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QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE PIRACICABA - SP

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Academic year: 2021

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Ivan Canale(1)

Graduado em Ciências – Habilitação em Biologia pela Universidade Metodista de Piracicaba (1999), com especialização em Saneamento e Gerenciamento Ambiental pela Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP (2005); atua desde 2001 como Biólogo nos laboratórios do Setor de Controle de Qualidade do Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba - SP.

Antonio Carlos Ferreira

Graduado em Ciências – Habilitação em Química pela Universidade Metodista de Piracicaba (1988); atua desde 1997 como Analista de Laboratório (nível superior) nos laboratórios do Setor de Controle de Qualidade do Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba - SP.

Endereço(1): Rua Luiz de Queiroz nº 306 - Centro - Piracicaba - SP - CEP: 13400-780 - Brasil -

Tel: +55 (19) 3413-1110 - e-mail: icanale@semaepiracicaba.org.br .

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade microbiológica da água consumida pelas crianças das escolas públicas municipais da cidade de Piracicaba – SP. Foram selecionadas 25 escolas, em diversos bairros / regiões de Piracicaba. As coletas de água em cada escola foram feitas nos hidrômetros, torneira da cozinha (após passar pelo reservatório) e bebedouros / potes de barro. Foram analisados o teor de cloro residual livre, contagem de bactérias heterotróficas e coliformes totais / termotolerantes. Observou-se que a maioria das escolas possui filtro de areia e carvão ativado logo após o hidrômetro e este equipamento, na maioria dos casos, remove o cloro residual da água. Avaliando-se os resultados analíticos obtidos, observa-se que os potes de barro representam o principal ponto de contaminação da água.

Palavras-chave: qualidade da água; água potável.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA NAS ESCOLAS PÚBLICAS

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INTRODUÇÃO/OBJETIVOS

A água constitui elemento essencial à vida. O suprimento de água limpa e com qualidade em termos químicos, físicos e biológicos representa uma importante condição para a manutenção da saúde das pessoas.

A água é considerada “solvente universal”, pela sua capacidade de dissolver outras substâncias, o que vai influenciar na sua qualidade. Essa característica da água é essencial para todas as formas de vida: a água pode carrear e distribuir nutrientes para as plantas e para diferentes partes do nosso corpo (através do sangue); por outro lado, microrganismos patogênicos também podem estar presentes na água, sendo responsáveis por surtos e epidemias de transmissão hídrica. Embora, especificamente nos dias de hoje e em nossa região, a maioria das perturbações associadas a estes microrganismos patogênicos sejam de gravidade moderada (gastroenterites com diarréia, dores abdominais e vômitos) e de curta duração, estas não devem ser negligenciadas.

Água potável é aquela que seja agradável ao consumo e possa ser consumida sem causar danos à saúde. Representa função e responsabilidade dos sistemas públicos de abastecimento tratar e distribuir água dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos por legislações nacionais (Portaria 518 / 2004 do Ministério da Saúde). Porém, também é importante que os usuários-consumidores adotem certos cuidados para a manutenção da boa qualidade da água potável, seja em residências, empresas, escolas e outros estabelecimentos, públicos ou privados. Estes cuidados podem ser resumidos em ações de manutenção dos sistemas hidráulicos e limpeza semestral dos reservatórios. Outro fator muito importante que deve ser levado em consideração para a garantia de uma água microbiologicamente segura é a manutenção de cloro residual na água. A utilização de cloro na desinfecção da água contribuiu para a eliminação das grandes epidemias de gastroenterites, como febre tifóide e cólera. Água sem cloro apresenta maiores riscos de contaminação e desenvolvimento de microrganismos (inclusive alguns patógenos). Os coliformes totais e termotolerantes são os indicadores microbiológicos de contaminação escolhidos e preconizados pela legislação no controle de qualidade da água. Estes microrganismos devem estar ausentes nas águas para consumo humano.

O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade microbiológica da água consumida pelas crianças das escolas públicas municipais da cidade de Piracicaba – SP. Sabemos que as crianças (assim como pessoas idosas, portadores de doenças crônicas ou imunodeprimidos) representam

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dados analíticos obtidos, foram elaboradas algumas recomendações e sugeridos procedimentos para aumentar a segurança da água servida às crianças das escolas municipais de Piracicaba.

METODOLOGIA

Para a realização deste trabalho, foram selecionadas 25 escolas públicas municipais, em diversos bairros / regiões (inclusive rurais) de Piracicaba. Essas escolas atendem crianças na faixa etária dos 5 meses de vida até os 6 anos de idade. A coleta de água foi realizada no período de março a junho de 2009, sendo que foram selecionados 3 pontos de coleta em cada escola:

• Hidrômetro;

• Torneira da cozinha;

• Torneira de consumo das crianças (bebedouro e/ou pote de barro).

A Tabela 1 apresenta os parâmetros analíticos escolhidos para a avaliação da qualidade da água, bem como os valores de referência adotados (de acordo com a Portaria 518 – Ministério da Saúde).

Tabela 1: Parâmetros Analíticos escolhidos para avaliação microbiológica da qualidade da água e respectivos valores de referência

Parâmetro Valor de Referência

Cloro Residual Livre ≥ 0,2 mg/L

Contagem Padrão de Bactérias Heterotróficas Até 500 UFC/mL

Coliformes Totais Ausência

Coliformes Termotolerantes Ausência

O método utilizado para análise do cloro residual livre foi o DPD, com a leitura sendo realizada no equipamento 500CL da Analyser®. Para a contagem padrão de bactérias heterotróficas foi adotada a técnica de pour plate e na determinação de coliformes totais e

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termotolerantes, foi utilizada a técnica da membrana filtrante, de acordo com as orientações do “Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater” (APHA - AWWA - WEF).

Durante as visitas às escolas para coleta de água foram feitas observações e anotações sobre procedimentos e cuidados referentes aos sistemas internos de abastecimento: existência de filtros de areia e carvão ativado após o hidrômetro (Figura 1), bem como os procedimentos de manutenção nestes filtros; realização e frequência da limpeza dos reservatórios (caixas d´água); procedimentos e frequência de higienização dos potes de barro (Figura 2) e bebedouros (Figura

3), entre outras observações relevantes para a avaliação dos resultados das análises.

Fig. 1: Filtro de areia e carvão ativado Fig. 2: Pote de Barro

Fig. 3: Bebedouro

RESULTADOS

A Tabela 2 mostra os resultados das análises de cloro residual livre em cada ponto de coleta (hidrômetro, torneira da cozinha e torneira de consumo – bebedouro ou pote de barro) nas 25 escolas avaliadas. Na Tabela 3 estão os resultados obtidos nas contagens padrão de bactérias heterotróficas e na Tabela 4 estão os resultados das análises de coliformes totais /

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Tabela 2: Resultados das análises de cloro residual livre em cada ponto de coleta (hidrômetro, torneira da cozinha e torneira de consumo – bebedouro ou pote de barro) nas 25 escolas avaliadas.

Escola Hidrometro Cozinha Bebedouro Pote Barro

EM Oswladir Julio (Eldorado) 1,7 - 0,0 -

EM Maximiano F. Gil (Anhumas) 2,8 0,2 - 0,0

EM Nathálio Z. Sabino (Ibitiruna) 1,5 0,2 0,1 -

EM Francisco Correa (Jd. São Paulo) 0,6 - 0,0 -

EM Santo Granuzo (Chapadão) 1,6 - 0,2 0,0

EM Prof. Fábio S. Maria (Santa Rita) 1,5 0,9 1,0 -

EM Profª. Maria Lorenzi (Petrópolis) 2,8 1,0 - 0,0

BEFECO (Bairro Alto) 1,7 1,8 0,0 -

EM Enedina Vieira (Jd. Planalto) 1,6 1,0 - 0,7

EM Wilson Guidotti (Jd. Tókio) 1,0 0,1 0,05 -

EM Getúlio Vargas (Morada do Sol) 1,1 0,6 - 0,0

EM Milton Rontani (Paulicéia) 1,0 0,5 - 0,3

EM João O. Ferraciu (IAA) 2,1 0,5 - 0,0

EM Bosques do Lenheiro (Creche) 1,6 1,6 - 0,9

EM José de Toledo (B. do Lenheiro) 1,6 1,3 1,1 -

Secretaria Municipal de Educação 1,8 0,5 0,2 -

EM São Vicente de Paulo (Bairro Alto) 1,6 1,9 0,0 -

EM Heitor Pompermayer (V. Indep.) 1,6 1,3 - 0,0

Núcleo Ambiental Dr. Kok (Godinhos) - 0,2 0,5 -

EM Geraldo Bernardino (Monte Rey) 1,6 0,3 - 0,0

EM Ilda J. S. Nogueira (Glebas Calif.) 1,4 0,0 0,0 -

EM Mariza Elvira Faganello (Jupiá) 0,8 0,5 0,5 0,0

EM Joaninha Morganti (Paulicéia) 1,4 0,4 - 0,1

EM Tirsa R. O. Orsini (Jd. Borghesi) 0,5 0,5 - 0,1

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Tabela 3: Resultados das contagens padrão de bactérias heterotróficas em cada ponto de coleta (hidrômetro, torneira da cozinha e torneira de consumo – bebedouro ou pote de barro) nas 25 escolas avaliadas.

Escola Hidrometro Cozinha Bebedouro Pote Barro

EM Oswladir Julio (Eldorado) <1 - > 6500 -

EM Maximiano F. Gil (Anhumas) < 1 < 1 - > 6500

EM Nathálio Z. Sabino (Ibitiruna) - 1 25 -

EM Francisco Correa (Jd. São Paulo) < 1 - < 1 -

EM Santo Granuzo (Chapadão) < 1 - 7 > 6500

EM Prof. Fábio S. Maria (Santa Rita) < 1 2 < 1 -

EM Profª. Maria Lorenzi (Petrópolis) 2 < 1 - > 6500

BEFECO (Bairro Alto) 1 6 > 6500 -

EM Enedina Vieira (Jd. Planalto) < 1 < 1 - 580

EM Wilson Guidotti (Jd. Tókio) < 1 1 15 -

EM Getúlio Vargas (Morada do Sol) 1 < 1 - 790

EM Milton Rontani (Paulicéia) < 1 < 1 - 300

EM João O. Ferraciu (IAA) < 1 < 1 - 640

EM Bosques do Lenheiro (Creche) < 1 < 1 - 7

EM José de Toledo (B. do Lenheiro) 1 < 1 < 1 -

Secretaria Municipal de Educação 1 2 1 -

EM São Vicente de Paulo (Bairro Alto) <1 <1 44 -

EM Heitor Pompermayer (V. Indep.) 1 <1 - 226

Núcleo Ambiental Dr. Kok (Godinhos) - 2 <1 -

EM Geraldo Bernardino (Monte Rey) 1 <1 - 150

EM Ilda J. S. Nogueira (Glebas Calif.) <1 15 19 -

EM Mariza Elvira Faganello (Jupiá) 1 <1 19 3000

EM Joaninha Morganti (Paulicéia) <1 <1 - 60

EM Tirsa R. O. Orsini (Jd. Borghesi) <1 <1 - 2500

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Tabela 4: Resultados das análises de coliformes totais / termotolerantes (Presença – Ausência) em cada ponto de coleta (hidrômetro, torneira da cozinha e torneira de consumo – bebedouro ou pote de barro) nas 25 escolas avaliadas.

Escola Hidrometro Cozinha Bebedouro Pote Barro

EM Oswladir Julio (Eldorado) A / A - A / A -

EM Maximiano F. Gil (Anhumas) A / A A / A - P / A

EM Nathálio Z. Sabino (Ibitiruna) A / A A / A A / A -

EM Francisco Correa (Jd. São Paulo) A / A - A / A -

EM Santo Granuzo (Chapadão) A / A - A / A A / A

EM Prof. Fábio S. Maria (Santa Rita) A / A A / A A / A -

EM Profª. Maria Lorenzi (Petrópolis) A / A A / A - P / A

BEFECO (Bairro Alto) A / A A / A A / A -

EM Enedina Vieira (Jd. Planalto) A / A A / A - A / A

EM Wilson Guidotti (Jd. Tókio) A / A A / A A / A -

EM Getúlio Vargas (Morada do Sol) A / A A / A - A / A

EM Milton Rontani (Paulicéia) A / A A / A - A / A

EM João O. Ferraciu (IAA) A / A A / A - A / A

EM Bosques do Lenheiro (Creche) A / A A / A - A / A

EM José de Toledo (B. do Lenheiro) A / A A / A A / A -

Secretaria Municipal de Educação A / A A / A A / A -

EM São Vicente de Paulo (Bairro Alto) A / A A / A A / A -

EM Heitor Pompermayer (V. Indep.) A / A A / A - P / A

Núcleo Ambiental Dr. Kok (Godinhos) - A / A A / A -

EM Geraldo Bernardino (Monte Rey) A / A A / A - A / A

EM Ilda J. S. Nogueira (Glebas Calif.) A / A A / A A / A -

EM Mariza Elvira Faganello (Jupiá) A / A A / A A / A A / A

EM Joaninha Morganti (Paulicéia) A / A A / A - A / A

EM Tirsa R. O. Orsini (Jd. Borghesi) A / A A / A - A / A

EM Juliana Dedini Ometto (Santa Fé) A / A A / A A / A -

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Observações e informações obtidas nas visitas às escolas:

• A Secretaria Municipal de Educação tem contrato com uma empresa especializada que faz a limpeza e desinfecção dos reservatórios de todas as escolas municipais a cada 6 meses (nos meses de férias escolares – janeiro e julho).

• 84 % das escolas pesquisadas apresentam filtro de areia e carvão ativado, localizado logo após o hidrômetro (apenas as escolas do Jd. São Paulo, Santa Rita, BEFECO e Godinhos não possuem esse equipamento). O carvão ativado remove, por adsorção, grande parte do cloro residual da água. Todas as escolas que apresentavam esse equipamento afirmaram realizar as retrolavagens e manutenções de acordo com as orientações do fabricante do filtro.

• Os bebedouros são higienizados diariamente; o procedimento de higienização é, basicamente, limpeza com um pano limpo embebido em álcool ou uso de esponja (usada exclusivamente para limpeza dos bebedouros), detergente e água.

• A higienização dos potes de barro é feita através da limpeza dos filtros internos de cerâmica porosa com uma esponja (usada exclusivamente para essa finalidade). A frequência de higienização dos potes de barro varia, de acordo com a escola: algumas realizam o procedimento apenas 1 vez por semana, enquanto outras realizam 2 ou 3 vezes por semana e uma das escolas (Paulicéia) afirmou que higienizava diariamente os potes de barro. Todas as escolas afirmaram realizar a troca da água e reposição da mesma diariamente.

• A escola do Núcleo Ambiental Dr. Kok (Godinhos) pertence à zona rural e é abastecida por caminhão pipa.

DISCUSSÃO

Todas as amostras coletadas no hidrômetro apresentaram resultados satisfatórios para os parâmetros analisados. Porém, após passar pelo filtro de areia e carvão ativado, ocorre uma remoção considerável do cloro residual da água. Quando isso ocorre, há maiores possibilidades do desenvolvimento de bactérias na água, pois o residual de cloro tem a função de impedir o desenvolvimento dessas bactérias na água de consumo, garantindo o seu padrão de qualidade

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O procedimento de limpeza semestral dos reservatórios está de acordo com as recomendações do SEMAE – Piracicaba.

Todas as análises das torneiras das cozinhas das escolas apresentaram resultados de análises bacteriológicas satisfatórias, apesar do baixo teor de cloro residual livre em 3 pontos.

As análises dos potes de barro e bebedouros nas escolas que fazem uso desse equipamento para servir água para os alunos demonstram que, especialmente os potes de barro, são um dos principais pontos de contaminação da água. De acordo com os resultados analíticos obtidos:

• O cloro residual (que em diversas escolas já estava bastante reduzido após passar pelo filtro com carvão ativado) estava abaixo de 0,2 mg/L em 77% dos potes de barro avaliados; • 61,5% dos potes de barro avaliados apresentaram contagem de bactérias heterotróficas

acima do limite máximo permitido;

• Apenas 3 potes de barro avaliados (23%) apresentaram presença de coliformes totais; • Com relação aos bebedouros, 57 % apresentaram cloro residual abaixo de 0,2 mg/L,

porém, apenas 3 deles (21%) apresentaram contagem de bactérias heterotróficas acima do limite permitido e nenhum deles teve presença de coliformes.

Embora a contagem de bactérias heterotróficas não represente um indicador de contaminação fecal (e, consequentemente, da presença de patógenos), ela nos dá uma importante indicação das condições higiênico-sanitárias dos sistemas de abastecimento. Densidades elevadas dessas bactérias podem provocar turvação da água, produzir odores desagradáveis, formação de limo, películas e biofilmes nas tubulações. Além disso, dentre as bactérias heterotróficas, alguns patógenos oportunistas (como Pseudomonas e Aeromonas) podem estar presentes.

Mesmo com a realização de limpeza periódica nos potes de barro, tal procedimento não tem se mostrado eficiente na maioria das escolas, provavelmente em função do baixo teor de cloro residual da água dos reservatórios.

CONCLUSÃO

A remoção do carvão ativado dos filtros seria uma medida importante para a manutenção de teores maiores de cloro residual na água dos reservatórios, diminuindo muito a possibilidade

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do desenvolvimento de bactérias na água. Muito importante também é a realização de retrolavagem e manutenções dos filtros, de acordo com a orientação do fabricante.

As escolas que utilizam potes de barro poderiam aumentar os cuidados com a limpeza desses equipamentos (no mínimo 3 vezes por semana). A medida ideal seria a substituição dos potes por bebedouros (torneiras) abastecidas com água diretamente do reservatório.

Reforçamos a importância das limpezas semestrais dos reservatórios das escolas para manutenção da qualidade da água.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APHA; AWWA; WEF. Standard methods for the examination of water and wastewater. 19 ed. Washington: APHA, 1998.

BRASIL. Portaria nº518 de 25 de março de 2004 do Ministério da Saúde. Estabelece procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e das outras providências.

BRASIL. Vigilância e Controle da Qualidade da Água para consumo humano. Ministério da Saúde – Secretaria de Vigilância em Saúde, Brasília, 212 p., 2006.

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