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TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO 2014

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MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

SECRETARIA - EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE COORDENAÇÃO DAS UNIDADES DE PESQUISA

TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO

2014

Unidade de Pesquisa

CBPF

Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas

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1

1 -

Sumário *

Realizações 2014

Ações vinculadas à Pesquisa e à Formação Científica

Em 2014 foram publicados 326 artigos científicos1 em periódicos de circulação internacional pelos diversos grupos de pesquisa da instituição. Este resultado foi referendado pelo Nature Index que confirmou a liderança do CBPF na área da física. O Nature Indexé um ranking que indica a qualidade de pesquisas realizadas no mundo inteiro, por instituições e países, mediante rastreamento de artigos em grandes revistas científicas. Os índices do ranking referentes ao período de 1º de setembro de 2013 a 31 de agosto de 2014 revelam que o CBPF mantém posição de liderança em pesquisas na área da física. Tendo obtido 119 publicações consideradas de alta relevância no período, a instituição encabeça o ranking em relação aos demais institutos de física brasileiros quanto às seguintes revistas: Physical Review Letters, Journal of High Energy Physics e European Physics Journal C. Cumpre destacar, entretanto, que embora o Brasil lidere o ranking de publicações na América Latina, ainda falta eficiência, sendo necessário não só aumentar a quantidade de publicações, mas também a qualidade da pesquisa para a produção científica do país avançar.

Na área de Física de Altas Energias, entre os 178 artigos publicados em 2014, destaque-se publicação de junho na revista Nature Physics, pelo experimento CMS do CERN - do qual o CBPF faz parte - que apresenta novos resultados de uma propriedade importante da partícula Higgs2, cuja descoberta foi anunciada pelos experimentos ATLAS e CMS no dia 4 de Julho de 2012. O artigo do CMS confirma resultados preliminares de ambos experimentos, que reportaram evidências fortes para o decaimento fermiônico do Higgs. Também destaque da área é a participação do CBPF no desenvolvimento do projeto Cosmic Ray Experiment at Antartida (CRE@AT). Trata-se de missão para instalar a primeira fase de um experimento de raios cósmicos na base brasileira Criosfera 1, na Antártica, localizada a 670 quilômetros do polo sul geográfico. Este trabalho faz parte do desenvolvimento de detectores de partículas para medidas de fluxo de raios cósmicos para estudar possíveis correlações entre raios cósmicos e parâmetros climáticos, como a cobertura de nuvens na Terra durante um ciclo solar, a formação de nuvens, atividade solar e composição atmosférica. O projeto contou com a

1No caso dos pesquisadores que ingressaram nos quadros da instituição em 2013 só foram considerados os artigos em que a filiação ao CBPF já constava na publicação.

2 O Bóson de Higgs é uma partícula que pode ser considerada a última peça do quebra-cabeça a integrar a teoria do Modelo Padrão, a mais completa teoria física já desenvolvida, que explica em detalhes como funcionam todas as partículas e forças da natureza, exceto a gravitação (que ainda é província exclusiva da relatividade geral).

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2

participação do LitMec (Laboratório de Instrumentação e Tecnologia Mecânica) da Coordenação de Atividades Técnicas.

Outro projeto na área de Altas Energias que conta com a participação relevante do CBPF é o projeto CONNIE - Coherent Neutrino Nucleus Interaction Experiment, experimento inédito que visa detectar pela primeira vez a interação coerente neutrino-núcleo, prevista no modelo padrão das Partículas Elementares, mas ainda não observada experimentalmente. Em outubro teve início a segunda fase de instalação do experimento no Brasil que foi motivada, entre outros fatores, pela oportunidade única de utilizar os neutrinos produzidos na central nuclear de Angra dos Reis graças a uma colaboração com a Eletronuclear.3 O experimento será pioneiro no uso de Charged Coupled Devices – CCDs como detectores de neutrinos, resultando na possibilidade de uma inovação tecnológica importante, permitindo a redução, para algumas aplicações, do tamanho dos detectores de neutrinos. É justamente nesta segunda fase que foi instalado todo o detector baseado em CCDs, que veio diretamente do Fermilab, nos Estados Unidos. Além da participação de seus pesquisadores, o apoio do CBPF foi fundamental ao projeto através da concessão de bolsas do programa de Capacitação Institucional - PCI, que possibilitaram em parte a vinda do grupo do Fermilab. O projeto conta também com recursos do orçamento do CBPF e de das agências financiadoras FINEP, FAPERJ e CNPq.

Em Física Experimental de Baixas Energias ressalte-se a publicação, na revista Physical Review Letters, do artigo "Quantum Discord Determines the Interferometric Power of Quantum States", de autoria de integrantes do grupo de Computação Quântica do CBPF e colaboradores. O trabalho propõe um novo esquema para estimar parâmetros quânticos de partículas com base em interferometria. Devido às peculiaridades dos estados quânticos, medidas em um sistema microscópico possuem limitações cujo estudo e compreensão são assunto de uma área recente denominada “Metrologia Quântica”. A ideia deste novo trabalho é usar o fato de que propriedades ondulatórias de diferentes partes de objetos quânticos podem exibir padrões de interferência. O conhecimento de tais padrões permitiria inferir parâmetros como fase relativa, frequência ou campos magnéticos. A metrologia quântica, que usa as leis da mecânica quântica para levar ao limite a precisão nessas medições, é fundamental tanto como ciência básica quanto tecnológica, com aplicações como computação usando quantum

3 O laboratório de neutrinos na central nuclear de Angra dos Reis foi montado pelo grupo do CBPF e pela colaboração Neutrinos Angra (CBPF, PUC-RJ, UNICAMP, UFABC, UFBA, EEFS, UNIFAL e UFJF) com recursos da FINEP e apoio da Eletronuclear. Um detector Cherenkov foi construído e se encontra em fase de testes no CBPF, após o que será instalado em Angra com o objetivo de verificar a viabilidade de se usar detectores de neutrinos para monitorar reatores nucleares.

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3

bits. Ressalte-se que nos últimos 03 anos o Grupo de Computação Quântica do CBPF publicou 7 artigos no Physical Review Letters, três dos quais selecionados pelo Editor com destaques.

Merece destaque, também, a publicação do artigo "Ferroelectric quantum criticality", na prestigiosa Nature Physics. Parte da pesquisa, desenvolvida por oito cientistas, foi realizada no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas - CBPF, no Grupo de Férmions Pesados, Compostos Supercondutores e Sistemas Nanoestruturados por pós-doc da área. O trabalho contou com o apoio do Programa de Capacitação Institucional através de bolsa concedida para realização de estágio de pós-doutoramento no CBPF.

Em Física Teórica, destaque-se a publicação de artigo na Physics World, em maio, de uma matéria sobre o trabalho do físico do CBPF Constantino Tsallis – Pesquisador Emérito do CBPF. Por mais de 20 anos, Tsallis tem defendido que a chamada entropia de Boltzman-Gibbs não é a mais adequada para descrever determinados sistemas físicos. Se um sistema está fora de equilíbrio ou seus estados componentes dependem fortemente um do outro, o físico acredita que uma alternativa deve ser utilizada. A “Entropia de Tsallis" ou "Entropia não aditiva" foi proposta por ele em artigo de 1988 que passou a ser o mais citado escrito por um cientista brasileiro.

Também fruto da consolidada atuação do CBPF na ára de Sistemas Complexos, a John Templeton Foundation (JTF) - instituição filantrópica sediada na Pensilvânia, Estados Unidos, que destina somas expressivas ao aprofundamento e melhor compreensão de grandes questões da humanidade - decidiu fomentar o estudo dos fundamentos da complexidade na América Latina, com sede no Brasil. Para coordenar o projeto, iniciado em outubro de 2014, a JTF contatou Tsallis, disponibilizando 800.000 dólares para o projeto. As atividades incluem a realização, no ano que vem, de “Escola Latino-americana de Sistemas Complexos, Entropias Não Aditivas e Mecânica Estatística Não Extensiva”, com duração aproximadamente de um mês, no Rio de Janeiro. Jovens doutorandos e pós-doutorandos de qualquer país da América Latina poderão se candidatar para subvenção total durante o evento, que deverá reunir aproximadamente cem pessoas, incluindo alguns epistemólogos.

Na área de Cosmologia, um dos destaques foi uma nova publicação do Royal Astronomical Society, uma equipe internacional - composta por pesquisadores da Suíça, França, Brasil, Canadá e Alemanha - que apresenta a primeira análise detalhada dos picos do efeito de lente gravitacional em grandes escalas. Este trabalho pode ser considerado como um marco, dada a possível importância da distribuição desses picos para a cosmologia.

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Para detectar os picos do efeito de lente, a equipe responsável pela pesquisa utilizou dados do projeto Canada-France-Hawaii Telescope Stripe 82 Survey (CS82), uma colaboração internacional que conta com a participação de pesquisadores de cerca de 20 instituições em 10 países e do qual o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) é uma das instituições principais. Huan Yuan Shan, principal autor desta publicação, realizou visita ao CBPF para colaboração com o grupo de Cosmologia Observacional neste primeiro semestre.

Na área de Tecnologia da Informação, o grande destaque foi o lançamento, em junho de 2014, da Rede Comunitária de Educação e Pesquisa do Rio de Janeiro (Redecomep-Rio), uma rede de computadores que, através de cabos de fibras óticas dedicadas que somam mais de 300 km de extensão, amplia em até dez vezes a velocidade atual do backbone da RedeRio/FAPERJ. A instalação incluiu um investimento em novos equipamentos, passando a velocidade do backbone de 1 Gbps (um gigabit por segundo) para 10 Gbps (10 gigabits por segundo) em tecnologia DWDM (Multiplexação Densa por Divisão de Comprimento de Onda) de 1,9 Tbps (um terabit por segundo é igual a 1000 x 1Gbps), interligando 85 pontos, pertencentes a 51 instituições acadêmicas na região metropolitana do Rio de Janeiro.

A rede é resultado de um consórcio unindo FAPERJ, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP/MCTI), a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e as empresas Metrô-Rio, Linha Amarela S.A, Light e Supervia Trens Urbanos. O projeto técnico, a implantação e operação da Redecomep-Rio é coordenada pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), através de sua Coordenação de Atividades Técnicas (CAT).

A posição-chave do CBPF na Redecomep-Rio é um dos desdobramentos de sua forte presença na operação da RedeRio e também representa uma importante contribuição para o avanço científico, tecnológico e de inovação no Brasil.

Na área de Física Aplicada, o CBPF tem consolidado sua atuação na pesquisa de materiais para uso médico. Destaque-se, também, o depósito de patente internacional fruto de colaboração entre a instituição e o Consejo Superior de Investigaciones Cientificas da Espanha, além de diversos projetos em colaboração com instituições do país e do exterior na área de física aplicada à medicina e biomateriais.

Formação Científica

Em 2014 foram defendidas 15 teses de doutorado em Física e 16 dissertações de mestrado (três no Mestrado Profissional em Física com Ênfase em Instrumentação Científica) no

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5

Programa de Pós-Graduação do CBPF. As pesquisas desenvolvidas no âmbito dessas teses e dissertações geraram 52 publicações entre artigos científicos em periódicos indexados no Science Citation Index (SCI) e Notas Técnicas, série que integra as publicações do CBPF.

Conferências e Encontros Científicos

Entre os encontros realizados em 2014 merecem destaque a PSAS‘2014: International Conference on Precision Physics of Simple Atomic Systems, a 7th FAPERJ School: The dynamics and assembly of soft structures e a IEEE Magnetics Society Summer School, encontros científicos em áreas de fronteira da Física, assim como a diversidade de temas abordados na série Colóquios CBPF, que contou com 26 palestras.

Perspectivas

Apesar da forte restrição para a execução financeira, o que na prática significa importante redução do orçamento em 2014, foi possível manter o alto nível de produtividade verificada nos últimos anos, como demonstra claramente o presente relatório. Entretanto, essa situação não pode continuar por tempo indefinido sem que venha a causar prejuízos à atuação do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. A instituição vem continuamente superando-se para preservar a excelência de suas atividades e expandir sua atuação, entre as ações e atividades previstas para 2015, destaque-se:

Subunidade do CBPF em Belém do Pará

Em 20 de agosto de 2014, a Universidade Federal do Pará (UFPA) e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) firmaram acordo, publicado na imprensa oficial no último dia 27, para a construção de um campus avançado como subunidade do CBPF em Belém/PA. A UFPA cedeu um terreno de 10 mil m2 no campus do Guamá para o CBPF instalar laboratórios de pesquisa em ciência dos materiais, nanotecnologia e físico-química de produtos naturais – esta última área de especial importância na região amazônica. O valor do investimento do CBPF/MCTI é estimado em seis milhões de reais e representa um esforço de expansão baseado na missão do instituto de ser um centro nacional de pesquisas físicas.

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6

Conferências, Escolas e Encontros Científicos:

Celebração do Ano da Luz

A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o ano de 2015 como o “Ano Internacional da Luz” para celebrar a luz como matéria da ciência e do desenvolvimento tecnológico. Na esteira das comemorações, a Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) firmaram, em setembro de 2014, acordo de cooperação e intercâmbio científico, tecnológico e administrativo, procurando aproveitar a oportunidade para intensificar as atividades de popularização da ciência no ano que vem. Os compromissos pactuados pelas duas instituições envolvem a promoção de condições institucionais voltadas ao compartilhamento de informações, documentos, material bibliográfico, estudos, estatísticas, banco de dados e outros que sejam de mútuo interesse.

GR in Rio

No dia 4 de novembro 1915, o físico Albert Einstein apresentou a primeira de quatro palestras sobre uma formulação covariante de sua proposta de modificação da física newtoniana da gravitação universal na Academia Prussiana de Ciências. Desde então, a Relatividade Geral se tornou o paradigma da teoria da gravitação. Para comemorar o centenário desse grande acontecimento, bem como o Ano Internacional da Luz, uma reunião científica denominada GR in Rio (General Relativity in Rio) ocorrerá entre os dias 27 e 31 de julho de 2015 na sede do CBPF.

X Escola do CBPF

Já em sua décima edição a Escola do CBPF acontecerá de 13 a 24 de julho de 2015. A Escola recebe participantes de todas as regiões do Brasil e apresenta cursos de diversos níveis. Além de prever uma série de palestras para o público geral, a programação se dividirá em módulos voltados a públicos específicos: estudantes de graduação; estudantes de pós-graduação; treinamento intensivo nos laboratórios do CBPF para graduandos e treinamento para professores do Ensino Médio. Apesar da variedade de públicos-alvo, todos os cursos se propõem a tratar de assuntos científicos da fronteira do conhecimento, diferindo apenas na linguagem e na profundidade da abordagem. Durante a Escola, o CBPF fará 2 exposições sobre os temas “A Luz”, em comemoração a “2015 - Ano Internacional da Luz”, e sobre “Cesar Lattes, vida e obra”.

(8)

7

Anexo 3

Quadro de Indicadores

3.1 – Objetivos Estratégicos

Legenda das Metas

PDU

PDU + Plano de Ação PA

Excluídas

Concluídas

Quadro de Indicadores

3.1 – Eixos Estratégicos

Legenda das Metas

PDU

Excluídas

Concluídas

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs. Eixo de Sustentação: Fortalecimento da Pesquisa e da Infraestrutura científica e tecnológica

Linha de Ação: Pesquisa Fundamental (Foco Plano Plurianual)

Programa 1: Física de Altas Energias: Desenvolver pesquisas

em Física de Altas Energias e atuar como centro de pesquisa nacional, apoiando os grupos que atuam em projetos experimentais em colaborações internacionais.

1 Subprograma 1:

Produzir pesquisa avançada na área de Física Experimental de Altas Energias, com impacto internacional significativo e avanços tecnológicos para a sociedade brasileira.

1 Publicar cerca de 150 trabalhos científicos em revistas indexadas ou relatórios em temas da Física das Altas Energias

até 2015.

Artigos publicados

3 50 178 352 10 30 *

Subprograma 2:

Ampliar sua posição de liderança na área através de uma participação

2 Manter, para cada um dos grandes experimentos - LHCb, CMS - pelo menos 1 (um) Pesquisador do CBPF realizando estágio no CERN, com duração de um ano, até 2015.

Pesquisador /experimento

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8

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

mais efetiva nos grandes experimentos, assumindo posições de destaque nos mesmos.

3 Participar efetivamente dos projetos de pesquisa e desenvolvimento de detectores, já em curso, visando à atualização dos experimentos do LHC nos quais o CBPF está envolvido. Essa atualização está prevista para 2015.

Projetos/ano

2 2 2 100 10 20 *

Meta Concluída em 2014 Subprograma 3:

Atuar como polo de integração entre fenomenologia e experimentação em Altas Energias, atraindo visitantes e recém-doutores para a área.

4 Oferecer, pelo menos, 2 bolsas e/ou contratos temporários por ano para visitantes e recém-doutores.

Bolsas/ contratos temporários

3 2 2 100 10 20 *

Meta Concluída em 2014 Subprograma 4:

Promover ação de indução em Física de Altas Energias em centros emergentes, através de colaborações institucionais e/ou individuais e da oferta de estágio científico para recém-doutores, facilitando sua inclusão científica nestes centros.

5 Realizar pelo menos (2) dois acordos de colaboração na área de Altas Energias até 2015.

Acordo 2 1 2 200 10 20 *

6 Oferecer pelo menos duas bolsas para recém-doutores oriundos de centros emergentes e pelo menos (2) dois cursos fora do eixo Rio-São Paulo por ano.

PDs centros emergentes/ cursos. 2 2 1PD 1 curso 100 10 20 * Subprograma 5: Consolidar o laboratório multiusuário de apoio à Física Experimental de Altas Energias, expandindo sua infraestrutura para futuros experimentos (SLHC, Amiga, Angra).

7 Expandir em pelo menos 50% a infraestrutura do laboratório em de equipamentos até 2015. Expansão Laboratório Multiusuário (%) 3 30% 30% 100 10 30 *

Meta Alterada: Subprograma 6:

Estabelecer o CBPF como centro nacional de referência para a GRID do LHC e consolidar sua liderança como Centro de Operações para a América Latina (ROC_LA).

8 Promover a implantação no País de Desempenhar atividades compatíveis com as de um centro do tipo Tier 1 compartilhado até 2014. Centro do Tipo Tier 1 (%) 3 20% 20% 100 10 30 *

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9

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs. Programa 2: Física Experimental de Baixas Energias: Desenvolver pesquisas

em Física da Matéria Condensada Experimental e atuar como um centro de fomento e intercâmbio para a Física da Matéria Condensada no Brasil. Ampliar o número de linhas de pesquisas no âmbito da Física Experimental de Baixas Energias.

2 Subprograma 1:

Produzir pesquisa avançada na área de Física da Matéria Condensada com impacto internacional significativo e avanços tecnológicos para a sociedade brasileira.

9 Publicar cerca de 100 trabalhos científicos em revistas indexadas ou relatórios até 2015.

Artigos publicados

3 20 48 240 10 30 *

Meta Concluída em 2014 Subprograma 2:

Reforçar a posição de liderança em Física Experimental de Baixas Energias do CBPF, especialmente em Física da Matéria Condensada.

10 Consolidar a liderança nas linhas de pesquisa em nanomagnetismo, materiais avançados, férmions pesados etc, produzindo pelo menos 10 trabalhos de grande impacto internacional.

Artigos de impacto internacional

3 2 4 200 10 30 *

Meta Concluída em 2014 Subprograma 3:

Expandir o número de linhas de pesquisa na área de Física Experimental de Baixas Energias, se possível implantando grupos de pesquisa em fotônica e metamateriais, nanodispositivos, energia fotovoltaica, dentre outras.

11 Implantar pelo menos (2) duas novas linhas de pesquisa até

2015.

Linha de Pesquisa

2 2 2 100 10 20 *

Subprograma 4:

Atuar como instituto avançado em Física Experimental das Baixas Energias, especialmente em Física da Matéria Condensada Experimental, priorizando a concessão de bolsas a pós-doutores e incrementando a circulação de pesquisadores visitantes em afastamentos sabáticos, ou de média ou longa duração, de suas instituições de origem.

12 Ter pelo menos 8 (oito) pós-doutores/ano e 10 (dez) visitantes de curta duração, com o financiamento do Programa de Capacitação Institucional (PCI), Programa Nacional de Pós-Doutoramento (PNPD) e demais programas de apoio a pesquisadores visitantes da CAPES, CNPq e FAPERJ.

Pós-docs/ visitantes 2 8 (Pós-Docs) 10 (Vis.) 16 (Pós-docs) 24 (Vis.) 200 240 10 20 *

Meta Excluída Subprograma 5:

Elaborar um projeto para desenvolver um Laboratório Nacional para Materiais Avançados em Condições Extremas

13 Apresentar o projeto conceitual do Laboratório Nacional para Materiais Avançados em Condições Extremas (LNMCACE) no CBPF, para ser submetido ao MCTI, até meados de 2012.

Projeto Conceitual 1

(11)

10

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs. (LNMCACE) no CBPF, a ser submetido ao MCT.

Meta Concluída em 2014 14 Estabelecer duas facilidades para preparação de materiais intermetálicos monocristalinos de alta qualidade até o final de

2014. Facilidades em preparação de materiais 2 1 1 100 10 20 *

Programa 3: Física Teórica:

Desenvolver pesquisas em Física Teórica e atuar como um centro de fomento e intercâmbio para a Física Teórica Brasileira.

3 Subprograma 1:

Produzir pesquisa avançada na área de Física Teórica, com impacto internacional significativo e avanços tecnológicos para a sociedade brasileira.

15 Publicar cerca de 150 trabalhos científicos em revistas indexadas até 2015.

Artigos publicados

3 30 37 123 10 30 *

Meta Concluída (Meta Ultrapassada - mais de 26000 até 2014)

16 Passar das atuais treze mil citações ISI para cerca 16 mil citações até o final do quinquênio.

Citações no ISI 3 3200 16000 1406 26000 162 10 30 *

Meta Excluída Subprograma 2:

Reforçar a posição de liderança do CBPF em teoria, através da contratação de pessoal que atue em física de sistemas complexos e mecânica estatística não-extensiva, teoria de campos, dinâmica não-linear, informação quântica, física matemática, física da matéria condensada e outros temas de interesse teórico e experimental.

17 Realizar 10 (dez) contratações para a área de Física Teórica

até 2015.

Contratações de pessoal

2 - - - **

Meta Concluída em 2014 Subprograma 3:

Promover, além de suas atividades regulares de pesquisa e pós-graduação, programas temáticos abertos à comunidade, com participação expressiva de estudantes, pós-doutores e pesquisadores de outras instituições nacionais, e administrados por comitês independentes, com membros externos ao CBPF.

18 Realizar cinco programas temáticos em cinco anos. Programas Temáticos

(12)

11

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs. Programa 4: Cosmologia e Astrofísica Relativística: Desenvolver pesquisas em Cosmologia, Gravitação e Astrofísica Relativística e atuar como um centro nacional e latino-americano nessas áreas do conhecimento.

4 Subprograma 1:

Produzir pesquisa avançada na área de Cosmologia e Astrofísica Relativística, com impacto internacional significativo e avanços de relevância para a ciência brasileira.

19 Produzir resultados científicos em Cosmologia e Astrofísica Relativística, publicando cerca de 100 trabalhos em revistas indexadas até 2015.

Artigos publicados

3 20 41 205 30 30 *

Meta Concluída em 2014 Subprograma 2:

Dar continuidade aos projetos do ICRA em Cosmologia Observacional.

20 Consolidar a participação do ICRA no projeto de colaboração internacional Dark Energy Survey (DES), cujas observações serão iniciadas em 2011 e durarão ao menos até 2016, e na colaboração internacional Baryon Oscillation Spectroscopic Survey do Sloan Digital Sky Survey - III (BOSS/SDSS) que está operante desde 2009. Participar da conclusão da tomada de dados até final de 2014.

Artigos publicados

3 3 7 233 10 30 *

Meta Concluída em 2014 21 Concluir o levantamento SOAR Gravitational Arc Survey (SOGRAS), coordenado pelo ICRA, e publicar os primeiros resultados em 2011.

Artigos publicados

3 2 2 100 10 30 *

Meta Concluída em 2014 22 Desenvolver o projeto “CFHT/Megacam High-Resolution Imaging of the SDSS Stripe 82 (CFHT-82)”, em colaboração com a França e o Canadá e publicar os primeiros resultados em 2011.

Artigos publicados

3 2 2 100 10 30 *

Meta Concluída em 2014 23 Desenvolver uma infraestrutura computacional de alto desempenho para aplicações cosmológicas e astrofísicas, em particular visando à análise de dados dos projetos DES, BOSS/SDSS-III, SOGRAS e CFHT-82.

Infraestrutura computacio-

nal

2 1 1 100 10 20 *

Meta Concluída 24 Iniciar em 2011 a operação do Laboratório Interinstitucional de e-Astronomia (LineA), em associação com o Observatório Nacional e o Laboratório Nacional de Computação Científica, visando à participação nos projetos internacionais acima mencionados. Laboratório em operação 2 1 1 100 10 20 * Subprograma 3:

Promover encontros nacionais e internacionais e participação na organização de eventos internacionais na área de Cosmologia, Astrofísica e Relatividade.

25 Consolidar a realização de workshops nacionais, internacionais e conferências internacionais, com periodicidade bianual, sendo os dois últimos em anos alternados. Especificamente serão realizados, em 2012 e 2014, a Escola Brasileira de Cosmologia e um workshop de curta duração, e em 2011, 2013 e 2015 uma conferência internacional e um workshop de curta duração, nacional ou internacional. As conferências internacionais deverão possibilitar a execução de projetos de

Evento realizado

(13)

12

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

pesquisa conjuntos, para o reforço das colaborações existentes. Em cada ano será realizada a Reunião Anual ICRA, durante a qual os membros e colaboradores do ICRA fazem um balanço de suas atividades de pesquisa no ano. Participar da organização da conferência internacional Marcel Grossmann Meeting em 2012.

Subprograma 4:

Consolidar o Programa Mínimo de Cosmologia (PMC), instituído no Plano Diretor 2006-2010, que visa proporcionar aos graduandos em Física e áreas afins os conceitos básicos relativos às áreas de Cosmologia, Astrofísica e Relatividade Geral em cursos itinerantes pelas universidades brasileiras.

26 Realizar um curso por ano em pelo menos duas universidades brasileiras por ano.

Curso/ano 2 2 1 50 2 4 **

Subprograma 5:

Formar recursos humanos para atuação na área de Cosmologia, Astrofísica e Relatividade Geral.

27 Participar dos programas internacionais de Doutorado do ICRA, IRAP-PhD e Erasmus Mundus bem como selecionar, em concurso nacional, um jovem cientista brasileiro a cada ano para participar destes programas.

Cientista/ano

1 1 1 100 10 10 *

Eixo de Sustentação: Promoção da Inovação nas Empresas

28 Enviar dois pesquisadores ao exterior em missões científicas e receber dois do exterior no CBPF, por ano, no âmbito deste acordo. Visita ao exterior/ pesquisador visitante no CBPF 2 4 4 (Vis. Rec.) 100 10 20 * Programa 5: Pesquisa Multidisciplinar: Desenvolver pesquisas nas áreas multidisciplinares da Biofísica, Química, Saúde, Meio Ambiente,

Modelagem Molecular, Meteorítica e Arqueometria, em

colaboração com outras instituições.

5 Subprograma 1:

Produzir pesquisa avançada na área de pesquisa multidisciplinar, com impacto internacional significativo e avanços tecnológicos para a sociedade brasileira.

29 Publicar cerca de 20 trabalhos em revistas indexadas em temas de biofísica, química teórica, até 2015.

Artigos publicados 3 4 16 400 10 30 * Subprograma 2: Expandir estudos de biomineralização e materiais biocompatíveis, em escala nanométrica, capacitando recursos

30 Agregar 4 (quatro) visitantes e ampliar o programa de doutores, atingindo o número de 5 (cinco) bolsistas pós-doutores até 2015. Obs: 2 visitantes/ano; Incorporação pessoal Visitante/Pós-doc 2 4 (Vis.) 1 (Pós-4 (Vis.) 8 (Pós-100 800 10 20 *

(14)

13

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

humanos para atuar na área de física

aplicada e pesquisa multidisciplinar.

5 pós-docs na instituição em 2015 docs) docs)

Meta Concluída Subprograma 3:

Desenvolver projetos em áreas multidisciplinares atuando em parceria com outras instituições de pesquisa e, em particular, com outras unidades de pesquisa do MCT.

31 Estabelecer pelo menos três novos projetos em parceria com outras instituições sobre lasers de elétrons livres, instrumentação científica e biomateriais.

Projeto em Parceria

2 1 1 100 10 10 *

Eixo de Sustentação: Formação e capacitação de recursos humanos.

Linha de Ação: Capacitação de

Recursos Humanos para Pesquisa CT&I.

Programa 6: Formação Científica: Atuar na formação

científica com o programa de pós-graduação em Física e o Mestrado Profissional em Física com ênfase em Instrumentação Científica.

6 Subprograma 1:

Manter a excelência do Programa Acadêmico de Pós-Graduação do CBPF, de forma a garantir a nota máxima outorgada pela CAPES nas duas últimas avaliações, 7,0. Trabalhar para elevar o nível geral da Pós-Graduação em Física na região do Rio de Janeiro.

32 Envidar esforços para reduzir o tempo de titulação, principalmente do doutorado (o tempo médio de titulação para o doutorado no CBPF é de 57 meses), visando convergir para o prazo de 48 meses para a obtenção do título de Doutor, recomendados pela CAPES (o tempo médio de titulação para o mestrado no CBPF é de 27 meses, muito próximo da recomendação da Capes, que é de 24 meses). Para atingir essa meta, aprimorar o processo de acompanhamento do desempenho dos estudantes de doutorado, através de um exame de defesa de projeto de tese em até 1,5 ano após o ingresso do estudante no Programa. Promover eventos de caráter regional e nacional na Pós-Graduação que estimulem os estudantes na prática de seminários e debates científicos. Instituir o exame de defesa de projeto já a partir de 2011.

Redução do Tempo de Titulação (% - 2010) 2 3 3 100 10 30 * Meta Excluída

* O Comitê Assessor Científico do CBPF não aprovou a poroposta.

33 Instituir os "Blocos de Formação" para os estudantes de doutorado nas diversas áreas de pesquisa do CBPF. Tais "Blocos" devem conter um programa mínimo de cursos de formação que garanta aos estudantes nas diversas áreas uma formação sólida e abrangente. Cada Bloco de Formação será apresentado por cada uma das Coordenações Científicas do CBPF, e deve conter o mesmo número mínimo de créditos (12). Instituir os “blocos” a partir do segundo semestre de 2011.

Blocos de Formação

1 - - - *

Meta Concluída Subprograma 2:

Aprofundar a integração entre os programas de pós-graduação em Física da área do Rio de Janeiro -Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF),

34 Criar uma “Comissão de Prova”, com membros das Instituições envolvidas, responsável por todo o processo seletivo, incluindo a avaliação da prova escrita, análise de CVs e Históricos, e entrevistas até o final de 2011.

Comissão de Prova

(15)

14

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) - iniciada com a criação do UNIPOSRIO-FÍSICA.

Meta Concluída 35 Concluir estudos de prospecção para optimização da oferta de cursos nos diversos Programas até o final de 2011.

Estudos de Prospeção

1 1 1 100 10 10 *

Meta Concluída em 2014 Ações para o Mestrado Profissional em Física com Ênfase em Instrumentação Científica. Subprograma 1:

Fortalecer o Mestrado Profissional em Física com ênfase em Instrumentação Científica

36 Alcançar o grau 4,0 para o Mestrado com Ênfase em Instrumentação Científica na avaliação da Capes referente ao período 2010-2012. Grau 4,0 da CAPES para o MIC (%) 2 4 4 100 10 20 *

Meta Concluída 37 Instituir a prática de publicação de Notas Técnicas como condição mínima para a defesa de dissertação no Mestrado com Ênfase em Instrumentação. Publicar pelo menos 1 Nota Técnica por dissertação, mesmo que o trabalho tenha resultado em outras formas de produção, como por exemplo, depósito de patentes.

Nota Técnica/dis-

sertação

2 1 1 100 10 20 *

38 Reduzir o tempo de titulação no Mestrado com Ênfase em Instrumentação (o tempo médio de titulação para o MIC no CBPF é de 36 meses) através de: 1) acompanhamento semestral de Relatórios, e 2) defesa de projeto de tese ao final do primeiro ano do curso.

Redução do Tempo de

Titulação (% - 2010)

2 80 80 100 10 20 *

Meta Concluída Subprograma 2:

Ampliar a visibilidade e divulgação do Programa junto ao seu público-alvo (Escolas de Engenharia, Física, Química, Computação, e áreas correlatas), incentivando o aumento do número de estudantes e a diversificação do perfil dos alunos do Programa. Para isto, realizar um mapeamento de organizações com interesse potencial em profissionais formados no Programa, como

39 Realizar o mapeamento de organizações com interesse potencial em profissionais formados no Programa até o

segundo semestre de 2011.

(16)

15

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

Empresas, Escolas Técnicas e Institutos de Pesquisa e/ou Desenvolvimento Tecnológico.

Eixo de Sustentação: Promoção da Inovação nas Empresas

Linha de Ação: Apoio à

Infraestrutura Institucional de Pesquisa

Programa 7: Instrumentação Científica: Atuar no

desenvolvimento de instrumentação científica em apoio

às atividades experimentais em Física.

7 Subprograma 1:

Produzir resultados no desenvolvimento de Instrumentação com impacto internacional significativo e avanços tecnológicos para a sociedade brasileira.

40 Publicar 20 artigos científicos, em revistas indexadas, e quarenta relatórios técnicos, até 2015.

Artigos publicados 3 4 (Arti gos) 6 (Rel. Técni cos) 4 (Arti gos) 6 (Rel. Técni cos) 100 112 10 30 *

Meta Alterada: dificuldades técnicas levaram à alteração da data de cumprimento da meta.

41 Concluir o desenvolvimento do perfilômetro para a Marinha do Brasil até 2015.

Perfilômetro (100%)

1 70 70 100 10 10 *

Meta Alterada: as negociações com o INMETRO não avançaram. Foi realizada com outras instituições.

Meta Concluída

Subprograma 2:

Formar recursos humanos na área de instrumentação científica para atuação em outras unidades de pesquisa do MCT e na indústria.

42 Concluir, até o final de 2012, os acordos de colaboração com o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) e com o Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO) para desenvolvimento de dissertação do Mestrado Profissional em Instrumentação para o Síncrotron e em Instrumentação e Medidas.

Convênio /Colaboração

2 2 2 100 10 20 *

Eixo de Sustentação: Promoção da Inovação nas Empresas

Linha de Ação: Nanociência, Nanotecnologia (Foco Plano Plurianual)

Programa 1: Nanociência e Nanotecnologia: Desenvolver

pesquisas nas áreas de materiais avançados, nanociências e nanotecnologia, atuando como laboratório estratégico do MCT,

1 Subprograma 1:

Produzir pesquisa avançada na área de Nanociência e Nanotecnologia, com impacto internacional significativo e avanços tecnológicos para a sociedade brasileira.

43 Publicar cerca de 100 trabalhos científicos ou relatórios em temas de Nanociência e Nanotecnologia até 2015

Artigos Publicados

(17)

16

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

dentro do Programa Nacional de Desenvolvimento da Nanociência e da Nanotecnologia. Subprograma 2: Ampliar a capacidade de instrumentação do Laboratório Multiusuário de Nanociência e Nanotecnologia (LABNANO)..

44 Atender cerca de 100 projetos por ano, submetidos por diferentes usuários, na produção e caracterização de amostras.

Projetos Atendidos/

ano

3 100 100 100 10 30 *

Subprograma 3:

Ampliar o número de linhas de pesquisa envolvendo Nanociência e Nanotecnologia, fazendo uso das facilidades oferecidas pelo LABNANO.

45 Implantar cerca de 3 novas linhas de pesquisa, como, por exemplo, nanofotônica, ótica não-linear, metamateriais, micro e nanodispositivos, dispositivos Lab on Chip, entre outras, até

2015.

Linha de Pesquisa

1 2 2 100 10 10 *

Subprograma 4

Consolidar o programa de formação de usuários e equipe técnica/científica para atuação na área de nanociência, nanotecnologias e materiais avançados, incluindo treinamento em microscopia eletrônica, técnicas de nanofabricação e de processamento de materiais, alto vácuo e criogenia.

46 Realizar uma escola anual de nanofabricação e uma escola anual de microscopia eletrônica e oferecer cursos regulares de pós-graduação em nanofabricação (no mínimo um curso por ano) e microscopia eletrônica (no mínimo um curso por ano).

Escola/curso 2 4 3 75 6 12 *

Subprograma 5:

Formar recursos humanos para atuação na área de Nanociência e Nanotecnologia.

47 Formar pelo menos dez doutores e oferecer pelos menos dez posições de pós-doutoramento em Nanociência e Nanotecnologia, até 2015, nas instituições associadas ao LABNANO. Doutores/Pós Doutores 2 2 2 2 4 (PD) 100 10 20 *

Linha de Ação: Apoio à Política Industrial

Programa 2: Física Aplicada e Pesquisa Interdisciplinar:

Desenvolver pesquisas em Física Aplicada e de Biomateriais, em interação com outras instituições e empresas de ao desenvolv.

2 Subprograma 1:

Produzir pesquisa avançada na área de Física Aplicada e Pesquisa Interdisciplinar, com impacto internacional significativo e avanços tecnológicos para a sociedade brasileira.

48 Publicar cerca de 60 trabalhos científicos em revistas indexadas ou relatórios técnicos até 2015.

Artigos publicados

(18)

17

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs. Tecnológico, modelagem molecular, saúde e meio ambiente.

Subprograma 2:

Expandir a pesquisa aplicada e interdisciplinar, implementando projetos em parceria com outras instituições e, em particular, com outras unidades de pesquisa do MCT, e com empresas comprometidas com a Inovação Tecnológica.

49 Realizar cerca de quatro novos projetos na área de Física Aplicada, nomeadamente toxicologia de nanomateriais e interação de biomateriais com células e tecidos humanos, instrumentação oceanográfica e bioquímica da biomineralização magnética, em parceria com outras instituições até 2015.

Projetos parceria

2 1 4 400 10 20 *

Meta Excluída após decisão do CTC

Subprograma 3:

Ampliar a capacidade de instrumentação para o desenvolvimento de pesquisa em física voltada à aplicação.

50 Colocar em operação o laser de elétrons livres até meados de 2013.

Laser de elétrons livres

(%)

3 30 20 67 - - ***

Meta Concluída 51 Colocar em operação o sistema de espectroscopia por ruptura induzida por laser, para análise elementar de amostra, até meados de 2012. Sistema de espectrosco- pia por ruptura (%) 2 100 100 100 10 10 *

Programa Prioritário: TICs -Tecnologias da informação e comunicação: Atuar na área de

Computação de Alto Desempenho, apoiando as atividades computacionais dos grupos de pesquisa.

Meta Concluída

3 Subprograma 1:

Manter a responsabilidade da administração da rede de computadores do Rio de Janeiro; participar da implantação da Redecomep-RJ e dar suporte às redes acadêmicas nacional, estadual e municipal.

52 Prover a rede do CBPF com tecnologias de 10 Gbps para acesso externo, interno e conexões de alta velocidade específicas para projetos em grade, cluster e vídeo de alta performance, até 2015.

Taxa de Comunicação

(GB/s)

3 10 10 100 10 30 *

Eixo de Sustentação: Promoção da Inovação nas Empresas

(19)

18

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

Linha de Ação: Inovação Tecnológica

Programa 4: Apoio às atividades de inovação tecnológica em parceria com empresas: Atuar no

fortalecimento da inovação tecnológica no Brasil, ratificando a pesquisa em Física e o

desenvolvimento de instrumentação científica do país

como área propulsora de inovação tecnológica com base científica.

4 Subprograma 1:

Fortalecer as atividades voltadas à Inovação Tecnológica no Rio de Janeiro

53 Manter a responsabilidade de coordenação do Núcleo de Inovação Tecnológica das Unidades de Pesquisa (UPs) do

MCTI no Rio de Janeiro (NIT-Rio). Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) 2 1 1 100 10 10 * Subprograma 2: Acompanhar os grupos de desenvolvimento tecnológico e pesquisa aplicada do CBPF na gestão de processos de inovação considerando estratégias para fortalecer as atividades voltadas à Inovação Tecnológica no Rio de Janeiro.

54 Aumentar em 50% o número de patentes, registros de software e outras formas criação desenvolvidas pela instituição até 2015. Número de patentes em 2010: 10 Aumento do número de Patentes e outras formas de criação (%-2010) 2 10 % 10 100 10 20 * Subprograma 3:

Promover a interação entre o CBPF e o setor empresarial com o objetivo de transferir tecnologia ou estabelecer parcerias para desenvolvimento de pesquisa em conjunto.

55 Divulgar para empresas pelo menos 10 pesquisas ou tecnologias desenvolvidas pelo CBPF até 2015.

Pesquisa/

Tecnologia divulgada

1 2 2 100 10 10 *

Eixo Estratégico III: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estruturantes para o Desenvolvimento

(20)

19

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

Linha de Ação: Programa de Energia Nuclear

Programa 1: Programa de Energia Nuclear : Contribuir para

o programa de sistemas avançados de energia nuclear, desenvolvido pela CNEN, nas áreas de reatores subcríticos acionados por aceleradores (ADS) e fusão nuclear controlada, e também no desenvolvimento de detectores de antineutrinos para monitoramento dos reatores de Angra.

1 Subprograma 1:

Produzir pesquisa avançada na área de reatores subcríticos acionados por aceleradores, ou ADS (Accelerator Driven Systems).

56 Concluir a elaboração do código computacional MCMC (“MultiCollisional Monte Carlo”) e de documentação auxiliar para simulação de reatores ADS, até 2013.

Código computacio-

nal (%)

1 40% 40% 100 10 10 *

Meta Concluída Subprograma 2:

Contribuir no desenvolvimento de programas de processamento de imagens aplicados no diagnóstico e controle do plasma do laboratório de fusão nuclear JET (Joint European Torus) e na validação dos algoritmos em ambientes computacionais de alto desempenho (HPC).

57 Desenvolver pelo menos um novo algoritmo de processamento de imagens para o JET e testar sua aplicabilidade em ambientes computacionais de alto desempenho (HPC) até

2015.

Algoritmo desenvolvido

(%)

1 1 1 100 10 10 *

META ALTERADA Subprograma 3:

Produzir pesquisa avançada na área de propriedades de neutrinos emitidos por reatores nucleares e oscilações de neutrinos de curta distância, participando das atividades da Agência Internacional de Energia Atômica em salvaguarda nuclear.

58 Instalar e colocar em operação o detector de antineutrinos junto ao Reator Angra II até o final de 2015.

Detector instalado (%) 2 40 20% 50 2 4 *** Eixo de Sustentação: Fortalecimento da Pesquisa e da Infraestrutura científica e tecnológica

(21)

20

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

Linha de Ação: Cooperação Internacional

Programa 2: Cooperação Internacional: Manter a

infraestrutura de apoio a programas experimentais em Cosmologia, Física de Altas Energias, Fusão Nuclear Controlada e Matéria Condensada. Coordenar as negociações para a associação do Brasil ao CERN.

2 Subprograma 1:

Atuar como órgão articulador das atividades de cooperação internacional nas áreas de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica; Física de Altas Energias e Matéria Condensada.

59 Consolidar a colaboração com a rede ICRANet, mantendo o intercâmbio de pelo menos 4 pesquisadores por ano, e a participação do ICRA/CBPF no Programa Europeu Erasmus Mundus de Cosmologia, selecionando pelo menos 3 estudantes por ano. Visitantes/ estu- dantes ano 2 4 (Vis.) 3 (Est.) 4 (Vis.) 3 (Est.) 100 100 10 20 *

60 Manter o convênio de cooperação com a TWAS (Third World

Academy of Sciences), provendo infraestrutura adequada para

os visitantes. Receber três visitantes por ano até 2015.

Visitantes TWAS

2 3 - - - - *

Subprograma 2

Dar continuidade e expandir o apoio às atividades da Rede Nacional de Física das Altas Energias, coordenando os programas de apoio financeiro aos projetos experimentais, e estimular as relações com as indústrias de tecnologia avançada, que tenham condições de contribuir para os programas experimentais da área.

61 Coordenar a execução do projeto de apoio financeiro às atividades experimentais junto à FINEP.

Projeto FINEP

2 1 1 100 10 20 *

Meta Concluída 62 Envolver pelo menos uma indústria instalada no país no desenvolvimento de detectores e sistemas eletrônicos de controle e processamento de dados.

Parceria 2 1 1 100 10 20 *

Meta Excluída. O Acordo foi

descontinuado.

63 Estabelecer o conselho supervisor da colaboração CBPF/ON/LNCC para pesquisa em Energia Escura no início de 2011 e consolidar o banco de dados até 2015.

Banco de Dados (%)

2 20% 20% 100 10 20 *

Eixo Estratégico V: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social

(22)

21

Objetivo Estratégico OE Objetivo Específico Meta Descrição Unidade Peso Pact.

Ano Real. Ano Vari ação % Nota Pon- tos Obs.

Programa Prioritário: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social

Linha de Ação: Difusão e Popularização da Ciência

Programa 1: Difusão e Popularização da Ciência:

Estimular a difusão e popularização da Física, contribuir para despertar vocações científicas e auxiliar na formação continuada de professores de ciências; criar o Centro de Memória da Física e apoiar as atividades de divulgação de notícias científicas.

1 Subprograma 1:

Atuar na promoção de atividades na área de difusão e popularização da ciência

Meta Concluída.

64 Estabelecer até 2012 as instalações definitivas do Laboratório Didático (LABDID), incluindo os experimentos utilizados durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

Instalações LABDID

2 1 1 100 10 20 *

65 Publicar textos de divulgação e de ensino básico em temas de Física, com uma produção média de pelo menos dois livros por ano.

Livro publicado

1 2 1 50 10 10 *

Totais (Peso e Pontos) Considerados os pontos e pesos das metas estabelecidas para o ano.

102 848

Nota Global (Total pontos/Total pesos)

83

Conceito

* Meta atingida / ** Meta parcialmente atingida/ *** Meta não atingida

JUSTIFICATIVAS - Meta não atingida (***)

Eixo Estratégico I: Fortalecimento da Pesquisa e da Infraestrutura científica e tecnológica / Linha de Ação: Pesquisa Fundamental

Programa 1: Física Experimental de Altas Energias:

(23)

22

Programa 1: Física Experimental de Altas Energias:

Meta 2 :

A RENAFAE, responsável pela execução dessa meta, está sujeita às limitações para concessão de diárias e passagens, por essa razão a

meta não poderá ser cumprida. Alternativamente, alguns pesquisadores e pós-docs do CBPF realizaram visitas de duração média de um a dois

meses.

Programa 4: Cosmologia e Astrofísica Relativística:

Meta 26 :

Devido a

limitações para concessão de diárias e passagens a meta não poderá ser cumprida.

Linha de Ação: Apoio à Política Industrial

Programa Prioritário: Nuclear:

Meta 58:

A morte do Tecnologista Ademarlaudo França Barbosa, colíder do Projeto, representou um baque profundo na execução, entretanto o

detector foi concluído e está sendo montado, inicialmente no CBPF, para testes. Destaque-se, entretanto, que a estrutura laboratorial montada em

Angra permitiu o início de uma nova colaboração: Projeto Connie (ver sumário).

(24)

23

3.2.

Diretrizes de Ação

Total Variação

Indicadores Série Histórica Peso Pactuado Realizado (%) Nota Pontos Físicos e Operacionais 2011 2012 2013 Unidade A D E F G H=A*G Obs 1. IPUB – Índice de Publicação 3,6 5,2 4,8 Pub/téc 3 4,0 4.7 115 10 30 * 2. IGPUB – Índice Geral de Publicação 4,2 5,9 5,3 Pub/téc 2 4,5 5.2 115 10 20 * 3. PPACI – Programas, Projetos e Ações de Cooperação Internacional 34 35 38 Nº 2 38 41 108 10 20 * 4. PPACN – Programas, Projetos e Ações de Cooperação Nacional 40 40 42 Nº 3 40 43 108 10 30 * 5. PcTD – Índice de Processos e Técnicas Desenvolvidos 1,1 1,3 1,1 Nº Ped/Téc 1 1,2 0,85 71 6 6 *** 6. PPBD – Projetos de Pesquisa Básica Desenvolvidos 0,6 0,65 0,7 Nº Proj/Téc 3 0,74 0,83 112 10 30 * 7. IODT – Índice de Orientação de Dissertação e Teses Defendidas 1,1 1,2 1,2 Nº/Téc 2 0,9** 1,1 122 10 20 * 8. TPTD – Índice de Trabalhos Publicados por Tese Defendida no ano 1,4 1,3 1,7 % 1 1,1 1,7 155 10 10 * 9. ETCO – Eventos Técnico-Científicos Organizados 74 65 88 Nº 2 70 44 63 4 8 ***

10. PD – Número de Pós-Docs 52 49 54 Nº 3 50 50 100 10 30 *

11. PV – Índice de Pesquisadores Visitantes 90 96 90 NPV/NP 2 90 80 90 10 20 * Adm. Financeiros

12. APD – Aplicação em Pesquisa e Desenvolvimento 33 23 14 % 2 15 21 140 10 20 * 13. RRP – Relação entre Receita Própria e OCC 54 30 88 % 1 20 71 355 10 10 * 14. IEO – Índice de Execução Orçamentária 87 81 82 % 2 100 83 83 8 16 ***

Recursos Humanos

15. ICT – Índice de Investimento em Capacitação e Treinamento 0,6 0,82 1,2 % 2 1 0,5 50 2 4 * 16. PRB – Participação Relativa de Bolsistas 23 26 29 % - 27 33 122 - - * 17. PRPT – Participação Relativa de Pessoal Terceirizado 41 45 43 % - 44 44 100 - - *

Inclusão Social

18. IIS – Índice de Inclusão Social 7 8 8 Nº 2 8 8 100 10 20 *

Totais (Pesos e Pontos) 33 294

Nota Global (Total de Pontos / Total de Pesos) 90

Cálculo da Nota: se ‘F’  90, a nota é 10; se for 80 e <90, a nota é 8; se for 70 e <80, a nota é 6; se for 60 e <70, a nota é 4: se for 50 e <60, a nota é 2; e se for <50, a nota é 0.

* Meta atingida / ** Meta parcialmente atingida/ *** Meta não atingida

OBS: * Conforme mencionado no texto do Plano Diretor do CBPF, a instituição vem sofrendo contínua diminuição no seu quadro de recursos humanos, o que tem impactado suas atividades. Os resultados propostos para 2014 levam em consideração as aposentadorias previstas para o ano e a incorporação dos pesquisadores aprovados nos concursos públicos de 2012 ao longo do ano de 2013 e o tempo necessário para sua inserção nas atividades da instituição.

** A previsão para este indicador foi colocada incorretamente no texto do Termo. O correto é 0,9 e não 1,2 como está no texto. Variação: Realizado/ Pactuado

(25)

24

Diretrizes Meta Descrição Unidade Peso Pact. Real. % Nota Pon-

tos Obs.

Diretrizes Operacionais e Metas: Pesquisa e Desenvolvimento

Diretriz 1: Promoção de Eventos Científicos: Promover conferências, escolas

e eventos temáticos de interesse para a comunidade brasileira de Física.

1 Realizar pelo menos um evento temático, por ano, com tema escolhido a partir de propostas da comunidade, nos quais convidados de renome internacional ministram palestras e interagem com os pesquisadores que trabalham no tema.

Evento Temático

2 1 3 300 10 20 *

2 Realizar a Escola de Física do CBPF e a Escola Brasileira de Cosmologia, a cada dois anos, com participação da comunidade externa na elaboração de seus programas.

Escola de Física e Escola de Cosmologia

2 1 1 100 10 20 *

3 Promover encontros nacionais e participar da organização de eventos internacionais em suas diversas áreas de atuação:

- Nanociência e Nanotecnologia: cinco encontros nacionais no CBPF e cinco eventos internacionais a serem realizados no Brasil até 2015.

- Física de Materiais: cinco escolas avançadas no CBPF, em temas de fronteira, no âmbito do acordo de colaboração com o I2CAM.

- Instrumentação Científica, Física Aplicada e Inovação: um evento de caráter nacional, a cada dois anos, já a partir do ano de 2011.

Evento Científico 2 2 4 200 10 20 *

Diretriz 2: Divulgação da Produção Científica e Técnica: Divulgar o

conhecimento científico, pedagógico e técnico através de publicações em revistas especializadas, nacionais e internacionais, notas de aula, livros, manuais e relatórios técnicos.

4 Publicar anualmente pelo menos dois livros ou notas de aula baseadas nos

cursos ministrados no CBPF, disponibilizando-os no CBPFIndex. Livros/ Notas de Aula 2 2 (Li- vros)/ ou 2 (No-tas) 0 (Li- vros)/ ou 2 (No-tas) 50 100 5 10 *

5 Publicar pelo menos cinco relatórios técnicos ou manuais por ano. Relatório Técnico 2 5 6 120 10 20 * 6 Ampliar a Coleção CBPF Tópicos de Física, estendendo-a para pesquisadores

de todo o Brasil, criando, assim, as condições para a construção de uma literatura científica nacional de alto nível. Alcançar a marca dos 20 volumes até dezembro de 2011, e 25 volumes até dezembro de 2012. (Obs: A coleção já conta com 14 volumes publicados).

Livro Publicado 2 2 0 0 0 0 *

Diretrizes Administrativo-Financeiras e Metas: Estabelecer as condições administrativas e financeiras necessárias para concretizar os eixos estratégicos deste Plano Diretor.

(26)

25

Diretrizes Meta Descrição Unidade Peso Pact. Real. % Nota Pon-

tos Obs.

Recursos Humanos

Diretriz 1: Fortalecer o quadro de profissionais do CBPF.

7 Estabelecer uma política de contratação adequada para substituição de servidores aposentados e crescimento do quadro em pelo menos 20%, nas carreiras de gestão e desenvolvimento tecnológico, e 15% na carreira de

pesquisa, até 2015.

Percentual de contratação (% - 2010)

3 4% 2% - - - **

Meta Excluída: não há recursos orçamentários para essa ação.

8 Criar um programa de pesquisadores visitantes, contratados em regime de CLT de acordo com a Lei 8.745, de 9 de dezembro de 1993, aportando cerca de R$600.000,00 por ano de recursos orçamentários para viabilizar as contratações.

Programa de Visitantes

3 - - - ***

Gestão Organizacional

Diretriz 1: Reestruturação da Organização Administrativa

Meta Excluída

9 Refazer a estrutura organizacional da Coordenação de Atividades Técnicas, introduzindo cinco divisões, com DAS para as respectivas chefias. As divisões e suas atribuições são descritas a seguir.

1. Divisão de Computação Científica

Responsável pelo gerenciamento do desenvolvimento de tecnologias associadas à física e do apoio técnico aos grupos de pesquisa do CBPF e da comunidade científica; pelo gerenciamento das atividades sob a responsabilidade do CBPF no âmbito da Rede Rio de Computadores e pelo gerenciamento das atividades do CBPF no projeto de implantação da tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing) e da Nova Rede Metropolitana - Redecomep-Rio.

2. Divisão de Projetos de Usinagem Mecânica

Responsável pela coordenação, gerenciamento e supervisão das atividades e diversas fases envolvidas na produção de equipamentos qual sejam, projeto, fabricação, montagem e ajuste e produção da documentação associada, e pela Oficina de Vidro.

3. Divisão de Projetos de Eletrônica

Responsável pela coordenação, gerenciamento e supervisão das atividades de instrumentação para automação de processos; pelo desenvolvimento de projetos eletrônicos na área de instrumentação nuclear; pelos projetos de sistemas de instrumentação para laboratório e manutenção e reparos de instrumentos.

4. Divisão de Criogenia e Sistemas de Vácuo

Responsável pela coordenação, gerenciamento e supervisão das atividades desenvolvidas na área de criogenia e sistemas de vácuo.

5. Divisão de Engenharia de Segurança e Proteção Radiológica

Responsável pela gestão das atividades vinculadas à segurança do trabalho no CBPF e pela implantação das diretrizes de gestão de resíduos definidas pela instituição e pelo dimensionamento dos recursos físicos e materiais necessários à implantação do Plano de

Reestruturação CAT

(27)

26

Diretrizes Meta Descrição Unidade Peso Pact. Real. % Nota Pon-

tos Obs.

Gerenciamento de Resíduos da instituição.

Meta Excluída 10 Refazer a estrutura organizacional da Coordenação de Documentação e Informação Científica, introduzindo duas divisões, com DAS para as respectivas chefias. As divisões e suas atribuições são descritas a seguir.

1. Divisão de Documentação Científica

Responsável pelos setores de tratamento técnico e de apoio da Biblioteca, supervisão das atividades de formação, desenvolvimento e manutenção do acervo, tanto físico quanto eletrônico, aquisição de livros e periódicos científicos, restauração de livros e revistas, atendimento ao usuário, promoção e manutenção de intercâmbio dos serviços prestados com instituições congêneres.

2. Divisão de Editoração Científica

Responsável pela elaboração de todo o projeto gráfico que envolve publicações e livros, bem como o apoio administrativo e técnico aos autores de livros e aos editores de revistas científicas internacionais, gerenciando toda a correspondência entre os autores e árbitros com os editores.

Reestruturação CDI

3 - - - ***

Meta Excluída 11 Refazer a estrutura organizacional da Coordenação de Administração, transformando os atuais “serviços” em divisões e introduzindo duas novas divisões, com DAS para as respectivas chefias. Essas divisões serão compostas pelos setores descritos abaixo, com FGS para os responsáveis por cada um deles, e terão as seguintes atribuições:

1. Divisão de Apoio Administrativo

- Setor de Pregão

Responsável pela condução de todo o processo de pregão eletrônico.

2. Divisão de Finanças

- Setor de Contabilidade e Finanças - Setor de Orçamento

Responsável pelo gerenciamento da contabilidade, finanças e orçamento.

3. Divisão de Material e Patrimônio

- Setor de Compras e Patrimônio

- Setor de Licitações, Contratos, Convênios e Acordos

Responsável pelo gerenciamento de material, patrimônio, licitações, contratos, convênios e acordos.

Reestruturação CAD

(28)

27

Diretrizes Meta Descrição Unidade Peso Pact. Real. % Nota Pon-

tos Obs.

4. Divisão de Importação

Responsável pela unificação dos Serviços de Importação para todas as UPs do RJ.

5. Divisão de Projetos de Engenharia e Conservação de Instalações Prediais

Responsável pela gestão de todas as atividades relacionadas a projetos de engenharia, conservação e reestruturação das instalações prediais do CBPF.

6. Divisão de Recursos Humanos

- Setor de Cadastro e Benefícios - Setor de Preparo de Pagamento

- Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos

Responsável pelo gerenciamento da elaboração e execução dos projetos voltados ao desenvolvimento de Recursos Humanos.

Meta Excluída 12 Criar a divisão de Intercâmbio Científico no âmbito da Coordenação de Colaborações Científicas Institucionais.

1. Divisão de Intercâmbio Científico

Responsável pelo gerenciamento das atividades de intercâmbio científico do CBPF, principalmente as que envolvem colaborações internacionais oficiais e aquelas nas quais o CBPF atua como âncora de projetos mobilizadores e redes de pesquisa.

Divisão de Intercâmbio

Científico

3 - - - ***

13 Implantar, até 2013, um sistema informatizado de gestão, fazendo a junção do sistema SIGTEC, utilizado pelo MCTI, com ferramentas já disponíveis no CBPF, como o CBPFIndex quando o SIGTEC for disponibilizado em sua versão final. Sistema Informatizado de Gestão (%) 2 - - - ***

Referências

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