCO et al., 1995; MOREIRA e SIQUEIRA, 2002; MELO, 2006).

Tipos de diásporos e

suas formas de dispersão

(BAIDER et al., 1999; FRANCISCO E GALETTI, 2002; BRAGA DA COSTA, 2002; ALMEIDA-CORTEZ, 2004; ÁQUILA, 2004)

Produção de sementes

(PIÑA-RODRIGUES et al., 1990; FRANCISCO e GALETTI, 2002)

Banco de sementes

(PIÑA-RODRIGUES et al., 1990; BRAGA et al., 2008)

Dormência

(PIÑA-RODRIGUES et al., 1990; VIEIRA e SCARIOT, 2006)

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