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OS CURSOS NA FEUP FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

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FACULDADE DE ENGENHARIA

DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Dulce Campos (ee12134); Flávio Dantas (ee12153); João Neves

(ee12035); João Espírito Santo (ee12057); Miguel Costa (ee12091);

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ÍNDICE

AGRADECIMENTOS... 2

INTRODUÇÃO ... 3

I. ENGENHARIA ... 4

II. SER ENGENHEIRO ... 5

III. MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELETROTECNICA E DE COMPUTADORES ... 7

IV. Nº DE ALUNOS CANDIDATOS À FEUP ... 9

V. TEMPO DE ESPERA PELO 1º EMPREGO ... 11

VI. EMPREGABILIDADE ... 14

VII. VALOR DO PRIMEIRO SALÁRIO ... 20

VIII. OPINIÃO DOS ESTUDANTES RELATIVAMENTE Á SUA FORMAÇÃO ACADÉMICA ... 22

CONCLUSÃO ... 23

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AGRADECIMENTOS

No decorrer do seguinte trabalho contamos com a ajuda de diferentes elementos externos ao grupo.

Como tal gostaríamos de agradecer à Doutora Fernanda Correia, representante da Cooperação Empresarial e Carreira, pela disponibilidade e ajuda prestada na obtenção de dados referentes à empregabilidade de cada um dos cursos, bem como os valores dos primeiros salários.

Queríamos também gratular o nosso Supervisor, Professor Jorge Martins de Carvalho e a nossa monitora, Eduarda Sousa, pela orientação prestada no decorrer do projeto.

Também queríamos congratular todos os professores envolvidos no Projeto FEUP, que nos auxiliaram na concretização do respetivo trabalho, poster e apresentação, graças às sessões cedidas pelos mesmos.

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INTRODUÇÃO

Nós, alunos do curso Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, da turma 7 do primeiro ano, estamos a realizar no âmbito da unidade curricular Projeto FEUP um estudo detalhado dos diferentes cursos da FEUP.

O tema proposto para o nosso trabalho foi: “ Os cursos na FEUP”.

O seguinte trabalho assenta sobretudo nos cursos da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde o curso de Engenharia Eletrotécnica receberá destaque, caracterizando-o. Serão também analisados diferentes tópicos relativamente aos respetivos cursos, nomeadamente:

 Análise do número de candidatos à FEUP por curso;

 Adequação da formação recebida na Universidade na atuação no mercado de trabalho;

 Levantamento do tempo médio de espera pelo primeiro emprego;  Valor do primeiro salário;

Assim, através dos resultados obtidos, pretendemos divulgar a situação dos diferentes cursos relativamente à sua afluência académica bem como a empregabilidade e a sua atuação nos mercados de trabalho. Deste modo, os resultados obtidos poderão ser úteis para uma escolha mais adequada e eficaz dos cursos universitários.

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I. ENGENHARIA

A Engenharia é a ciência e a profissão de aquisição e aplicação dos conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades tais como materiais, estruturas, máquinas, aparelhos, sistemas ou processos, que realizem uma determinada função com determinado objetivo.

É também uma forma de cultura, isto é, uma forma de pensamento extensível aos profissionais que a exercem, constituindo uma herança científica e social da humanidade, que é transmitida aos novos membros desta comunidade profissional, assegurando a sua integração plena nas metodologias e técnicas da profissão.

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II. SER ENGENHEIRO

De acordo com os Estatutos da sua Ordem Profissional, para se ser Engenheiro tem de se ser titular de uma Licenciatura, ou equivalente legal, no curso de Engenharia, ocupando-se da aplicação das ciências e técnicas respeitantes aos diversos ramos de Engenharia (Agronómica, Ambiente, Civil, Eletrotécnica, Geográfica, Informática, Mecânica, Metalúrgica e Materiais, Minas, Naval, Química e Silvícola).

O licenciado em Engenharia só é engenheiro depois de estar obrigatoriamente inscrito na Ordem dos Engenheiros, o que quer dizer que não bastam habilitações académicas para se ser titular da qualificação profissional de engenheiro.

a. O que fazem:

A profissão de “Engenharia” pode ser desenvolvida em diversas vertentes, nomeadamente, investigação, conceção, estudo, projeto, fabrico, construção, produção, fiscalização, controlo, incluindo a gestão dessas atividades e de outras com elas relacionadas.

1. Gabinete (ex.: Realização e cálculos, estudos e projetos).

2. Fábrica ou oficina (ex.: Gerir e melhorar os métodos de fabrico).

3. Laboratório (ex.: Orientando o desenvolvimento de técnicas de analise). 4. Campo (ex.: Gerindo e melhorando a produção de animais e plantas).

Variando o âmbito da sua atividade de acordo com as suas habilitações académicas, com a sua capacidade pessoal, com o tipo e a qualidade de formação que for recebendo ao longo da vida profissional.

b. Código ético e deontológico de atuação:

Este código destina-se a identificar os direitos e deveres do Engenheiro para com a sua Associação Profissional e, no exercício da atividade profissional, assegurar que o seu trabalho sirva a sociedade e que as relações entre profissionais se direcionem na defesa, prestígio e unidade dos Engenheiros.

A não obediência a este código pode levar a suspensão do exercício da atividade profissional, após a instauração de um processo disciplinar pela Ordem.

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6 c. Atualização:

Um engenheiro necessita constantemente de se atualizar, quer profissionalmente, quer cientificamente, visto que as ciências e as técnicas de engenharia evoluem muito rapidamente ao longo dos tempos – temos como exemplo a evolução dos primeiros meios de transporte desde da invenção da roda até aos atuais carros elétricos.

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III. MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA

ELETROTECNICA E DE COMPUTADORES

Este mestrado integrado tem a duração de 5 anos e é organizado em 3 áreas de formação – Energia, Automação e Telecomunicações – e em áreas de especialização que aprofundam o conhecimento.

Os 3 primeiros anos conferem o grau de Licenciatura em Ciências da Engenharia Eletrotécnica e de Computadores centrando-se numa formação sólida e científica das áreas fundamentais desta engenharia. Os restantes 2 anos conduzem ao grau de Mestre que consiste em aprofundar os conhecimentos e o desenvolvimento das competências profissionais, num conjunto de formações orientadas para áreas chave para o desenvolvimento, relativamente às quais o mercado tem mostrado ampla aceitação.

O Curso assenta numa área licenciatura comum que dá origem a três formações possíveis:

 Automação;  Energia;

 Telecomunicações, Eletrónica e Computadores.

Para além de uma área de formação comum, estes três majors incluem áreas de especialização, como Gestão Industrial, Microeletrónica e Sistemas Embarcados, Eletrónica e Sistemas, Robótica e Sistemas, Redes e Mercados de Energia, Instalações Elétricas, Energias Renováveis, Redes e Serviços de Comunicações, Comunicação Multimédia, Tecnologias das Comunicações (conjunto de disciplinas em regime de opção).

a. Saídas Profissionais:

De todas as áreas da Engenharia, em todo o mundo, esta é provavelmente a que tem evidenciado um maior dinamismo. Ele é bem visível nos desenvolvimentos relacionados com as novas tecnologias da informação e das comunicações, nos domínios da produção industrial e da automação, e nas novas formas de produção e gestão de energia.

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O curso potencia muitas oportunidades profissionais, desde as atividades de inovação tecnológica e de conceção, exploração, manutenção e gestão, em áreas da microeletrónica e dos sistemas de informação, da logística, das comunicações óticas e sistemas de energia, da automação, robótica, informática industrial e administração de sistemas e redes de computadores.

Lidam com os conceitos, fenómenos, sistemas e produtos ligados ao eletromagnetismo e, assim, ao aproveitamento dos campos elétrico e magnético, nomeadamente em áreas de Telecomunicações, Eletrónica, Energia, Controlo, Computadores e Informática.

Engloba o estudo e a investigação de sistemas e aparelhagem eletrónica de energia, em especial de instalações de energia elétrica, tais como: centrais elétricas, redes de transporte e distribuição, sistemas de iluminação e tração elétrica; os planos das instalações de automação, controlo e instrumentação; os planos das instalações e dos equipamentos de telecomunicações.

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IV. Nº DE ALUNOS CANDIDATOS À FEUP

Analisando os gráficos adjacentes concluímos que ao longo dos 3 anos estudados houve pouca variação no número de candidatos a cada mestrado integrado. E de notar, contudo, um decréscimo dos candidatos a engenharia civil ao longo dos anos letivos. Esta baixa no número de candidatos está provavelmente associada á crise do sector da construção civil.

Pode também verificar-se que o Mestrado integrado com menos procura é o de Engenharia metalúrgica e materiais.

Fig1 – Nº de alunos candidatos à FEUP por curso em 2009

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V. TEMPO DE ESPERA PELO 1º EMPREGO

Fig4 - Tempo de espera dos estudantes dos diferentes cursos para encontrar o seu 1º emprego em 2007/2008

Neste período de 2007/2008 verificou-se que praticamente todos os alunos que acabaram o seu curso na FEUP não demoraram mais de 6 meses a aceitar uma proposta de emprego. É de realçar o facto de alunos que “ainda não encontraram o seu primeiro emprego” pode dever-se a terem continuado os seus estudos num doutoramento por exemplo. É bem visível pelo gráfico que a maior parte dos diplomados não demorou tempo nenhum para encontrar trabalho ou porque continuou na empresa onde realizou o projeto de fim de curso ou continuou na empresa onde trabalhava enquanto estudava (trabalhador estudante) ou aceitou proposta ainda antes de terminar o curso. Dos 122 diplomados em Engenharia Eletrotécnica e Computadores que responderam a este inquérito, cerca de 55 foram empregados logo que terminaram o curso. Verifica-se depois que os restantes diplomados aceitaram propostas nos 6 meses seguintes.

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Fig5- Tempo de espera dos estudantes dos diferentes cursos para encontrar o seu 1º emprego em 2008/2009

Neste período de 2008/2009 verificou-se também que praticamente todos os alunos que acabaram o seu curso na FEUP não demoraram mais de 6 meses a aceitar uma proposta de emprego. Muitos dos indivíduos que responderam no questionário “Ainda não encontrou o seu primeiro emprego” poderão ter recebido propostas de emprego após a finalização do curso, mas decidiram continuar os seus estudos, por exemplo. É visível pelo gráfico muitos dos diplomados não demorou tempo para encontrar trabalho ou porque continuou na empresa onde realizou o projeto de fim de curso ou continuou na empresa onde trabalhava enquanto estudava (trabalhador estudante) ou aceitou proposta ainda antes de terminar o curso. Dos 101 diplomados em Engenharia Eletrotécnica e Computadores que responderam a este inquérito, cerca de 37 foram empregados logo que terminaram o curso. Verifica-se depois que os restantes diplomados aceitaram propostas nos 6 meses seguintes.

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Fig6-Tempo de espera dos estudantes dos diferentes cursos para encontrar o seu 1º emprego em 2009/2010

Em 2009/2010 verificou-se que praticamente todos os alunos que acabaram o seu curso na FEUP voltaram a não demorar mais de 6 meses a aceitar uma proposta de emprego. Continuamos a realçar que o facto de alguns alunos “ainda não terem encontrado o seu primeiro emprego” pode dever-se a terem continuado os seus estudos num doutoramento por exemplo. É visível pelo gráfico que muitos dos diplomados não demorou tempo nenhum para encontrar trabalho ou porque continuou na empresa onde realizou o projeto de fim de curso ou continuou na empresa onde trabalhava enquanto estudava (trabalhador estudante) ou aceitou proposta ainda antes de terminar o curso. Dos 140 diplomados em Engenharia Eletrotécnica e Computadores que responderam a este inquérito, cerca de 43 foram empregados logo que terminaram o curso. Verifica-se depois que os restantes diplomados aceitaram propostas nos 6 meses seguintes.

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VI. EMPREGABILIDADE

Fig7- Taxa de empregabilidade por curso no período de 2007/2008

Neste gráfico está bem visível a taxa de empregabilidade que os cursos da FEUP permitem. Em 2007/2008 todos os cursos encontram-se no patamar dos 90%-100% de diplomados empregados. Apenas o Mestrado Integrado em Engenharia Química ronda os 75%. É de destacar que o Mestrado Integrado em Engenharia Industrial e Gestão tem 100% de empregabilidade e o Mestrado Integrado em Engenharia Civil é de cerca 99%. Já Engenharia Eletrotécnica e Computadores ronda os 95% de empregabilidade em 2007/2008.

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Fig8- Taxa de empregabilidade por curso no período de 2008/2009

Em 2008/2009 a taxa de empregabilidade praticamente manteve-se igual ao ano anterior, sendo por isso muito elevada na mesma. Todos os cursos encontram-se no patamar dos 85%-100% de diplomados empregados. Apenas o Mestrado Integrado em Engenharia Química e o Mestrado Integrado em Engenharia Ambiente rondam os 70%. É de destacar que o Mestrado Integrado em Engenharia Industrial e Gestão e o Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação têm 100% de empregabilidade. Já a Engenharia Eletrotécnica ronda os 90% de empregabilidade em 2008/2009, menos um puco que o ano anterior.

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16 Fig9- Taxa de empregabilidade por curso no período de 2009/2010

Neste gráfico continua bem visível a taxa de empregabilidade que os cursos da FEUP permitem. Em 2009/2010 todos os cursos encontram-se no patamar dos 85%-100% de diplomados empregados. Apenas o Mestrado Integrado em Engenharia Química e o Mestrado Integrado em Engenharia Ambiente rondam os 60%. É de destacar o Mestrado Integrado em Engenharia Industrial e Gestão, o Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação e o Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais que têm 100% de empregabilidade. Já Engenharia Eletrotécnica mantem os 90% do ano anterior.

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 Empregabilidade antes de terminar o curso

Fig10- Taxa de empregabilidade de estudantes antes de finalizarem o curso no ano de 2007/2008

Neste gráfico está presente a taxa de empregabilidade antes de os estudantes finalizarem o curso. Em 2007/2008 os Mestrados Integrados em Engenharia Industrial e Gestão e em Engenharia Informática e Computação foram os cursos com maior percentagem de alunos empregados antes de terminar o curso com uma taxa de cerca 80% a 85%. Os restantes cursos também têm uma percentagem boa entre os 25%-50%.

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Fig11-Taxa de empregabilidade de estudantes antes de finalizarem o curso no ano de 2008/2009.

Em 2008/2009 as percentagens desceram um pouco por todos os cursos mas os Mestrados Integrados em Engenharia Industrial e Gestão e em Engenharia Informática e Computação continuam a ser os cursos com maior percentagem de alunos empregados antes de terminar o curso com uma taxa de cerca 70%. Os restantes cursos também têm percentagens mais baixas que vão desde os 10% aos 40%.

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Fig12- Taxa de empregabilidade de estudantes antes de finalizarem o curso no ano de 2009/2010

Em 2009/2010 as percentagens continuaram a descer em praticamente todos os cursos. Destacamos o Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais que teve uma subida bastante acentuada relativamente ao ano passado (de 20% para 60%). Os Mestrados Integrados em Engenharia Industrial e Gestão e em Engenharia Informática e Computação continuam com mais de metade dos seus alunos empregados antes de terminar o curso.

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VII. VALOR DO PRIMEIRO SALÁRIO

Fig13 - Vencimento Mensal Bruto da Primeira Actividade Profissional

De acordo com o Inquérito à Empregabilidade realizado no período de 2007/2008 podemos concluir que o valor do primeiro salário médio bruto dentro dos vários cursos de Engenharia ronda entre os 800 e os 1000 euros, apesar de se verificarem algumas disparidades entre os diferentes cursos.

Por um lado, pela análise da Fig13., podemos deduzir que o valor bruto do primeiro salário do curso de Engenharia Mecânica é francamente mais elevado que os restantes cursos, sendo que aproximadamente 40% dos inquiridos recebeu um ordenado superior ou igual a 1000 euros em contraste com os 10% que arrecadam um primeiro vencimento compreendido entre os 500 e os 800 euros.

Por outro, os recém-formados em Engenharia Química são os mais infelizes no que cabe ao valor do primeiro vencimento. Aproximadamente 5% dos inquiridos assume receber um primeiro ordenado mensal inferior ao Salário Mínimo Nacional que ronda os 475 euros no nosso país. Porém, aproximadamente 90% daqueles que responderam a este inquérito dizem ter arrecadado uma remuneração inicial compreendida entre os 500 e os 1000 euros, sendo que “os mais bem pagos” dentro

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deste curso, cerca de 5%, ganham uma quantia compreendida entre os 1000 e os 1500 euros.

Num modo geral, a remuneração inicial média ronda entre o intervalo 800-1000 euros.

Fig14 - Proporção percentual entre salários dos formados em Engenharia Eletrotécnica

O Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores não foge a regra, sendo que a maioria dos indivíduos arrecada o valor de primeiro salário bruto entre este mesmo intervalo de valores, numa percentagem de aproximadamente 60%. Por outro lado, aproximadamente 11% dos que expuseram o valor do seu primeiro salário, recebem mensalmente menos que 800 euros em contraste com os 22% que recebem mais que 1000 euros por mês.

Não devemos desprezar, apesar de numa franca minoria, a percentagem de indivíduos que recebem como primeiro vencimento um valor igual ou inferior ao Salário Mínimo Nacional, nomeadamente nos cursos de Engenharia Civil e Química, valores estes a nosso parecer indignos de uma profissão que tem estabelecido como salário mínimo o dobro do salário mínimo nacional.

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VIII. OPINIÃO DOS ESTUDANTES RELATIVAMENTE

Á SUA FORMAÇÃO ACADÉMICA

IX. Fig15 – Opinião dos estudantes relativamente á sua formação académica

Segundo os dados analisados através do gráfico acima mencionado, podemos aferir que a grande maioria das pessoas inquiridas considera que a formação recebida na FEUP foi muito adequada à atuação no mercado de trabalho. No entanto, também consideram que não é uma formação considerada totalmente adequada à atuação no mercado de trabalho e às necessidades dos novos trabalhadores. Tal opinião deve-se sobretudo ao facto de o ensino na FEUP ser acima de tudo um ensino teórico, é uma aprendizagem desenvolvida a nível técnico, contudo segundo os inquiridos deveria residir mais numa metodologia de ensino a nível prático.

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CONCLUSÃO

Com a realização deste trabalho foi possível consolidar os nossos conhecimentos acerca deste tema.

Podemos verificar o que significa realmente ser engenheiro e o que, é a profissão de engenharia dentro e fora da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

Passámos a conhecer os outros cursos que coabitam com o nosso, na faculdade e as suas características, e constatámos que por um lado são equivalentes mas por outro, completamente diferentes, mesmo sendo vertentes de engenharia.

Na realização deste trabalho surgiram bastantes dificuldades nomeadamente na procura de informação (bibliografia) referente ao tema abordado, na medida em que tivemos acesso a poucas fontes bibliográficas, não sendo possível confrontar algumas das diferentes ideias sobre os assuntos abordados.

De modo geral cumprimos com os objetivos que nos foram propostos no âmbito da unidade curricular “Projeto FEUP”.

Concluímos ainda que a realização deste trabalho foi uma ajuda preciosa para a nossa integração, tanto a nível da faculdade (recursos que esta nos oferece) como a nível social.

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BIBLIOGRAFIA

 http://www.si.ips.pt/ests_si/web_base.gera_pagina?p_pagina=24627  http://psicologia.esc-joseregio.pt/wp-content/uploads/2008/10/eng-electrotecnico.pdf  http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Estudantes/Acesso/Genericos/IndicedeCurso s/  http://sigarra.up.pt/feup/pt/cur_geral.cur_view?pv_ano_lectivo=2012&pv_orige m=CUR&pv_tipo_cur_sigla=MI&pv_curso_id=741

 “Dados de Empregabilidade” referentes aos anos de 2005-2006, 2006-2007, 2007-2008, 2008-2009, 2009-2010.

Referências

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