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OS JOVENS EGRESSOS DE ENFERMAGEM E O MERCADO DE TRABALHO: REVISTANDO A LITERATURA

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Academic year: 2021

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CUNHA, Mayara Ana da, Enfermeira e Mestranda do Programa do Mestrado em Educação da Universidade do Vale do Itajaí, participante do Grupo de Pesquisa Educação e Trabalho, Email mayaracunha0104@hotmail.com .

Eixo:Transição Universidade - Mercado de trabalho – Universidade Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo: As reflexões realizadas neste texto fazem parte de uma investigação de Mestrado em Educação que tem como objetivo investigar sobre a transição acadêmica e de trabalho de ex-alunos do curso de Enfermagem. Por meio da literatura as pesquisas levantadas sobre a temática apontam que todo semestre jovens trabalhadores são lançados ao mercado de trabalho, alguns temerosos quanto a imensa responsabilidade do profissional de enfermagem. Muitas são as dúvidas e angústias vividas por estes profissionais quanto a sua atuação no mercado de trabalho após sua formação, ainda durante o curso vivem a ansiedade, muitas vezes, de falta de trabalho, pois nem todos que se formam conseguem se inserir em sua área profissional. Esta pesquisa em andamento tem como metodologia a abordagem qualitativa, serão entrevistados jovens egressos do curso de enfermagem com o uso do gravador, o tratamento dos dados terá como contribuição a análise de conteúdo. Um primeiro movimento apresentado neste estudo é a consulta realizada on-line de artigos acadêmicos por meio do Scielo. Foram encontrados com as palavras-chave “enfermagem e mercado de trabalho” 14 artigos, quando se utiliza apenas a palavra-chave “enfermagem” encontrou-se 5.241 artigos. Mediante estes números vislumbra-se que a discussão sobre o mercado de trabalho na perspectiva do enfermeiro ainda é pouco discutida no interior da área, bem como as preocupações com o jovem enfermeiro que é lançado ao mercado de trabalho ou de sua inserção profissional. Espera-se com os resultados contribuir para dar visibilidade às problemáticas da inserção profissional, neste caso do profissional da enfermagem.

Palavras-chave: jovens egressos; mercado de trabalho; inserção profissional; enfermagem.

INTRODUÇÃO

A inserção profissional pode ser o motivo de preocupação para muitos jovens brasileiros, revisitando a literatura Guimarães (2006) nos alerta para a mudança no perfil do mercado de trabalho dizendo que é um momento de muita incerteza para o jovem trabalhador, já que não possui experiência alguma e tem que competir com

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pessoas de níveis diferentes. Silva (2000 apud GUIMARÃES, 2006) chama atenção para passagem à vida adulta e as expectativas dos jovens que nelas se inserem:

As abordagens que examinam a passagem à vida adulta do ponto de vista da inserção profissional com frequência associam as expectativas em torno do ingresso no trabalho a outro tipo de evento da trajetória individual: o fim da formação escolar, com a aquisição das credenciais e de uma formação que funcionem como um passaporte para a obtenção da ocupação. Nesse sentido, ingressar no mercado de trabalho seria a continuidade de uma trajetória de saída do sistema escolar, faces de uma mesma moeda, a do processo de individualização, pensando do ponto de vista da autonomização do jovem em relação à família; ou, pensando num sentido mais amplo, do seu processo de autonomização de status, se tomarmos o ponto de vista dos elos entre indivíduo e estrutura social.

Na passagem acima observamos que o jovem além de toda a mudança que sofre durante este período de transição (sociedade, amigos, família), depara-se com um processo de individualização em relação aos demais, tornando-se agora seu próprio eixo. Tendo em vista as mudanças do mercado durante estas ultimas décadas, o jovem se vê tendo que tomar suas próprias decisões e, às vezes, arrisca-se no mercado de trabalho sem o pleno conhecimento da profundidade da profissão escolhida.

Guimarães (2006) relata ainda que cada vez mais o mercado de trabalho parecem estruturado de forma a ameaçar os trabalhadores jovens com a reprodução duradoura da instabilidade e a recorrência do desemprego. O diploma de um curso superior não representa mais a garantia de trabalho. Variguini et. all (2010), nos traz uma perspectiva profissional dos recém-graduados,

Os recém-graduados acabam por trabalhar numa área bastante diversa daquela em que se formaram. Na busca incessante por um posto de trabalho, há, inclusive, pessoas que buscam uma atividade laboral que exija menor qualificação do que possuem.

Vislumbra-se na pesquisa feita com psicólogos por Veriguini etl al (2010), muitos problemas comuns a diversas áreas, sendo assim, na área da saúde isto não é diferente, seus principais achados contemplam: grande parte do conteúdo dos cursos é de cunho teórico e não prático, o que dificulta a aplicação do conhecimento na vida profissional. Além disso, muitos professores orientam o aluno para o desenvolvimento da carreira acadêmica, e não para as possibilidades de trabalho ofertadas no mercado.

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Os cursos possuem poucas matérias direcionadas aos campos práticos de trabalho e de inserção profissional.

As reflexões realizadas neste texto fazem parte de uma investigação de Mestrado em Educação que tem como objetivo investigar sobre a transição acadêmica e de trabalho de ex-alunos do curso de Enfermagem. Como profissional da área (enfermeira) percebe-se também a necessidade do entendimento dos quatro pilares que o jovem enfermeiro deve basear sua atuação: ensino, pesquisa, assistência e gerencia. Da mesma forma, tem como preocupação se estes enfermeiros conseguem ter uma percepção crítica sobre o ambiente para atuar dentro dos quatro pilares. A perspectiva deste projeto de pesquisa é analisar se os enfermeiros generalistas estão realmente preparados para o mercado de trabalho.

Esta pesquisa em andamento tem como metodologia a abordagem qualitativa, serão entrevistados jovens egressos do curso de enfermagem com o uso do gravador e o tratamento dos dados terá como contribuição a análise de conteúdo. Um primeiro movimento foi a consulta on-line de artigos acadêmicos por meio do Scielo. Foram encontrados com as palavras-chave “enfermagem e mercado de trabalho” 14 artigos, quando se utiliza apenas a palavra-chave “enfermagem” encontrou-se 5.241 artigos.

REVISITANDO A LITERATURA

Revisitando a literatura no site de busca de artigos online Scielo foram encontrados com as palavras-chave “enfermagem e mercado de trabalho” 14 artigos, quando se utiliza apenas a palavra-chave “enfermagem” encontrou-se 5.241 artigos. Entre os principais achados encontramos as seguintes considerações. Rodrigues (2000, APUD, PERES, 2008) retrata sobre a trajetória histórica que as escolas de enfermagem brasileiras mostram, quer pelos conteúdos e metodologia adotados, quer pelo perfil de seu egresso, que sempre tentaram ajustar-se às exigências do mercado, situação que atrelou o ensino e a prática profissional do enfermeiro aos ditames das políticas centrais de saúde ou educação, em uma postura de aceitação passiva. Para Barbosa et all (2011), o novo paradigma de saúde exige profissionais capacitados que atendam às demandas da população, bem como dos serviços de saúde. É importante destacar que, por parte dos estudantes da área de enfermagem (enfermeiros ou técnicos de enfermagem), ainda existe uma grande confusão entre a profissão escolhida e as características do curso e do mercado.

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Ainda com relação à temática Ramos (2006, APUD, SILVA et al, 2012) relembra que o mercado de trabalho em saúde enfrenta problemas particulares e desequilíbrios em sua força de trabalho que afetam de forma diferente as regiões de um mesmo país. Esses problemas são relacionados, nas Américas, a quantidade adequada e capacidade do pessoal de acordo com as necessidades do país; à escassez e aos deslocamentos dos trabalhadores de saúde que superam, em muitos casos, a capacidade dos países de garantir níveis mínimos de atenção, muitas vezes nas zonas ou atividades que mais necessitam.

Barbosa et all (2011) nos traz que a maior força de trabalhadores na área da saúde é da enfermagem representado por cerca de 50% da força de trabalho. O autor vê ainda, a participação da enfermagem é imprescindível na consecução das metas institucionais, a partir das reformulações propostas tanto no setor público como privado. Com relação ao ensino das escolas de enfermagem no país Sena, Seixas e Silva (2007 APUD, SILVA et al, 2012) diz que apesar do expressivo quantitativo da força de trabalho de Enfermagem, em número absoluto, do ampliado número de escolas nas últimas décadas, no país, a concentração e a disponibilidade de profissionais de enfermagem por habitante são bastante desiguais e insuficientes em algumas regiões. Isto é resultante das escolas de enfermagem se situarem nas regiões de maior densidade populacional e de maior concentração de renda no país, reafirmando as desigualdades regionais. Silva et al (2012), revela que os piores índices estão nas regiões Norte e Nordeste e os melhores índices nas regiões Sul e Sudeste,

O ensino de enfermagem no país passou por várias fases de desenvolvimento ao longo dos anos, tendo como reflexo de cada mudança o contexto histórico da enfermagem e da sociedade brasileira. Consequentemente, o perfil de enfermeiros apresenta significativas mudanças em decorrência das transformações no quadro político-econômico-social da educação e da saúde no Brasil e no mundo (ITO at al, 2006).

Rodrigues (2000, APUD, PERES, 2008) considera que existem alternativas possíveis para superar os limites dos dois lados, ensino e mercado de trabalho. Afirma ainda que tal superação acontecerá quando o ensino deixar a sua postura de neutralidade e assumir-se ao lado do profissional que forma. Barbosa et all (2011) nos chama a atenção que o mercado de trabalho prefere profissionais que já tenham o conhecimento acabado e que venham com conhecimento aplicável a ser consumido no momento da

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sua produção, sem que se façam investimentos institucionais no processo de capacitação.

Durante sua pesquisa Peres (2008) nos traz através da análise de suas pesquisas que as expectativas das competências gerenciais do enfermeiro, apontadas pelos gerentes de enfermagem entrevistados são: 1) nas dificuldades em fornecer suporte institucional à aprendizagem e educação permanente do enfermeiro e equipe, com exceção dos treinamentos em serviço oferecidos para adaptar o funcionário à cultura organizacional; 2) na ênfase ao ‘saber fazer’ que prioriza a dimensão técnica no trabalho gerencial do enfermeiro em detrimento do ‘saber ser’ e ‘saber conviver’, o que dificulta o exercício das competências gerenciais nas dimensões ética, comunicativa, política e do desenvolvimento da cidadania; 3) nas limitações percebidas como dificultadoras da atuação do enfermeiro como mero cumpridor das exigências do mercado de trabalho.

Ito El al ( 2006), reforça ainda que a ocupação dos espaços deve ser planejada, realizada e avaliada por profissionais competentes na dimensão ética, técnica, estética e política, comprometidos socialmente com o exercício da cidadania. O enfermeiro pretendido constrói a cada instante, juntamente com os professores e profissionais do campo de ação, a história da enfermagem,

As diretrizes curriculares nacionais para a enfermagem orientam a gênese de uma formação generalista, conjeturam prepará-lo para tomar iniciativas, gerir o cuidado, a força de trabalho, os recursos físicos e materiais e de informação. São claras quanto aos papéis do professor e do aluno no processo de ensino e aprendizagem, no qual o aluno é o centro da aprendizagem, cabendo ao professor o permanente desafiar do raciocínio do aluno e pela sua progressiva integração em novos conhecimentos e níveis crescentes de complexidade. Da mesma forma, ensejam um enfermeiro empreendedor e líder na equipe em que atua (KAISER E SERBIM, 2009, APUD, KRAIMER, DUARTE E KAISER, 2011, p. 40).

Puschel, Inácio e Pucci (2009) em sua pesquisa com egressos de enfermagem da Escola de Enfermagem da USP, explica que a inserção do mercado de trabalho para o enfermeiro, leva-se em conta uma média de 3 meses e o vínculo principal destes enfermeiros são as instituições hospitalares. Ressalta, ainda que exista tendência a rotatividade no primeiro emprego que pode ser ocasionada pela busca por uma especialização ou melhores oportunidades de emprego. No estudo, Santos e Sana (2003), sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho, nos diz que,

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A inserção dos egressos do curso no mercado de trabalho se deu rapidamente após a conclusão do curso, muitos tendo já experimentado mais de um emprego. O encontro da oportunidade de emprego se deu principalmente através de colegas da própria faculdade. O acesso foi precedido de concurso público para a maioria dos respondentes, nos quais obtiveram bom resultado. Os processos seletivos empregaram mais de uma modalidade de testagem, sendo a prova escrita o recurso mais frequente.

Puschel, Inácio e Pucci (2009) nos exemplificam algumas das facilidades e dificuldades de inserção no mercado de trabalho encontradas em sua pesquisa. Quanto às facilidades encontram uma boa rede social, o reconhecimento do nome da faculdade que cursou e a realização de cursos de pós-graduação. No que diz respeito às dificuldades não ter cursos de pós-graduação, falta de prática profissional durante a graduação e não dominar língua estrangeira.

Mattosinho et al (2010, APUD, JESUS, 2013) revela outra importante dificuldade de inserção e manutenção no mercado de trabalho em enfermagem, a pouca idade. Para o autor, constitui-se em um obstáculo enfrentado pelos egressos no início de suas atividades profissionais. Reforça que o recém-formado deve, por meio de situações cotidianas, compartilhar seu conhecimento, demonstrando autonomia e segurança para que seja aceito no seu atual local de trabalho.

Também ocorre uma evasão da profissão, Scaf e Rodrigues (1998), em sua pesquisa construíram este quadro com os principais motivos de evasão da profissão da enfermagem, em que notamos com relação ao mercado de trabalho a não remuneração adequada à profissão, a falta de estimulo ao crescimento e ao aperfeiçoamento e falta de perspectivas futuras. As demais questões encontradas seguem no quadro abaixo:

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Scaf e Rodrigues (2008).

Erdman et al (2009) retrata a enfermagem como um profissão que,

[...] tem caminhado, por meio de estudos e pesquisas, para a formação de um corpo teórico próprio que a visibilize e projete como ciência. As pesquisas e os campos de atuação na enfermagem têm crescido substancialmente nos últimos anos, abrindo perspectivas de conhecimento em múltiplas direções e espaços.

Porém, Santos e Sana (2003) corroboram com a ideia de que há poucos estudos sobre egressos de cursos de enfermagem quando procuraram para sua pesquisa em junho de 2002 na na base de dados LILACS, a partir das palavras-chave - ensino, egressos e enfermagem, com apenas 4 trabalhos encontrados. Para que tudo isso seja possível, Erdman et al (2009), em sua pesquisa retrata que para alguns autores dos seus autores estudados (BERTOLOZI, 1996; MACHADO, 1999) faz-se necessário que a Enfermagem seja reconhecida como uma das profissão essencial da saúde e que haja uma agenda política específica que expresse os saberes da profissão, o saber específico, para que dentro do mercado de trabalho, a categoria consiga participar mais efetivamente das diferentes iniciativas que dizem respeito a saúde, ampliando a visibilidade do saber ser e do fazer em enfermagem.

CONSIDERAÇÕES FINAIS,

Qualquer jovem após completar um curso de graduação espera que o mercado esteja de portas abertas para recebê-lo, porém na maioria dos casos, não é isto que ele encontra, levando a procurar emprego até mesmo em outras áreas. Nestas pesquisas há casos também que o jovem não tem certeza do curso que foi escolhido, relembrando as

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universidades que devem ter projetos de apoio a estes jovens ainda na fase da graduação. Mediante estas pesquisas vislumbra-se que a discussão sobre o mercado de trabalho na perspectiva do enfermeiro ainda é pouco discutida no interior da área, bem como as preocupações com o jovem enfermeiro que é lançado ao mercado de trabalho ou de sua inserção profissional.

Nestes artigos constataram-se problemáticas que deveriam ser discutidas na enfermagem como avaliações contínuas e integração direta da profissão com o mercado de trabalho, portanto, principais tendências; a necessidade de conversar com o egresso no intuito de visualizar as principais dificuldades encontradas e adequar os currículos; a necessidade da participação do enfermeiro nos assuntos relacionados ao tema profissão e mercado de trabalho; destacou-se também a necessidade de enfermeiros qualificados no assunto para realização das competências esperadas por estes enfermeiros que são lançados ao mercado de trabalho. Mattos e Stipp (2009, p. 34) nos deixam um recado, ao finalizar este estudo,

O nosso caminhar na profissão é complexo no que tange aos mecanismos de aprendizado ao longo da carreira profissional; temos que nos manter permanentemente atualizadas, sempre incorporando novos conhecimentos, condutas diagnósticas e terapêuticas. Nessa perspectiva, hoje como nunca, adquire relevância a preocupação com a formação contínua e com o gerenciamento de pessoas.

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