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ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA DE ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS PARA A PROMOÇÃO DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE COMMODITIES NA REGIÃO DE MATOPIBA

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TERMO DE REFERÊNCIA

ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA DE ENGAJAMENTO DE

STAKEHOLDERS PARA A PROMOÇÃO DE PRODUÇÃO

SUSTENTÁVEL DE COMMODITIES NA REGIÃO DE MATOPIBA

Taking Deforestation out of the Commodities Supply Chains

Número do Projeto na CI: 1000563

UNDP Project 5896/ BRA/17/G31

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 001/2017

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1. CONTEXTO

O crescimento projetado da população global e o aumento esperado na renda bruto per capita deverão aumentar a demanda global por commodities agrícolas nas próximas décadas. O brasil é um dos poucos países com a capacidade para satisfazer essa demanda e expandir sua produção. O país está entre os maiores produtores de cana-de-açúcar, café, carne, laranja e soja, em parte, por causa da expansão da área de produção sob cultivo. Por exemplo, para a produção de cana-de-açúcar, a área sob cultivo cresceu, entre 1990 e 2014, de 4,3 para 10,4 milhões de hectares, enquanto para a soja a área sob cultivo cresceu no mesmo período de 11,6 para 30 milhões de hectares (1 ).

A expansão se concentrou basicamente no Centro-Oeste, no Estado de Mato Grosso, que já era o centro de produção nos anos noventa do século passado, e no Estado da Bahia, onde a produção dobrou entre 2000 e 2013, e nos Estados do Tocantins, Piauí e Maranhão, onde a produção, no mesmo período, até triplicou (2). No caso do rebanho bovino e carne, o crescimento no Centro-oeste, entre 1975 e 2006, em termos de área para pastagem foi modesto: de 166 milhões para 177 milhões de hectares. Comparado com 1998, houve uma diminuição na área total.

É improvável que a demanda para commodities possa ser atendida no futuro somente por meio de aumento da produtividade. A produtividade no Brasil já está entre as mais altas no mundo. Baseado nas tendências mais recentes, é mais provável que a demanda crescente seja absorvida por meio de expansão da área sob cultivo. Como o setor de processamento se comprometeu, em 2006, com a moratória de soja oriunda de expansão no bioma Amazônia, 80% da expansão desde 2006 ocorreu no Sul do país (Paraná e Rio Grande do Sul), Mato Grosso e a região conhecida como Matopiba (acrônimo referente a territórios nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). A expansão nessa região pode vir a ser uma ameaça para os remanescentes de vegetação nativa do Cerrado, uma vez que quase 70% dos remanescentes deste bioma no Brasil estão localizados no Matopiba.

O Fundo Global para o Meio Ambiente (Global Environment Facility – GEF) iniciou no seu sexto ciclo de financiamento de projetos, o apoio a uma abordagem mais integrada e sistêmica que visa combater o desmatamento nas cadeias produtivas de soja, palma e carne. No Brasil, no contexto da expansão da produção de commodities agrícolas na região de Matopiba, esta iniciativa do GEF apoiará esforços para promover a produção e a demanda sustentável (no mínimo adequada à legislação ambiental e social) de soja.

Conforme descrito, a iniciativa concentra-se na região de Matopiba, especificamente nos polos onde a produção de soja tem se expandido rapidamente: o município de Barreiras, na Bahia e a área dos municípios de Palmas-Porto Nacional, no Tocantins3. Nessas regiões, a iniciativa do GEF selecionou 10 municípios em duas áreas focais (figura 2), onde as seguintes atividades serão desenvolvidas:

 Apoio aos produtores com a adequação ambiental ao Código Floresta.

1 http://www.sidra.ibge.gov.br 2 IBGE

3 Tocantins: Monte do Carmo, Palmas, Porto Nacional, Santa Rosa do Tocantins e Silvanópolis

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2

 Promoção da gestão e produção sustentável, entre outras atividades.  Apoio a identificação de áreas para expansão futura a para a conservação.

Neste contexto, a iniciativa apoiará a criação de um fórum para o diálogo sobre a expansão da produção de commodities agrícolas, conflitos fundiários, impactos socioeconômicos, desmatamento e outros impactos ambientais. Este fórum deverá reunir o setor privado, sociedade civil e governos estaduais e municipais, com foco específico nas duas regiões focais. O documento do projeto inclui uma listagem dos principais stakeholders que devem participar na implementação da iniciativa (veja anexo).

Globalmente, a iniciativa apoiará esforços para conscientizar as indústrias de processamento de soja, o varejo e consumidores sobre soja sustentável e para promover a demanda pela commoditiy produzida de forma sustentável. A iniciativa apoiará, também, esforços para conscientizar bancos e traders em promover o desenvolvimento e aplicação de ferramentas financeiras para soja sustentável. O Programa das Nações Unidas (PNUD) é a agência de implementação para o componente de produção; o World Wildlife Fund (WWF) para o componente de demanda e a

International Finance Corporation (IFC) para o componente de transações financeiras e comerciais.

Figura 1 – Região de Matopiba (2016)

Paralelamente à presente iniciativa, a Conservação Internacional apoiou também a criação de uma Coalizão para Matopiba com objetivo de promover um modelo produtivo mais sustentável com foco na agricultura de baixo carbono. Em suas reuniões iniciais, ocorridas em maio e julho de 2017, a Coalizão reuniu representantes e membros do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), da Sociedade Rural Brasileira (SRB), além das principais traders de soja, instituições financeiras e sociedade civil.

Em princípio, o fórum para o diálogo sobre a expansão da produção de commodities agrícolas, o qual abrangeria questões relacionadas a conflitos fundiários, impactos socioeconômicos, desmatamento e outros impactos ambientais, e a Coalizão Matopiba, possuem objetivos diferentes. O Fórum reuniria stakeholders da região para promover o diálogo sobre expansão da produção de soja e conservação da biodiversidade, enquanto a Coalizão atua mais fortemente no

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3 âmbito de mobilização do setor privado na promoção de uma produção mais adequada à legislação ambiental e de baixo carbono. Não obstante, ambos os mecanismos de mobilização têm também sobreposições e sinergias que precisam ser analisadas e aproveitadas como parte da elaboração de uma estratégia de engajamento na região.

Além desses, existem também outros fóruns de discussão, como o do Cerrado no âmbito do Grupo de Trabalho de Soja (GTS). Este já identificou uma ampla agenda de atuação dos diversos setores envolvidos, que consiste das seguintes linhas temáticas:

Obter informações oficiais e atualizadas do desmatamento no Bioma Cerrado;

Mapear as áreas de plantio de soja anualmente;

Desenvolver metodologia para monitorar o plantio de soja sobre áreas desmatadas nas diferentes fitofisionomias do Cerrado com base em informações oficiais (Prodes Cerrado – INPE);

Cadastrar 100% dos sojicultores no SICAR até dezembro de 2017;

Definir o cadastro Ambiental Rural - CAR como critério de compra e financiamento a partir da data de vigência;

Apoiar os estados na análise e validação do CAR;

Apoiar a regulamentação, implementação e monitoramento do Programa de Regularização Ambiental – PRA;

Apoiar o Governo Federal e Governos Estaduais na implementação dos Zoneamentos Ecológicos Econômicos – ZEEs;

Prospectar incentivos econômicos para produtores que desejam abrir mão de desmatar- Fundo Cerrado;

Desenvolver ferramenta de uso do setor privado para GO/NO GO ZONES;

Incentivar a ocupação de áreas já abertas para a agricultura;

Apoiar a regularização fundiária;

Realizar diagnósticos sociais e econômicos associados à expansão da soja no Cerrado, com especial atenção ao MATOPIBA;

Articular estratégias de atuação com outros setores produtivos: indústria de insumos, setor financeiro, cadeia da carne, cadeia de papel e celulose, setor siderúrgico, governos estaduais, associações produtores e sindicatos rurais (SRB, AIBA, APROSOJA, EMBRAPA, CNA);

Alinhamento das políticas empresariais com os encaminhamentos do GT Cerrado.

Neste âmbito, espera-se da presente consultoria um direcionamento para a elaboração de uma estratégia de engajamento de stakeholders para a promoção de produção sustentável de commodities na região de Matopiba, analisando as iniciativas em andamento e identificando potenciais sobreposições entre os diversos fóruns já existentes. Isso pode incluir a separação geográfica das diversas iniciativas (focando o diálogo da presente iniciativa nas áreas focais, por exemplo), setorial ou temática (como a Coalizão Matopiba) ou a reunião de fóruns existentes. A consultoria deve levar em conta também a exigência do doador de diferenciar os interesses entre gêneros.

Outro insumo relevante para a construção da estratégia é o “Green Commodities Platform do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). http://www.undp.org/content/gcp/en/home.html. Este programa foi lançado em 2009 e, hoje, está presente em 11 países, assessorando sobre assuntos relacionados a produção sustentável de commodities como óleo de palma, cacau, café, abacaxi, soja, carne, etc. As principais áreas de intervenção do programa são: (i) coordenação entre os stakeholders; (ii) reformas políticas e legislativas; (iii) sistemas nacionais e subnacionais de apoio aos produtores; incentivos econômicos

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4 para a produção sustentável. Espera-se que a presente consultoria investigue os produtos e “toolkits” produzidos nesse contexto e avalie sua relevância para as atividades previstas na região de Matopiba.

Para formular suas recomendações, espera-se que a consultoria mapeie os diferentes grupos de stakeholders e detalhe seus respectivos interesses; sua interação ou falta de interação atual no diálogo sobre produção sustentável na região e a conservação da biodiversidade e seu poder de influenciar a discussão ou a realidade. Espera-se ainda que a consultoria mapeie as diferentes iniciativas públicas federais e estaduais para promover a produção sustentável do Cerrado e da região Matopiba em especial; potenciais sinergias entre as mesmas e sobreposições, e fóruns e espaços de concertação relacionados aos temas agroambientais já existentes na região (pelo menos nos 10 municípios focais).

Com base nesses mapeamentos, análise de interesses e capacidade de influência, a presente iniciativa deve elaborar recomendações com respeito à melhor estratégia para engajar os stakeholders mais relevantes na criação de uma visão compartilhada sobre a região Matopiba e seu desenvolvimento sustentável. Isso deve incluir recomendações sobre foco, arranjos institucionais do diálogo, membros, frequência com a qual os membros do diálogo devem se reunir e um modelo de organização das reuniões. Em especial, a consultoria deve também produzir recomendações sobre a relação entre o diálogo sobre a região e a Coalizão Matopiba.

2. OBJETIVO

Elaborar uma estratégia e um mecanismo de engajamento de stakeholders para a promoção de produção sustentável de commodities agrícolas na região de Matopiba, no âmbito do projeto GEF.

3. PRODUTOS

1 Plano de trabalho.

2 Mapeamento de stakeholders e iniciativas na região de Matopiba para promover e discutir uma visão de desenvolvimento e/ou produção sustentável para a região de Matopiba.

Deverá ser incluído a identificação de colegiados importantes ou afeitos, sua composição e dinâmica (território de identidade, comitês de bacia, conselhos de UC, conselhos de desenvolvimento rural etc.). Deverá incluir ainda um quadro analítico apontando as posições, interesses, estratégias e recursos utilizados pelos principais stakeholders frente à temática (desmatamento, CAR/CEFIR, restauração, uso da água)

(Máximo de 30 páginas).

3 Estratégia para o engajamento dos stakeholders em torno da construção de uma visão de futuro para a região de Matopiba.

A estratégia de engajamento proposta vislumbra a criação de um fórum, devendo incluir recomendações sobre um mecanismo de articulação, o qual considere arranjos institucionais do diálogo, governança, estrutura organizacional, frequência de reuniões e a interação entre o fórum e a Coalizão Matopiba.

(Máximo de 40 páginas).

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5 O contrato terá duração prevista de 60 dias e os pagamentos serão efetuados conforme a tabela abaixo e mediante aprovação técnica dos produtos pela equipe responsável pela gestão do projeto na CI-Brasil.

Produto Prazo de entrega

(nº dias a partir da assinatura do contrato)

Parcela

Produto 1 Até 15 dias após assinatura do contrato 10% Produto 2 Até 30 dias após assinatura do contrato 40% Produto 3 Até 50 dias após assinatura do contrato 50%

Todas as despesas para realização do trabalho correrão por conta do contratado. As propostas não devem conter estimativas de custos com viagens. Se necessárias, mediante aprovação prévia, estas serão custeadas diretamente pela CI-Brasil. Na eventual necessidade de realização de viagens com pernoite, despesas com hospedagem e alimentação poderão ser reembolsadas, mediante prévia aprovação da CI-Brasil.

O valor total da proposta deve considerar todos os encargos e impostos. O orçamento deve mostrar os encargos e impostos incidentes e as alíquotas consideradas.

Os relatórios, bases de dados utilizadas e eventuais subprodutos (propostas técnicas, imagens, gráficos, tabelas, etc.) deverão ser entregues em formato digital e aberto.

5. SUBMISSÃO DE PROPOSTAS

Os interessados deverão apresentar propostas contendo:

Curriculum para pessoa física ou portfolio para pessoa jurídica;

 Proposta técnica e financeira;  Metodologia de trabalho.

As propostas devem ser enviadas no formato PDF, juntamente com os anexos, quando houver, por meio de mensagem eletrônica para o endereço amsilva@conservation.org /

pferreira@conservation.org indicando no campo assunto “TdR Engajamento de stakeholders projeto GEF-Matopiba”.

A seleção será realizada por meio de análise documental e eventual entrevista com lista de finalistas.

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6 As propostas deverão ser encaminhadas até o dia 25/09/2017 para o endereço eletrônico definido no item 5 acima às 18 horas.

Não serão aceitas propostas encaminhadas após a data e horário informados neste Termo de Referência.

A CI-Brasil comunicará o resultado final diretamente a todos os proponentes até o dia 29/09/2017 de 2017.

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ANEXO 1

Principais Stakeholders do Projeto GEF Matopiba

Stakeholder Stakeholder type Anticipated involvement in the project and potential benefits

MMA Government The Ministry of Environment is responsible for the implementation

of environmental management policies, the conservation of biodiversity and the sustainable use of natural resources and ecosystem services.

SFB Government The Forestry Service is responsible for the coordination and

implementation of the Forest Code, in particular the Rural Environmental Registry (CAR).

MAPA Government MAPA coordinates the preparation of a development plan for the

MATOPIBA region with a focus on agriculture and infrastructure.

EMBRAPA Government EMBRAPA’s geographical intelligence group (GITE) is collecting

baseline data for that development plan. In accordance with the objectives mentioned in the decree that established the committee responsible for the preparation of the development plan,

sustainability is not a primary concern. State government

agencies

Government Biodiversity conservation and the implementation of the Forest

code; preparation and implementation of agriculture policies; and regional planning

AIBA Civil society Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia. The mission of AIBA

is to promote agribusiness development in Bahia in a sustainable and socially responsible way.

FAET Civil society Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins. The

FAET mission is to represent towards the public authorities and their agents, the interests of the rural economic and affiliated rural unions, as well as collaborate with the authorities, as a technical and advisory body in the study and solution of the problems that relate to the agricultural economy in the country.

FAPCEN Civil society Fundação de Apoio à Pesquisa do Corredor de Exportação Norte.

FAPCEN is an organization that supports businesses and farmers in Maranhão, Tocantins and Piauí with activities in the areas of research, rural extension, production and commercialization. Financial

institutions

Private Sector Public, Private banks and cooperatives or through barters with

traders. Public banks usually need to check the farmer’s compliance with the Forest Code. Although several private banks check compliance as part of their corporate social responsibility procedures, it is likely that several private financing institutions do not apply this restriction.

Traders Private Sector The four big soy trading companies and national trading companies

or intermediaries. Their interest is heterogeneous and depends, among other, elements, on their role in different stages in the supply chain. The biggest traders, in general, have corporate policies to promote compliance with the forest code and the use of sustainable production methods.

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Processing industries

Private Sector Basically chemical, food and cosmetics and animal feed industries.

The feed industry in Brazil and in Europe consists of a large number of small, usually local industries. Although the European Feed Manufacturers Federation participates in discussions on sustainable (and/or certified) production, given the small scale of its members, there seems to be little room for them to offer prize incentives for sustainable production.

Rede Cerrado and member

organizations

Community organization

This network consists of more than 300 organizations concerned with biodiversity conservation and the livelihoods of rural workers and traditional communities involved in subsistence farming or the extraction of natural resources.

Indigenous Organizations

Community organization

Coordination of Indigenous Organizations of the Brazilian Amazon (COIAB); Mobilization of Indigenous Peoples of the Cerrado (MOPIC); and NGOs that work closely with indigenous peoples, such as the Center of Indigenist Work (CTI), which works with indigenous communities in Maranhão and Tocantins

Others Community

organization

Carajás Forum; The Institute for Society, Population and Nature (ISPN), The Pro-Nature Foundation (FUNATURA); The Brazilian Agency for Environment and Information Technology (ECODATA); The National Confederation of Agricultural Workers (CONTAG), the National Federation of Men and Women Workers in Family Farming (FETRAF); the Pastoral Land Commission (CPT); the Landless Workers' Movement (MST); the Small Farmers' Movement (MPA); Inter-state movement of Babaçu-nut breakers (MIQCB),

Alternatives for Small-Scale Farming in Tocantins (APA - TO), State Coordination of Quilombola Communities from Tocantins (COEQTO)

10senvolvimento Agency (Barreiras, Bahia state), Central do Cerrado

Cooperative/Cerrado Network; and International Institute of Education from Brazil (IIE Rural Workers' Movement (MTC).

Referências

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