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RUGOSIDADE SUPERFICIAL DAS RESINAS COMPOSTAS CAUSADA PELA ABRASIVIDADE DOS DENTIFRÍCIOS - REVISÃO DE LITERATURA

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XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e

IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba

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RUGOSIDADE SUPERFICIAL DAS RESINAS COMPOSTAS CAUSADA PELA

ABRASIVIDADE DOS DENTIFRÍCIOS - REVISÃO DE LITERATURA

Fernanda Serra de Gouvêa

1

, Priscila C. S. Liporoni

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UNIVAP/FCS/Odontologia, Av. Shishima Hifumi – Urbanova; fer_odonto05@hotmail.com

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UNIVAP/FCS/Odontologia, Av. Shishima Hifumi – Urbanova; prili@yahoo.com.br

Resumo – As resinas compostas são os materiais de eleição para procedimentos restauradores cuja

finalidade é a manutenção da harmonia e estética do sorriso. A escovação associada à abrasividade dos dentifrícios, afeta a superfície das estruturas dentárias e dos materiais restauradores, desgastando sua matriz orgânica e promovendo o deslocamento de sua carga, propiciando aumento da rugosidade superficial. O aumento da rugosidade do compósito facilita a adesão bacteriana, recidivas de cárie devido à microinfiltrações, além de afetar a reflexão da luz e o brilho do compósito. A metodologia aplicada a esse estudo foi a busca por referências nas bases de dados, obtendo um total de 37 referências, utilizados no desenvolvimento desse estudo. Esse trabalho tem como objetivo levantar dados a respeito da rugosidade superficial das resinas compostas causada pela abrasão dos dentifrícios. Pudemos observar ao final desse trabalho que existe uma correlação nociva entre a abrasividade dos dentifrícios e o material restaurador, variando quanto a resistência do material. Correlação esta que tem como efeito o aumento da rugosidade superficial afetando assim a longevidade clinica das restaurações.

Palavras-chave: Resina composta, Abrasão, Dentifrícios, Rugosidade Superficial. Área de Conhecimento: IV – Ciências da Saúde

INTRODUÇÃO

As resinas compostas são os materiais de eleição para procedimentos restauradores cuja finalidade é a manutenção da harmonia e estética do sorriso (MAGNE et al., 2006). A partir da introdução do condicionamento ácido por Buonocore (1955) e da resina composta por Bowen (1962), à base de bisfenol A-glicidilmetacrilato (BIS-GMA), este material tornou-se o material de escolha para restaurações em dentes anteriores. Além do fator estético proporcionado, a associação das resinas compostas ao condicionamento ácido e ao sistema adesivo resultou em restaurações com adequada retenção e selamento marginal (VAN LANDUYT et al., 2007). O desenvolvimento dos componentes orgânicos e inorgânicos dos compósitos possibilitou o surgimento de grande variedade de resinas compostas, com indicações mais precisas (MALTERUD, 2006). Esta evolução permitiu a indicação desses materiais na região posterior, onde os esforços sobre as restaurações são maiores. Entre estes, encontram-se resinas micro-híbridas, com aproximadamente 80% em peso de partículas, com tamanho médio de 0,6 µm, e que apresentam excelentes propriedades físicas sendo, portanto, indicadas para restaurações também em dentes posteriores (TURSSI et al., 2007). A nanotecnologia também

propiciou o surgimento de resinas com partículas nanométricas cujo tamanho varia de 20 a 75 nm. Estas partículas formam aglomerados de 0,6 a 1,4 micrômetros, constituindo 78,5% em peso de partículas inorgânicas. As resinas com tecnologia nanométrica possuem a resistência de uma resina micro-híbrida e como vantagem, o brilho e polimento durável de uma resina microparticulada (BEUN et al., 2007; LOGUERCIO et al., 2007).

Segundo a ADA (American Dental Association), uma restauração de resina composta ideal deve cumprir cinco requisitos básicos: ter alta resistência ao desgaste, boa adaptação marginal, ser resistente à degradação pela água e outros solventes, ser radiopaca e de fácil execução. Estes requisitos se traduzem num grande objetivo da Odontologia atual, aumentar a longevidade clínica dos trabalhos restauradores (CARDOSO et al., 1999). Embora as resinas atualmente disponíveis apresentem excelentes propriedades físicas, o compósito resinoso ainda sofre desgaste na cavidade oral rotineiramente (YAP et al., 2002). O desgaste pode ser definido como “perda progressiva de substância da superfície de um corpo provocado por uma ação mecânica” (JONES et al., 1972). Na cavidade oral, o material restaurador pode desgastar-se por abrasão como resultado da escovação (TEIXEIRA et al., 2005), contatos dentários (HEINTZE 2006) e atrito da mastigação de elementos abrasivos (TURSSI et

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al., 2005). O desgaste dos compósitos e a manutenção de uma superfície lisa e plana dependem das partículas inorgânicas do compósito, particularmente da concentração e tamanho dessas partículas de carga (TURSSI et al., 2003). Partículas menores para um determinado volume resultam em diminuição do espaço entre as partículas, promovem maior proteção da matriz da resina, menor deslocamento das partículas e conseqüentemente, reduzem o desgaste da resina e promovem superfícies mais lisas (SÖDERHOLM & RICHARDS, 1998). A resistência ao desgaste do compósito relaciona-se também com a disposição homogênea e adesão das partículas de carga à matriz da resina (LIM et al., 2002).

O processo físico da escovação afeta a superfície das estruturas dentárias e de materiais restauradores presentes (KON et al., 2006). Este mecanismo é uma somatória da ação das cerdas da escova e dos abrasivos constituintes do dentifrício empregado (TEIXEIRA et al., 2005). Os abrasivos presentes nos dentifrícios deveriam ser relativamente inertes, de baixa dureza e distribuição adequada (TANUE et al., 2000; TEIXEIRA et al., 2005), a fim de proporcionarem menor desgaste do material restaurador e menor rugosidade superficial. O aumento da rugosidade superficial do compósito facilita a adesão bactéria, retenção de biofilme patológico (GEDIK et al., 2007) e favorece o aparecimento de problemas periodontais de maior ou menor intensidade. Adicionalmente, o aumento da rugosidade afeta a reflexão da luz e o brilho do compósito, implicando na perda do aspecto natural produzido pela restauração (LEE et al., 2007).

Esse trabalho tem como objetivo levantar dados a respeito da rugosidade superficial das resinas compostas causada pela abrasão dos dentifrícios e o quanto pode interferir na longevidade clínicas das restaurações estéticas.

METODOLOGIA

A metodologia aplicada à esse estudo foi a busca por referências,em português e/ou inglês, nas bases de dados Pubmed, Lilacs, BBO e Bireme, empregando como palavras-chave de busca resina composta, rugosidade superficial, abrasão e dentifrícios. Ao final dessde primeiro passao para obtenção do material necessário para realização dessa revisão literária, todos os artigos encontrados tiveram seus resumos lidos e com base nas informações obtidas, os mesmos foram triados, obtendo-se então um total de 37 referências, que foram utilizadas no desenvolvimento do conteúdo desse estudo.

DISCUSSÃO

Desde o advento das resinas compostas, o seu uso tem sido amplamente difundido para restaurações de dentes anteriores, porém nos dias de hoje já é possível encontrar uma gama diversa de resinas compostas com aplicações mais específicas, podendo ser utilizadas tanto em dentes posteriores e anteriores. (CONCEIÇÃO, 2007; DONOVAN, 2006; LU et al., 2006).

Segundo Turssi et al (2007) e Mitra et al. (2003) com a nanotecnologia sendo aplicada na área dos materiais odontológicos pode-se chegar aos nanocompósitos, que apresentam alta translucidez, alto polimento e brilho enquanto mantém as propriedades físicas e de resistência equivalentes a compósitos microhíbridos.

Ramos et al. (2001), relatam a relevância de todo o acervo de estudos realizados visando avaliar as características físicas e mecânicas das resinas compostas. Muitos autores avaliaram a rugosidade superficial e relataram que esta apresenta grande relevância, uma vez que esta é um fator considerável, principalmente no que diz respeito à coloração, a dureza superficial e a longevidade clínica das restaurações. (YAP et al. 1997; CARDOSO et al. 2000; BIANCHI et al. 2003; DILÁSIO et al. 2005).

Bianchi et al. (2003) e Sobrinho et al. (2001) descrevem o desgaste abrasivo das resinas compostas como um processo onde ocorre a esfoliação das partículas de material inorgânico e a matriz da resina é continuamente desgastada. Diláscio et al. (2005) acrescenta ainda que o desgaste pode ser produzido quando pastas providas de partículas abrasivas são esfregadas sobre a superfície da resina.

Segundo Prakki et al. (2005), Wang et al. (2004) e Mondelli et al. (2003) o processo da escovação está diretamente relacionado à rugosidade superficial da resina composta, pois durante a escovação a associação desse processo mecânico à abrasividade dos dentifrícios promove um arrancamento das partículas da resina transformando o local em uma cratera, diminuindo o peso e deixando a superfície mais rugosa e mais propensa a aderência de placa bacteriana. O estudo realizado por Sobrinho et al. (2001) mostra que quando submetido à escovação simulada com a presença de dentifrícios os corpos de prova de resina composta apresentaram após escovação um aumento significativo na rugosidade superficial, provavelmente decorrente da abrasão provocada pelo dentifrício.

Segundo os estudos realizados por Consani et al. (1999) e Andrade Jr et al. (1998) existe uma grande variação do grau de abrasão dos

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dentifrícios entre as diferentes marcas, porém foi relatado também que os dentifrícios clareadores são mais abrasivos e provocam uma maior rugosidade aos materiais restauradores. Os estudos de Teixeira et al. (2005), Tanue et al. (2000) e Cury (2002) mostram que os abrasivos dos dentifrícos são necessários, porém deve haver um certo limite de abrasividade considerando a dureza dos materiais restauradores de das estruturas dentarias, a fim de não causar-lhes injúrias.

Andrade Jr et al. (1998) relatam que o acúmulo de placa bacteriana supra-gengival nos materiais restauradores se deve a diferentes fatores, como a rugosidade superficial dos diferentes materiais. Gedik et al. (2007) e Lee et al. (2007) corroboram esta afirmação acrescentando ainda que a rugosidade superficial também afeta a reflexão da luz e o brilho do compósito o que causa uma diminuição nas características naturais da restauração.

As nanopartículas são partículas separadas não-aglomeradas e não-agregadas com o tamanho de 20 nm. As cargas de nanoaglomerados são aglomerados ligados livremente de partículas nanométricas. Os aglomerados agem como uma unidade única, proporcionando maior porcentagem de carga e resistência. A combinação de partículas nanométricas para as formulações de nanoaglomerados reduz o espaço intersticial das partículas de carga. Isso aumenta a porcentagem de carga e melhora as propriedades físicas e a retenção do polimento em comparação com compósitos que contêm apenas nanoaglomerados (3M ESPE, 2008).

Segundo experimento, para obtenção de dados a respeito da abrasão causada aos compósitos micro-híbridos e nanoparticulado, pelo processo de escovação, realizado pelo centro de estudos da 3M ESPE, obteve-se os seguintes resultados; O compósito nanoparticulado (Restaurador Universal Filtek Z350™) sofreu cisalhamento entre as nanopartículas individuais e os nanoaglomerados de zircônia/sílica, porém não foi possível observar a “extrusão” de partículas de carga, assim como não houve evidência da existência de crateras. Já quanto aos compósitos micro-híbridos (EsthetX™, TPH™ Spectrum, Vitalescence®, Renamel™ Hybrid, Point 4™, Herculite XRV™, Tetric® Ceram),observou-se uma notável diferença com a superfície do compósito nanoparticulado. O compósito micro-híbrido apresentou uma superfície mais áspera, suas partículas de carga apresentaram-se salientes sobre a matriz da resina, e as crateras causadas devido à perda de partículas de cargas individuais (extrusão)

mostraram-se evidentes. Com isso é nítido que a matriz da resina está dispersa numa proporção diferente a das cargas.

CONCLUSÃO

Pudemos observar ao final desse trabalho que a alta abrasividade dos dentifrícios, principalmente os clareadores, associado ao processo mecânico de escovação causam um aumento na rugosidade superficial das resinas compostas, que varia quanto à resistência do material restaurador, podendo, quando aumentada, interferir diretamente na longevidade clínica das restaurações estéticas. Foi possível observar também que existe uma diferença significativa entre compósitos micro-híbridos e nanoparticulados, no que se diz respeito à rugosidade superficial, sendo o compósito nanoparticulado mais resistente ao aumento dessa rugosidade.

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