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POLÍTICA, ARTE E FEMINISMO: A TRAJETÓRIA DA ARTISTA RIAN

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Academic year: 2021

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Camila Carolina Hildebrand Galetti; Herculanum Ghirello Pires;

Profª Drª Ivana Guilherme Simili

1 - Graduanda em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá; Integrante do Coletivo Feminista Maria Lacerda Moura

2 - Graduando em História pela Universidade Estadual de Maringá

3 - Professora adjunta do Departamento de Fundamentos de Educação (UEM)

Resumo:

O presente texto problematiza a relação mulher e política sob o foco de gênero, fazendo uma análise da trajetória da vida de Nair de Teffé (1886-1981), primeira caricaturista mulher do mundo, transformada em esposa e primeira-dama pelos laços do casamento com Hermes da Fonseca. Nair de Teffé através da caricatura assumia posições políticas e revelava a leitura que tinha sobre o papel das mulheres na sociedade. Os trabalhos de Rian, nome usado pela personagem para publicar sua arte na Revista Fon-fon!, foram transformados em fontes e objetos de estudo para entender e mostrar como os homens e as mulheres foram retratados em suas caricaturas e as pistas fornecidas sobre a sociedade, a cultura e a política que norteava as relações e os papéis de gênero no início do século XX.

Palavras-chave:

Nair de Teffé; Política; Gênero; Caricatura.

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INTRODUÇÃO

O status das mulheres no fi nal do século XIX, início do século XX, era defi nido pelos seus maridos ou familiares, e não pelo que eram, faziam ou coisas do tipo. Segundo June Hahner (1981), as mulheres da elite estavam menos expostas aos olhares masculinos, já que passavam muito tempo recolhidas em suas casas. Esse não era o caso de Nair de Teffé (1886-1981) ou Rian, como era conhecida no mundo artístico por ser a primeira caricaturista, num universo ocupado principalmente pelos homens.

Ela casou-se em 1913, com Hermes da Fonseca, à época, presidente da República. Desde o casamento (1913) até a saída (1914) de Hermes da Fonseca do centro do poder republicano, o Brasil teve uma primeira-dama com diferenças nítidas entre aquelas que a haviam precedido bem como que as sucederam. Antes do casamento, Nair de Teffé já havia construído um percurso profi ssional como mulher pública, por intermédio de seu trabalho como chargista e a ele deu continuidade, passando a imprimir as marcas de seu olhar sobre o mundo público e político por meio de seus desenhos.

Neste sentido, para ambientarmos melhor, nossa personagem foi fruto de uma época em que o país estava passando por mudanças. Mudanças essas provocadas pelo fi m da escravidão (1889) e da monarquia (1890) e o advento da República. O Rio de Janeiro começava a se modernizar. As velhas ruas e os cortiços saem de cena, no caso são derrubados, e dão lugar a largas avenidas e calçadões de passeio, como nas grandes capitais europeias. Politicas de higienização, como a Revolta da Vacina, entram em cena. Esse novo modo de vida “reclamava a remodelação dos hábitos sociais e cuidados pessoais” (SEVCENKO, 2003, p. 28).

Rian foi uma das personagens que representaram o alicerce da atmosfera de mudanças pela qual o Rio de Janeiro estava passando. Servindo como um catalizador dessas inovações, ocorridas não somente no campo politico, mas também cultural e social. Assim, absorvendo essas novas ideias e as transformando em arte.

Desta maneira, por meio de Nair de Teffé, será possível conhecer, a partir do lugar e posição ocupada pela primeira-dama nas cercanias do poder presidencial, o que signifi cava ser mulher casada e esposa de governante. Muitas mulheres no início do século XX utilizaram de estratégias para se inserir no debate político, para imprimir suas impressões, pois a política não se restringe à esfera do Estado e instituições, ela atravessa os domínios da vida cotidiana e se encontra presente nas relações variadas dos indivíduos e de suas manifestações artísticas e etc. É importante destacar que diferentes perspectivas teóricas, metodológicas e historiográfi cas vêm pontuando os estudos das mulheres sob o foco da política. Para June E. Hahner em “A mulher e suas lutas sociais e políticas: 1850-1937” (1981) comenta que para a compreensão dos papéis sociais e políticos desempenhados pelas mulheres, “(...) Deve-se investigar a gama total de experiência de vida das mulheres, suas atividades, funções, problemas, percepções e valores”.

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em diversos estudos a necessidade de pensar o relacionamento das mulheres com o poder e a política. Em nosso modo de entender, a partir de Nair está uma das chaves para a compreensão acerca de como o papel social e político de esposa foi usado por uma primeira-dama para atuar e participar da vida pública brasileira.

OS MODELOS RÍGIDOS DE SER MULHER NO INÍCIO DO SÉCULO XX

Ser mulher no início do século XX não era algo fácil, pois as mulheres não gozaram de liberdade e seu universo era para ser doméstico, as opções de vida disponíveis às mulheres estavam intimamente ligadas aos interesses da família e depois do casamento, esses interesses giravam em torno de seu marido e fi lhos.

O positivismo infl uenciou muito no que diz respeito à educação das mulheres, dessa preparação do ser “mãe e esposa”. Para o pensamento positivista, a mulher era concebida como dotada de uma natureza complementar a do homem e a diferença era argumento para justifi car a educação diferencial e específi ca para meninos e meninas. Para as mulheres, ser mãe era o papel concebido como “sublime”. Disso decorria que “os papéis de fi lha, irmã e esposa eram uma espécie de preparação para a função de mãe” (PEDRO, 2006, p. 298). Além das diferenças de gênero, as sociais entre as meninas pobres e ricas fundamentavam o modelo de educação. (Segundo, Joana Maria Pedro (2008)) O ensino da leitura, da escrita e das noções básicas de matemática para o segmento feminino era geralmente complementado/associado aos ensinamentos das artes manuais, tais como costurar, bordar, a cozinhar e a lidar com os criados e serviçais também fazia parte da educação das meninas e moças (PEDRO, 2008)

Os aprendizados e ensinamentos a que as meninas e moças eram submetidas visavam prepará-las para o que era considerado pela sociedade e cultura como “destino natural”: o casamento e a maternidade. As segmentações sociais entre as mulheres casadas é outro aspecto a ser mencionado. Segundo Hahner (1981), nas cidades as mulheres de elite permaneciam reclusas em suas casas. A autoridade do marido e do pai permanecia suprema e a esposa era-lhes sujeita. “A sociedade estava organizada seguindo um padrão patriarcal, isto é, de predomínio do homem, do macho, do pai, onde suas ações não poderiam ser objeto de contestação e que em torno desta fi gura se deveria estruturar a ordem social” (ALBUQUERQUE JR, 2003, p.32).

Além disso, para as meninas, as jovens e as senhoras da elite, o conhecimento artístico como tocar piano, cantar e desenhar - pilares dos trabalhos manuais - impunha-se como conhecimentos necessários e importantes para que cumprissem o papel social de esposa, mães e donas de casa.

Deste modo, como já dito, não era só na economia e política que a infl uência francesa e europeia se fazia. Na educação também. As famílias da elite carioca, ou seja, as famílias que tinham condições enviavam suas fi lhas à Paris para passar temporadas de estudos que visavam principalmente às artes liberais. E quando voltavam para a “Paris tropical” eram encaminhadas,

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Neste sentido, função da mulher se circunscrevia das portas para dentro do lar e os discursos dessa época, legitimavam as relações desiguais estabelecidas entre homens e mulheres, reafi rmando a crença da inferioridade feminina perante a masculina e a subordinação à vocação maternal. Os cultivos da domesticidade, dos deveres de esposa, de mãe, a fragilidade da mulher, são sublinhados a todo tempo no fi nal do século XIX. A maternidade exerce forte manipulação sobre a mulher, que desde muito cedo é pressionada com estímulos para o exercício de tal, quase não tendo opção.

Percebemos que era esperada das mulheres, uma postura rígida. Havia um modelo de feminilidade vigente e qualquer demonstração de atitudes não civilizadas, era vista com maus olhos, combatida pela imprensa e reprimida por políticos. Mas devido a essa rigidez da época foram encontradas algumas formas de contornarem a situação

Como as mulheres não podiam se expressar e competir com o homem no campo público e político, as mesmas encontravam outras formas de se expressar. Segundo Diane Crane (2006), em A Moda e seu Papel Social: classe gênero e identidade das roupas, a roupa tem o seu papel fundamental de comunicação simbólica. Por meio da indumentária o individuo consegue se impor de inúmeras maneiras, tanto sobre o papel e a posição social quanto sobre sua natureza pessoal:

Madeleine Ginsburg identifi ca a gravata como peça central do ‘uniforme feminista’ da década de 1890, da forma usada por uma jovem e descrita da seguinte maneira: ‘O colarinho muito alto, duro, abotoado, e a gravata simples presa por um pequeno alfi nete de pérola são asserções fi rmes de uma reivindicação por igualdade entre os sexos e marcam um ataque ao privilégio masculino’ (GINSBURG, 1988, p. 114 apud CRANE, 2006, p. 206).

A partir disso, notamos que, de acordo com os padrões da época, as mulheres da elite que tiveram educação conseguem demarcar um espaço maior na representatividade social. O diferencial é que as mulheres procuram por esses espaços e propõe mudanças, como por exemplo, através da arte e da indumentária. Que, como veremos, é o caso de Rian.

Ao associarmos essas informações sobre as concepções vigentes à época sobre o papel da mulher e de como a educação contribuía na sua formatação, é de se ter, que, Nair de Teffé apropriou-se e aproveitou os ensinamentos tidos como adequados às meninas para fabricar uma trajetória para si, como caricaturista. Ela transformou os desenhos, atividade concebida pela educação das meninas como apropriada às crianças e jovens, em arte. Em outras palavras, ela fez que com que os desenhos se transformassem em charges, numa ferramenta para expressar suas opiniões e comunicar como percebia e pensava a cultura e a política. Antes do casamento com Hermes, a caricatura era usada por ela para fazer a crítica social e cultural, como o demonstra a “Galeria das Elegâncias”, seção da Revista Fon-Fon! na qual publicava seus desenhos. A mudança na posição social de jovem para a esposa de Hermes é a mulher pública que se expressa e se comunica por meio das charges, cuja tônica são os assuntos da política.

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Portanto, a arte a projetou como caricaturista e também como primeira-dama. Talvez, ela tenha sido uma das poucas esposas de presidentes brasileiros com uma trajetória de reconhecimento social pelo trabalho artístico.

A ARTISTA RIAN

Nair de Teffé teve uma rica trajetória como artista. Antes do casamento, aos 15 anos, foi morar na França, onde frequentou por dois anos o curso de pintura e teve a oportunidade de aprimorar suas técnicas através do curso de madame Lavrut, conforme Rodrigues (2002) retrata. Retornando para o Brasil, em 1906, inicia a carreira de caricaturista, publicando seus trabalhos nas Revistas O Binóculo, Careta, O Malho e principalmente, na Fon-Fon!, a qual tratava dos costumes e notícias do cotidiano. Suas charges foram publicadas até agosto de 1958 e Nair as assinava como “Rian” (seu nome ao contrário), Nair, que já estava inserida na alta sociedade, fi ca cada vez mais envolvida com a questão artística.

Para Fonseca (1974), a escolha do pseudônimo Rian, uma referência indireta ao verbo rir, traz indícios de como a caricaturista percebia suas charges: para fazer rir. Nesse aspecto, é importante destacar que, no início de sua carreira, as mulheres foram os principais alvos de suas charges e que a comicidade de seus trabalhos passou a incomodar e a preocupar os segmentos femininos da sociedade, principalmente, das camadas de elite, da qual Nair tomava parte como fi lha de barão, e como tal, frequentava seus espaços de festas e eventos.

Exemplar nesse sentido é o fato de que na revista Fon-Fon!, de 31 de julho de 1909, foi publicada a primeira charge de Rian, cujo o alvo foi a artista francesa Réjane:

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A caricatura vem acompanhada de uma legenda que nos facilita imaginar o talento da chargista:

A caricatura da eminente artista francesa, obra do lápis fantasista de Rian, pseudônimo que mal encobre a personalidade de uma das mais distintas e espirituosas senhoritas da nossa elite, cuja fi sionomia original já fi gurou na sessão Esbocetos do nosso colega Fiorelini. A reprodução dessa deliciosa charge foi autorizada gentilmente pela própria autora. (Fon-Fon!. Rio de Janeiro, n. 31, ano III 31 de julho de 1909, p. 27).

Ainda nessa legenda, podemos observar que Nair de Teffé está sendo apresentada ao público como uma senhorita da elite de personalidade distinta. Assim, a partir desta caricatura de Réjane, Rian alcançou uma maior visibilidade no meio artístico, e com isso, abrem-se as portas para um maior sucesso como primeira caricaturista mulher, tornando-se um nome comum no mundo da arte dentro e fora do Brasil.

Com esse sucesso, pouco tempo depois, em 13 de agosto de 1910, a revista Fon-Fon! inauguraria uma nova seção para exibir o talento de Nair, a qual recebeu o nome de “Galeria das

Elegâncias”. Nela, eram apresentadas as caricaturas das mais distintas senhoras da sociedade.

Na Galeria das Elegâncias, a revista manteve a coluna de caricaturas do periódico o mês inteiro (dias 20 e 27). Em seguida, se alongou por mais quatro meses (setembro, outubro, novembro e dezembro) quando fez sua ultima aparição, no dia 24 de dezembro de 1910. Ao todo são 18 caricaturas de Rian publicadas no Fon-Fon! (na coluna).

No dia 3 de dezembro de 1910, no lugar onde era pra estar uma das caricaturas de Rian não havia nada, a não ser pelo titulo: “Galeria das Elegancias”, e uma escrita dizendo que “devido o numero 17 ter chego só anteontem” a publicação da caricatura teria que ser exposta na revista da outra semana - contando com uma pequena crítica de moda ao lado do aviso, mas que não estava assinada. Assim, no dia 10 de dezembro a caricatura de numero 17 foi publicada no exemplar, como tinham dito. Porem, no dia 17 do mesmo mês não teve desenho algum, nem aviso e nem caricatura. E no dia 24 foi publicada a ultima caricatura de Rian, a de numero 18.

Seguindo a tendência da Fon-Fon!, no mesmo ano, 1910, a revista Careta criou a seção intitulada Galeria das Damas Aristocráticas. De acordo com Lima (1963 apud Rodrigues, 2002), as caricaturas de Rian geravam pânico entre as damas que frequentavam os salões da alta sociedade, que ao vê-la, procuravam esconder-se atrás dos leques temendo ser transformadas em alvos de seus desenhos.

Em suma, fi ca nítido de se notar como Rian se porta de maneira diferente da maioria das mulheres de sua época. Incorporando as mudanças que estavam acontecendo tanto no campo politico, quanto no campo cultural, e de maneira geral na sociedade da elite carioca. E é importante observar que, curiosamente, a chargista, cuja produção estivera assentada na crítica social dos costumes das mulheres da elite, passa a dedicar-se a assuntos da política e, questões relacionadas à vida pública brasileira. Se impondo através da arte.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por fi m, concluímos que Nair de Teffé incorpora as mudanças da época – referente à Belle Époque

– e se impõe, de maneira diferente, perante a sociedade. Deste modo, contribuindo e produzindo

conhecimentos sobre a cultura das mulheres da elite e da moda feminina e das artes no Rio de Janeiro, no início do século. Para além disso, Nair de Teffé revela-se as nossas lentes como uma mulher que apesar das limitações impostas pelo patriarcado, ela questionou muitos valores impostos e a posição que a mulher deveria ocupar, no que se envolver e principalmente utilizou da arte como uma arma política, para manifestar-se e posicionar-se perante os acontecimentos de sua época, e no que diz respeito aos embates políticos que envolvia seu marido Hermes da Fonseca.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE-JR, Durval Muniz de. Nordestino: uma invenção do “falo” - uma história do gênero masculino no Brasil (1920-1940). Maceió: Catavento, 2003.

AMARAL, Solange Mello do. Discurso autobiográfi co: o caso Nair de Teffé. Ed. Museu da República: Rio de janeiro, 2007.

CRANE, Diane. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas. 2º. ed. São Paulo: Editora Senac, 2006.

D’INCAO. Maria Ângela. Mulher e família burguesa. In: PRIORI, Mary Del (org); PINSKY, Carla Bassanezzi. História das Mulheres no Brasil. São Paulo, Contexto, 2006.

FONSECA, Nair de Teffé da. A verdade sobre a Revolução de 22. Rio de Janeiro, Portinho Cavalcanti, 1974

HAHNER, June E. A mulher brasileira e suas lutas sociais e políticas: 1850-1937. São Paulo: Brasiliense,1981.

____. A mulher no Brasil. Rio de Janeiro. Editora Civilização brasileira, 1978.

PEDRO, Joana Maria. Mulheres do sul. In: PRIORI, Mary Del. (org). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006. p. 278-321.

PERROT, Michelle. Os excluídos da história: Operários, mulheres, prisioneiros. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1988.

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PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria (Org.). Nova história das mulheres no Brasil. SP: Contexto, 2012.

RODRIGUES, Antonio Edmilson Martins. Nair de Teffé: vidas cruzadas. Rio de janeiro: Editora FGV, 2002.

SANTOS, Paulo César dos. Nair de Teffé: símbolo de uma época. Petrópolis,RJ, Sermograf, 1999.

SEVECENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 2º. ed. São Paulo:Companhia das Letras, 2003.

TELLES, Norma. Escritoras, escritas, escrituras. In: PRIORI, Mary Del (org); PINSKY, Carla Bassanezzi. História das Mulheres no Brasil. São Paulo, Contexto, 2006.

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