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MCI - UC Segurança da Informação Ano letivo PIPA e SOPA. Gilberto Silva1, Guilherme Tomás1

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MCI - UC Segurança da Informação

Ano letivo 2012-2013

PIPA e SOPA

Gilberto Silva1, Guilherme Tomás1

1Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Resumo:

O governo Norte Americano lançou em 2011 os projetos de lei SOPA e PIPA para combater o tráfico online da propriedade intelectual protegida que ocorre através dos mais diversos meios ligados à pirataria. No entanto, estes projetos vão para além do combate à pirataria e poderão afetar as esferas sociais com um maior impacto do que as que constam na legislação. Ao monitorizar os endereços visitados pelas pessoas, censura-se a divulgação de sites o que vai acabar por fazer dos EUA uma ilha isolada do resto do mundo.

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Sumário

Introdução ... 3

1. “Stop Online Piracy Act” ... 4

2. “PROTECT Intellectual Property Act” ... 5

3. A restrição da liberdade e consequências pós perda da infomação ... 6

4. Dificuldade de implementação ... 7

5. Desdobramentos ... 8

5.1 MegaUpload ... 8

5.2 Internet Blackout Day - “Fight For the Future” ... 9

5.3 Anonymous ... 9

6 . Consequências pós-arquivo ... 10

Conclusão ... 10

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Introdução

Em 1989 Tim Berners Lee criou a Web devido à necessidade de se ampliarem canais de troca de ideias e com o objetivo que esta tecnologia fosse aberta e de disponibilidade gratuita para todos. A Internet é a principal forma de troca de informações no mundo moderno, sejam elas profissionais, sociais, académicas, técnicas ou culturais e tem vindo a desenvolver-se de uma forma exponencial assim como o número de utilizadores que cresce de uma forma incrível a cada dia que passa, e isto tem vindo a resultar em novas formas de interação e novos mercados, a partir de uma verdadeira colaboração, da comunicação global e da partilha de informação.

Atualmente a popularização recente da Internet tem sido alvo de muitas discusões no que refere aos direitos de autor, à propriedade intelectual e à necessidade da legalização deste ambiente.

A potencialização da partilha de informação tem trazido novos problemas sociais, e a pirataria online e as linhas de combate contra ela é um deles. O que está a acontecer é que toda a rede e a sua evolução constante está a ser barrada por leis rigorosas de proteção em proporções devastadoras e atuantes no dia a dia de todas as pessoas.

Apesar do maior número de pessoas serem a favor da liberdade digital, principalmente no que diz respeito às ações de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar os softwares, há vários setores da sociedade que não conconcordam com esta maioria. Por esta razão foram criados nos Estados Unidos o SOPA e o PIPA.

SOPA e PIPA - “Stop Online Piracy Act” e “Protect Intellectual Property Act”, respetivamente - são propostas de leis que vêm agredir a liberdade virtual em prol de um ideal que já está previsto na lei, a diferença seria que as novas ferramentas teriam mais poderes do que as já existentes tendo repercussões não só na economia mas, também na evolução da própria Internet.

O que propomos neste artigo é salientar o lado mau e o lado bom, se assim o tiverem, destas duas propostas de lei, discutir como estas mesmas leis de censura à Internet podem representar um retrocesso para os usuários e salientar de que forma

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podem por em causa a segurança da informação que cada individuo coloca nas mais diversas plataformas da Internet.

1. “Stop Online Piracy Act”

O SOPA, projeto de lei apresentado no dia 26 de outubro de 2012, que tem como autor o deputado Lamar Smith permite que os detentores de direitos de autor assim como o Departamento de Justiça dos Estados Unidos tenham meios legais para combater a publicação de propriedade intelectual que esteja online . Iria, ainda, ser requerido às empresas que negociam com estes sites, incluindo pedidos de mecanismos de pesquisa, que retirem a referência a eles e também que os domínios dos mesmo sejam filtrados para serem reportados como não existentes.

Pretende-se assim impedir o acesso dos americanos a sites de partilha, considerada ilegal, de vídeos, músicas, filmes, livros, assim como produtos físicos. Ou seja, todos os sites que contenham indícios de pirataria poderão ser fechados e, em caso de comprovação, podem ser até mesmo banidos da rede.

O projeto tem sido objeto de discussão entre os seus defensores e opositores. Os defensores afirmam que este projeto de lei protege o mercado da propriedade e intelectual e que na sua indústria leva à geração de receitas e empregos. Como defensores estão várias empresas que possuem produtos com marca registrada (Ex. Disney, Wall Mart, Universal, Sony ...) assim como Servidores internacionais, gravadoras e produtoras de TV são a favor dos projetos que podem vir a proporcionar-lhes mais lucro, de acordo com as suas convicções. Já sites como a Google, o Facebook, a Wikipédia e até a própria Casa Branca, já se manifestaram contra este projeto visto que além de poder alterar o funcionamento e a operanção da rede, pode, praticamente, acabar com a liberdade de expressão na Web visto ser possível encará-lo como uma forma de censura em prol de interesses particulares. Este projeto propõe a condenação de qualquer indivíduo que efetue a partilha, mais de 10 vezes do mesmo conteúdo pirateado a até 5 anos de prisão.

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2. “PROTECT Intellectual Property Act”

O PIPA ou PROTECT Intellectual Property Act é um projeto de lei proposta em Maio de 2011, muito semelhante ao SOPA, que pretence ao Senado Norte - Americano e que pretende proteger a propriedade intelectual de todo o tipo de artistas, este tem maior enfoque na distribuição digital.

Apenas uma ordem judicial baseada numa suspeita de desrespeito pelos direitos de autor será suficiente para considerar infrator qualquer responsável por um domínio, mecanismos de procura e até mesmo blogs que estiverem a utilizar, a vender ou a transmitir conteúdo com direitos de autor de terceiros. E caso a suspeita não tenha fundamento, o lesado pelo bloqueio está inibido de contra-processar. Desta forma este projeto luta contra os downloads de conteúdos ilegais e ainda impede as empresas de publicar ou negociar com sites com conteúdos ilegais. Os responsáveis pelos sites com este tipo de conteúdo poderão ficar com as contas bancárias bloqueadas e todos os links de parceiros e IP’s bloqueados. Basicamente, os sites com conteúdos ilegais iriam ser completamente derrubados (ex.: Pirate Bay). Qualquer pessoa que seja considerada infratora poderá ter o seus IP’s banidos e estes constarão posteriormente numa “lista negra” na Web, já os responsáveis pelos sites poderão ser condenados até 5 anos de prisão.

Deste modo, caso o projeto entrasse em vigor uma simples pesquisa no google poderia omitir um site ou informação do mesmo . Ao contrario do SOPA, o PIPA tem por objetivo não só combater sites relacionados com pirataria hospedados nos EUA, mas, também, os hospedados no estrangeiro. E, assim, como o SOPA, este projeto de lei, vê a maior parte da sua base de apoio nas indústrias de entretenimento e pode vir a censurar massivamente a Internet, sendo o final da liberdade e invoção de expressão, comprometendo, ainda, o funcionamento da Internet, é o que defendem empresas como a Google ou Facebook.

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3. A restrição da liberdade e consequências pós perda da infomação

Estes dois projetos vêm alterar completamente a Internet com a própria lei. Houve, de facto, um desenvolvimento exponencial da inovação e serviços nos últimos anos, como a criação de sites de pesquisa de vídeo e redes sociais, mas isto só foi possível porque sempre existiram leis, neste caso nos EUA, que defendem a liberdade, que garantiam o acesso irrestrito a qualquer informação e que davam a segurança e proteção necessária a qualquer empreendedor, neste caso, na criação destes serviços. Caso estes projetos fossem aprovados todos os serviços na Internet seriam afetados, para além de muitos fecharem qualquer nova iniciativa na rede teria o entrave de necessitar da autorização permanente da indústria pré-Internet, como editoras, que aliás eram a favor da aprovação destes projetos.

Estes projetos de lei, caso aprovados, seriam de uma enorme complexidade que seria muito difícil serem regulamentados. Um site como, por exemplo, o Youtube que apresenta contéudo legal mas também que viola o copyright deveria ser imediatamente bloquado ou deveria encarecer de novas regras? A verdade é que se este continuasse online iria ser complicado fazer distinções e por isso o problema iria continuar. Este exemplo serve para a maior parte dos sites que estariam em risco de fechar, seria complicado acabar com a pirataria sem fechá-los e sem comprometer o funcionamento da Internet que desde o início foi criada para a partilha de informação. Empresas como a Google e o Facebook adverteram que se estas leis fossem aprovadas fechariam todos os seus serviços, mesmo que por tempo limitado, mesmo que não fechassem a perda da informação tanto numa tanto noutra seria enorme. No caso da Google, que seria fechada por agregar na sua base de dados sites de file-sharing como 4Shared ou o Megaupload, ou mesmo anúncios publicitários de produtos que infringem copyrights, as consequências seriam enormes visto que este praticamente movimenta o mundo internáutico já que quase 90% dos termos de pesquisa são pesquisados nele. A perda de informação seria enorme já que toda a forma de navegar na Web seria diferente, muito menos facilitada, a colaboração na Internet seria muito mais complicada. Outra das consequências seria a mudança do ambiente online visto que este pode ser considerado um ambiente social, as redes sociais tornariam-se, então em vias de

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extinção. Efetivamente, o facto de qualquer pessoa não poder partilhar um vídeo, uma foto/imagem ou mesmo um texto, seria mais do que suficiente para as pessoas deixarem de usar as redes sociais, o que levaria a maior parte delas à “falência”.

Por incrivel que pareça, a própria indústria do entretenimento que tanto defende projetos de lei como estes iria perder bastante visto que muita da publicidade feita aos artistas que representam é feita em muitos sites e redes sociais que, na verdade, violam direitos de autor.

Estes dois projetos, segundo a maior parte dos autores dos artigos em que nos baseamos, são muito mal formulados, tendo em conta que qualquer site pode ser fechado por uma simples conexão com outro site suspeito de pirataria a pedido do Governo dos EUA ou dos responsáveis ou propriétários do conteúdo. Sem dúvida que o mundo perderia bastante com a aprovação destas leis e o grande perigo seria a facilidade com que o abuso com que a autoridade poderia ser exercida ao bloquear o IP de qualquer empresa ou de qualquer comunidade virtual, o que levaria a metade do mundo ficar offline.

4. Dificuldade de implementação

Quanto à implementação destes projetos de lei, um dos fatores que chamou mais a atenção foi a forma de punição que seria adotada para irregularidades verificadas, sendo, assim, necessária a criação de regras além de limites aplicáveis, considerando as formas de controlo adotadas que poderiam sem dúvida diminuir e violar a privacidade dos utilizadores. Foi, ainda, bastante abordado como seriam controlados os conteúdos disponibilizados na rede: para além de existir a opção de se ligar a um computador através da utilização direta do seu endereço de IP, evitando a filtragem nos servidores de nomes de domínio (DNSs), pelo que estes projetos de lei seriam relativamente inúteis; há, também a questão do acesso de inúmeras pessoas que utilizam a rede e, também, como passaria a ser a configuração dos próprios sites, o que faz destes projetos de lei praticamente inexequíveis. Outra das grandes dificuldades foi sobre a forma de punição com padrões aceites nas diversas regiões, já que a Internet é um rede de alcance mundial.

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5. Desdobramentos

A iminente criação destas leis tem causado protestos por todo o mundo por parte de utilizadores da Internet, assim como de algumas empresas. Páginas como a Wikipedia e o site oficial do Mozilla Firefox realizaram protestos contra estas duas leis. Outra pessoa que também se posicionou contra o SOPA foi Barack Obama (yes, we can stop SOPA!).

Foram feitas manifestações de várias naturezas, por exemplo: o site da Wikipédia ficou “fora do ar” durante um dia em protesto, demonstrando o que poderia acontecer caso leis como o SOPA e o PIPA fossem aprovadas. Já a Google manifestou o seu “luto” através de um símbolo preto colocado no seu logo, na página inicial.

Para este trabalho decidimos mostrar apenas alguns exemplos dos desdobramentos após a divulgação das leis como o caso do fecho do MegaUpload, o Internet Blackout Day e o caso dos Anonymous de forma a mostrarmos o impacto que estas tiveram mesmo ainda não tendo sido aprovadas.

5.1 MegaUpload

Os projetos SOPA e PIPA passaram quase despercebidos até que o governo norte-americano decidiu retirar do ar o 73º site mais acedido do mundo, o MegaUpload, e foi depois disso que estes dois projetos começaram a ganhar visibilidade. Este era um site de partilha onde era possível fazer o download de praticamente tudo um pouco, desde filmes, a músicas, a vídeos até a livros e, por isso, segundo a justiça americana o site desrespeita leis de direitos de propriedade intelectual e causou um prejuízo de mais de 500 milhões de dólares para os donos de direitos de propriedade intelectual. Para além disso, o site lucrava bastante devido ao facto de ser um dos mais visitados do mundo e consequentemente era interesse das empresas de publicidade que necessitavam de um lugar para anunciar. O proprietário do site e mais três funcionários foram detidos. Este caso foi bastante polémico mas o que poucos sabem é que nada tem a ver com os projetos SOPA e PIPA, este serviu apenas como uma forma de

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“publicitar” os mesmos e mostrar que estes, caso aprovados, poderiam gerar o mesmo com outros sites similares.

Este site apesar de conter na sua maioria contéudos ilegais também continha muitos que não eram e os seus utilizadores que apenas usavam para guardar conteúdos pessoais/profissionais e outros, ficaram sem estes de um dia para o outro.

5.2 Internet Blackout Day - “Fight For the Future”

A iniciativa Internet Blackout Day partiu da ONG “Fight For the Future” com o

objetivo de evitar a censura na Internet. Começando apenas por uma petição, rapidamente tomou grandes proporções. Assim, no dia 18 de Janeiro de 2012, sites como o Wikipedia, Tucows, Twipic, Mozilla Firefox, entre outros, participaram neste movimento de protesto mostrando serem contra estes projetos de lei pois poderiam vir a ter milhares de conteúdos perdidos. Por exemplo, a empresa FOX News, que também participou neste protesto, poderia tornar-se uma vitima do contéudo publicado pelos próprios utilizadores, perdendo, assim, vídeos educativos, informativos e até documentários.

5.3 Anonymous

Pouco tempo depois do site MegaUpload ter sido bloqueado, o grupo Anonymous realizou um ataque de pirataria na Internet acabando por derrubar sites importantes dos EUA através da campanha realizada no Twitter com a hashtag #Opmegaupload. Entre os sites que foram hackeados estão os da Casa Branca, Universal, FBI e Warner Bros..

Esta operação só foi possível devido à distribuição de uma ferramenta chamada “Low Orbit Ion Cannon” que quando é utilizada por vários utilizadores, ao mesmo tempo e direccionada para um site específico pode derrubar o servidor deixando, assim, o site fora do ar.

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6 . Consequências pós-arquivo

Após as manifestações vários parlamentares norte-americanos mudaram os seus posicionamentos a respeito das leis de combate à partilha de conteúdo. Os projetos SOPA e PIPA foram suspensos mas o seu principal idealizador acha ser necessário encontrar um acordo pacífico.

A decisão de arquivar estes projetos trouxe o alívio de diversos internautas e também dos responsáveis de vários sites como o Facebook em que um dos seus responsáveis afirmou “Estamos aliviados que o Congresso tenha reconhecido os graves danos que o PIPA e o SOPA poderiam causar à Internet e estamos satisfeitos que os líderes tenham decidido não avançar”. Já o MegaUpload que representava um quarto do tráfego corporativo na rede entrou num processo judicial na tentativa de se defender e recuperar os seus servidores, coisa que até hoje ainda não conseguiu. Outros sites com “medo” de irem pelo mesmo caminho que o MegaUpload, como o Filesonic, desativaram a sua função de partilha e neste momento só guarda ficheiros pessoais.

Utilizadores revoltados, apesar do arquivo dos projetos SOPA e PIPA continuam com planos de protestos, ataques e greves de forma a defender os seus direitos e liberdade de expressão na Internet.

Conclusão

Estes projetos de lei trouxeram consigo muita polémica, principalmente, no que diz respeito à liberdade vs propriedade e podemos concluir que este têm um lado bom mas um outro muito mau. Estes iriam provocar um interferência na rotina mundial, a maior parte das pessoas consegue concordar que o material produzido por uma pessoa ou empresa pertence-lhe por direito, seja este produto um filme, uma música ou até mesmo uma personagem. Visto deste ponto os projetos até têm um grande sentido, o de proteger uma ideia, uma música, um filme produzido e registado, uma forma de arte ou uma forma de cultura. A verdadeira polémica do PIPA e do SOPA está no seu lado mau. O uso da Internet já se tornou algo tão comum no dia-a-dia das pessoas,

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assim como fazer download ou partilhar um vídeo. Controlar estas ações seria bastante complicado. A facilidade na obtenção e mesmo do uploading já se tornou uma prática mundial e totalmente diferencial na vida e no modo de entretenimento e organização das pessoas. Tirar um site de partilha do ar sem nenhum aviso não o deixando funcionar livremente iria causar um dano no modo de como a Internet funciona. Com o tratamento que a informação recebe nos tempos atuais onde a Internet serve para tudo, iria ser praticamente impossível acabar com o que se pode classificar de hábito social e recomeçar um novo, completamente oposto, como se não tivesse acontecido nada.

O facto é que as empresas de entretenimento que são a favor acabam por ganhar bastante com a partilha de conteúdo pois só lhes dá visibilidade, portanto a melhor forma de resolver estar situação sem causar toda esta agitação social, seria talvez considerar a Internet como uma aliada e não como uma vilã pois tirar o direito de comunicação das pessoas promovendo a censura online só irá gerar ainda mais indignação na população. Os produtos com copyright continuam, mesmo com a partilha de materiais iguais na Internet, o ideal seria aproveitar essa partilha para divulgar os produtos, para incutir às pessoas a necessidade de procurarem os produtos e as empresas que os produzem, afinal muitos produtos não teriam visibilidade alguma se não fosse a enorme capacidade de disseminação de informação fornecida pela Internet e a vontade das pessoas em fazê-lo.

É dificil, nos tempos de hoje, ver o mundo sem o Facebook, o Youtube, a Google, o site de compras Ebay e até mesmo de vários outros sites onde as pessoas podem armazenar conteúdos como, por exemplo, o Mediafire. Todos estes sites poderiam deixar de existir caso os projetos SOPA e PIPA fossem aprovados o que seria uma “catástrofe” internáutica e poderia causar uma enorme guerra virtual.

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Referências Bibliográficas

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