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DIREITOS DAS PESSOAS IDOSAS

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Texto

(1)

Com pequenos cuidados, você

demostra um grande

(2)

I – Direito de envelhecer

II – Liberdade, respeito e

dignidade

III – Alimentos

IV – Saúde

V – Educação, cultura,

esporte e lazer

VI – Exercício da atividade

profissional e aposentar-se

com dignidade

VII – Moradia digna

VIII – Transporte

IX – Política de atendimento

por ações governamentais e

não governamentais

X

Atendimento

preferencial

XI – Acesso à justiça

DIREITOS DAS

PESSOAS

IDOSAS

O respeito é essencial e

extremamente

importante dentro de

qualquer relacionamento

e, no universo da pessoa

idosa, ser respeitado pode

(3)

Estimular os idosos para que

participem da formulação da

Política Municipal do Idoso;

Sensibilizar

os

Poderes

Públicos municipais quanto

as responsabilidades no

atendimento conforme as

políticas públicas do idoso;

Procurar formas de parceria

que promovam os direitos

dos idosos;

Estimular a organização de

idosos

e

sua

efetiva

participação social, visando

sua integração e exercício da

cidadania;

Incentivar e apoiar ações

concretas em favor dos

idosos.

O Conselho Municipal do Idoso é um órgão de representação dos idosos, e de interlocução junto à comunidade e aos poderes públicos na busca de soluções compartilhadas.

Cabe a ele estar em sintonia com as políticas nacional e estadual, estatuto do idoso e se adequar as regras e leis aprovadas e regulamentadas.

(4)

O

Estatuto

do

Idoso

(Lei

10.741/2003) tem o objetivo de

garantir os direitos à pessoa idosa,

com idade igual ou superior a 60

(sessenta) anos.

O art. 3º do Estatuto do Idoso

afirma que “é obrigação da família,

da comunidade, da sociedade e do

Poder Público, com absoluta

prioridade, a efetivação do direito à

vida, à saúde, à alimentação, à

educação, à cultura, ao esporte, ao

lazer, ao trabalho, à cidadania, à

liberdade, à dignidade,ao respeito e

à convivência familiar”.

• Autoridade policial (190)

• Promotor de Justiça

• Conselho Municipal da

Pessoa Idosa

• Conselho Estadual da

Pessoa Idosa

• Conselho Nacional da

Pessoa Idosa

• Ordem dos Advogados do

Brasil

VÍTIMAS DE VIOLAÇÃO AOS

DIREITOS HUMANOS: PARA QUEM

(5)

A negligência é a falha de um

cuidador

em

suprir

as

carências ou prestar os

serviços necessários para o

bem-estar físico e mental do

idoso. A negligência pode ser

ativa ou passiva, podendo ser

intencional ou não intencional.

Os sinais físicos comuns de

negligência incluem ausência

de

dispositivos

auditivos,

óculos,

dentaduras

ou

dispositivos de auxílio para

caminhar, mudança súbita ou

declínio na saúde.

ACHADOS FÍSICOS

Outros

sinais

a

serem

observados são desnutrição,

desidratação, higiene ruim,

vestimenta inadequada ou

inapropriada e úlceras por

pressão/escaras.

(6)

Abandonar idosos em casas de

saúde, entidades de longa

permanência ou semelhantes

(sem

visita);

recusar

acolhimento como abrigado,

submeter o idoso a condições

desumanas ou degradantes ou

deixa-o sem alimentos ou

cuidados indispensáveis, não

satisfazer suas necessidades

básicas,

apropriar-se

ou

desviar bens, é crime

Material: ação ou omissão

de dar provimento na

subsistência da pessoa com

mais de 60 anos de idade.

Afetivo: ausência de afeto.

Afetivo inverso: ausência

de afeto dos filhos para

com os pais idosos.

Essas três espécies acarretam

danos psicológicos irreparáveis

como o sofrimento, angústia,

desprezo,

condições

de

sobrevivência desumanas e

degradantes.

(7)

Forte

preconceito

e

discriminação contra pessoas

idosas. No entanto, o ageísmo

difere dessas duas formas de

preconceito e de discriminação

porque teoricamente qualquer

pessoa pode ser atingida por

ele ao longo de sua vida e

desde que viva o suficiente

para envelhecer.

Improdutivos,

doentes e

depressivos

Os idosos são

inflexíveis

Ele são

solitários

São só

religiosos

São frágeis,

senis e sem

energia

Os aspectos mais traiçoeiros do

ageísmo é que, diferentemente de

outros tipos de discriminação,

como a racial, religiosa, étnica, o

mesmo se articula de modo

inconsciente,

implícito,

sem

controle e intenção de prejudicar

o seu alvo.

(8)

O abuso financeiro ocorre quando familiares ou pessoas responsáveis pelo idoso se apropriam, indevidamente,

dos recursos destes, seja pegando o

dinheiro do idoso sem autorização

ou até mesmo fazendo empréstimo

em nome dele, comprometendo a

renda mensal, sem a autorização do

idoso,

manipulando

e/ou

ameaçando-o como forma de

coerção. Acrescenta-se que esse

abuso ocorre com mais frequência

a pessoas idosas que apresentam

comprometimento cognitivo ou dependência funcional que implica dificuldades para cuidar das próprias finanças, delegando tal função a terceiros.

O Estatuto do Idoso

garante sanções

contra a violência

financeira:

-Artigo 102;

-Artigo 104;

-Artigo 106;

-Artigo 107;

-Artigo 108;

-Artigo 110.

A

denúncia

deve

ser

apresentada

aos

órgãos

competentes, seja a Delegacia

do Idoso, o Ministério Público

ou a Defensoria Pública. Se uma

denúncia indica que um

familiar, vizinho ou qualquer

outra

pessoa

esteja

se

apropriando dos bens de forma

ilícita e que prejudique o

bem-estar do idoso, a primeira ação é

chamar um assistente social

para verificar a saúde do idoso.

(9)

SINAIS

AGRESSORES

O idoso encontra-se

emocionalmente perturbado

Isolamento

Medo de estar com outras

pessoas

Depressão não habitual

Recusa, sem explicação, de

participar nas atividades

diárias

Depreciação e/ou ameaças

por parte de membros da

família

Em geral, convivem com o idoso:

Cônjuge

Filhos

Irmãos

Amigos

Cuidador

Outras pessoas próximas

É definida como qualquer omissão

ou ato de praticar agressões

verbais ou gestuais para causar

estresse emocional ou angústia na

pessoa idosa, provocando danos à

autoestima, à identidade ou ao

desenvolvimento.

Os agressores podem ridicularizar,

humilhar, culpar, gritar ou

ameaçar as suas vítimas. Alguns

ainda utilizam a infantilização,

uma

forma

paternalista

de

preconceito de idade em que o

autor trata o idoso como uma

criança, o que incentiva o idoso a

tornar-se dependente do agressor.

(10)

O CREAS oferta o Serviço de Proteção

Social Especial para Pessoas com

Deficiência, Idosas e suas Famílias

(PCDIF). O atendimento engloba o

acolhimento das pessoas idosas em

situação de violência familiar e, por

sua vez, as profissionais/técnicas do

PCDIF promovem a visita domiciliar,

a observação, a discussão de

caso/estudo de caso, a entrevista, a

escuta sensível, o acesso à rede

socioassistencial, a evolução do caso

nos prontuários e nos relatórios,

visando à garantia da proteção social

às pessoas idosas.

É a porta de entrada da Assistência

Social que tem por objetivo prevenir

a ocorrência de situações de

vulnerabilidades e riscos sociais nos

territórios,

por

meio

do

desenvolvimento de potencialidades

e aquisições, do fortalecimento de

vínculos familiares e comunitários, e

da ampliação do acesso aos direitos

de cidadania

Centro de

Referência de

Assistência Social

função de referência se materializa quando a equipe processa, no âmbito do SUAS, as demandas oriundas das situações de vulnerabilidade e risco social detectadas no território, de forma a garantir ao usuário o acesso à renda, serviços, programas e projetos, conforme a complexidade da demanda

A contrarreferência é exercida sempre que a equipe do CRAS recebe encaminhamento do nível de maior complexidade (proteção social especial) e garante a proteção básica, inserindo o usuário em serviço, benefício, programa e/ou projeto de proteção básica.

Centro de

Referência

Especializado da

Assistência Social

(11)

Brasil. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Brasil: manual de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa. É possível prevenir. É necessário superar. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; Texto de Maria Cecília de Souza Minayo. — Brasília, DF: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 2014.

Chaimowicz F, Barcelos EM, Madureira MDS, Ribeiro MTF. Saúde do idoso. Núcleo de educação em saúde coletiva [Internet]. 2013 [cited 2021 May 3];(2):1-170. Available from: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arq uivos/File/pdf/saude_idoso.pdf

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas de Referência de Assistência Social - CRAS. Brasília, DF; 2009

Fernandes JSG, Andrade MS. Conselhos Municipais do Idoso e Representações Sociais de seus Conselheiros. Psicol. cien. prof. 2019; 39: 1-14.

Couto MCPP, Koller SH, Novo R, Soares PS. Avaliação de Discriminação contra Idosos em Contexto Brasileiro”“: Ageismo. Psicologia: Teoria e Pesquisa 2009; 25 (4): 509-509

Carmen TD, Lachs MS. Detectando, avaliando e respondendo aos maus-tratos com idosos. In: Williams BA, Chang A, Ahalt C, Chen H, Conant R, Landefeld CS, et al. Current Geriatria: Diagnóstico e tratamento. 2. ed. Porto Alegre: AMGH; 2015.

(12)

IESC V

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