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Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

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Academic year: 2021

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Federação de Automobilismo de São Paulo

FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

RUA LUIZ GÓIS – FONE/FAX: 2577-0522 – VILA MARIANA – CEP: 04043-050 – SÃO PAULO – SP – CNPJ 62.976.501/0001-65

FÓRMULA VEE BRAZIL

REGULAMENTO TÉCNICO 2013

REGULAMENTO REVISADO EM 15/01/2013 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS

ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO

ARTIGO 4: MOTOR

ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL

ARTIGO 6: LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO ARTIGO 7: SISTEMA ELÉTRICO

ARTIGO 8: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS ARTIGO 9: SUSPENSÃO

ARTIGO 10: FREIOS

ARTIGO 11: SISTEMA DE DIREÇÃO ARTIGO 12: RODAS E PNEUS

ARTIGO 13: HABITÁCULO ( COCKPIT )

ARTIGO 14: EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ARTIGO 15: MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 16: VISTORIAS TÉCNICAS

ARTIGO 17: CONSIDERAÇÕES GERAIS

ARTIGO 1 - VEÍCULOS PERMITIDOS 1 – CHASSI

Somente será permitida a participação do chassi denominado Naja 01, com características e medidas originais de acordo com projeto específico desenvolvido pela empresa Fórmula Vee Brasil Ltda. e produzido exclusivamente pelos fabricantes autorizados pela empresa.

Somente chassis numerados pela empresa promotora Fórmula Vee Brasil Ltda. serão aceitos nos certames organizados pela categoria e no Campeonato Paulista da modalidade.

É terminantemente proibido o uso do chassi Naja 01 para qualquer outro tipo de categoria ou evento esportivo, que não a Fórmula Vee Brasil, sob pena do número do chassi ser retirado dos registros da categoria, impedindo o mesmo de participar de certames da Formula Vee Brasil.

Proibido o aliviamento do chassis (furar, lixar, reduzir) ou qualquer modificação no mesmo.

A montagem do carro é de responsabilidade das equipes/pilotos que deverão seguir o estipulado neste regulamento, sendo terminantemente proibida qualquer alteração nas características originais do chassi Naja 01, sem prévia autorização da empresa promotora.

São proibidas alterações nas medidas e pontos de fixação, excetuando-se posição das pedaleiras e fixação do mancal de direção para ajustes da posição de pilotagem.

Permitida a colocação ou retirada de calços nos apoios do conjunto motor/câmbio para permitir a regulagem de altura do carro.

Será permitido revestir os tubos com material anti-impacto, desde que não altere seu formato original.

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Visando a facilitação da retirada do motor, as equipes poderão proceder ao corte do tubo travante inferior longitudinal traseiro do LADO ESQUERDO, o lado direito é onde passa o trambulador e não deve ser mexido. A emenda pode ser feita por dois métodos:

A) Soldar ortogonalmente aos tubos, com solda Mig, chapas de aço de 5 mm de espessura como flanges de emenda presas por TRÊS parafusos de aço M10. As flanges embora usem TRÊS parafusos M10 de aço não devem ser triangulares com cantos vivos e terão que ter os vértices dos triângulos arredondados.

B) Usar tubos de aço carbono 1020 de maior diâmetro com espessura de no mínimo 1,5 mm envolvendo o tubo original como luva. Em cada extremidade devem ser colocados 2 parafusos M10 de aço posicionados em cruz e distantes 3 cm um do outro.

Obs: A Fórmula Vee se necessário for, emitirá desenhos sobre os dois métodos e os disponibilizará aos participantes caso tenham dificuldade de execução.

Desta forma, os tubos podem ser retirados e depois recolocados facilitando-se a retirada e colocação do motor. Em hipótese alguma o carro pode ser usado sem os tubos fixados firmemente pelas flanges.

A Fórmula Vee Brasil Ltda, se reserva ao direito de verificar a qualquer momento a modificação e não permitir a participação do carro caso as modificações não estejam executadas a contento. A modificação é opcional e de responsabilidade do piloto e da equipe.

ARTIGO 2 - CARENAGEM E ASSOALHO 1 – CARENAGEM

A empresa Formula Vee Brasil Ltda. disponibiliza uma carenagem padrão para todos os Naja 01, construída com fibra de vidro. Será permitido o desenvolvimento de outras carenagens por parte dos concorrentes.

Não será permitido o uso de carenagens feitas com alumínio ou outro material metálico. O uso de outros materiais plásticos e/ou sintéticos como fibra de carbono deve ser aprovado previamente pela Formula Vee Brasil Ltda., após analisar sua conveniência à luz de custo e segurança.

A carenagem deve obrigatoriamente cobrir o motor, podendo-se moldar dutos de refrigeração.

É proibido o uso de elementos como asas e/ou aerofólios ou qualquer apêndice aerodinâmico. É permitida a cobertura dos tubos dianteiros com apêndices aerodinâmicos, podendo essas coberturas fazerem ou não parte da carenagem.

A carenagem sempre deve terminar no extremo anterior em forma de “bico”, ou seja, sua dimensão final não pode ser maior que as dimensões imediatamente anteriores. Em suma, é proibido que o carro tenha o bico largo visando maior força aerodinâmica para baixo por se comportar como ASA DIANTEIRA. Da mesma forma a cobertura do motor não pode ter forma que lhe permita se comportar como AEROFÓLIO TRASEIRO.

Chapas ou dutos para captação de ar para os corpos de injeção não são considerados apêndices aerodinâmicos e devem ser fixados no próprio corpo de injeção ou no coletor. Se forem fixados nos tubos do chassis ou na carenagem serão considerados apêndices aerodinâmicos e proibidos.

O uso de espelhos aerodinâmicos e/ou defletores de vento como parabrisas são livres, no caso dos espelhos a dimensão máxima da peça aerodinâmica não deve ultrapassar 40 cm no sentido longitudinal. No sentido transversal as capas de espelhos devem ser apenas suficientes para acomodar espelhos de superfície de no mínimo 5 cm² e no máximo 10 cm².

No caso dos defletores de vento funcionando como parabrisas, a largura máxima da lâmina é de 15 cm se for usada na vertical. A utilização de parabrisas tipo bolha é permitida desde que não ultrapasse 10 cm da altura máxima da carenagem, medida no centro do capô dianteiro. Deverá ser obrigatoriamente utilizado material plástico ou acrílico transparente, podendo ser colorido.

O uso de captadores de refrigeração ou alimentação de ar do motor não caracterizam apêndices aerodinâmicos que são proibidos conforme já dito acima.

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O interessado em mudar a carenagem deverá submeter os desenhos da mesma para a Fórmula Vee Brasil Eventos Ltda. para que a carenagem seja aprovada ou não.

Por mera liberalidade, na hipótese da equipe não poder fazer desenhos, a carenagem poderá ser construída e submetida à Fórmula Vee Brasil Eventos Ltda. que aprovará ou não, correndo por conta e risco do interessado o investimento na carenagem, não cabendo ao mesmo qualquer direito a reclamação, visto se tratar de mera liberalidade da promotora visando facilitar e desburocratizar o processo.

Carros sem carenagem aprovada ficam impedidos de correr enquanto a situação não seja regularizada.

2 – ASSOALHO

Além da utilização obrigatória do assoalho que integra o chassi Naja 01, é OBRIGATÓRIO o seu prolongamento através de assoalho adicional, fabricado em alumínio, fibra ou qualquer outro material rígido, para proteger a parte posterior do chassi, sob o motor e câmbio, desde que não extrapole os contornos das longarinas do chassis em mais de 3 cm e com material suficiente para que sejam dobradas para cima formando uma bandeja coletora.

Poderão ser colocadas bandejas adicionais abaixo dos cilindros e cabeçotes de forma opcional, com atenção à interferências na refrigeração e interferências com os escapes.

O objetivo d uso do prolongamento do assoalho é para impedir que o carro derrame óleo na pista, em caso de vazamento.

O uso do assoalho aqui descrito não exime o piloto de responsabilidade, o vazamento de óleo é item desclassificatório, o participante receberá bandeira preta, sendo retirado da

corrida.

Os carros que não forem equipados com o acima descrito não poderão participar de nenhuma atividade, tais como, treinos livres, classificação e corrida.

ARTIGO 3 - PESO 1 – PESO DO VEÍCULO

Fica estabelecido que o peso total do veículo ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais é de no mínimo 530 kg com piloto devidamente paramentado, com lubrificantes do motor e câmbio, fluido de freio e combustível nos níveis em que terminarem as competições e as tomadas de tempo acima referidas, não podendo ser adicionados nenhum dos líquidos acima.

No caso de algum componente mecânico ou de carenagem ter caído durante as competições e tomadas de tempo oficiais, este(s) componente(s) não poderá(ão) ser colocados de volta no veículo para a aferição do peso ou seja, o carro terá seu peso aferido nas exatas condições em que terminou as competições e as tomadas de tempo oficiais. Qualquer material encontrado solto, em qualquer lugar do veículo será retirado antes da aferição do peso.

2 – USO DE LASTROS

Os lastros se necessário, devem ser blocos sólidos fixados no assoalho do veículo, na parte interna do habitáculo embaixo do banco do piloto com um peso máximo de 5,0 kg por unidade, fixados com no mínimo dois parafusos de aço de 8,0 mm com reforço na parte inferior do assoalho por contraplaca (tipo sanduíche).

ARTIGO 4 – MOTOR

1 – MOTORES PERMITIDOS

É obrigatório o uso do motor VW Tipo 1, boxer de quatro cilindros refrigerado a ar, original do Sedan VW, Brasília e Kombi nacionais, com deslocamento original de 1.584 cc. De preferência, mas não obrigatórios, os motores fabricados após 1984.

2 – CARCAÇA

Permitida a utilização do bloco original, ou do mercado de reposição, de fabricação nacional de qualquer modelo, inclusive as chamadas carcaças mexicanas com dois by-passes de óleo.

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Permitido utilizar prisioneiros internos sob medida ou helicoil, quando espanados.

4 – VIRABREQUIM e MANCAIS

Permitida a utilização do virabrequim original com curso de 69,0 mm, sejam forjados ou fundidos.

Facultado utilizar qualquer dos 2 modelos de virabrequim fabricados, quer seja de bolacha grossa ou fina.

Permitida a retífica do virabrequim, desde que não se altere seu curso original.

Permitido tornear um vinco de até 3,0 mm de profundidade por até 4,0 mm de largura, no centro dos três mancais de apoio da bronzina de mancal, a fim de melhorar a lubrificação, se necessário.

Opcionalmente, poderá ser utilizado o virabrequim importado marca EMPI, peça número 8120 da EMPI de curso 69,0 mm conforme a figura abaixo:

A escolha de mancais de virabrequim é livre podendo-se usar peças importadas.

5 – VOLANTE DO MOTOR

Permitido o retrabalho no volante do motor, o peso final é livre.

6 – BALANCEAMENTO

É permitido o balanceamento estático e dinâmico das peças móveis.

7 – TUCHOS

Permitido retificar os tuchos de válvulas, somente na face plana de contato com o comando.

Permitido o uso de tuchos importados na medida de 28, 30, 31 mm com furo de lubrificação no centro.

8 – COMANDO DE VÁLVULAS

O comando adotado é o Engle W100 com as seguintes marcações no comando feitas pelo fabricante:

-no eixo di comando: EP12 C4 CWC D4 A2 -na base do comando: Engle 100

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O número da peça da revenda EMPI é 21-4100 conforme a figura abaixo:

Caso o participante encontre outros números no eixo do comando deverá submeter o mesmo à inspeção da Fórmula Vee Brasil Ltda. para que aprove ou não a sua utilização.

O não cumprimento acarretará desclassificação e sanções de praxe.

O diagrama do comando é o abaixo indicado onde são mostrados os graus de abertura, fechamento e duração.

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Permitido o acerto de peso entre as bielas, desde que se mantenha uma inteiramente original.

A escolha de bronzinas de biela é livre podendo-se usar peças importadas.

10 – CILINDROS

Permitido cilindro do modelo original, de fabricação nacional.

11 – PISTÕES, PINOS E ANÉIS

Permitidos os pistões com um diâmetro original de 85,5 mm, ou até 2ª sobre medida (1,0 mm.), de fabricação nacional, sendo que o peso mínimo admitido é de 425,0 gramas.

Permitido o acerto de peso entre os pistões e pinos, desde que se mantenha um conjunto inteiramente original.

Permitida a substituição das travas dos pinos por buchas de teflon ou nylon.

Anéis originais sendo livre a folga entre duas pontas, permitindo-se sobre medida, mantendo as especificações originais. O numero e ordem de montagem dos anéis, nos pistões deverão permanecer originais.

12 – TAXA DE COMPRESSÃO

A taxa de compressão é livre.

Permitida a utilização de calços nas camisas para acerto de taxa de compressão.

13 – VARETAS DE VÁLVULAS

Varetas de válvulas originais de alumínio. É permitido cortar as varetas.

14 – CABEÇOTE

Permitido rebaixar o cabeçote (taxa de compressão é livre), sem qualquer outro tipo de retrabalho.

Os cabeçotes permitidos podem ser de qualquer marca que seja de procedência nacional. Permitido o reforço do apoio das porcas dos prisioneiros que prendem o cabeçote, quer sejam com solda, calço de arruela ou qualquer outro trabalho, apenas com a finalidade de reforçar o local que costuma trincar ou ser crítico ao motor.

Proibido o uso de cabeçotes antigos de 8 aletas.

15 – VÁLVULAS

Original ou do mercado paralelo (Mercosul), desde que nas medidas originais do cabeçote adotado que é o de 6 (seis) aletas.

16 – GUIAS E SEDES DE VÁLVULAS

Proibido qualquer retrabalho ou modificação nas guias de válvulas .

Manter a altura de montagem, da face do assentamento da mola até a face da guia de válvulas, admissão 18,0 + 0,5 mm e de escape 18,5 + 0,5 mm.

Permitido trocar as guias de válvulas, desde que, por outras com iguais dimensões originais.

Permitido trocar ou retificar as sedes de válvula, mas não seus ângulos, desde que, somente seja retrabalhada a parte de aço desta, não podendo haver marcas de fresagem no alumínio do duto.

Permitido retificar o assento da válvula na sede, desde que permaneça o ângulo original (45 graus) e a retifica do "pé" da válvula, ou seja, no local onde há o contato da regulagem do balanceiro.

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Livres, sendo proibido o uso de molas duplas.

18 – ASSENTO DAS MOLAS

Permitido o uso de calço nas molas de válvulas. Permitido o uso de pratinhos de fixação de motores AP.

19 – PRISIONEIROS

Permitido o livre dimensionamento nos prisioneiros de fixação do cabeçote do motor.

20 – BALANCEIRO

Proibido alterar as duas extremidades do martelo mudando a posição do parafuso de regulagem e sua forma de regular que deverá ser original, bem como, do assentamento da vareta. Não será permitido descentralizar o martelete no seu eixo central. Permitido substituir as molas de centralização dos marteletes por buchas.

Permitido o uso das chamadas “patinhas”, parafusos especiais conforme a figura abaixo do catálogo EMPI que aqui está como mera ilustração, a procedência e marca são livres:

21 – TAMPAS DE VÁLVULAS

É obrigatória a utilização de tampas de válvulas fixadas através de 2 parafusos, com respiros e mangueiras acopladas ao reservatório para captação de fluidos.

Recomenda-se o uso de tampas aletadas, de alumínio.

22 – ALIMENTAÇÃO – SISTEMA DE INJEÇÃO

MÓDULO FUTURA JET 1.5 PARA FÓRMULA VEE: Módulo exclusivo para “Fórmula

Vee” é constituído de: Módulo de controle de injeção eletrônica e ignição com processador “MOTOROLA.

Entradas: Potenciômetro de borboleta, sensores de temperatura do ar e água (ou óleo), sensor de oxigênio e rotação (sensores Hall ou relutância magnética), e MAP interno ligado com tubo na linha de vácuo. Saídas: Duas bancadas de injetores para quatro bicos de baixa impedância com limitador de corrente eletrônico, uma de bobina de ignição e sinal de acionamento de bomba de combustível sensível ao sinal de rotação (na ausência de sinal de rotação a bomba é imediatamente desligada). Comunicação SERIAL para mapeamento e ajustes via notebook, e gravação de log. Dois corpos injetores com borboleta de 32 mm e acionamento por varetas.

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É permitida a substituição da bomba de combustível que vem no kit por outra externa ou interna no tanque. A pressão de combustível deve ser obrigatoriamente de no máximo 3 Bar por medida de segurança.

São itens proibidos: Violar o Lacre da Caixa do Módulo, alterar o Hardware do Módulo,

alterar o Firmware do Módulo, alterar bicos de injeção, alterar o chicote fornecido, uso de pressão de bomba de combustível mais que 3 Bar, uso de telemetria dupla em corridas e treinos classificatórios.

Em treinos livres a telemetria dupla pode ser utilizada desde que piloto e equipe tomem os cuidados necessários para que o carro não tenha o motor desligado repentinamente.

São permitidas modificações na parte mecânica de coletores no sentido de adequar os coletores e ângulos de bicos de injeção, bem como desbaste de rebarbas de fundição e obstáculos.

O parâmetro de corte do motor deverá ser colocado no máximo em 6.200 giros e somente poderá ser alterado mediante autorização anterior à corrida pela Formula Vee Brasil Eventos Ltda.

Procedimentos de fiscalização OBRIGATÓRIA: A Futura Imports atuará como

assessora dos comissários técnicos na fiscalização dos itens proibidos acima descritos, do parâmetro de corte do motor e da pressão da bomba de combustível medida na linha de alimentação que deve ser de 3 Bar.

O Mapa utilizado pelo concorrente é livre e não deve ser capturado ou divulgado.

28 – ESCAPAMENTO

Item ainda em estudo e desenvolvimento, o escape a ser adotado será informado aos participantes pela Fórmula Vee Brasil Eventos Ltda. antes do início do Campeonato, com antecedência de 30 dias. O método de comunicação será o blog oficial da categoria:

WWW.formulaveebrazil.blogspot,com,br e opcionalmente por e-mail, após a homologação pela FASP.

29 – COXINS DO MOTOR E CÂMBIO

Utilização livre e opcional, desde que não altere a distância entre eixos, além do limite permitido (2200,0 mm + ou - 2%).

ARTIGO 5 - COMBUSTÍVEL 1 – TANQUE DE COMBUSTÍVEL

O tanque de combustível deverá ser do tipo pirâmide, com capacidade máxima de 27,0 litros de combustível (álcool/etanol), localizado entre o banco do piloto e a parede corta fogo, confeccionado em alumínio ou aço inox e protegido por uma parede corta fogo de alumínio de no mínimo 1,0 mm de espessura. Deverá possuir um dispositivo de segurança (respiro) para o caso de ocorrer excesso de combustível durante a operação de abastecimento.

É permitido o uso de tanque flexível dentro do tanque de combustível.

ARTIGO 6 - LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO 1 – BOMBA DE ÓLEO

A bomba de óleo permitida é a original, admitindo-se o modelo de maior volume, desde que de fabricação nacional. Proibida a bomba de circulação.

Permitida a bomba de circulação integrada no circuito do radiador EXTERNO podendo ou não usar filtro de óleo EXTERNO.

2 – CÁRTER

Permitido o uso de chapa defletora de óleo no cárter e modificação no sistema de pescador, para “pocinho”.

3 – RADIADOR

Facultado o uso do radiador original do motor de qualquer modelo, Fusca ou Gol a ar.

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Permitido o uso de radiador(es) externos.

5 – MANGUEIRAS

Quando utilizadas, as mangueiras devem ser as menores possíveis em comprimento e os niples e junções da melhor qualidade possível para que se evitem vazamentos. Niples e mangueiras com braçadeiras serão aceitas desde que vistoriadas pela organização.

6 – FILTROS

Facultada a instalação de filtro de óleo e de combustível nos respectivos circuitos.

7 – RESERVATÓRIO PARA RESPIROS

Obrigatória a colocação de um reservatório para captação de fluidos, de no mínimo 1,0 litro, para os respiros do motor, câmbio e tampas de válvulas.

8 – VENTOINHA

Uso facultativo, permitindo-se a utilização de qualquer ventoinha com acionamento mecânico, ou outro modelo, com acionamento elétrico.

9 – CORREIA

Livre;

10 – POLIAS DO VIRABREQUIM E ALTERNADOR

Livres;

11 – SUPORTE E ESTICADOR

Opcionais e livres.

ARTIGO 7 - SISTEMA ELÉTRICO 1 – BATERIA

É permitido o uso de bateria de chumbo ácido, fabricada no Brasil, com 12V (Volts), de qualquer marca e do tipo selada. Recomenda-se a utilização de capa de proteção sobre a bateria, fabricada com material isolante.

2 – DISTRIBUIDOR

Original da linha VW a ar, sendo permitido o retrabalho interno para ajuste do avanço. Permitido retirar o tubo de vácuo do distribuidor.

3 – BOBINA, MÓDULO DE IGNIÇÃO E CABOS DE VELA

Permitido o uso de qualquer marca de bobina e de módulo de ignição da linha automotiva nacional.

Cabos de vela, livres.

4 – VELAS DE IGNIÇÃO

Livres.

5 – GERADOR

Facultado o uso de gerador, seja ele dínamo ou alternador, sendo livre sua posição e fixação.

6 – MOTOR DE PARTIDA

Livre, mas não pode ser retirado de sua posição.

ARTIGO 8 - TRANSMISSÃO PARA AS RODAS 1 – TRANSMISSÃO PERMITIDA

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Caixa de câmbio/diferencial original da VW, dos modelos Sedan (Fusca) 1500, 1600, Brasilia e Kombi.

2- MARCHA-A-RÉ

Todos os veículos devem ter a marcha-a-ré em perfeito funcionamento, que possa ser acionada pelo piloto a bordo e atado ao cinto de segurança.

3 – RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO

Permitidas somente as seguintes relações: 1a. 10/38 dentes Relação 3,80:1

2a. 17/35 dentes Relação 2,06:1 3a. 22/29 dentes Relação 1,32:1 4a. 24/27 dentes Relação 0,88:1 RÉ 14/21 dentes Relação 3,88:1 Diferencial, coroa e pinhão:

8/31, sendo proibidas outras relações.

4 – FREZAMENTO

Permitido o frezamento de todas ou quaisquer marchas e luvas.

5 – RETÍFICA, SOLDA E USINAGEM

Permitida a retífica das planetárias, das pastilhas e das pontas dos semi-eixos, com a finalidade de reaproveitar alguma peça nos casos de desgastes, sendo proibido qualquer adição de material.

Permitido o enchimento por solda e usinagem somente dos garfos seletores das marchas. Permitido travar os garfos com pino elástico.

6 – RESPIRO DO CÂMBIO

Obrigatório o uso de respiro de óleo na carcaça de câmbio em cima do compartimento da coroa e pinhão, sendo obrigatória a colocação de mangueira acoplada ao recuperador de óleo.

O vazamento de óleo pelas coifas é item desclassificatório, o participante receberá bandeira preta, sendo retirado da corrida.

7 – EMBREAGEM

Modelo original da linha VW a ar, Sedan (Fusca) 1500, 1600, Brasília e Kombi sendo obrigatório o sistema de acionamento hidráulico. Permitido o uso de disco de embreagem sem molas (original da Kombi a ar)

É proibido o uso disco de embreagem com revestimento cerâmico.

ARTIGO 9 – SUSPENSÃO 1 - SUSPENSÃO DIANTEIRA

A suspensão dianteira será original de fábrica do Fusca Sedan ou Brasília, do modelo com pivôs e torres de amortecedores modernas, mantidas as fixações originais dos amortecedores.

As fixações dos braços de suspensão nas mangas de eixo originais da linha VW a ar deverão obedecer ao projeto original. É proibido prensar os braços a fim de aumentar a cambagem.

Os feixes de mola do tubo inferior devem ser retirados e substituídos por barra de aço com roscas nas pontas, para fixação dos braços inferiores. Para a variação de cambagem deverão ser usadas arruelas de material resistente entre os braços e as pontas do tubo inferior.

Será permitida a utilização de calços (superior ou inferior, alternativamente) no eixo dianteiro, no intuito único de aumentar ou diminuir o cáster, desde que não altere a distância entre eixos, além do limite permitido (2200,0 mm + ou - 2%).

2 - SUSPENSÃO TRASEIRA

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Permitido somente o uso de uma catraca no "feixe" superior, para a regulagem da altura do carro.

Permitido usar qualquer regulagem de altura dianteira ou traseira.

4 – BITOLAS

Bitola dianteira e traseira será de 1620,0 mm, medida em uma linha horizontal, na altura do centro da roda (eixo). Essas são medidas máximas.

5 – BARRA ESTABILIZADORA

Facultada a utilização da barras estabilizadoras na dianteira e/ou traseira. O uso de barra “Z” traseira é livre.

6 – AMORTECEDORES DIANTEIROS

Os amortecedores dianteiros serão os das linhas VW ou GM, utilizados nos modelos Fusca Sedan, Brasília, Chevete e Corsa, podendo ser retrabalhados. A inspeção é visual, o amortecedor tem que ter o aspecto dos originais das marcas e modelos definidos.

7 - AMORTECEDORES TRASEIROS

Conjunto mola-amortecedor das motocicletas Honda Twister, XR300 ou Honda CB 300 nacionais. Admite-se a utilização do modelo original ou paralelo e a substituição das molas, desde que preservada a aparência original, mantendo as dimensões do corpo da mola.

Permitido sobrepor ao corpo do amortecedor, dispositivo com rosca, que possibilite a regulagem da pressão da mola.

Proibida a adição de dispositivo de injeção de gás ou ar nos amortecedores.

A inspeção é visual, o amortecedor tem que ter o aspecto dos originais das marcas e modelos definidos.

8 – BATENTES DA SUSPENSÃO

Permitido aumentar, reduzir ou retirar os batentes dos amortecedores dianteiros ou traseiros.

ARTIGO 10 – FREIOS

1 – DIANTEIROS E TRASEIROS

O sistema de freio deverá ter dois cilindros mestres, um para o freio dianteiro e outro para o freio traseiro com regulagem.

10.1 – A disco na dianteira e tambor nas traseiras, com pinças, discos originais VW dos modelos

Sedan (fusca) 1500, 1600, Brasília.

10.2 – Freios a disco opcionais na traseira, pinças originais VW dos modelos Sedan (fusca) 1500,

1600, Brasília, discos livres desde que sólidos.

As pastilhas de freio são livres de fabricação nacional, mas devem seguir o desenho das originais, podendo ser recortadas para a diminuição da superfície de contato no caso de necessidade de se diminuir a ação dos freios traseiros.

2 – BALANCEAMENTO

Permitido o balanceamento de discos e panelas do conjunto.

3 - PEDALEIRA

A pedaleira é livre, mas com adoção de balança para regulagem dos cilindros mestres de freio e embreagem com acionamento hidráulico.

ARTIGO 11 - SISTEMA DE DIREÇÃO 1 – SISTEMA PERMITIDO

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Federação de Automobilismo de São Paulo

FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

RUA LUIZ GÓIS – FONE/FAX: 2577-0522 – VILA MARIANA – CEP: 04043-050 – SÃO PAULO – SP – CNPJ 62.976.501/0001-65

Caixa de direção original do chassi Naja 01, sem modificações. A ligação da caixa de direção com o volante deve utilizar duas cruzetas para que o sistema se dobre em caso de acidente.

2 – VOLANTE DE DIREÇÃO

Acolchoado. Permitida a utilização de volante de direção com engate rápido. Proibida a utilização de volantes de madeira ou revestido de outro material rígido.

3 – TERMINAIS DE DIREÇÃO

Permitido inverter o posicionamento dos terminais de direção junto à manga de eixo.

ARTIGO 12 - RODAS E PNEUS 1 – RODAS DE AÇO

Fabricadas pela Rodabrás, modelo Porsche/Fusca/Mexicano de 10 furos com furação original de Fusca 4x130. Rodas dianteiras e traseiras: ferro nas medidas 15”x6”.

RODAS DE LIGA

Fabricadas pela Ferraro, modelo F60 em liga com furação original de Gol 4x100. Rodas dianteiras e traseiras: Liga nas medidas 15”x6

A medição das rodas será feita na parte interna do aro no encosto da cinta do pneu, ou usado um compasso especial conforme especificação do fabricante da roda.

2 – PNEUS

Radiais Pirelli P7 ou Phantom, nas medidas 195 x 50 x 15, tanto na dianteira como na traseira.

Opcionalmente as equipes poderão escolher utilizar a medida 195 x 55 x 15 desde que dos modelos P7 ou Phantom, não sendo permitida a utilização de outros modelos do fabricante Pirelli.

A aquisição dos pneus é livre.

É proibido lixar os pneus, que deverão ter os sulcos até o TWI definido pelo fabricante do pneu verificado em toda a superfície da banda de rodagem, vale o ponto mais desgastado, se estiver inferior, o competidor será impedido de correr.

O TWI é a marcação feita pelo fabricante com protuberâncias de borracha dentro dos sulcos que indicam a necessidade de troca do pneu por desgaste e falta de segurança.

ARTIGO 13 – HABITÁCULO ( COCKPIT ) 1 – BANCO DO PILOTO

Fabricado com fibra de vidro ou moldado com espuma de poliuretano, de forma a dar conforto, segurança e total sustentação ao corpo do piloto. Deverá ter um orifício na direção do manômetro do extintor de incêndio, que permita a verificação da sua carga.

2 – PAINEL E INSTRUMENTOS

A configuração do painel de instrumentos é livre.

3 - COMUNICAÇÃO

É permitida a utilização de rádios para intercomunicação piloto/box.

ARTIGO 14 - EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 1 – EXTINTOR DE INCÊNDIO

É obrigatório o uso de extintor de incêndio de no mínimo 2,0 kg, Classes B,C, posicionado sob o banco do piloto, fixado adequadamente (suporte aparafusado ou soldado) no chassi. Os esguichos deverão estar apontados para cockpit, bocal do tanque de combustível e compartimento do motor.

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O botão de acionamento deve estar sinalizado com a letra “E”, dentro do círculo vermelho, ao alcance do piloto sentado com o cinto de segurança afivelado e também em posição de fácil acionamento externo.

2 - CHAVE GERAL

Obrigatório o uso de um sistema que desligue todo o sistema elétrico. A chave deve estar posicionada em local de fácil acesso interno ou externo e sinalizada com símbolo mostrando um raio vermelho sobre um triângulo azul.

3 – CINTO DE SEGURANÇA

Obrigatória a instalação de cinto de segurança de competição, com no mínimo 5 (cinco) pontos, fixado no chassi através de parafusos de 8,0 mm com porcas travantes ou contra-porcas e arruelas de no mínimo 25,0 mm de diâmetro e 2,0 mm de espessura.

4 - PARTIDA A BORDO

É obrigatório o sistema de partida do motor com energia elétrica a bordo do carro, ao alcance do piloto, sentado e atado ao cinto de segurança.

Uma bateria suplementar externa pode ser conectada ao veículo quando este estiver nos boxes ou na posição de largada, para auxiliar a partida. Não é permitida a retirada do motor de

arranque.

5 – LUZ DE CHUVA

É obrigatória a instalação de 1 lanterna vermelha (luz de chuva) com potência mínima de 15 watts, instalada na parte traseira, em perfeito estado de funcionamento para treinos e prova e capaz de ser operada pelo piloto, de dentro do carro e com o cinto de segurança atado.

Na saída dos boxes e/ou grid de largada será verificada a luz de chuva. Se ocorrer irregularidade (não funcionar a luz) durante os treinos oficiais ou a corrida, quando o veículo estiver na pista, o mesmo não será penalizado, mas o piloto poderá ser chamado para os boxes, para sanar o problema.

Esta luz deverá estar montada a menos de 100,0 mm da linha de centro do veículo, ter uma superfície mínima de 30,0 cm² e estar claramente visível a um observador posicionado atrás do veículo.

6 - ESPELHOS RETROVISORES

Todos os carros devem ter dois espelhos retrovisores, montados em ambos os lados do veículo, de maneira a permitir que o piloto tenha uma ampla visão até a traseira.

Os espelhos devem ter uma superfície mínima de 50,0 cm² cada um.

ARTIGO 15 – MODIFICAÇÕES PERMITIDAS

Tudo aquilo que não é especificamente permitido neste Regulamento, é expressamente proibido e assim sendo todos os itens omitidos neste Regulamento, deverão encontrar-se nas suas características originais.

Quando este Regulamento não permitir clara e especificamente que a peça ou componente possa receber algum tipo de retrabalho ou modificação, esta deverá ser mantida original. Nos casos em que a comparação com as peças originais ou avaliação desta com a ficha de homologação, deixar qualquer dúvida, os Comissários Técnicos e Desportivos darão o parecer final.

Proibida toda e qualquer adição de material (solda, colagem, eletrólise, etc) a qualquer elemento mecânico, seja ele motor, câmbio ou suspensão, quando não expressamente permitido neste Regulamento.

ARTIGO 16 – CÂMERAS ON BOARD

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O posicionamento deverá ser no cano superior do Santo Antonio, acima da cabeça do piloto.

A câmera será lacrada que só poderá ser retirada no Parque Fechado pelos Comissários. O cartão de memória fica a disposição dos Comissários, devolvidos posteriormente. 1 – VISTORIA PRÉVIA: Os Comissários da Fasp efetuarão vistoria prévia antes dos treinos classificatórios verificando qualquer item deste regulamento que em caso de não atendimento poderá impedir a participação do piloto, se assim for a decisão do Comissário que é irrecorrível. Para maior clareza há no entanto itens que são prioritários e que implicam obriatoriamente no impedimento de participação na prova.

a) No caso de pneus já no limite do TWI, o carro será obrigatoriamente impedido de correr enquanto os pneus não forem trocados. O TWI indica o limite de segurança do pneu, o mesmo na corrida irá gastar além do TWI.

b) Carros com assoalho posterior faltante serão impedidos de correr enquanto a falha não for corrigida.

c) Carros com escape irregulares serão impedidos de correr enquanto a falha não for corrigida.

2 – VISTORIA OBRIGATÓRIA:

2.1 – Sistema de injeção – A Futura Imports atuará como assessora dos Comissários da Fasp na

fiscalização dos itens proibidos acima descritos, do parâmetro de corte do motor e da pressão da bomba de combustível medida na linha de alimentação que deve ser de 3 Bar. O Mapa utilizado pelo concorrente é livre e não deve ser capturado ou divulgado.

2.2 - Peso dos carros + piloto paramentado que deverá ser de no mínimo 530 Kg nas condições

de término da corrida ou treino classificatório aplicando-se os normativos definidos no ARTIGO

3 – PESO DO VEÍCULO.

2.3 – Itens de Segurança, chave geral, extintor de incêndio, cinto de segurança, volante, luz de

chuva, espelhos, esses itens deverão estar estritamente de acordo com o previsto neste regulamento.

ARTIGO 17 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

Os casos omissos serão resolvidos de acordo com a tradução do "Anexo J" da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), publicado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional da Confederação Brasileira de Automobilismo.

Este Regulamento foi aprovado pelo C.T.D.P. - Conselho Técnico Desportivo Paulista da Federação de Automobilismo de São Paulo.

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FÓRMULA VEE BRAZIL

REGULAMENTO TÉCNICO 2013

ADENDO Nº 1

ARTIGO 8 - TRANSMISSÃO PARA AS RODAS – NOVA REDAÇÃO DOS ITENS 3, 4

e 5

3 – RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO

Permitidas somente as seguintes relações:

1a. 10/38 dentes Relação 3,80:1

2a. 17/35 dentes Relação 2,06:1

3a. 22/29 dentes Relação 1,32:1

4a. 24/27 dentes Relação 0,88

889

:1

4a. 53/60 dentes Relação 0,88333:1

RÉ 14/21 dentes Relação 3,88:1

Diferencial, coroa e pinhão:

8/31, sendo proibidas outras relações.

4 – FRESAMENTO

Permitido o fresamento de todas ou quaisquer marchas e luvas,

sendo proibido

qualquer aliviamento ou diminuição de espessura das engrenagens, devendo a fresa

apenas ser usada para corrigir os dentes da engrenagem, o restante da engrenagem

deverá permanecer intacto. Todas as engrenagens devem estar intactas, a menos de

serviço de fresa em seus dentes conforme descrito anteriormente.

5 – RETÍFICA, SOLDA E USINAGEM

Permitida a retífica das planetárias, das pastilhas e das pontas dos semi-eixos, com a

finalidade de reaproveitar alguma peça nos casos de desgastes, sendo proibido

qualquer adição de material.

Conforme dito, é permitida a retífica apenas das pontas dos semi-eixos, é proibida a

diminuição do diâmetro do eixo seja ao longo ou em parte de seu comprimento. O

semi-eixo deve manter o formato e dimensões originais exceto na pequena área retificada na

ponta. É proibido qualquer trabalho na coroa e no pinhão.

Permitido o enchimento por solda e usinagem somente dos garfos seletores das

marchas.

Permitido travar os garfos com pino elástico.

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ARTIGO 4 – MOTOR – Alteração do Item 8

8 – COMANDO DE VÁLVULAS

O comando adotado é o Engle W100 com as seguintes marcações no comando feitas

pelo fabricante:

- no eixo di comando: EP12 C4 CWC D4 A2

- na base do comando: Engle 100

O número da peça do fabricante Engle é 6100

O número da peça da revenda EMPI é 21-4100 conforme a figura abaixo:

Caso o participante encontre outros números no eixo do comando deverá submeter o

mesmo à inspeção da Fórmula Vee Brasil Ltda. para que aprove ou não a sua

utilização.

O não cumprimento acarretará desclassificação e sanções de praxe.

O diagrama do comando é o abaixo indicado onde são mostrados os graus de abertura,

fechamento e duração.

Bronzinas de comando são livres podendo-se usar peças importadas.

O enquadramento do comando é PERMITIDO.

Este Adendo foi aprovado pelo C.T.D.P. - Conselho Técnico Desportivo

Paulista da Federação de Automobilismo de São Paulo.

São Paulo, 20 de Junho de 2013

Marcus Ramaciotti

Presidente CTDP

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