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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO MARIANA FERREIRA ACCIOLY NIEDJA MARIA DA SILVA OLIVEIRA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

MARIANA FERREIRA ACCIOLY NIEDJA MARIA DA SILVA OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM E INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS DE SUPLEMENTOS DE ÔMEGA-3 COMERCIALIZADOS NO BRASIL

MACEIÓ - AL 2020

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MARIANA FERREIRA ACCIOLY NIEDJA MARIA DA SILVA OLIVEIRA

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM E INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS DE SUPLEMENTOS DE ÔMEGA-3 COMERCIALIZADOS NO BRASIL

Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Centro Universitário Tiradentes, como parte das exigências para a obtenção do título de Bacharel em Nutrição.

Orientadora: Profa. MSc. Jaqueline Fernandes Gomes Centro Universitário Tiradentes

MACEIÓ - AL 2020

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente à Deus, por ter nos permitido e nos guiado para quê chegássemos até aqui, pois não teríamos alcançado essa graça se Ele não estivesse presente, nos fortalecendo todos os dias e fazendo-nos superar todos os obstáculos que surgira durante essa caminhada. Eterna gratidão à Ele, por ter nos dado inteligência, sabedoria e discernimento para aprendermos tudo o que precisávamos e assim podermos ajudar as pessoas a terem uma melhor qualidade de vida.

Gratidão aos nossos pais, por serem nossa base, por todo apoio, amor e por não medirem esforços para nos ver realizando esse sonho. Aos familiares e amigos que acreditaram e torceram por nós. Aos nossos chefes de trabalho, pela compreensão e por tornarem nossa escala de trabalho flexível para quê pudéssemos conciliar com a jornada de aulas e estágios sem prejuízos em ambos. Aos nossos mestres pela paciência, carinho e motivação diária a cada conhecimento e experiências compartilhadas conosco.

E por fim, obrigada à todos que cooperaram de alguma forma para a realização desse sonho, inclusive aqueles que duvidaram e torceram contra, pois nos deram um estímulo à mais para não desistir.

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AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM E INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS DE SUPLEMENTOS DE ÔMEGA – 3 COMERCIALIZADOS NO BRASIL.

EVALUATION OF LABELING AND NUTRITIONAL INFORMATION FOR OMEGA-3 SUPPLEMENTS COMMERCIALIZED IN BRAZIL.

EVALUACIÓN DE ETIQUETADO E INFORMACIÓN NUTRICIONAL PARA OMEGA - 3 SUPLEMENTOS COMERCIALIZADOS EN BRASIL.

Mariana Ferreira Accioly¹ Niedja Maria da Silva Oliveira¹ Jaqueline Fernandes gomes² RESUMO

Introdução: O ômega 3 é um ácido graxo poliinsaturado, essencial à saúde humana, uma vez que não é sintetizado pelo organismo e pode ser encontrado em alimentos de origem animal e vegetal, assim como na forma de suplementos alimentares. A aquisição de suplementos com ômega-3 em farmácias e lojas especializadas, sem necessidade de prescrição médica ou nutricional, demonstra a importância da adequação do suplemento a todas as instruções normativas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Objetivo: Avaliar a rotulagem e informações nutricionais de suplementos de ômega-3 comercializados no Brasil. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo e para tanto foi realizada uma pesquisa online em redes farmacêuticas, nas quais foram selecionados aleatoriamente 14 fabricantes de suplementos de Ômega-3 comercializados no Brasil. Foram analisadas a rotulagem e as informações nutricionais destes suplementos, de acordo com as exigências dos regulamentos técnicos da ANVISA. Resultados: Em relação aos parâmetros de rotulagem e de informações nutricionais estabelecidos pela Legislação da ANVISA, todas as marcas avaliadas apresentaram pelo menos um requesito em não-conformidade. Considerando uma das exigências mais importantes quanto à informação nutricional, que é o valor mínimo de EPA e DHA ofertado pelo produto, quase metade das 14 marcas estão em irregularidade às normas previstas. Conclusão: Apesar de existir um órgão de competência com finalidade de fiscalizar os fabricantes de suplemento alimentar de ômega-3 comercializados no Brasil, ainda há irregularidades com relação aos requisitos sanitários obrigatórios de rotulagem e informações nutricionais previstos pela Instrução Normativa do órgão responsável.

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ABSTRACT

Introduction: Omega 3 is a polyunsaturated fatty acid, essential to human health, since it is not synthesized by the body and can be found in foods of animal and vegetable origin, as well as in the form of dietary supplements. The purchase of omega-3 supplements in pharmacies and specialized stores, without the need for a medical or nutritional prescription, demonstrates the importance of adapting the supplement to all normative instructions of the National Health Surveillance Agency (ANVISA). Objective: To evaluate the labeling and nutritional information of omega-3 supplements marketed in Brazil. Methodology: This is a descriptive study and an online survey was carried out on pharmaceutical networks, in which 14 manufacturers of Omega-3 supplements sold in Brazil were randomly selected. The labeling and nutritional information of these supplements were analyzed, in accordance with the requirements of ANVISA's technical regulations. Results: Regarding the parameters of labeling and nutritional information established by the ANVISA Legislation, all brands evaluated presented at least one requirement for non-compliance. Considering one of the most important requirements regarding nutritional information, which is the minimum value of EPA and DHA offered by the product, almost half of the 14 brands are in breach of the expected standards. Conclusion: Although there is a competent body with the purpose of supervising the manufacturers of omega-3 food supplements marketed in Brazil, there are still irregularities in relation to the mandatory health requirements for labeling and nutritional information provided for by the Normative Instruction of the responsible body.

Key-words: fatty acids; food supplement; omega-3; polyunsaturate RESUMEN

Introducción: Omega 3 es un ácido graso poliinsaturado, esencial para la salud humana, ya que no es sintetizado por el cuerpo y se puede encontrar en alimentos de origen animal y vegetal, así como en forma de suplementos dietéticos. La compra de suplementos de omega-3 en farmacias y tiendas especializadas, sin la necesidad de una receta médica o nutricional, demuestra la importancia de adaptar el suplemento a todas las instrucciones normativas de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA). Objetivo: Evaluar el etiquetado y la información nutricional de los suplementos de omega-3 comercializados en Brasil. Metodología: Este es un estudio descriptivo y se realizó una encuesta en línea en redes farmacéuticas, en la que se seleccionaron al azar 14 fabricantes de suplementos de Omega-3 vendidos en Brasil. Se analizó el etiquetado y la información nutricional de estos suplementos,

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de acuerdo con los requisitos de los reglamentos técnicos de ANVISA. Resultados: Con respecto a los parámetros de etiquetado y la información nutricional establecidos por la legislación ANVISA, todas las marcas evaluadas presentaron al menos un requisito de incumplimiento. Teniendo en cuenta uno de los requisitos más importantes con respecto a la información nutricional, que es el valor mínimo de EPA y DHA ofrecido por el producto, casi la mitad de las 14 marcas infringe los estándares esperados. Conclusión: Aunque existe un organismo competente con el propósito de supervisar a los fabricantes de suplementos alimenticios omega-3 comercializados en Brasil, todavía existen irregularidades con respecto a los requisitos de salud obligatorios para el etiquetado y la información nutricional establecidos por la Instrucción Normativa del organismo responsable.

Palabras llave: ácidos grasos; suplemento alimenticio; Omega 3; poliinsaturado ¹Acadêmicas de nutrição do Centro Universitário Tiradentes. UNIT/AL.

²Mestre em Nutrição Humana. Professora Assistente I do Centro Universitário Tiradentes. UNIT/AL

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO ... 8 METODOLOGIA ... 9 RESULTADOS ... 13 DISCUSSÃO ... 16 CONCLUSÃO ... 18 REFERÊNCIAS ... 18

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INTRODUÇÃO

O ácido graxo poli-insaturado ômega 3, é um dos compostos funcionais mais conhecidos, possui função antioxidante e é essencial à saúde humana, uma vez que não é sintetizado pelo organismo. Atua contribuindo com a prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares e arterioscleróticas, na realização das funções neurais, imunológicas e também no crescimento e desenvolvimento fetal, quando ingerido em quantidades adequadas (MESQUITA et al., 2011; DUNCAN et al., 2012; HUANG et al., 2015).

O ácido alfa-linolênico (ALA, 18:3 n-3), representa o ácido graxo principal da série ômega-3. No organismo humano, o ALA é dessaturado e alongado, produzindo outros ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa (AGPI-CL). O ALA é convertido em ácido eicosapentaenóico (EPA, 20:5 n-3), que por sua vez é convertido em ácido docosahexaenóico (DHA, 22:5 n-3) (KUPER et al, 2017; SMID et al, 2018).

De acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS), a recomendação de proporção que se deve consumir ômega-6:ômega-3 é de até 5:1. Contudo as dietas em países ocidentais apresentam baixa adequação referente a esta recomendação, devido ao alto consumo de produtos industrializados ricos em ácidos graxos ômega 6, o qual também é essencial para o organismo, mas que em altas concentrações associadas a ingestão insuficiente de n-3, tendem a gerar um quadro de inflamação crônica (MARTIN et al, 2006; TORRES-CASTILLO et al., 2018).

O ômega-3 pode ser encontrado em sua forma natural em produtos como óleos de semente de linhaça, canola, milho, girassol e em castanhas (origem vegetal) como também de origem animal, em maior concentração nos peixes de águas frias e profundas (cavala, sardinha, salmão). Este ácido graxo, também é comercializado na forma de suplementos alimentares (SCHERR et al., 2015).

Os peixes são considerados as melhores fontes naturais de ômega-3, realidade que muitas vezes resulta em consumo abaixo da recomendação. Isto ocorre devido às diversidades regionais, como o hábito alimentar específico de um grupo populacional e/ou a distribuição indevida destes produtos, o que causa variações de preços e comumente dificulta o acesso de alguns grupos alimentares (LOPES et al., 2016).

A ausência de fontes de alimentos ômega-3 em na rotina alimentar, pode ocasionar deficiência desde nutriente e consequentemente contribuir para o desenvolvimento de algumas

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patologias. Diante do exposto, uma boa alternativa para a ingestão auxiliar destes ácidos graxos da série 3, consiste na adesão ao uso de suplementos industrializados de EPA e/ou DHA, em forma de cápsulas, emulsões de óleos marinhos e de azeites orgânicos desodorizados ou de preparados que contenham estes compostos graxos (MARTINS et al., 2008).

No Brasil, as cápsulas de peixe e de óleo de linhaça, representam a forma que lidera as vendas de produtos que usam ômega-3, com crescimento expansivo em torno de 20% ao ano. Estes produtos são classificados como suplementos alimentares, e por não existir discriminação para venda, são encontradas e adquiridas facilmente em vários estabelecimentos comerciais. Para obter resultado positivo quanto a suplementação deste nutriente, é fundamental que haja ingestão na dose adequada, assim como é de extrema importância que suplemento esteja de acordo com as especificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (MURGEL, 2010). Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a rotulagem e informações nutricionais de suplementos de ômega-3 comercializados no Brasil.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo do tipo observacional descritivo. Para realização do mesmo, foi realizada uma pesquisa online em redes farmacêuticas brasileiras, no período de 15 a 20 de abril de 2020, na qual foram selecionados aleatoriamente 14 fabricantes de suplementos de ômega-3 comercializados no Brasil.

Os suplementos selecionados foram analisados quanto a rotulagem e as informações nutricionais. Para a verificação de conforme na idade dos suplementos de Ômega-3, foram utilizadas como base as normas regulamentadas na Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n°360, de 23 de dezembro, de 2003, na RDC n° 243, de 26 de julho de 2018 e na Instrução Normativa - IN n° 28, de 26 de julho de 2018, aplicada de maneira complementar à RDC n° 243, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que estabelece as listas de constituintes, de limites de uso, de alegações e de rotulagem geral e complementar dos suplementos alimentares, com o objetivo de verificar se a rotulagem e informações nutricionais obedecem as normas estabelecidas pela resolução.

Para preservar a identidade dos fabricantes, as marcas selecionadas foram identificadas por letras de “A” à “N”. Foram elaborados dois formulários de avaliação (Quadro 1 e 2) com todas as marcas e requisitos obrigatórios impostos pela ANVISA, para analisar quais marcas estão em conformidade com a Resolução.

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Quadro 1. Formulário de avaliação de rotulagem das marcas de suplemento de ômega-3 comercializados no Brasil, 2020.

FICHA DE AVALIAÇÃO *Conforme = (C) *Não Conforme = (NC)

Requisitos de Rotulagem Marcas

A B C D E F G H I J K L M N

1. Designação do produto

2.Alegação fonte de ômega-3, EPA e DHA, valores mínimos estabelecidos pela IN n°28

3. Alegação restrita aos

suplementos que forneçam

mínimo 1.500 mg de EPA e DHA 4. Recomendação de uso 5. Instruções de uso 6. Identificação de grupo populacional direcionado 7. Identificação de ingredientes 8. Advertências de contraindicações 9. Advertências expressas ao consumidor de cuidados

10. Regularidade com relação à conteúdo proibido pela ANVISA Conforme = (C); Não Conforme = (NC) Fonte: Autoras, 2020.

Quadro 2. Formulário de avaliação das informações nutricionais das marcas de suplemento de ômega-3 comercializados no Brasil, 2020.

FICHA DE AVALIAÇÃO *Conforme = (C) *Não Conforme = (NC)

Requisitos Nutricionais Marcas

A B C D E F G H I J K L M N

Valor energético (Kcal / KJ) Gorduras totais

Gorduras saturadas Gorduras trans

Gorduras monoinsaturadas EPA (ácido eicosapentanóico) DHA(ácido docosahexanóico) Colesterol

Conforme = (C); Não Conforme = (NC) Fonte: Autoras, 2020.

De acordo com o artigo 3°, quesito VII da Resolução da ANVISA, é conceituado como suplemento alimentar, todo produto para ingestão oral, apresentado em formas farmacêuticas, destinados a enriquecer a alimentação de indivíduos saudáveis com nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos, isolados ou combinados, e obrigatoriamente estes produtos devem estar em concordância com os requisitos estabelecidos pela Instrução Normativa.

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DA CLASSIFICAÇÃO DE DESIGNAÇÃO • Suplemento Alimentar de Ômega-3 DOS REQUISITOS ESPECÍFICOS

• O produto não pode ser adicionado de óleos e gorduras parcialmente hidrogenadas; • Não pode possuir junção de ingredientes fontes de fitoesterois com ingredientes fontes

de ácidos graxos. DOS REQUISITOS GERAIS

Os produtos devem cumprir as vigências previstas nos Regulamentos Técnicos específicos de: • Composição, qualidade e segurança;

• Atualização da lista de constituintes, limites de uso, alegações e rotulagem complementar;

• Rotulagem geral e nutricional de alimentos embalados; • Propriedades nutricionais complementares, quando houver;

DAS CARACTERÍSTICAS DA ROTULAGEM

• A designação do produto deve ser devidamente declarada próximo à marca, com fonte em tamanho mínimo de 1/3 do tamanho da fonte utilizada na marca, em caixa alta, com contraste de cor com o fundo do rótulo, negrito e com caracteres legíveis;

• A rotulagem de todos os suplementos alimentares previstos nesta resolução deve apresentar as seguintes alegações em destaque e negrito: “Este produto não é um medicamento”, “Não exceder a recomendação indicada na embalagem” e “Mantenha fora do alcance de crianças";

• A quantidade de ômega-3 na porção deve ser declarada no rótulo do produto;

• A rotulagem nutricional deve declarar valor energético, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, gorduras poli-insaturadas, EPA, DHA, colesterol, conforme estabelecido no Regulamento Técnico da RDC n° 360, de 23 de dezembro de 2003. • No rótulo do produto deve constar:

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I - As informações de recomendação de uso, agrupadas e exibidas no mesmo local do rótulo, apresentando os grupos populacionais e faixa etária no caso de crianças, para qual o produto é destinado;

II - A recomendação da quantidade diária de consumo, para os grupos populacionais indicados pelo fabricante;

III - As instruções de cuidados para conservação, principalmente após a abertura da embalagem; IV - A lista de ingredientes;

V - O percentual de valor diário (%VD) categorizado para cada um dos grupos populacionais individualizados apontados no rótulo do produto, declarado com base nos valores de ingestão diária recomendada (IDR) dispostos na Resolução - RDC n° 269, de 22 de setembro de 2005.

• A rotulagem do produto não pode apresentar:

I - “Fonte de ômega-3”, caso o produto não ofereça a soma mínima de EPA e DHA, instituídos no Anexo III da Instrução Normativa, como mostra o quadro abaixo:

Nutrientes Unidades Grupos Populacionais 0 a 6 meses 7 a 11 meses 1 a 3 anos 4 a 8 anos 9 a 18 anos ≥ 19 anos Gestantes Lactantes Lipídios totais G NA NA NA NA NA 5 NA NA EPA e DHA Mg NA NA NA NA NA 37,5 45i 45i Ácido alfalinolênico n-3 G NA NA NA 0,135 0,24 0,24 0,21 0,195 Ácido linoleico n-6 G NA NA NA 1,5 2,4 2,55 1,95 1,95

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

* i = No mínimo, 30 mg devem ser de DHA. * NA = Não Autorizado * NE = Não Estabelecido Fonte: ANVISA.

II - A alegação “Os ácidos graxos ômega-3 EPA e DHA auxiliam na redução dos triglicerídeos”, caso o produto não forneça no mínimo um valor somado de 1.500mg de EPA e DHA na recomendação diária de consumo;

III - Palavras, marcas, imagens ou qualquer outra representação gráfica, em outros idiomas, que afirme, sugira ou implique, exprima ou implicitamente, que o ômega-3 não pode ser absorvido através da alimentação;

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II - Que o produto é analisado ou excedido aos alimentos;

III - Que em sua composição há constituintes proeminentes e/ou que o mesmo possui função medicamentosa ou terapêutica;

III - A junção de ingredientes fontes de fitoesterois com ingredientes fontes de ácidos graxos. Para análise das conformidades dos suplementos nutricionais contendo ômega-3, referente aos principais aspectos de rotulagem e informações nutricionais exigidos na RDC, foram avaliadas as embalagens de cada suplemento de forma criteriosa a partir das informações contidas em sites especializados das marcas selecionadas através das buscas realizadas nas farmácias.

Posteriormente, cada aspecto avaliado foi classificado em conforme ou não conforme. Os resultados foram tabulados em planilhas no programa Microsoft Excel® 2016, e posteriormente e após avaliação, foram apresentados em tabelas.

RESULTADOS

Ao analisar os requisitos de rotulagem, evidenciou-se que referente ao quesito 1, o qual concerne sobre a designação do produto que deve especificá-lo como “Suplemento Alimentar”, apenas as marcas H, J e M estão em concordância com a Instrução Normativa da ANVISA. Seguindo a avaliação, é notório que referente ao item 2, que diz respeito aos valores mínimos da soma de EPA e DHA estabelecidos pela IN, para quê então o fabricante possa alegar que o produto é fonte de ômega-3, apenas 6 marcas (A, D, E, F, H e K) das 14 avaliadas alegaram que seu produto é fonte do nutriente, mesmo não oferecendo a quantidade exigida na RDC específica (Quadro 1).

A alegação “Os ácidos graxos ômega 3, EPA e DHA auxiliam na redução dos triglicerídeos”, de acordo com a Instrução Normativa, não é permitida para suplementos alimentares que forneçam valores de EPA e DHA inferior a 1.500 mg somados na recomendação diária de consumo ou caso o suplemento alimentar possua em sua lista de ingredientes, fontes de fitoesterois associados com ingredientes fontes de ácidos graxos ômega 3. Quanto à exigência 3, as marcas M e N são as únicas que seguem a orientação da IN, não apresentando a alegação em suas rotulagens, em contrapartida as demais marcas explanam a alegação, mesmo apresentando inconformidades (Quadro 1).

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Quadro 1. Adequação dos suplementos de ômega-3 aos principais aspectos de rotulagem segundo especificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasil, 2020.

Requisitos de Rotulagem Marcas

A B C D E F G H I J K L M N

(1) Designação do produto NC NC NC NC NC NC NC C NC C NC NC C NC

(2) Alegação fonte de ômega-3, EPA e DHA,

valores mínimos estabelecidos pela IN n°28

NC C C NC NC N C C NC C C NC C C C

(3) Alegação restrita aos suplementos que forneçam

mínimo 1.500 mg de EPA e DHA NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC C NC NC (4) Recomendação de uso C C C C C C C C C C C C C C (5) Instruções de conservação C C C C C C C C C C C C C C (6) Identificação de grupo populacional direcionado NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC (7) Identificação de ingredientes C C C C C C C C C C C C C C (8) Advertências de contraindicações C C C C C C C NC C C C NC C C (9) Advertências expressas ao consumidor de cuidados C C C C C C C NC C C C NC C C (10) Regularidade com relação à conteúdo proibido pela ANVISA

C C C C C C C C C C C C C C

Conforme = (C); Não Conforme = (NC) Fonte: Autoras, 2020.

Ainda no quadro 1, avaliando a adequação aos tópicos 4, 5, 7 e 10, os quais estão relacionados à recomendação de uso, instruções de conservação do produto, identificação de ingredientes e a presença de conteúdo proibido pela ANVISA, respectivamente, todas as marcas estão em conformidade.

Contudo, considerando o quesito 6 observou-se que, nenhuma das marcas apresentam em sua rotulagem à identificação de grupo populacional para o qual o produto é direcionado. Nas exigências voltadas às advertências de contraindicações uso do produto e expressões ao consumidor de cuidados necessários tais como “Mantenha fora do alcance de crianças”, ”Não exceder a recomendação diária de consumo indicada na embalagem” e ”Este produto não é medicamento” , abordados nos itens 8 e 9 da ficha de avaliação, as marcas H e L encontram-se em contraposição à ANVISA, uma vez que as mesmas não possuem estes enunciados em sua rotulagem (Quadro 1).

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No Quadro 2, referente à adequação dos suplementos nutricionais de ômega 3 às exigências sobre informações nutricionais, identificou-se que a apresentação e os valores do valor energético, gorduras totais, saturadas e poliinsaturadas descritas pelos 14 fabricantes, estão de acordo com os parâmetros exigidos pelas Resoluções RDC n° 360, de 23 de dezembro de 2003 e RDC n° 243, de 26 de julho de 2018 e pela a Instrução Normativa n° 28, de 26 de julho de 18.

No tocante às gorduras trans, 3 marcas (C, E, H) não disponibilizam às informações nos rótulos de seus produtos, o mesmo acontece ao observar os valores de gorduras monoinsaturadas, que não apresenta discriminação nas marcas H e L. Tratando-se de colesterol, as marcas C e H, não dispõem esta informação nutricional (Quadro 2).

Quadro 2. Adequação dos suplementos de ômega-3 aos principais aspectos de informação nutricional, segundo especificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasil, 2020.

Requisitos Nutricionais Marcas

A B C D E F G H I J K L M N

Valor energético (Kcal / KJ) C C C C C C C C C C C C C C

Gorduras totais C C C C C C C C C C C C C C Gorduras saturadas C C C C C C C C C C C C C C Gorduras trans C C NC C NC C C NC C C C C C C Gorduras monoinsaturadas C C C C C C C NC C C C NC C C EPA (ácido eicosapentanóico) NC C C NC NC NC C NC C C NC C C C DHA (ácido docosahexanóico) NC C C NC NC NC C NC C C NC C C C Colesterol C C NC C C C C NC C C C C C C

Conforme = (C); Não Conforme = (NC) Fonte: Autoras, 2020.

Quanto aos valores mínimos de EPA e DHA que devem conter no suplemento nutricional, considerado uma das exigências mais importantes quanto à informação nutricional, observou-se que quase metade (6 = A, D, E, F, H e K) das 14 marcas avaliadas não estão adequadas a esse critério (Quadro 2)

Outra irregularidade nutricional observada durante a avaliação da rotulagem, foi que todos os 14 fabricantes avaliados atestam na parte frontal do rótulo de seu produto, o valor da

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soma de EPA e DHA superior ao que consta na tabela de informação nutricional, propagando uma quantidade de nutriente que não é ofertada pelo produto.

DISCUSSÃO

Ao longo dos anos, estudos vêm sendo realizados e elevando as evidências sobre os efeitos do ômega 3 na proteção contra doenças coronarianas e suas complicações. Esse ácido graxo é conhecido por suas propriedades funcionais, auxilia na redução de danos vasculares, na prevenção da aterosclerose e formação de trombos, desempenha função essencial nos processos inflamatórios e na redução do colesterol total, além de atuar na prevenção de alguns tipos de câncer, depressão, cronicidade da dor, ansiedade e nas doenças oriundas do envelhecimento (SANTOS; BERTOLOZO, 2008; SILVEIRA; ELMA, 2017).

O controle efetivo e normas dos suplementos alimentares, no Brasil, é realizado pela ANVISA. De acordo com a Legislação, o rótulo dos produtos é um instrumento fundamental, pois além de fornecer informações de composição e aspectos nutricionais, é através dele que ocorre a comunicação entre o fabricante e o consumidor. A rotulagem deve classificar e designar as imposições estabelecidas nos regulamentos da ANVISA, entretanto existem produtos que não estão em conformidade com os requisitos sanitários obrigatórios, o que favorece a orientação indevida ao consumidor (BRASIL, 2010; MOREIRA et al., 2013; SOUZA et al., 2015; WIECZORKOWSKI; LUCCA, 2015).

No presente estudo, referente a adequação dos suplementos avaliados quanto a rotulagem nutricional, observou-se que 78,57% das marcas avaliadas não estão em regularidade com o Artigo 12 da RDC n° 243, da ANVISA, que especifica que os produtos devem ser designados com a alegação “Suplemento Alimentar” seguido de sua forma farmacêutica, a qual no caso do estudo trata-se do Ômega 3. Estudo realizado por Santos et al. (2019), corrobora estes achados, evidenciando que 85% dos suplementos analisados, apresentavam ao menos uma não conformidade referente a rotulagem nutricional.

Conforme demonstrado por Rigon e Rossi (2012), deve-se salientar que, boa parte dos consumidores de suplementos alimentares, não fazem a leitura da rotulagem de suplementos alimentares, fato que pode dificultar a fiscalização sanitária. Desse modo, uma rotulagem em conformidade com a legislação torna-se essencial, considerando que a falta de informação pode trazer prejuízos à saúde do consumidor. Portanto é de extrema importância que os rótulos dos

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suplementos esclareçam aos consumidores a sua real necessidade, sem utilizar marketing apelativo com objetivos estéticos e/ou milagrosos (ZIMBERG et al, 2012).

No presente estudo, observa-se também, que 92,86% dos fabricantes apresentam-se opostos às normas da legislação quando alegam em seus produtos que “Os ácidos graxos ômega 3 EPA e DHA auxiliam na redução dos triglicerídeos”, pois é exigido pelo regulamento técnico da Instrução Normativa n° 28/2018, que os produtos devem oferecer soma mínima de EPA e DHA de 1500mg, para que os fabricantes façam uso dessa alegação.

O uso incorreto de suplementos pode gerar consequências negativas, pois mesmo quando indicados por médicos ou nutricionistas, sem as informações corretas pode haver equívoco no consumo do produto, por exemplo, a superdosagem ou dosagem insuficiente de determinado nutriente pode comprometer ou mesmo provocar deficiências de outros nutrientes. O consumo orientado mediante profissional habilitado, contribui para adequar a real necessidade e especificidade do suplemento, visando alcançar os efeitos benéficos esperados com a adequada ingestão (CHAVERINI; OLIVEIRA, 2013; FONTANELE; LUNA, 2013).

Acrescenta-se que 100% dos fabricantes não identificam a qual grupo populacional seu produto é destinado e 42,86% atestam em sua rotulagem “Fonte de ômega 3”, entretanto, não oferecem por meio de seus produtos os valores mínimos de EPA e DHA exigidos pela legislação. Também foi encontrado, embora em um menor percentual, 14,29%, descumprimento no parâmetro “advertências de cuidados e contraindicações” que devem ser direcionadas ao consumidor.

Nos critérios acerca das informações nutricionais, identificou-se que algumas marcas não fornecem informações de composições importantes, como gorduras trans, monoinsaturadas e colesterol, o que não garante conhecimento ao consumidor se ao tempo, está fazendo uso de um produto seguro e de qualidade. É importante ressaltar que 42,86% das marcas avaliadas não ofertam EPA e DHA na quantidade apropriada, o que interfere negativamente nos resultados da suplementação de ômega 3, sobre a finalidade com a qual o produto será utilizado.

Em comparação com estudos semelhantes, que analisaram os suplementos de ômega-3, realizados por Santos et al. (2019), e por Nuemberg et al. (2018), identificou-se que as não conformidades citadas neste estudo, também estiveram presentes em seus resultados, corroborando inadequações importantes identificadas entre a maioria das marcas avaliadas e comercializadas no Brasil. Desse modo, é de extrema importância uma fiscalização regular e

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exigente acerca da rotulagem e informação nutricional dos suplementos comercializados, principalmente quando os mesmos são utilizados em situações patológicas como doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias, e/ou condições fisiológicas, como a gestação e o envelhecimento (MOREIRA et al., 2013).

CONCLUSÃO

Com o presente estudo foi possível observar que, apesar de existir um órgão de competência com finalidade de fiscalizar os fabricantes de suplemento alimentar de ômega-3 comercializados no Brasil, ainda há irregularidades com relação aos requisitos sanitários obrigatórios de rotulagem e informações nutricionais previstos pela Instrução Normativa do órgão responsável. Nenhuma das marcas avaliadas apresentou-se 100% conforme as exigências de rotulagem e informação nutricional.

Desse modo, faz-se necessário uma fiscalização mais atuante, rigorosa e frequente, para que haja domínio sobre os fabricantes de maneira que estes cumpram as exigências estabelecidas pela ANVISA, aplicando punição àqueles que não estiverem regulares com todos os requisitos obrigatórios. Ademais, é indispensável reforçar a educação alimentar e nutricional como mecanismo de conscientização da população sobre consumo de suplementos e a leitura de rótulos, assim como a importância da procura de um profissional nutricionista ou médico para orientação mais individualizada sobre suplementos alimentares.

REFERÊNCIAS

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