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10º Aniversário da Descriminalização do Consumo de Drogas em Portugal

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(1)

10º Aniversário da Descriminalização

do Consumo de Drogas em Portugal

1 de Julho de 2011

João Castel-Branco Goulão

Presidente do Conselho Directivo do Instituto da Droga e da Toxicodependência, I.P.

Coordenador Nacional para os problemas da Droga, da Toxicodependência e do Uso Nocivo do Álcool Presidente do Conselho de Administração do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência

(2)

Ø

Começou muito depois de outros países da Europa

Ocidental

Ø

Tornou-se relevante apenas depois do 25 de Abril de 1974,

quando a sociedade portuguesa foi confrontada com um

conjunto de mudanças rápidas e profundas

-

  País fechado e isolado

-

  Sociedade impreparada para um novo fenómeno

-

  Regresso de soldados e colonos das ex-colónias

-

  Associação dos consumos à ideia de liberdade

-

  Experimentação generalizada

-

  Entrada das redes de tráfico num mercado emergente

-

  Difusão acelerada em meios de marginalidade e exclusão

(3)

Ø

Desenvolveu-se muito rapidamente;

Ø

O uso de drogas manteve-se abaixo das médias europeias;

Ø

Mas um número considerável de consumidores podiam

classificar-se como “problemáticos” (dependência, uso EV,

degradação física, mental e social)

Ø

“Escalada qualitativa” (passagem das drogas ditas leves

para as ditas duras) facilitada pelo desconhecimento

Ø

No final dos anos 80, Portugal tinha uma da maiores

prevalências de uso problemático de drogas (pequeno

diferencial entre a prevalência total e a do “uso

proble-mático”)

Ø

1% da população (100 000 utilizadores problemáticos)

(4)

Ø

Importância crescente da heroína

Ø

Aparecimento da epidemia da SIDA

Ø

Alastra a todas as classes sociais e aos contextos de

diversão e lazer

Ø

Desenvolvimento das respostas do Estado (CEPD,

Taipas-SPTT, Projecto Vida, IPDT) e dos sectores Social e

Privado

Ø

O impacto social do uso de drogas tornou-se muito

relevante – saúde, criminalidade, grande visibilidade

pública – prioridade política

(5)

A complexidade da situação exigia medidas mais

drásticas para tentar reverter este ciclo

Ø

Foi elaborada uma Estratégia Nacional, proposta por um

grupo de peritos de várias áreas

Ø

Estratégia equilibrada entre a Redução da Oferta e a

Redução da Procura, aprovada pelo Governo (1999).

Propõe a descriminalização dos consumos

Ø

Assenta em 8 Princípios, entre os quais o do Humanismo

(6)

O

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H

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u

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m

m

o

o

 

 

Significa   o   reconhecimento   da   plena  

dignidade  

humana  

das  

pessoas  

envolvidas  

no  

fenómeno  

dos  

comportamentos  aditivos  (das  drogas,  do  

álcool,   dos   medicamentos   ou   outros)   e  

tem   como   corolário   a   compreensão   da  

complexidade  e  relevância  da  sua  história  

individual,   familiar  e   social,   bem   como   a  

consideração   do   seu   estado   como  

doença.  

(7)

O

O

 

 

P

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r

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a

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g

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m

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o

o

 

 

Valorização  de  uma  atitude  de  abertura  à  

inovação,   sem   dogmas   ou   ideias  

preconcebidas,   face   aos   resultados  

cientificamente  

comprovados  

das  

experiências   ensaiadas   nos   diversos  

domínios  do  combate  às  dependências  de  

substâncias  psico-­‐activas  e  a  consequente  

adopção   de   soluções   adequadas   à  

conjuntura  

nacional  

que  

possam  

proporcionar  resultados  práticos  positivos.  

(8)

ENLCD 1999

§  Nova abordagem da Prevenção

§  Desenvolvimento da rede de tratamento

(Lei 7/97)

-

Complementaridade entre sectores público e social/ privado

-

Função reguladora

§  Alargamento dos programas de manutenção opiácea

§  Desenvolvimento das políticas de redução de riscos e minimização de

danos; assumpção de que o Estado não desiste das pessoas, mesmo

que não cessem imediatamente os consumos

-Troca de seringas

- Proactividade

(9)

§ 

Foi aprovado na AR um novo quadro legal (Lei 30/2000);

boa aceitação social; intenso debate político:

-

convenções da ONU

- destino para o narcoturismo,

- consumos precoces

§ 

Necessidade de libertar recursos da redução da oferta para

o combate ao grande tráfico

§ 

Reconhecimento de que a reclusão de utilizadores se

revelava contraproducente

§ 

Entrada em vigor a 1 de Julho de 2001 – 10 anos!

§ 

Em 2002 foi criada uma estrutura para coordenar todo o

trabalho desenvolvido nesta área – IDT, sob tutela do Min.

Saúde

(10)

Lei 30/2000: O consumo, a aquisição e detenção para consumo

próprio de plantas, substâncias ou preparações (constantes das

tabelas anexas ao DL 15/93) constituem contra-ordenação; não

poderão exceder a quantidade necessária para o consumo

médio individual durante o período de 10 dias. (Excedendo

essas quantidades há lugar a procedimento criminal).

§ 

O toxicodependente é considerado um doente que necessita cuidados de saúde;

§ 

A intervenção da dissuasão proporciona uma oportunidade para intervenção precoce,

específica e integrada com os utilizadores de drogas;

§ 

A intervenção da dissuasão está dirigida às características e necessidades individuais dos

utilizadores de drogas.

§ 

Usar drogas continua a ser proibido!

§ 

Contrariamente a modelos de outros Países em que foram criados

“Tribunais de Droga”, com procedimentos aligeirados mas no âmbito

(11)

Quantidades máximas das substãncias consideradas

admissíveis para uso individual em 10 dias

Substância

Gramas

Heroin

1

Methadone

1

Morphine

2

Opium

10

Cocaine (hydrochloride)

2

Cocaine (methyl

ester

benzoilegonine)

0.3

Cannabis (leaves and flowers or fruited dons)

25

Cannabis (resin)

5

Cannabis (oil)

2.5

LSD

0.1

MDMA

1

(12)

§ 

Dissuadir o consumo – uma segunda linha da intervenção

preventiva – o “cartão amarelo”;

§ 

Prevenir ou reduzir o uso e abuso de drogas;

§ 

Assegurar a protecção sanitária dos utilizadores e da

comunidade;

§ 

Orientar os utilizadores de drogas para a respostas mais

adequadas à sua situação pessoal;

§ 

Libertar recursos para o combate ao tráfico e à criminalidade

associada ao consumo (criminalidade aquisitiva).

(13)

Composição das Comissões (18 + 2 R. Autónomas)

Presidente e dois

outros Membros

Nomeados pelos

Ministros da Saúde e

da Justiça

Equipa multidisciplinar de apoio técnico

Psicólogos, Juristas, Técnicos de Serviço Social,

Apoio Administrativo

Prepara um relatório sobre os factos e faz uma avaliação

prévia da história dos consumos, condições sociais e familiares,

avalia a motivação

(14)

Procedimento

Autoridade

policial

Comissão

• 

Avaliação Psicológica e social

• 

Audição do indiciado

• 

Decisão

Um indivíduo é interceptado num local

público usando ou na posse de uma

substância ilícita

Relatório policial da ocorrência

Apreensão da substância

O utilizador é presente à Comissão no

prazo máximo de 72 horas

Trabalho de motivação

Situação relativa aos consumos

Avaliação da situação

psicossocial

Registo prévio

Governo Civil executa

as penalidades

Extinção do

Quando o período de suspensão expira e o

indiciado parou de usar drogas sem registo de

recaída, ou se cumpriu penalidades

(15)

Rede

Coordenação com serviços

com responsabilidades nesta área

Centros de Tratamento

de Toxicodependentes

Centros de Saúde

Autoridades

Policiais

Centros de Emprego

e Formação Profissional

Segurança

Social

Escolas

Respostas de Prevenção

Indicada

Prisões

(16)

§ 

Suspensão provisória do processo;

§ 

Apresentações periódicas na CDT ou noutros locais (C. Saúde);

§ 

Admoestação;

§ 

Serviço comunitário;

§ 

Proibição de frequentar certos locais ou de acompanhar ou

receber certas pessoas;

§ 

Apreensão de objectos;

§ 

Interdição de viajar para o estrangeiro;

§ 

Interdição de receber subsídios ou apoios estatais;

§ 

(…)

§ 

Multa pecuniária.

(17)

Novo ciclo estratégico

§  Plano Nacional contra a Droga e as Toxicodependências Horizonte 2012

§  Planos de Acção Horizonte 2008 e 2009-2012

§ 

Centralidade no Cidadão

§ 

Territorialidade

§ 

Respostas Integradas

§

PORI (Plano Operacional de Respostas Integradas)

§ 

Melhoria da Qualidade e Certificação

(18)
(19)

2.246

6.025

6.785

5.900

7.365

6.972

7.432 7.342

8.441

7.870

1.000      

2.000      

3.000      

4.000      

5.000      

6.000      

7.000      

8.000      

9.000      

2001* 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

(20)

Situação dos processos do RC (66.378)

Total

Encaminhamentos de resposta prevenção , tratamento e de redução de riscos e minimização de danos (CRI, hospitais, centros de saúde, apoio psicológico, etc)

Suspensão  Provisória    -­‐  Não  Toxicodependente  (nº  1,  art.º  11.º)  respostas  

preven8vas  e  de  apoio  psicológico.   21754 Suspensão  Provisória  C/  Tratamento  e  outras  situações  clínicas  

Toxicodependente  (nº  2  e  3,  art.º  11.º) 6733

Suspensão  da  Determinação/Execução  da  Sanção,  para  encaminhamento  serviço  

de  saúde  ou  apoio  especializado  (art.º  14.º  e  art.º  19.º) 623 Sanções não pecuniárias ( Apresentações periódicas na CDT/CRI/GNR, Trabalho a favor da comunidade, admoestação, interdição de frequência de

certos lugares, privação de gestão de subsídio, etc) 4376

Sanções pecuniárias (coimas ou multas)- só para Não toxicodependentes 1788

Absolutórias 785

Pendentes em diligências processuais ( notificações, marcação de consultas, execução de medidas etc) 15015

Aguardar comparência dos indiciados para audição e classificação dos consumos e processos arquivados por prescrição do procedimento e da sanção 15304

Total de Situações processuais 66378

Diligências de dissuasão e encaminhamento de menores de menos de 16 anos, sem registo no RC 952

(21)

Toxicodependentes  (primários)

    2001* 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total

Encaminhamento

CAT/ET     202 142 133 109 106 140 179 106 1117

Centro  de  Saúde     8 6 8 3 6 2 10 4 47

Outras  En8dades     43 38 42 36 13 24 26 37 259 Encaminhamento     253 186 183 148 125 166 215 147 1423

Reencaminhamento

CAT/ET     237 156 118 110 92 110 90 149 1062

Centro  de  Saúde     8 5 4 1 5 4 1 2 30

Outras  En8dades     24 24 13 6 12 13 3 3 98 Reencaminhamento     269 185 135 117 109 127 94 154 1190

Con8nuação  de  Tratamento

CAT/ET     376 280 255 208 270 315 376 318 2398

Centro  de  Saúde     10 7 5 4 4 1 3 8 42

Outras  En8dades     79 47 42 32 30 52 59 75 416 ConJnuação  de  Tratamento     465 334 302 244 304 368 438 401 2856 Total  Tratamento  (Toxicodependentes)     987 705 620 509 538 661 747 702 5469

Não  Toxicodependentes  (primários)

Sem  Diligências  de  Mo8vação             1054 1846 1660 638 5198

Apenas  Diligências  de  Mo8vação       745 500   514 645 771 1469 4644

Diligência  de  Mo8vação  e  Encaminhamento  p/  Estruturas  de  Apoio       356 388 358 370 186 522 342 2522

Encaminhamento  Directo  para  Apoio         17 59 22 139 958 171 1366 Total  Apoio  (Não  Toxicodependentes)       1101 905 417 1960 2816 3911 2620 13730

Total  Apoio/Tratamento  (Não  Tox.  e  Tox.)     987 1806 1525 926 2498 3477 4658 3322 19199

Total  Processos  (RC) 2246 6025 6785 5900 7365 6972 7432 7342 8441 7870 66378

 

Respostas  de  Tratamento

(22)

IDT, I. P.: GAD / DMFRI

Indiciados Primários

Situação Face aos Consumos e Encaminhamento

2007 - 2009

2007

2008

2009  07 - 09

08- 09

Toxicodependentes

Tratamento Voluntário

538

661

747

+39%

+13%

Não Toxicodependentes

C/ Diligências de

Motivação e / ou

Encaminhamento

906

970

2251

+148%

+132%

(23)

2001* 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Total

Não Pecuniária

Admoestação 2 9 15 14 17 14 10 11 16 13 121 Apresentação periódica Centro Saúde 26 64 31 16 24 18 29 23 20 55 306 CAT/ET 5 26 11 23 32 30 29 66 52 123 397 CDT 3 45 90 75 105 177 153 212 269 307 1436 PSP/GNR 1 19 51 46 68 71 76 94 119 118 663 Outro 12 6 16 9 16 17 7 83

Total de Apresentações periódicas 35 154 183 172 235 312 296 411 477 610 2885

Interdição de ausência para o estrangeiro sem

autorização 2 1 2 3 1 3 3 3 18 Interdição de frequência de certos lugares 3 34 20 7 3 6 11 4 6 94

Privação de Gestão de Subsídio 1 1

Prestação de serviço gratuito a favor da comunidade 6 3 4 4 8 1 2 3 15 15 61

Outras 1 6 25 1 18 4 11 11 12 5 94

Pecuniária

Coima 6 62 154 191 195 176 240 228 245 291 1788 Total 56 269 403 389 476 516 571 671 768 943 5062      

 

 

Respostas  Sancionatórias

(24)
(25)

2001* 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Total GNR 707 1512 1682 1465 1387 1718 2250 2196 2829 15746 PSP 1193 2475 2883 2629 2926 2612 2606 3008 3665 23997 Tribunal 395 1539 1514 1240 1878 1847 1856 1291 1028 12588 Outra 71 54 21 36 69 39 32 48 27 397 Total Processos 2366 5580 6100 5370 6260 6216 6744 6543 7549 52728

 

 

 

 

Origem  dos  Autos

(26)

2001* 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Total Heroína 684 1180 931 816 864 789 1089 841 803 7997 Cocaína 95 272 249 277 362 395 484 460 438 3032 Cannabis 1082 3018 3980 3417 4015 4043 4104 4163 5429 33251 Ecstasy 14 29 24 19 33 28 36 10 8 201 Outro 4 18 15 6 20 14 26 24 20 147 Polidrogas 162 385 393 392 628 526 625 580 424 4115 Desconhecido 325 678 508 443 338 421 380 465 427 3985 Total 2366 5580 6100 5370 6260 6216 6744 6543 7549 52728

 

 

 

 

 

 

 

Substâncias  apreendidas

(27)

Tipo de droga que motivou sanções administrativas, por ano

931 816 864 789 1089 841

803

249 277 362 395 484

460

438 3980

3417

4015

4043

4104

4163

5429

393 392 628 526 625 580 424 500 1000 1500

2000

2500 3000 3500

4000

4500 5000 5500

6000

2003 2 004 2005 2006 2007 2008 2009

Pr

o

ce

ss

es

(28)

10 143 9973 9610 9715 9260 8699 8958 3558 2927 2669 2650 2524 1849 2026 2 000 4 000 6 000 8 000 10 000 12 000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 In m ate s

Total Nº of Inmates Convicted Inmates Convicted under the Drug Law

Total de reclusos e reclusos condenados ao abrigo da “lei da

droga”

(29)

0 10 000 20 000 30 000 40 000 50 000 60 000 70 000 80 000 90 000 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

pequeno furto ou

roubo

furto média

gravidade

(30)

Vigilância, controlo e fiscalização externa da UE

Acções: em mar e na zona ribeirinha, em voos procedentes

de países de risco, em pequenos aeroportos e aeródromos

Projecto Alfândegas Electrónicas

Investigação / repressão sobre as estruturas criminosas

Projectos operacionais conjuntos regulares nas costas

algarvia, vicentina e Açores

PJ /GNR / DGAIEC / SEF e articulação com MAOC-N

Contentores controlados por RX

Combate ao Branqueamento de capitais gerados

pela produção e tráfico de drogas

Articulação e Coordenação Internacional

PJ /

MAOC-N, Espanha e Brasil

(31)

Prevenção e combate ao desvio e contrabando de Precursores

Prevenção e redução da produção e tráfico

em território nacional

Operações em festivais e espaços de diversão nocturna

Estudo relativo a espaços de produção de drogas sintéticas

(situações no período 2008-2009)

Prevenção na área do consumo, do pequeno tráfico e

da criminalidade associada à droga

"  

Directiva Polícia sempre Presente - Carnaval em Segurança

"  

Recreio em Segurança

"  

Escola Segura - Final do Ano 2008/09

"  

Programa Escola Segura

PSP

GNR

Segurança nos estabelecimentos de ensino

Mecanismos de ligação entre PJ, DGAIEC e ASAE

(32)

Ano

Tipo

2003

2004

2005

2006

2007

de Droga

a)

Heroína

72 365

99 047

182 266

144 295

61 669

68 090

128 073

Cocaína

3 016 881

7 422 752 18 083 231 34 477 476

7 362 975

4 877 905

2 697 083

Haxixe

b)

31 559 269 28 995 141 28 395 514

8 503 664 44 623 450 61 262 140 22 965 577

Liamba

264 821

118 929

121 394

151 915

133 300

36 634

5 044 569

Ecstasy

c)

165 539

111 833

213 788

133 290

70 591

70 309

8 987

2009

Comprimidos

Gramas

2008

(33)

Estruturas de tratamento

do IDT

22 CRI– Centros de Respostas

Integradas: Prevenção, Tratamento,

Reinserção e Redução de Danos

45 Atendimento a Toxicodependentes

(Existem mais 32 outros locais de

consulta)

3 CT- Comunidades Terapêuticas

4 UD– Unidades de Desabituação

2 CD– Centros de Dia

(34)

§

Centros de Atendimento

45 Equipas de Tratamento / Reinserção

32 outros locais de consulta descentralizados

§

Centros de Dia

-- 2 centros IDT = 40 lugares + 175 lugares convencionados

§

Unidades de Desabituação

4 unidades IDT = 56 camas + 75 camas convencionadas

§

Comunidades Terapêuticas

3 comunidades IDT = 56 lugares + 1516 lugares convencionados

§

Unidades de Alcoologia

(35)

Doentes em Ambulatório na Rede Pública

29 596

30 266

31 822

32 460

34 266

38 532

38 875

5216

5023

4844

4745

5124

7019

7643

361 067 374 149

406 410

428 855

467 789

616 658

614 213

100 000

200 000

300 000

400 000

500 000

600 000

700 000

5 000

10 000

15 000

20 000

25 000

30 000

35 000

40 000

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

T

re

at

m

en

t

ep

is

od

es

C

lie

nt

s

(36)

Distribuição  Etária  dos  Utentes  com  Problemas  Ligados  ao  Álcool  e  Consumidores  de  Substâncias  Ilícitas

0%

0%

1%

4%

7%

16%

19%

19%

15%

10%

9%

1%

6%

16%

18%

18%

16%

13%

7%

3%

2%

1%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

-­‐14

15  -­‐ 19

20  -­‐ 24

25  -­‐ 29

30  -­‐ 34

35  -­‐ 39

40  -­‐ 44

45  -­‐ 49

50  -­‐ 54

55  -­‐ 59

60  +

PLA  (1.568)

OSPA  (3.120)

Fonte: DTR/NT

(37)

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% -14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69

Evolução da média etária dos Utentes admitidos no IDT (primeira vez)

Consumidores de Outras Substâncias Psicoactivas

1995 1998 2001 2004 2007 2010

(38)

0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Distribuição dos Utentes Admitidos por Ano e por Droga Principal

Cannabis Cocaína Heroína

(39)

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

Utentes admitidos no IDT (primeira vez) - Consumidores de Outras Substâncias

Psicoactivas

Droga Principal: Heroína

Média Idd Início de Cons. Reg. Média Anos Cons. Reg.

(40)

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Utentes admitidos no IDT (primeira vez) - Consumidores de Outras Substâncias

Psicoactivas - Droga Principal: Heroína

Escalões de Anos Regulares de Consumo de Heroína

0 - 4 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34

(41)

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0

Utentes admitidos no IDT (primeira vez) - Consumidores de Outras Substâncias

Psicoactivas

Droga Principal: Cocaína

Média Idd Início de Cons. Reg. Média Anos Cons. Reg.

(42)

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Utentes admitidos no IDT (primeira vez) - Consumidores de Outras Substâncias

Psicoactivas - Droga Principal: Cocaína

Escalões de Anos Regulares de Consumo de Cocaína

0 - 4 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34

(43)

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 20,0

Utentes admitidos no IDT (primeira vez) - Consumidores de Outras Substâncias

Psicoactivas

Droga Principal: Cannabis

Média Idd Início de Cons. Reg. Média Anos Cons. Reg.

(44)

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Utentes admitidos no IDT (primeira vez) - Consumidores de Outras Substâncias

Psicoactivas - Droga Principal: Cannabis

Escalões de Anos Regulares de Consumo de Cannabis

0 - 4 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34

(45)

Consumo Endovenoso nos 30 Dias Anteriores à 1.ª Consulta

Novos Utentes em Tratamento - Rede Pública

2003 - 2010

IDT, I. P.: DR / DMFRI – NE

36%

32%

28%

28%

25%

25%

21%

20%

17%

14%

10%

7%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

2000 2001 2002 2003 2004 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

(46)

Diagnóstico da infecção VIH por categoria de transmissão,

Portugal 1983-2009

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 Ano de diagnóstico Nú m e ro d e d ia g n ó s tic o s Heterosexual Homo/Bisexual UDI

(47)

População Geral - VIH por Ano de Diagnóstico Taxas por

1 000 000 habitantes

2000-2008 (ECDC/OMS)

ECDC / OMS: Surveillance Report 2008- HIV / AIDS Surveillance in Europe

0

50

100

150

200

250

300

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

Bélgica

França

Irlanda

Itália

(48)

População Escolar - Prevalências de Consumo de

Qualquer Droga

ao

Longo da Vida

1995 -2007

* Prevalências ao Longo da Vida de Cannabis.

Hibell et al., 1997; Hibell et al., 2000; Hibell et al., 2004; Hibell et al., 2009; Matos et al., 2000; Matos et al., 2003; Matos et al., 2006; Feijão & Lavado, 2002; Feijão, 2008; Feijão & Lavado, 2006; Feijão, 2009; / IDT, I. P.: DMFRI – NE

8

12

18

14

4

9

8

14

8

28

20

5

30

4

27

0

5

10

15

20

25

30

35

1995 1999 2003 2007 1998 2002 2006 2001 2006 2001 2006 2003

min.

2003

máx.

2007

min.

2007

máx.

ESPAD

HBSC/OMS*

INME 3.

Ciclo

INME

Secundário

ECATD

(49)

Instituto da Droga e da Toxicodependência, IP

Lisboa – 1 de Julho de 2011

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

ECATD/2011

Estudo apoiado pelo

CAN (Suécia)

Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT)

Grupo Pompidou do Conselho da Europa

Ministério da Saúde

Ministério da Educação

Fernanda Feijão

Elsa Lavado

(50)

ECATD/2011 -

Resultados Preliminares

Metodologia do ESPAD

(dados do grupo etário de 16 anos, vão para o estudo Europeu)

Estudo com representatividade:

a nível de Portugal Continental,

para os alunos do ensino público

de cada um dos grupos etários, dos 13 aos 18 anos.

Dados da amostra já informatizados:

•  Cerca de 12 000 alunos (dum total de cerca de 15 000)

•  45% rapazes e 55% raparigas

•  Cerca de 2000 por cada grupo etário dos 13 aos 18 anos

Recolha de Dados – Abril/Maio de 2011

Colaboração do Ministério da Educação: DGIDC + DGE + Escolas

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

(51)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

4,6 8,6 13,6 20 25,3 30,2 3,6 6,4 10,1 16 21,4 27,3 1,9 4,2 9,1 16,8 22,7 27,9 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECATD/2011 - Cannabis - PLV (%)

(52)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

1,1 3 4,7 7,8 10,2 11,1 1,3 1,8 3,4 6,5 14,4 16,5 0,8 2,8 4,9 9,6 11,8 16 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECATD/2011 - Cannabis - P30D

(53)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

1,5 3,1 2,5 3,7 3,5 4,3 0,9 1,5 2,5 2,3 3,3 4 0,6 1,1 1,9 1,4 0,7 1,5 0 2 4 6 8 10

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECATD/2011 - Ecstasy - PLV (%)

(54)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

1,5 2,4 2,6 3 2,4 2,2 1,1 2,2 2,5 2,5 3,3 3,3 1,1 2,4 2,7 3,7 3,1 3,6 0 2 4 6 8 10

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECATD/2011- Anfetaminas - PLV (%)

(55)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

1,5 2,4 2,4 2,5 1,6 1,4 1,4 2 2,8 2,5 2,9 2,9 1,9 2,4 3,7 3,1 2,7 2,7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECATD/2011 - Cocaína - PLV (%)

(56)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

0,6 1,8 1,8 2,9 3,1 3,7 0,8 1,3 1,5 1,3 2,5 2,5 0,8 1,4 2,7 3 2,2 2,2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECTD/2011 - Cogumelos Mágicos - PLV (%)

(57)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

0,6 1,6 1,3 1,9 2,2 2 0,8 1,3 1,5 1,3 2,5 2,6 0,9 1,6 2,9 3,2 2,9 3,1 0 2 4 6 8 10

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECATD/2011 - LSD - PLV (%)

(58)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

0,8 2,2 1,7 1,4 1 0,8 1,1 1,4 1,8 2,3 2,5 2 1,1 1,8 2,9 2,4 1,9 1,9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECATD/2011 - Heroína - PLV (%)

(59)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

0,6 1,3 1,4 0,5 0,4 0,2 0,8 0,6 0,8 0,6 1,1 0,8 0,8 0,6 1,5 0,6 0,4 0,7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos

ECTAD/2011 - Droga Injectada - PLV (%)

(60)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

4,6 1,5 1,5 1,5 0,6 0,6 0,8 0,6 3,6 0,9 1,1 1,4 0,8 0,8 1,1 0,8 1,9 0,6 1,1 1,9 0,9 0,8 1,1 0,8 0 2 4 6 8 10

Cannabis Ecstasy Anfetam. Cocaína LSD Cog-Aluc. Heroína Drog-Inj.

Grupo Etário dos 13 anos - PLV (%) - DROGAS

(61)

ESTUDO sobre o CONSUMO de ÁLCOOL, TABACO e DROGAS

2003 – 2007 - 2011

30,2 4,3 2,2 1,4 2 3,7 0,8 0,2 27,3 4 3,3 2,9 2,6 2,5 2 0,8 27,9 1,5 3,6 2,7 3,1 2,2 1,9 0,7 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Cannabis Ecstasy Anfetam. Cocaína LSD Cog-Aluc. Heroína Drog-Inj.

Grupo Etário dos 18 anos - Drogas PLV (%)

(62)

7,8 12 12,6 17,4 12,4 15,4 12,9 19 7,7 15 2,2 6,1

0

5

10

15

20

25

30

35

40

%

15

-6

4

.

15

-2

4

25

-3

4

35

-4

4

45

-5

4

55

-6

4

2001

2007

2001/2007 População Geral (15 - 64 anos)

Prevalência do consumo de qualquer droga

ilícita

(63)

2001/2007 População Geral (15 - 64 anos)

12,4

15,4

10,8

8,6

14

22,2

0

5

10

15

20

25

%

15-24

15-19

20-24

2001

2007

Prevalência de consumo de qualquer

substância ilícita

(64)

Estimativas da Prevalência de Consumidores

Problemáticos de Drogas em Portugal - 2000 e 2005

Negreiros et al., 2009 / IDT, I. P.: DMFRI -NE

2000

2005

00/05

Cons. de

opiáceos,

cocaína e / ou

anfetaminas

Est. Prev.

Taxas 1000

hab. / 15 - 64

anos

48 673 – 73 010

6,4 – 10,7

44 653 – 53 240

6,2 – 7,4

È

Cons. (actuais

ou recentes) de

drogas por via

endovenosa

15 900 – 31 800

2,3 – 4,7

10 950 – 21 900

(65)

População Reclusa Nacional

2001 e 2007

Prevalências de Consumo Endovenoso, segundo o

Momento Face à Reclusão

Torres et al., 2009 / IDT, I. P.: DMFRI - NE

27

11

18

3

0

5

10

15

20

25

30

Antes da Reclusão

Em Reclusão

%

(66)

Autópsias, Exames Toxicológicos e

Resultados Positivos

Post-Morten

2003 - 2009

INML, I.P. / IDT, I.P.: DMFRI – NE

152

156

219

216

314

320

269

1356

1656

2173

2308

2520

2805

2948

5651

5970

6641

6685

6611

5936

6814

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

50

100

150

200

250

300

350

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

A

u

p

si

a

s

e

E

xa

m

e

s

T

o

xi

co

g

ic

o

s

R

e

su

lta

d

os

P

os

iti

vo

s

(67)

320

269

262 (82%)

194 (72%)

50

100

150

200

250

300

350

Resultados

Positivos

Casos c/

informação sobre

causa de morte

M

o

rt

e

s

N-­‐ 168;  

64%

N-­‐ 94;

36%

Outras Causas de Morte

N-­‐ 140;  

72%

N  -­‐54;  

28%

Total de Overdoses

Resultados Toxicológicos Positivos e Causas de Morte

2008 - 2009

a) Os dados de 2009 sofrerão alterações no próximo ano. INML, I.P. / IDT, I.P.: DMFRI – NE

(68)

IDT, I. P.: DIC/ DMFRI – NRD

Equipas de Rua, Gabinetes de Apoio e PSO-BLE

15263utentes contactados/ano

7032utentes/mês (média)

1933 /dia em PSOBLE

Hospitais

Centro

Saúde

CDP

CAD

ET

C.Terap.

Unid.

Desab.

Centro

Dia

Gab.

Apoio

Centro

Acolhimento

Centro

Abrigo

Seg.

Social

(69)

} 

Pequeno aumento do uso de substâncias ilícitas entre os adultos

(necessidade de realizar estudo na população em geral)

} 

Redução do uso de substâncias ilícitas entre os adolescentes, pelo

menos desde 2003 – alteração recente de alguns padrões de

consumo, de acordo com os dados preliminares apresentados

} 

Redução da prevalência de consumo por via injectável

} 

Redução das doenças infecciosas contraídas por uso EV

} 

Redução da estigmatização dos utilizadores de drogas.

} 

Redução do peso dos utilizadores de drogas no sistema judicial

} 

Aumento das quantidades de drogas apreendidas pelas autoridades

policiais e aduaneiras.

} 

As questões da Droga e da Toxicodependência sairam do topo da

actualidade e debate político – 13ºlugar no Eurobarometro 2009

(70)

CONCLUSÕES:

Existe uma articulação coerente entre todas as políticas

e acções baseada na asumpção de que o

Toxicodependnte é um doente com necessidade de

cuidados, em vez de ser encarado como um criminoso

ou delinquente.

Até agora, a situação global relacionada com o uso de

drogas parece ter uma evolução globalmente positiva

(71)

} 

Não estabelecemos um nexo de causalidade entre a

descriminalização e a evolução observada

} 

Tal evolução dever-se-à a todo o conjunto de medidas

tomadas, tornadas mais coerentes no quadro da

descriminalização

Mas, de certeza,

} 

A Descriminalização não afectou

negativamente a evolução do fenómeno

(72)
(73)
(74)
(75)

-­‐  Parlamento  Su

íç

o  (Berna),  em  Junho;

-­‐  Câmara  dos  Deputados  de  Bras

í

lia,  em  Julho;

-­‐  Conferência  Internacional  da  SIDA  (Viena),  em  Julho;

-­‐  Congresso  Internacional  da  Lei  Criminal  (Austr

á

lia),  em  Outubro;

-­‐  

Independent  Scien+fic  Commi0ee  on  Drugs

 (Londres),  em  Novembro;

-­‐

Parlamento  Inglês  (Londres),  em  Dezembro.  

-­‐

(etc.)

Convites ao Coordenador Nacional

para apresentar o “modelo” Português

(76)

Referências positivas em:

§ 

April 2004

International Narcotics Control Board Mission to

Portugal;

§ 

World Drug Report 2009;

§ 

The Cato Institute Greenwald Report – April 2009;

§ 

The 2009 EMCDDA Annual Report;

§ 

The British Journal of Criminology, Caitlin Hughes and Alex

Stevens – November 2010.

(77)

Agravamento do Problema

(consumo/tráfico)

Inversão da Evolução da

Última Década

???????

Responsabilidade Acrescida das Políticas Futuras

Actual Conjuntura

Crise Económica

Actual Conjuntura

Crise Económica

(78)

Redução da

Oferta

Dissuasão

Tratamento

Prevenção

Redução de

Riscos

e

Min. danos

Reinserção

(79)

INSTITUTO DA DROGA E DA TOXICODEPENDÊNCIA, I.P.

SERVIÇOS CENTRAIS

Praça de Alvalade, nº 7 - 5º ao 13º

1700-036 Lisboa

Telef. 21 111 91 00 / 21 111 90 99

Fax: 21 111 27 95

www.idt.pt

idt@idt.min-saude.pt

Referências

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