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BOLETIM 836. Brasília, 24/25 de julho de 2019

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BOLETIM 836

Brasília, 24/25 de julho de 2019

Juízes consideram

inconstitucional Medida

Provisória contra CLT

Os procuradores e juízes do trabalho

denunciam que a MP 881 – que suspende

direitos trabalhistas previstos na CLT –

fere a Constituição Federal.

Os magistrados alertam que a flexibilização das normas trabalhistas incluídas da Medida Provisória de Bolsonaro poderá parar na Justiça. “Vários dispositivos aqui são inconstitucionais. Até a própria forma que está sendo feita, num projeto de conversão [em lei] numa medida provisória, ofende a convenção da OIT [Organização Internacional do Trabalho, para que alterações trabalhistas sejam feitas com amplo debate público]. Até isso pode ser atacado.”, disse o procurador-geral do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ronaldo Fleury.

O discurso dos defensores da matéria, apelidada de “MP da Liberdade Econômica”, é o mesmo que foi utilizado na defesa da reforma trabalhista de Temer (lei 13.467/2017) de que são os direitos trabalhistas que inibem a criação de novos postos de trabalho. Porém, dois anos depois de sua aprovação, o desemprego tem aumentado e, mais ainda, os subempregos e trabalhos informais (que não contam com os direitos assegurados pela legislação trabalhista).

O projeto tem como relator o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) e foi alterado com o apoio da equipe econômica de Paulo Guedes.

Enquanto as atenções estão voltadas para a tramitação da reforma da Previdência (PEC 06/2019) que atenta contra o direito do trabalhador se aposentar, a MP 881 foi aprovada na Comissão Mista e poderá ser apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, continuando com a agenda de destruição dos direitos dos trabalhadores, flexibilizando ainda mais as normas de proteção ao trabalho.

A proposta diminui ainda o poder fiscalizatório dos órgãos de Estado sobre as empresas e acaba com a obrigação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), formada por funcionários da empresa, em empresas ou locais de trabalho com menos de 20 funcionários.

Ronaldo Fleury lembrou que o Brasil é o quarto colocado no ranking dos países com maior número de acidentes de trabalho em todo o mundo. De acordo com a proposta, o fiscal do trabalho só poderá, de acordo com a proposta, multar a empresa em uma segunda visita. A primeira seria “educativa”.

A proposta prevê ainda exceções para cobertura das leis trabalhistas, como por exemplo, quem receber mais de 30 salários mínimos não será aplicada a legislação trabalhista. O projeto permite ainda, que trabalho nos domingos e feriados não tenha remuneração extra se houver folga em outro dia da semana.

A presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Noêmia Porto, alerta para os riscos com as flexibilizações: “No aspecto mais amplo, a MP preocupa pela forma da tramitação, que certamente expõe um problema democrático. […] Há inconstitucionalidade quando, no processo legislativo que discute a conversão da MP em lei, inova-se nas alterações propostas”.

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Plenário do STF pode analisar

questões trabalhistas na

volta do recesso

O Supremo Tribunal Federal volta do recesso, no dia 1º/8, debruçado em temas trabalhistas com assuntos diversos como estabilidade, convenções coletivas e dívida trabalhista por terceirização pela União.

De acordo com a pauta, o primeiro a ser analisado deve ser o RE 760.931, em que embargos questionam decisão da corte. Em 2017, o STF vedou a responsabilização automática da administração pública, só cabendo sua condenação se houver prova inequívoca de conduta omissiva ou comissiva na fiscalização dos contratos, conforme tese aprovada em proposta pelo ministro Luiz Fux, autor do voto vencedor no julgamento.

Nos embargos, a Procuradoria-Geral do estado de São Paulo e a Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais pedem que haja a exclusão da tese fixada a expressão “automaticamente” e esclarecendo-se que não há como se responsabilizar a administração pública pelos débitos trabalhistas da empresa contratada para a prestação de serviços.

Estabilidade - Os ministros também devem

votar o RE 716378, por meio do qual a Fundação

Padre Anchieta (FPA) questiona na corte um acórdão do Tribunal Superior do Trabalho que aplicou a estabilidade do artigo 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) a um funcionário dispensado sem justa causa em 2005, após aposentadoria espontânea em 1995.

O dispositivo do ADCT afirma que os servidores que estavam em exercício na data da promulgação da Constituição Federal (5 de outubro de 1988) há pelo menos cinco anos continuados seriam considerados estáveis no serviço público.

Até o momento, apenas o relator do caso, ministro Dias Toffoli, manifestou-se pela inaplicabilidade da estabilidade constitucional para empregados da Fundação. A matéria teve repercussão geral reconhecida. O julgamento foi suspenso após vista da ministra Rosa Weber.

Convenções Coletivas - Também está na

pauta o julgamento conjunto das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 2200 e 2288, nas quais o plenário do STF analisa a validade de dispositivo incluído nas medidas complementares do Plano Real que revogou preceitos da Lei 8.542/1992, que dispunham sobre a chamada ultratividade das convenções e acordos coletivos de trabalho.

A ADI 2200 foi ajuizada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e a ADI 2288 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviário, Aéreo, na Pesca e nos Portos (CONTTMAF). Nas ações, sustentam que a norma impugnada contraria vários dispositivos constitucionais, entre eles os que tratam de irredutibilidade de salário e de reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho.

Em seu voto, a relatora do caso, ministra Cármen Lúcia, afirmou que não procede o argumento presente nas duas ADIs de que teriam sido excluídos direitos dos trabalhadores adquiridos em pactos coletivos.

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Desemprego gera queda

na renda e mais informalidade

Segundo o IBGE, mais de 60% dos

trabalhadores no interior do país, ou

quase 21 milhões, estão em atividades

informais.

Dados divulgados nesta quarta-feira (24) pelo IBGE mostram desemprego menor no interior em relação às regiões metropolitanas, mas rendimento também inferior e grande índice de informalidade. De acordo com o instituto, o trabalho informal atinge 62,4% dos ocupados no interior dos estados – são aproximadamente 20,8 milhões sem carteira assinada, sem CNPJ e sem contribuição para a Previdência ou mesmo sem renda, por realizar um serviço auxiliar para famílias. O Brasil tem 13 das 27 unidades das federação, todas no Norte e no Nordeste, com pelo menos metade dos trabalhadores do interior na informalidade. No Amazonas, chegam a 71,7%.

Ainda segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, relativos ao primeiro trimestre, o desemprego é menor no interior do que nas regiões metropolitanas em 18 estados. Em São Paulo, por exemplo, a taxa média é de 13,5% – para uma média nacional de 12,7% –, subindo a 14,8% na região metropolitana e caindo para 12,3% no interior.

As informações da Pnad mostram também diferenças na concentração de trabalhadores por estado. No Amapá, 80% dos ocupados estão na região metropolitana, enquanto em Santa Catarina 85% ficam no interior. Em São Paulo, são 47,5% na região metropolitana e 52,5% no interior, e no Rio de Janeiro essas proporções são de 73,4% e 26,6%, respectivamente.

Além disso, em oito estados o rendimento mensal dos ocupados no interior corresponde a menos da metade do recebido na capital. A média nacional é de R$ 2.291. A maior diferença, em valores, foi registrada no Espírito Santo, onde o trabalhador do interior recebia R$ 1.725, em média, enquanto o da capital ganhava R$ 4.653. A menor diferença foi apurada em Rondônia: R$ 1.736 no interior e R$ 2.250 na capital. Os menores ganhos são os das regiões Norte e Nordeste, chegando a R$ 1.016 no interior do Amazonas, onde a média na região metropolitana é de R$ 1.988.

No estado de São Paulo, o ganho médio no primeiro trimestre foi de R$ 2.899. Sobe a R$ 3.456 quando considerada a região metropolitana e a R$ 3.872 na capital. No interior, cai a R$ 2.392.

Na última divulgação da Pnad Contínua, relativa ao trimestre encerrado em maio, a taxa de desemprego estava em 12,3%, com estimados 12,984 milhões de desempregados no país. A chamada subutilização de mão de obra cresceu para 25%. São 28,5 milhões nessa situação, além de 24 milhões de trabalhadores por conta própria.

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Crise na indústria fecha

maior número de fábricas

em SP em dez anos

Dados recentes sobre a

desindustrialização brasileira são alarmantes. A Junta Comercial de São Paulo divulgou levantamento mostrando que, no Estado, maior pátio industrial do País, 2.325 fábricas fecharam as portas entre janeiro e maio deste ano – pior registro em uma década e 12% mais alto que em 2018.

No primeiro trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 0,2%, informa o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). No caso da indústria, o recuo foi ainda maior: 0,7%, e a construção civil teve queda de 2%, acumulando, 20 trimestres seguidos de retração.

Neste cenário, o desemprego só cresce. São 28,4 milhões de pessoas subutilizadas – o recorde na série histórica, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), medida desde 1996, e 13,2 milhões de desempregados.

O economista Ilmar Ferreira, do Escritório Regional do Dieese, em São Paulo, diz que a situação confirma tendência de dois anos para cá. "A insistência em adotar medidas de flexibilização de direitos trabalhistas para impulsionar o crescimento vem se mostrando ineficaz trimestre após trimestre. No entanto, não há nenhum outro plano consistente anunciado para a área", afirma.

Motor - O economista destaca que a

indústria é o maior motor do desenvolvimento e amplia o dinamismo na economia. "Temos 10 milhões de trabalhadores na indústria, 63% de empregos formais. Os salários do setor são 10% mais elevados que em outros segmentos, como comércio e serviço. Isso potencializa o mercado consumidor".

Empregos - O vice-presidente do

Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, Josinaldo José de Barros (Cabeça), responsabiliza a inoperância do governo pelo avanço da desindustrialização. "Estamos preocupados com a geração de empregos no setor industrial. Não existe uma política econômica governamental para a retomada do investimento e do crescimento. Há muitas obras do governo paradas. O setor metalúrgico é um dos mais atingidos", diz.

Fonte: Agência Sindical

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Guedes diz que liberação

do FGTS será anual

Impacto será de R$ 30 bi este ano - Inclua

contas ativas e inativas

O ministro Paulo Guedes (Economia) confirmou que o governo proporá nesta 4ª feira (23.jul.2019) mudanças nas regras para o saque de contas ativas e inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) que valerão para todos os anos e não somente em 2019.

“O governo passado soltou só inativo, nós vamos soltar ativas e inativas, eles soltaram uma vez só, nós vamos soltar para sempre. Todo ano vai ter”, disse ao fim de cerimônia de lançamento do Novo Mercado do Gás no Palácio do Planalto nesta 3ª feira (23.jul). O economista fez referência ao saque das contas inativas autorizado durante o governo Temer.

Ele não confirmou, porém, que haverá 1 limite de R$ 500 para os saques. O detalhamento deverá ser dado pelo governo na 4ª, quando tornará público o texto da medida provisória que autorizará a liberação dos recursos.

Guedes confirmou ainda que a medida deve resultar na liberação de R$ 42 bilhões. “Eu tinha falado que ia ser R$ 42 [bilhões]. Vai ser isso mesmo. Deve ser R$ 30 [bilhões] esse ano, R$ 12 [bilhões] ano que vem”, afirmou.

Mais cedo, durante o discurso, Guedes afirmou que a medida será “mais 1 choque de oferta só que no mercado de trabalho”. O economista costuma dizer que as iniciativas de abertura do mercado de gás natural trarão 1 “choque de energia barata” para o país.

Fonte: Poder360

Se o governo não se

apropriar dos 10%, reduz

multa do FGTS para empresa

“O governo tem muitos meios de tirar peso tributário das costas do setor produtivo. Neste momento em que o presidente Bolsonaro tenta mexer na multa de 40% que a empresa paga ao demitir, bastaria acabar com os 10% adicionais criados no governo Fernando Henrique, a fim de quitar perdas com o sequestro da Poupança por Fernando Collor de Mello”. Na verdade, hoje, a empresa paga 50%. Desses, 40% vão para o empregado e o governo fica com os 10% adicionais.

Recolha - A afirmação é de André Luís

dos Santos, consultor do DIAP - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar. Segundo o assessor, os valores devidos em função do sequestro, por Collor, já foram completamente quitados em 2006. Ou seja, de lá pra cá, os governos recolhem sem razão esses 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia de todo trabalhador dispensado.

O saldo total do Fundo, hoje, está em R$ 560 bilhões. Portanto, caso abrisse mão da multa adicional de 10%, considerando-se, hipoteticamente, que todo o Fundo de Garantia viesse a ser sacado, o governo propiciaria às empresas uma economia de R$ 56 bilhões.

Fonte: Agência Sindical

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Privatização na calada da

noite tira governo e

trabalhadores do conselho

da BR Distribuidora

"O conselho de administração da BR Distribuidora vai passar por uma completa reformulação para refletir a nova composição acionária da companhia após sua privatização. A Petrobrás pretende manter apenas três assentos no colegiado, composto por nove membros. Os seis conselheiros restantes devem ser indicados pelo mercado", aponta reportagem de Raquel Landim, publicada na Folha de S. Paulo.

"Os funcionários, que detinham uma vaga, perdem sua cadeira. O governo, que vinha sendo representado pelo Ministério da Economia, também deixa o conselho. As mudanças devem ocorrer dentro de pouco mais de 30 dias em uma assembleia geral extraordinária ainda a ser convocada, embora o mandato do atual conselho só expire no ano que vem. O objetivo é implementar rapidamente a nova governança", aponta ainda o texto.

Fonte: Brasil247

Abono do PIS/Pasep

começa a ser pago hoje

Começam hoje (25) os pagamentos do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), exercício 2019/2020. A liberação do dinheiro para os cadastrados no PIS vai considerar a data de nascimento. No caso do Pasep, o calendário é definido pelo dígito final do número de inscrição.

No caso do PIS, os pagamentos aos empregados da iniciativa privada que têm direito ao benefício serão feitos pela Caixa. O dinheiro pode ser retirado em qualquer agência da instituição em território nacional. O Banco do Brasil ficou responsável pelos recursos do Pasep - destinado a servidores públicos. Recentemente, o BB anunciou medidas para facilitar a retirada do dinheiro por correntistas de outros bancos. De acordo com a instituição, cerca de 1,6 milhão de beneficiários que não tem conta no banco poderão fazer uma transferência eletrônica disponível (TED) com custo zero.

Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberão o abono do PIS ainda este ano. Já os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2020. No caso do Pasep, os servidores públicos que tem registro com número final dentre 0 e 4 também recebem este ano. Os registros com final entre 5 e 9 receberão em 2020.

A data para o fechamento do calendário de pagamento do exercício 2019/2020 está prevista para o dia 30 de julho de 2020. A estimativa é de que sejam destinados R$ 19,3 bilhões a 23,6 milhões de trabalhadores.

Fonte: Agência Brasil

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STF deve considerar

denúncias do Intercept ao

julgar ações contra Moro

O Supremo Tribunal Federal deve avaliar no segundo semestre, sob impacto das revelações de mensagens com bastidores da Lava Jato, ações que questionam a atuação do ex-juiz Sergio Moro. A ação mais conhecida é a do habeas corpus que tramita na Segunda Turma e no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva alega a suspeição do hoje ministro de Jair Bolsonaro. Mas não é o único caso.

Nas mãos do ministro Edson Fachin, integrante da Corte, há uma queixa-crime por abuso de autoridade impetrada pela defesa de Lula. Esse caso, porém, tramita em sigilo. As alegações da defesa foram rejeitadas pelo TRF-4 e por cortes superiores. O próprio Fachin já negou provimento aos pedidos do petista, mas em 17 de julho sua defesa apresentou novo recurso.

Segundo apurou a coluna “Painel”, da Folha de S.Paulo, entre os argumentos para uma reavaliação da ação, existe menção às conversas obtidas e divulgadas pelo The Intercept Brasil. Desde junho, o site jornalístico tem mostrado como Moro atuou de forma parcial e tendenciosa, em parceria com procuradores da operação Lava Jato.

Lula foi condenado em dois processos na Justiça Federal do Paraná. O ex-presidente cumpre pena pela condenação no caso do tríplex do Guarujá – justamente a que sua defesa contesta.

Além do STF, o ex-presidente enfrentará outra batalha nos próximos dias. O juiz federal Luiz Antonio Bonat – que sucedeu Moro na Lava Jato de Curitiba – já pode dar a sentença de Lula no caso da compra pela Odebrecht de um imóvel para a construção da sede do Instituto Lula, em São Paulo.

Fonte: Portal Vermelho

Projeto regula atraso

em audiências de causas

trabalhistas

O Projeto de Lei 1539/19 permite que, nas audiências da Justiça do Trabalho em que houver atraso injustificado, partes e advogados deixem o tribunal após 30 minutos de espera. O texto, oriundo do Senado, insere dispositivo na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-Lei 5.452/43), que atualmente só admite que as partes deixem o tribunal após atraso do juiz por mais de 15 minutos.

A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. “Acredito que a aprovação deste projeto representará um incentivo para a ágil condução dos trabalhos judiciários e contribuirá para maior celeridade da prestação jurisdicional”, disse o autor, senador Styvenson Valentim (Pode-RN). Ainda segundo o texto, a remarcação da audiência deverá ser feita na data mais próxima possível.

Fonte: Agência Câmara

BOLETIM CONTRICOM

Presidente

ALTAMIRO PERDONÁ Secretário Geral

MIRALDO VIEIRA DA SILVA

Secretário de Finanças

AROLDO PINTO GARCIA

Secretário para Assuntos de Comunicação WILSON GERALDO SALES DA SILVA Redação e Edição

Referências

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