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Termo de Referência nº 08/2013

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Termo de Referência nº 08/2013

Ref: Contratação de consultoria (pessoa jurídica) para realização de estudos técnicos de diagnóstico da qualidade de vida do povo Kayapó e integridade física de suas terras, visando apoiar a avaliação de resultados do Fundo Kayapó.

Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas, Funbio Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2012.

1. Antecedentes

Criado no primeiro semestre de 2012, o Fundo Kayapó é um mecanismo operacional e financeiro de longo prazo que visa apoiar projetos formulados por organizações indígenas Kayapó, voltados para o controle e monitoramento ambiental e territorial, fomento a atividades produtivas sustentáveis e manutenção e custeio de organizações indígenas locais. Espera-se que, por meio do apoio a essas atividades, seja promovido o fortalecimento político e institucional das organizações locais, o aumento da capacidade destas organizações para a proteção dos territórios indígenas, e a melhoria da qualidade de vida das populações indígenas.

O Fundo começa a operar com um aporte inicial de US$ 14,4 milhões, sendo metade desse valor doada pela Fundação Gordon & Betty Moore, via o Fundo de Conservação Global (GCF, da sigla em inglês), da Conservação Internacional, e metade doada pelo Fundo Amazônia, via BNDES. O Fundo também estará aberto para captação de novas doações.

Gerido pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), o Fundo Kayapó financiará projetos em cinco Terras Indígenas contíguas – TI Kayapó, TI Menkragnoti, TI Capoto Jarina, TI Baú e TI Badjonkôre, na bacia do Xingu, representando uma área de cerca de 10,6 milhões de hectares – equivalente a cerca de 3% do bioma amazônia. Para efeitos comparativos, é uma região equivalente à soma da Dinamarca, Suíça e Israel, ou a uma área 15% superior à de Portugal. Essa região é habitada por cerca de 7 mil indígenas da etnia Kayapó (Tabela 1).

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Tabela 1: Terras Indígenas (TIs) e comunidades a serem contempladas pelo projeto.

TI Comunidades População População por TI

Badjonkôre Kranhampare

Kauatire

230

50 280

Baú Baú 200 200

Capoto Jarina Kremoro (Kapoto) Metuktire Piaraçu Kempo Jatobá Krymare Kameretiko Pukararankre Kretire Bytire 583 396 140 36 58 38 32 41 18 48 1.390 Kayapó A’Ukre Moikarakô Kriketum Pukararankre Kokraimoro Kubenkankrei Kokouedjã Gorotire Kriny 400 380 820 170 440 200 78 1.000 350 3.838 Menkragnoti Pykany Kendjam Kubenkokre Kororoty Omeikankrum Kakãkuben 232 190 715 62 58 132 1.389 Total 7.079 2. Identificação

Contratação de consultoria (pessoa jurídica) para realização de estudos técnicos de diagnóstico da qualidade de vida do povo Kayapó e integridade física de suas terras, visando apoiar a avaliação de resultados do Fundo Kayapó. O objetivo da contratação é ter uma linha de base com a situação atual. Esta linha de base servirá para uma comparação dos mesmos aspectos, daqui a 5 anos, para verificar a efetividade do Fundo e também subsidiar uma possível decisão do Fundo Amazônia sobre um aporte adicional de recursos.

3. Justificativa

O território Kayapó localiza-se na fronteira do “Arco do Desmatamento”, no sudeste amazônico, região caracterizada pelos mais elevados índices de desmatamento no Brasil e por violentos conflitos

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de terra. Desde que a fronteira de colonização alcançou o sul do Pará e o norte do Mato Grosso no início dos anos 80, a região vem sendo alvo de invasões e depredação de recursos naturais. Fazendeiros, colonos, madeireiros ilegais, garimpeiros e grileiros continuam atuando legalmente na Amazônia, pressionando as TIs Kayapó. As áreas que fazem fronteira com a BR-63 (Cuiabá-Santarém) formam uma segunda frente de invasões e desmatamentos ilegais.

O Fundo Kayapó vai reforçar a capacidade dos indígenas de protegerem um dos maiores trechos contínuos de floresta tropical do mundo. As TIs Kayapó são importante porção do Corredor de Biodiversidade dos Ecótonos Sul Amazônicos, considerado área chave para a conservação da biodiversidade (Key Biodiversity Area - KBA). Além disso, é estimado que essa área contenha um estoque de 1,2 bilhões1 de toneladas de carbono com evidente contribuição para as metas brasileiras no combate aos efeitos das mudanças climáticas.

4. Atividades

As atividades esperadas que os consultores devem realizar são:

 Definição de metodologia de análise e escolha de tipo de imagens de satélite que serão utilizadas para o trabalho;

Elaboração de shapes com as informações sobre a integridade física das terras Kayapó;  Tratamento das imagens de satélite utilizadas/adquiridas (caso seja necessário, podem

existir imagens já tratadas ou de acesso público, essa informação deve ser levada em conta na definição da metodologia de análise)

 Elaboração de mapa em alta resolução com as terras indígenas Kayapó

 Levantamento de dados e informações secundárias sobre a qualidade de vida do provo Kayapó;

 Entrevistas com especialistas sobre a qualidade de vida do povo Kayapó;

Esta contratação tem dois objetivos:

I- Formar um panorama com dados oficiais que permitam avaliar a qualidade de vida do povo Kayapó atualmente, ou pelo menos, inferir esta qualidade de vida. Entrevistas com especialistas e dados de organizações não governamentais podem ser utilizados de forma criteriosa para preencher lacunas de informação sobre essa questão.

II- Ter informações atualizadas e georreferenciadas sobre a integridade física das terras indígenas Kayapó e um histórico de desmatamento na região.

A área definida para estudo compreende cinco Terras Indígenas: Kayapó, Menkragnoti, Baú, Capoto Jarina e Badjonkôre, todas homologadas pelo governo federal (Tabela 2). Estas cinco TIs são contíguas e formam um bloco de 10,6 milhões de hectares de florestas primárias e de cerrados em excelente estado de conservação (Figura 1).

1 Os valores de estoque de carbono foram calculados de acordo com o mapa de vegetação da base de dados

do RADAMBRASIL, sendo que aqui está sendo considerada a média (T C/ha) das localidades inventariadas em cada uma das Terras Indígenas.

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4.1. Metodologia

A metodologia dos trabalhos visa fundamentar o desenvolvimento dos estudos subsidiados em dados secundários, análise de imagens e coleta de informações com especialistas. Portanto, os estudos técnicos deverão ser caracterizados pela interdisciplinaridade, devendo ser compostos por levantamento bibliográfico, documental e cartográfica.

A metodologia deverá responder às seguintes perguntas, sobre a integridade física das terras indígenas Kayapó: que tipo de tecnologia de imagem será utilizada? É preciso que tipo de tratamento nestas imagens? As imagens são públicas, de propriedade da empresa de consultoria ou ainda precisam ser adquiridas? Se precisam ser adquiridas, elas já existem ou será preciso tirar novas imagens? Se for este o caso, na época de execução do estudo há problemas de cobertura de nuvens? Qual o risco de atraso por conta de cobertura de nuvens?

Sobre a qualidade de vida do povo Kayapó a metodologia deverá responder: quais dados públicos serão utilizados? Estes dados são de livre acesso, ou já publicados? Os dados são específicos para o povo Kayapó ou alguma aproximação/extrapolação deverá ser feita? No caso de aproximações e extrapolações, como isso será feito? Quantas entrevistas são esperadas/previstas para a realização do trabalho? Como serão tratadas as informações provenientes destas entrevistas e como elas se relacionam com os dados secundários levantados?

Tabela 2: Situação jurídica atual das TIs Kayapó

TI Situação Jurídica Atual Documento Coordenação

Regional FUNAI

Badjonkôre Homologada. Registrada no CRI e SPU do Min. do Planejamento (23/06/2003)

Decreto s/n publicado

em 24/06/2003 Belém (PA)

Baú Homologada. Registrada no CRI

(19/06/2008)

Decreto s.n. publicado

em 20/06/2008 Novo Progresso (PA) Capoto Jarina Homologada. Registrada no CRI e SPU do

Min. do Planejamento (25/01/1991)

Decreto s/n publicado

em 28/01/1991 Colíder (MT)

Kayapó Homologada. Registrada no CRI e SPU do Min. do Planejamento (29/10/1991)

Decreto 316 publicado

em 30/10/1991 Tucumã (PA)

Menkragnoti Homologada. Registrada no CRI e SPU do Min. do Planejamento (19/08/1993)

Decreto s/n publicado

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Figura 1: Localização das comunidades nas TIs Badjonkôre, Baú, Capoto Jarina, Kayapó e Menkragnoti (Fonte:

Imagens de satélite Landsat). Mapa elaborado por Daniel Juhn e Marc Steininger CI-VA, 2006 e atualizado por Luis Barbosa, CI-Brasil).

É importante destacar a necessidade de que o trabalho conte com a participação do BNDES, Funbio e Funai. É preciso contemplar na proposta pelo menos 2 reuniões no Rio de Janeiro. Além destas, haverá uma reunião em Brasília com a Funai para apresentação dos resultados preliminares. A data destas reuniões deverá ser negociada junto ao Funbio.

Destacam-se como finalidades de tais reuniões:

a) Esclarecimentos sobre o objeto do trabalho realizado; b) Acompanhamento das etapas em execução;

c) Apresentação da equipe, finalidade das atividades propostas, metodologia adotada no trabalho a ser desenvolvido e plano de trabalho; e

d) Apresentação das dificuldades encontradas na obtenção de dados, entrevistas, lacunas e inconsistência de informações.

e) Apresentação de resultados preliminares e final para o Funbio, BNDES e potenciais convidados.

A consultora poderá incluir outras viagens/reuniões que julgar necessárias para o bom cumprimento do seu trabalho. Neste caso deverão ser elaboradas atas/memórias das reuniões, a serem anexadas aos produtos produzidos.

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A utilização de dados deve ser precedida de consulta e autorização dos seus autores, quando não publicados, ficando o Funbio isento de qualquer responsabilidade quanto à utilização imprópria das obras já existentes.

4.2. Plano de Trabalho

A realização dos estudos deve ser precedida da elaboração de Plano de Trabalho, que deverá contar com cronograma detalhado e roteiro das atividades propostas, demostrando como a consultora atingirá os objetivos desta contratação.

Este plano de trabalho deverá ser aprovado antes que as atividades comecem a ser realizadas. 5. Produtos

Os produtos a ser entregues são os seguintes:

a) Produto 1: Plano de Trabalho, seguindo as orientações descritas nos itens 4.1 (Metodologia) e 4.2 (Plano de Trabalho).

b) Produto 2: Relatório preliminar sobre a qualidade de vida do povo Kayapó, o qual deverá conter:

 Detalhamento das fontes secundárias que serão utilizadas e o tipo de informação (incluindo os períodos) – quais dados existem e em qual qualidade.

 Dados iniciais encontrados sobre saúde, educação, persistência dos valores culturais e da língua, renda;

 Lista de entrevistas já realizadas ou a realizar;

c) Produto 3: Relatório final sobre a qualidade de vida do povo Kayapó, o qual deverá conter:  Relatório final sobre o estado da qualidade de vida do povo Kayapó, contendo

informações gerais e, se possível, por aldeias. O relatório deve permitir um panorama sobre diversos aspectos ligados a qualidade de vida, especialmente a saúde, educação, persistência de valores culturais e linguísticos e renda;

 Lista de todas as fontes secundárias utilizadas com o tipo de informação, data da coleta (ou similar), links (quando existentes).

 Arquivo digital com todas as tabelas utilizadas (organizadas por fonte) e todas as publicações digitais utilizadas.

 Lista de entrevistas realizadas com dados de contato, instituição, cargo e resumo das perguntas e respostas recebidas;

d) Produto 4: Relatório preliminar sobre a integridade física das terras Kayapó, o qual deverá conter:

 Metodologia detalhada que será utilizada, identificando quais imagens, de que tipo e de quais datas;

 Mapa preliminar da integridade física da região e histórico de desmatamento (preferencialmente os últimos 10 anos)

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e) Produto 5: Relatório final sobre a integridade física das terras Kayapó, o qual deverá conter:

 Descrição detalhada da metodologia utilizada;

 Mapa da integridade física da região e histórico de desmatamento (preferencialmente os últimos 10 anos)

 Histórico de grandes empreendimentos na região (estradas, hidrelétricas, expansão agropecuária) e a correlação (se houver) com as taxas de desmatamento;

 Arquivos digitais de Mapas e/ou representação cartográfica das Terras Indígenas e seu entorno contendo as seguintes informações:

- Infraestrutura existente e projetada (ferrovias, linhas de transmissão, dutos, hidrelétricas, atividades extrativas vegetais, animais e/ou minerais; assentamentos rurais, agrovilas, núcleos urbanos, atividades turísticas, entre outros);

- Uso e ocupação do solo (desmatamentos, atividades agrícolas e pecuárias, mineração, etc.); e

- Localização das Terras Indígenas e respectivas comunidades, área de entorno (distância até 10 km das TIs), municípios, vilas, aglomerados, assentamentos etc. Observações Gerais:

a) Toda a bibliografia citada deve constar nos produtos entregues ao Funbio; b) Todos os trabalhos devem ter sua aprovação atestada pelo Funbio;

c) Caso a empresa consultora deseje visitar as terras Kayapó, deve ser solicitada formalmente autorização à FUNAI e às comunidades para ingresso nas Terras Indígenas, e comunicá-las quanto a quaisquer incidentes que eventualmente ocorram em campo;

d) Os consultores devem ser preparados e sensibilizados para a compreensão das especificidades indígenas;

e) Todos os produtos devem ser entregues em 4 (quatro) vias impressas em tamanho A4 (preferencialmente frente e verso, papel reciclado) e em meio digital (CD-ROM ou pen drive) nos formatos: .doc, .pdf, .xls, .jpeg, .shp e apresentar conteúdo e linguagem compatíveis com sua destinação, em Língua Portuguesa, devidamente digitado e formatado, contendo a relação de obras consultadas de acordo com as recomendações normativas da ABNT;

f) A formatação deverá seguir as seguintes recomendações: fonte Arial, tamanho 11, espaçamento entre linhas 1½, margens superior de 2½ cm e margens direita, esquerda e inferior de 2 cm;

g) Quadros e tabelas deverão conter a fonte dos dados apresentados; e h) Em todas as páginas deverá constar a rubrica do responsável pelo produto. 6. Cronograma Físico-Financeiro

Os produtos especificados no item anterior deverão ser apresentados conforme cronograma a seguir:

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Produtos Esperados Cronograma de entrega dos produtos

(a partir da assinatura do contrato) Remuneração

Produto 1: Plano de Trabalho 5 dias 10%

Produto 2: Relatório preliminar sobre a qualidade de vida do povo Kayapó

25 dias 10%

Produto 3: Relatório final sobre a qualidade de vida do povo Kayapó

75 dias 35%

Produto 4: Relatório preliminar sobre a integridade física das terras Kayapó

25 dias 10%

Produto 5: Relatório final sobre a integridade física das terras Kayapó

75 dias 35%

Total 75 dias 100%

Os pagamentos serão feitos mediante a entrega e aprovação dos produtos, atestada pelo Funbio. Os pagamentos recebidos pelos consultores são passíveis de tributação, de acordo com a legislação Brasileira vigente.

À Contratante, reserva-se o direito de recusar o pagamento se, no momento de atestar o produto, os serviços prestados estiverem em desacordo com as especificações apresentadas e aceitas.

7. Abrangência

O consultor poderá ter sede em qualquer Estado da Federação, desde que possa se deslocar quando necessário para realização do presente estudo e quando for solicitado pelo Funbio para participar de reuniões presenciais de acompanhamento do trabalho (apresentação dos Produtos).

8. Perfil necessário para execução dos serviços

A equipe básica para a realização dos estudos deve ser composta por, no mínimo:

 01 (um) profissional bacharel em ciências sociais com pós-graduação em antropologia, sociologia ou área afim, que preferencialmente tenha:

i. Atuação anterior em processos participativos com povos indígenas; e ii. Experiência com a etnia Kayapó.

 01 (um) profissional com formação acadêmica na área de ciências ambientais (biólogo, ecólogo, engenheiro florestal, entre outros);

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 Na equipe deverá haver experiência na análise de imagens de satélite.

Os profissionais responsáveis pela coordenação dos estudos deverão ser identificados.

A composição e qualificação (CV) da equipe técnica deverão ser apresentadas, incluindo também o registro profissional (e.g. registro nos Conselhos Regionais de classe, ou equivalente, quando houver).

9. Insumos

Despesas com deslocamento (passagens e diárias) para execução das atividades e apresentação dos resultados devem estar inclusos no valor da consultoria e devem fazer parte do orçamento apresentado para o processo de seleção.

10. Supervisão

A orientação e supervisão direta da execução do serviço acima descrito ficarão a cargo de Fábio Leite, da Unidade de Gestão de Programas do Funbio.

11. Propriedade do Material

O estudo será de propriedade do Funbio que poderá disponibilizá-lo para divulgação e uso público após concordância do BNDES.

12. Processo de Seleção

As empresas ou ONGs interessadas em participar do processo devem enviar para o Funbio, no endereço: rua Voluntários da Pátria 286, 5º andar, Botafogo, Rio de Janeiro/RJ, CEP 22270-14: até o dia 06/02/2013 uma carta de manifestação de interesse com um portfólio de trabalhos/projetos realizados que guardam relação com o objeto deste termo de referência. O envio deverá ser feito por carta impressa, assinada pelo responsável da instituição, e o portfolio em formato digital em (CD/DVD ou pendrive).

Será feita uma análise dos portfólios para definir uma lista curta de empresas/ONGs que serão convidadas a enviar uma proposta detalhada sobre o trabalho até o dia 10/03/2013.

No dia 12/03/2013 será realizada uma reunião presencial no Rio de Janeiro para apresentação das propostas pelos proponentes. A participação nesta reunião é aconselhável, mas não é obrigatória, e os custos de participação serão de responsabilidade das proponentes.

Referências

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