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TATIANA OLIVEIRA ANTUNES DE MELO

BEM DE FAMí|_|Az UMA visÃo CONTEMPORÂNEA ACERCA DE um

INSTITUTO CIVIL-CONSTITUCIONAL

Monografia apresentada como

requisito parcial à conciusão do Curso de Direito, Setor de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Paraná.

Orientador: Luiz Edson Fachin

CURITIBA

(2)

Orientador:

por

Tatiana Oliveira Antunes de Melo

Monografia aprovada como requisito

parcial à conclusão do Curso de Direito do

Setor de Ciências Jurídicas, Universidade

Federal do Paraná. ,'--"""""_'“""~`À­

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(3)

iii

suMÁR|o

RESUMO ... ... v

INTRODUÇÃO ..._... ... 1 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE o |Ns|TuTo DO BEM DE FAMí|_|A ...__.. 3

1.1 ORIGEM ... ... 3

1.2 CONCEITO ... _... 6

1.3 ESPÉCIES ..._....__... _.._.._...._..._._.._ ._._... 3

1.3.1 O bem de família do Código Civil ... ... 8

1.3.2 O bem de família da Lei 8.009/90 ... _ ... 11

2. O BEM DE FAMÍLIA LEGAL ..._... ... _. 13

2.1 PECULIARIDADES DESTA ESPÉCIE ... ... 1 5

2.1.1 Imóvel de propriedade do casal ou da entidade familiar ... ... 1 5

2.1.2 Requisito da residência ... . ... 18

2.1.3 Extensão da impenhorabilidade aos bens imóveis ... _... 1 9

2.2 LIMITAÇÕES DA IMPENHORABILIDADE ... ... . _. 21

2.2.1 Veículos de transporte, obras de arte e adomos suntuosos ... ... 2 1

2.2.2 Hipóteses exclusivas do art. 3° ... ... 2 3

2.2.3 A má-fé como excludente da impenhorabilidade ... 30 3. PROBLEMÁTICA CONTEMPORÂNEA E QUESTÕES PARA O FUTURO ... 32

3.1. A INTERPRETAÇÃO DO CONCEITO DE ENTIDADE FAMILIAR ... ... 3 3

3.2 O DEVEDOR SOLTEIRO ... 36 3.3 PROTEÇÃO DO PATRIMONIO COM ESCOPO NA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA ... ..._ 3 9

(4)
(5)

V

RESUMO

A casa de um individuo não e apenas o imóvel de que ele é proprietário, mas o seu abrigo frente às atrocidades do mundo, o lugar que ele e sua familia, e

aqui não importa a forma da entidade familiar, possuem para viver com um minimo

de dignidade. A sociedade brasileira clama por um sistema jurídico mais humano, no

qual possam ser incluídos os interesses dos que vivem à sua margem e,

efetivamente, solucionados os conflitos de desigualdade existentes.

Indubitavelmente, esse processo passa pelo acesso, garantia e proteção da moradia

e de um patrimônio mínimo a todos os cidadãos. lmpende procedermos a uma

interpretação da Lei 8009190 atenta ao princípio da dignidade humana, a fim de dar

contomos constitucionais ao instituto civilistico do bem de família.

Palavras-chave: Direito Civil-constitucional. Bem de família. Dignidade da pessoa humana.

(6)

INTRODUÇÃO

O bem de familia, instituto de origem civilistica, surgiu no intuito de proteger

um determinado conjunto de bens, destinados á moradia e sustento da família. Tal

guarida dependia da manifestação do proprietário, conforme os requisitos

estabelecidos nos art. 70 a 73 do Código Civil de 1.916, e consistia na retirada

daqueles bens da dinâmica das relações jurídicas por meio da impenhorabilidade e

inalienabilidade.

Em que pese seu forte escopo social e moral, o bem de família voluntário, ou convencional, nunca foi de grande utilidade prática, em razão do grande número de formalidades exigidas para sua instituição. A fim de ampliar a tutela da dignidade da pessoa humana, tomando por base o resguardo do imóvel residencial familiar é que surge a Lei 8.009, em 29 de março de 1.990,

Buscando uma proteção às mínimas condições de sobrevivência digna, o

legislador criou um conjunto de normas que, resguardadas as peculiaridades de

cada caso, se prestavam a salvaguardar o imóvel destinado á habitação do devedor e sua família da possibilidade de constrição para o pagamento se suas dívidas.

O presente trabalho tem o intuito de demonstrar, através de um exame dialético, as características mais relevantes desse instituto. Para tanto, valer-nos­ emos de uma visão crítica pautada na exegese axiológica das normas, sempre

atenta à unicidade do ordenamento jurídico brasileiro. Ou seja, a análise levará em consideração não apenas princípios, valores e regras de direito civil mas, também,

de direito constitucional, tendo em vista que não há como proceder a um estudo dicotõmico entre o público e o privado.

inicialmente, tentaremos tecer algumas considerações gerais sobre o bem

de família e os conjuntos de normas que o disciplinam. Faremos uma breve

excursão pelas origens do instituto antes de nos empenharmos na construção de

sua definição. Realçaremos as distinções e pontos comuns entre suas duas

espécies, quais sejam, o bem de familia regulamentado pelo Código Civil - bem de família voluntário ou convencional - e aquele cujo regime é determinado pela Lei

(7)

2

Num segundo momento, empreender-nos-emos no estudo das

peculiaridades e limitações da espécie legal do bem de família. Trataremos de

alguns dos pressupostos para a incidência do beneficio da impenhorabilidade como o tipo de bem a que se refere, a finalidade a que se destina esse bem e até onde se

estende a vedação à sua constrição. De forma bem objetiva, apresentaremos as exceções à benesse da impenhorabilidade do imóvel residencial, previstas nos dispositivos da lei 8.009I90.

Por derradeiro, arriscaremos apontar algumas questões problemáticas no

atual estágio de desenvolvimento e aplicação do regime juridico do bem de família

aos novos modelos de entidade familiar e, também, ao patrimônio do devedor solteiro. Ensaiaremos, ainda, uma sintética relação entre o bem de família, os

princípios e direitos constitucionais e a tese de um patrimônio mínimo necessário à

existência do homem.

Calcados no estudo crítico da doutrina e jurisprudência pertinentes ao tema, pretendemos contribuir para a consolidação de uma concepção constitucionalizada

de bem de familia e para a instigação de dúvidas que propiciem a evolução do instituto através do debate.

(8)

Capitulo 1

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O INSTITUTO DO BEM DE FAMÍLIA

Instituto tido, marcadamente, como de Direito Privado, o Bem de Familia nele não se esgota. A partir de uma breve análise de sua nomenclatura, percebemos

a conexão entre os ramos dos Direitos Reais e de Família. Ainda, com um olhar mais cauto realizamos a grandeza interdisciplinar que dele emana, relacionando

também aspectos dos Direitos das Obrigações, do Direito Processual Civil e, acima

de tudo, do Direito Constitucional.

Não é outro, que não o Direito Constitucional, fonte maior de inspiração para

a proteção patrimonial conferida por esta figura jurídica. Tendo como fundamento

essencial o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, o bem de família se propõe a resguardar, através da impenhorabilidade, o lar familial.

A intenção de preservar o direito de moradia contra a expropriação

patrimonial por dividas, nos mostra que as relações entre as pessoas devem estar entremeadas e orientadas por princípios relacionados aos direitos fundamentais1.

Ratificamos que o presente trabalho não tem, nem de longe, a pretensão de esgotar a matéria relativa ao instituto jurídico do bem de família. O que buscamos é,

apenas, ressaltar o prisma constitucional sob o qual deve ser focado, com fins de promover a dignidade da pessoa humana, por meio do amparo e efetivação do direito social ã moradiaz.

1.1 ORIGEM

I.

De acordo com os ensinamentos de Ricardo Luis LORENZETTI, “a pessoa e seu feixe de

direitos é um ponto de articulação do sistema, tanto na ordem constitucional como na privada.

Normas constitucionais protetivas da pessoa aplicam-se ao Direito Privado e direitos personalissimos

jusprivatistas adquirem significado constitucional. Este fenômeno determina, por sua vez, of exame

dos pontos de compatibilidade entre os direitos humanos , que constam nas declarações dos tratados internacionais, os direitos fundamentais que declaram as Constituições e os direitos personalissimos

com origem no Direito Privado.” (Fundamentos do Direito Privado, São Paulo: Ed. RT, 1998, p.

159)

E CF. Art. 6°. “São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos

(9)

4

As raízes do bem de família, com regime jurídico específico, remontam à

sociedade norte-americana do século XIX. Mais precisamente à data de 26 de janeiro de 1839, quando foi promulgada na República3 do Texas uma lei cuja

finalidade era a de resguardar a pequena propriedade agricola destinada a

residência da famí lia, então designada de homestead.

Para Álvaro Wlaça AZEVEDO4, “teve esse diploma legislativo

principalmente em vista fixar o homem ã terra, objetivando o desenvolvimento de uma civilização cujos cidadãos tivessem o minimo necessário a uma vida decente e

humana.”

A fim de que tenhamos uma melhor compreensão do contexto histórico em

que surgiu o instituto, transcrevemos trecho da obra do professor Luiz Edson

FACHIN:

À época, com o largo desenvolvimento da agricultura, comércio e indústria nos Estados

Unidos, iniciou-se uma fase de especulação desmedida sobre o açúcar, algodão, ferrovias,

terrenos na cidade e terras do oeste. Tal conjuntura inevitavelmente desembocou na

grande crise econômica e financeira entre 1837 e 1839, e com ela, o grande número de

penhoras dos bens reduziu drasticamente o patrimônio dos devedores, atingindo as

familias americanas que ficavam em completo desabrigo económico e financeiro. Surggram diversas leis de proteção aos trabalhadores, inclusive a que aboliu a prisão por dividas.

Foi justamente nesse período em que o Texas, recém separado do território

mexicano, passou a receber um grande número de imigrantes americanos. Essa

população que procurava iniciar uma nova vida encontrou naquele território

proteção, vantagens e garantias governamentais.

Após a sua criação, no Texas, o homestead espalhou-se por outros estados

americanos e, em que pesem as peculiaridades regionais, apresentavam três

oondições substanciais: i) a existência de um direito sobre o imóvel que se pretendia

ocupar (alguma espécie de título); ii) a necessidade que o titular do direito fosse chefe de família; iii) a efetiva ocupação do imóvel pela familia.

Afora as leis estaduais acerca do bem de família, em 20 de maio de 1862, o

então Presidente Lincoln aprovou a lei através da qual o Governo dos EUA concedia

3 Referimo-nos ao Texas com República, pois na época da promulgação da lei Homestead Exemption Act (1839), ainda não havia sido incorporado aos Estados Unidos da América, fato este

que só veio a ocorrer no ano de 1845,

'“* AZEVEDO, A. V. Bem de Família. São Paulo: Ed. RT, 2002. p. 28.

FACHIN, L.E. Estatuto Juridico do Patrimônio Mínimo. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

(10)

ao cidadão americano ou naturalizado, maior de vinte e um anos e pai de familia, uma gleba de terra. Para obter o título do domínio definitivo, deveria permanecer na

posse da terra por cinco anos. Essa lei federal, entretanto, não protegia o colono

após a entrega do título dominial

Feita essa explanação, ainda que sucinta, sobre a procedência dessa figura

jurídica, passaremos a discorrer sobre a sua implantação e desenvolvimento no sistema juridico pátrio.

No Brasil, o bem de familia surgiu sob a nomenclatura de “lar de familia”, no

projeto de Código Civil proposto por Coelho Rodrigues em 1893. O projeto

elaborado por Clóvis Beviláqua, por sua vez, não previa esse instituto. Após várias

tentativas de inclusão, o homestead foi agregado ao nosso sistema legislativo

através de emenda, de autoria do Sen. Femando Mendes de Almeida, apresentada e aprovada pelo Congresso Nacional em 1° de dezembro de 1.912,

Àquele tempo, porém, o bem de família encontrava sua regulamentação na

Parte Geral, no Livro das Pessoas. Tendo sido posteriormente deslocado para o

Livro Segundo, Dos Bens, e sendo assim oficialmente instituído no Direito

Brasileiroô.

Atualmente, o bem de familia brasileiro encontra-se sistematizado por dois

diplomas legais. No Código Civil7, no Livro IV, do Direito de Familia, no Titulo ll, que

se refere ao direito patrimonial da familia, ocupa o Subtítulo IV, arts. 1.711 a 1.722. Na Lei 8.009/90, a qual é resultado da aprovação da Medida Provisória 143, de 08

de março de 1.990, pelo Congresso Nacional.

A Lei 8.009, de 29 de março de 1.990, que dispõe sobre a

impenhorabilidade do bem de família, foi muito questionada quanto à sua

constitucionalidade. Alguns autores, dentre os quais destacamos Carlos Callagea e Enio Moraes da Silvag, posicionaram-se no sentido de sua inconstitucionalidade. Entretanto, a tese de que o referido texto legal, embora padecesse de alguns vícios

É CC. 1916. Arts. 70 a Y3.

Í Código Civil em vigência no Brasil a esta data, Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002. S CALLAGE, C. Inconstitucionalidade da Lei 8.009, de 20.03.1990 (lmpenhorabilidade do imóvel residencial), in: RT 662, dezembro de 1990. p.58./63.

9 SILVA, E. M. Considerações Criticas Sobre o Novo Bem de Família (doutrina e

(11)

6

formais, se encontrava em conformidade com os preceitos da Carta Magna

prosperouw.

De certo que não apenas essas indagações nascem com a promulgação da

Lei 81309190, No entanto, questões mais profundas serão analisadas posteriormente, quando estivermos tratando, especificamente, do referido diploma legai.

1.2 CONCEITO

Aciaradas as raizes do bem de familia, cumpre-nos, agora, elucidar o(s) signiticado(s) deste significante. Antes, contudo, faz-se necessario frisar que não

pleiteamos, no presente estudo, abranger amplamente as características desta

figura juridica., uma vez que seus contornos são distintos nos diferentes

ordenamentos_ O que se almeja é esboçar uma moldura capaz de conter as

tipicidades de tal instituto no Direito Brasiieiro.

Como vimos, conceituar o bem de familia não é uma tarefa fácii. As

dificuldades se encontram tanto em razão da diversidade de regimes jurídicos

existente no mundo, quanto das presentes no ordenamento brasileiro. Mas não é por isso que nos furtaremos dessa tentativa.

Relevante salientarmos, antes de qualquer coisa, que não se pode

compreender um instituto juridico apenas numa Ótica direcionada ao seu locus

sistemático. Ou seja, não é apenas o ramo do Direito em que se encontra reguiada

uma figura juridica que a informa. Não oividemos que todo o ordenamento é

orientado pelos valores e principios constitucionais e que, além disso, encontra-se permeado por noções interdisciplinares das mais diversas.

Nesse sentido as paiavras de Luiz Edson FACHlN: “Está informada pela

constitucionalidade a Lei n° 8.0€)9i9fi. Mesmo considerando-se que a impenhorabilidade compromete

a exigibiiidade geral das obrigações e a imperatividade das normas que as regulam, pois torna

paroeia do patrimônio a salvo de execuções por dividas, restringindo a responsabilidade civii e até mesmo principios constitucionais como o da isonomia (uma vez que a lei não distingue os tipos de

imóveis residenciais impenhoráveisj, não pode se faiar em inconstitucionalidade da Lei n° 8.009I90.” (Op. Cit., p. 149). A embasar o entendimento do referido autor, passagem de Rainer CZAJKOWSKI: “apesar de tudo isso, a inoonstitucionaiidade integral da iei não deve ser a meinor conciusão. Mesmo

tendo em conta a técnica depiorávei com que foi feita, não é possivel afirmar que criou uma

impenhorabilidade geral do patrimônio do devedor. Estabeleceu de forma atabalhoada um beneficio

bastante amplo, mas que, na essência, deve continuar a ser entendido como simples restrição à

afetação do patrimônio do devedor ao pagamento coativo das dividas. Nesta Ótica, a

irnpenhorabiiidade instituída pela lei continua sendo exceção, e não a regra.” (A lmpenhorabiiidade

do Bem de Famiiia. Curitiba, Juruá, 1.993, p. 19).

(12)

A apreciação do bem de família não é diferente, por isso, entendemos

interessante iniciar com a seguinte definição: “O bem de família representa um meio

de assegurar essa mais cara instituição, quanto ao minimo necessario, quanto ao

minimo suficiente à sua existencia, equilibrando os interesses particulares com os

coletivos. “Í 1

Embora pareça simples, a assertiva citada contém elementos muito ricos à

compreensão desta matéria e à construção de um conceito mais detalhado. Traz­

nos idéia de que o bem de familia se presta a assegurar a instituição familiar, esta uma valiosa célula social a ser protegida e garantida pelo Estado, uma vez que este está aiioerçado no homem e, conseqüentemente, na familia”.

Esse primeiro conceito apresenta, ainda, a idéia de que o Estado deve

certificar um minimo necessário e suticiente à existência da familia. Essa tese se

coaduna com a de mínimo existencial relacionado com o conceito de dignidade da pessoa humana, defendida por Ana Paula de Barcellos. Nas palavras da autora;

o minimo existencial corresponde ao conjunto de situações materiais indispensáveis a

existência humana digna; existência ai considerada não apenas como experiência fisica - a

sobrevivência e a manutenção do corpo - mas também espiritual e intelectual, aspectos fundamentais em um Estado que se pretende, de um lado, democrático, demandando a

participação dos individuos nas deliberações públicas, e, de outro, liberal, deixando a cargo

de cada um seu próprio desenvolvimento. (___) Em suma: minimo existencial e núcleo material da dignidade da pessoa humana descrevem o mesmo fenômeno.”

“ AZEVEDO, A. V. Op. Cit., p. 13.

'I Qomo explica o próprio Álvaro Villaça de AZEVEDO, “o Estado deverá, negulando os

interesses familiares, astatuir normas mais diretas para a defesa da familia, respeitando o

entendimento do nomus medios, escudando o ser humano em seu lar, para que não seja este

invadido por interesses externos, para que, até certo ponto, possa o ardor egoístico do homem parar

ã porta da casa de seu semeihante- A violação do lar é a quebra da última proteção humana; o

aniquiiamento de uma familia é a incineração do proprio amor, amor da casa, amor da rua, amor de

um semeinante por outro; em uma palavra: amor.

A maior missão do Estado é a de preservar o organismo familia! sobre que repousam suas bases. Cada familia que se desprotege, cada familia que se vê despojada, a ponto de insegurar-se quanto á

sua propria preservação, causa, ou pelo menos deve causar ao estado, um sentimento de

responsabitidade, fazendo-o despertar a uma realidade que clama por uma recuperação. O dever geral de proteção aos individuos cabe ao mesmo Estado que dever intervir, sempre, para coibir os excessos, para impedir a colisão de interesses, acentuando a salvaguarda dos coletivos mais do que

dos particulares, para limitar uma liberdade de ação para que ela não tira a alheia, ainda mais quando for letal esse ferimento de quebra de uma estrutura de que dependem todos.” ilbid., p. 224).

13 BARCELLOS, A. P. de. A Eficácia dos Princípios Constitucionais. Rio de Janeiro:

(13)

8

iguaimente em favor da garantia de uma existência digna, a proposição de 1

patrimônio minimo apresentada por Luiz Edson FACHIN 4, que será considerada

com maior atenção em momento oportuno deste trabalho.

Ainda na decomposição da definição de bem de família citada, observamos

que existe a preocupação de harmonizar os interesses particulares e os coietivos. Tai concernirnento é consoante com os ideais do Estado Democrático de Direito

que, como já dito, deve intervir para evitar ou solucionar as coiisões de interesses,

sendo que os coletivos devem sobressair aos individuais em favor do bem oomurn.

1.3 ESPÉCIES

A partir desse primeiro conceito, e de sua anáiise, podemos enfrentar as disparidades entre o bem de família reguiado peio Código Civii e o discipiinado peia

Lei 8.009i90. São duas espécies que se distinguem tanto peão dipiorna iegai

instiioidor, quanto peias suas qualidades e, iustamente por esse motivo. merecem

ser vistas de forma individuaiizada.

1.3.1 O bem de famiiia do Código Civii

Conforme vimos, o bem de famiiia nasceu em 1.839, no Texas, sob a

denominação de homestead. A idéia de proteção ao imovel destinado à residência familiar se espalhou peio mondo e apertou no Brasii através da emenda ao proieto

de Codigo Civil, proposta peão então Senador Fernando Mendes de Aimeida,

aprovada em Congresso Naoionai para compor o Livro Bas Pessoas e, em seguida,

reposioionada para o Livro Dos Bens.

Primeiramente, mister esciarecer que, a tim de diferenciar o bem de famiiia

regutado peio CC 2092 daoueie regrado peia Lei 8.009í90, adotaremos a

cognominaçâo proposta por Áširaro viiiaça de AZEVEDO”, quai seja: bem de familia

Í* Em tese apresentada peão autor sob o tituio “Patrimônio minimo Persoriaiissirno: da garantia oreditioia a dignidade pesszoai íunia proposta critica e construtiva a partir do Codigo Civii brasiieirof' para o Concurso de Professor Titutar de Direito Civil, Departamento de Direito Civii e

Processnai Çivii, Setor de Ciencias Jurídicas da Universidade Federai do Parana, que posteriormente

veio a ser pubiicada peia Editora Renovar sob a insignia de Estatuto .Juridico do Patrimonio

Mínimo.

(14)

voiuntário. isso, em fase da dependência da iniciativa privada para que seja

instituído esse regime juridico para determinado aero.

Sooegarnos o estudo sobre os artigos Yo a T3 do CC de 1.916 em priviiëgio

do exame do regime juridico estabeieoido peão novo Codigo Civil íaris. 1.711 a

1.722}, dada a exigüidade de tempo e espaço.

Pois bem, a entrada em vigor do novo Codigo Civii brasiieiro não trouxe

proferidas aiterações para o iosiitoto do aero de farošiia voiontário.

A redação do art. 131 11% não inova ao garantir o direito de criação de um oatrimooio afetado como bem de familia aos ooojoges oo entidade famšiiar. Aoeoas adequa a ietra do dipioma oisii ao texto oonstitooionai, em face do disposto ao art. 226. Era iguaimente desnecessário resguardar as regras sobre impenhoratâiiidade da iei esoeciai, pois é sabido doe esta prevalece sobre a iei gerai. A novidade está no parágrafo úrzioo, que oonfere a terceiro o poder de instituir, por testamento ou

doação, sem de famišia. rio eotaoto, fioa esse ato de vontade sooordioado a

aceitação expressa dos oeoeãoiarios.

Q art- 1.712, por sua vez, aoresoersta e possibilidade de que vetores

rnobiiiários integram o bem de famiiia voluntário. Conrado, peroeoeroos que estes estão vinooiados ao bem de famiiia imobiiiario. uma vez que sua renda deverá ser destinada a oonsenraçâo do iârâoi.-'ei e ao sustento da farniiia. Ainda. ao tratamento

dos aeiores mooiiiários destinados a oorooor o bem de famiiia. erioootrarrzos as

disoosiáes do art. 1.?*š3- Eferitre ostras regras, observamos a de šimitaoão”

quantitativa dos vetores mooitiádos dedicados a oorrioor o patrimônio exciasivo da

famiiia, e a que oossioiiita a administração daoueies por terceiro, quai seia,

instituição firianoeira {§ 3"*}.

Em seguida, no art. 'i.?1‹'=i, repete-se a regra do art. 73 do CC de *i.?:*i‹':i, aumentada da hipótese de instituição por terceiro. Lembramos que esse dispositivo

CC. art. 1111 “Poderrâ os oooiogesr oo a entidade famiiiar. mediante esoitora oooiioa ou testamento, destinar parte de seu patrimônio para instituir bem de famiiia, desde que não uttrapasse

'iƒiš iara te.r›;.o} do oaašmoošo iiooido existerrie ao tempo da ir>st.H:oi¢o, mantidas as regras soíore e

impenoorabiiidade do imóvei estabeieoidas iei especiai.

Parágrafo único: G terceiro poderá iguaimente instituir bem de famiiia por testamento ou doação,

dependendo a etieáoia do ato da aoeitaçao expressa de ambos os ooojuges beneficiados ou da

entidade familiar beneficiada.” _ _

*Q ' ' ` : :L É IL ' 1 Í 1 1 1 8 5 1 2

§¿_¿§§5§g¿¿gä§jt3 fi r›,aoad.f.â.'*.era.ore>âr.*za‹.'*.eroo.aato.r.do;oradào.âos*atoàdo.errê.í'.serrêodae,faroêiâa..a

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%.'2?€!?€?¿'1'_lf'!!:1_\5CG'2.1£Â=!€Êi›"!Í"¢'ä.f!f;'É`. 3­

(15)

ii?

tem complementação ria Lei de Registros Púoiioos {t.ei 6,£>t5ít9?'3), em especiai, seus arts. 269 a 255.

Reapreseotado parte do oaptrt do art. io do Codigo revogado, este o art.

1715. Porem, não se trata aqui de simpies copia. Aiem, de esciareoer que a isenção da execução por dividas não iociui as anteriores à aietação oairimoniai, o reffeddo artigo acresce à ressaiva as despesas de condominio. irâovação acertada, uma vez

que essas despesas so geradas peia propria coisa, ou seja, tem natureza pmpter

rem. Atera disso, seu parágrafo único abre a possioiiidade de participação do

Judiciário, aa ñgdra do magistrado, a tim de ode o saido das execuções seia

aošicado de aoordo com o eswoo deste iostštoto ioršdšoo,

Enquanto, o art. 3736 cšnge-se a reproduzir o parágrafo único do antigo art. ?0, o art. 1.?1? enriquece a redação do ancestrai art, ?2 e deixa cšaro que todos os

bens instituídos como bens de farrâšiia devem sempre se tiger a destinação

resideooiai, Aiém disso, estabeieoe que aqoeies so poderão ser aiieoados com o

consentimento dos interessados e seus representantes iegais e a oitiva do Ministerio

Púoiico.

Ú ari. 'i.?'i8 saivaguarda os vaiores mobiiiários ooniiados a administração

de iostduiçâo financeira- Destarte, em caso de falência desta, aqueies serão, por ordem do juiz, transferidos para outra entidade semeiitaate.

šgoatroeote possioititedores da šotertreoçäo estetei, por meio do Poder

Jodioiário, são os t.?*šs e '§.?2€r. #3 art. t-?2t esäoetece que a dissoioçäo da

sociedade ooaíooai não é cassa para a extinção do oem de farrriiia, mas aos essa

poderá ser requerida pero oorriuge sobrevivente caso adueie seja o único oem do casei.

Por derradeiro, o art. 'r.`í22 apresenta a causa de extinção do oero de

famiiia voiuntário como sendo a morte de ambos os cônjuges (ou eonviverâtes),

desde que todos os fiihos sejam maiores de idade nem nenhum deies esteja sujeito

à oarateia.

Apresentadas twas essas sirigušaridades do bem de familia voiuntário, não podemos aos escosar a uma apreciação critica da tigora, oriocioašroeote em reação da sua pouquíssimo apiicaçäo prática.

(16)

Resta eiefe que efãeeie ee íenies requisäies preíuztiíeeee e šesíâiušçäe desse especie de bem de femšëše, Q Ceešge Cšvšš de 21382 manteve eme que

ge, eeese, se hesše per eseeeeêee. À eeeešçše de eee eísjz bzem{es} eestšrzezcieísš e

w, 1 e 2 se -, t ; v › g ¿_ 1

eemmeíeezâ e bem ee femêšêe eee ees.se.{s¬e; eâtmmeeef e terça gzerãe de eetemeeêe šâeuzäo áes ênsetemfees ee ierepe ea áesââiuáçee per si se ie excšuš 0 ameere e

meiefše eee fefeíššes örefi É fietóñõ que, em ñõssw país, e šrfieese' eiešeñe

pzcêefiušezcifieneš eee e eleientere ee grandes petršmêeies, essšm e šeeie de e pfeteçäe

cia famšãie vineuiar-se à reserva de um iméveš que eerresgsenda, ne me-xšme, e um

iesçe de seus bens esâá šeege às fesššeede e:*ssššešrs_

áeefee desse esseeáe; Leš: šäsee Eeálš-šššš tese e segešeáe “se e

šesištešgãe ee bem ee femššše eee ef:~'¬f.¬.Le ešãrepewees s' terça» de petršmãeše ššqešcše ee

šnsäiuàíer, sztsmeeíe es mais fiz.-s^^ e âsââem ¡.1uux:""'¡"í`š:;¬Í`: šesäiuí-še, semeeíe quem

possuir eo meme rrês* ' imev' f' eis? e não ser que greeäe parte de peíemenie esíeie

em sešefä ezeä-šššáršesfâ'

Tenäe cz excesso de šermaššcãades ea bem de íemš' vešeniàrie preíudšcaâe

e eiee de iegisšeder de feâfme e quase que inuiššizer e see epšieeçãe çffáãšä, ese

este-ëm rezszávešs as eeesšeereçëes eeseeeešdes e de teme;

1 3-2 G here ee femššše ea Lei ã.Gü㣀‹£}

Cenšefme exposâo enteršermenie, e Lei nf' âfiílâ de šâ ee março de Êããã crise ee sistema guršdice bresšiešre e figure ee bem ee femššše šegeš. “Q otgetšve de msëeššdede seneeeešensš se ãegeš e e mesma: gerseâšr shegs hebšâáveš ,sete e

ffânsfíšô :ía Íârvuú A -finar Êoúníâ afã .ú.\..¢`%.›¬-à zaga nar ÂfnêšêínoÍQÍÍÍNÍQ; ÊJÉ ÍÍJÍÍÍÍQ É ÍÚJÊÍ ÍÔÉÍÍ ÍLÊÍ ÍJ Éafiz HV! \||ÍYÍ¡.||gÕa

Em eee pese e eešeešeêeeše ee ãeeššfieees, e de šemššše šegeš e âeešs

empãe e rezgeše-'ie peãe CÕÍÊÍQG Cšvšš e eg:-reseeia camzsíerísâšees pz^ê-pfšasâê. ãães

mešdes äe šei see exame, e impeeñõfeeišiäeäe recai SQÊIÍÊ ze imóveš, verei eu uföeee,

que serve ee meredše gafe e femíšše, eíém des móveis que guemecem e resšäêesše

¢ 1 Q Q

de ereeneteee eu eessuzáer,

*Ê íeflíš-ššš'~š, LE. Gp. e. *šezfg ee eeãe ás r«:›~:šê..=pé.› rs* Q.

Ê? llà.C3¡.&l"|"l“' Aâúàlziâ B.-en. «lee Càúâãiãà giz. 4-là ¡.~.~.~.Z.-- AZ.-¡.‹-. CÁ 49611 .~ Ch Cil'I|!'1f\|¶N i I , riiälfllütlz ÉUIII 'LIU Fãiiilillls !U UG ¡JG! füfl U. !'1!\.I'O' LU.. 1 Oúã F. v..¡'\J'\.) ! .

É “ão ílódigo üšxfií Q hsm de íamššša é im-óveš, come cogitado no 1° sob exame, semente

Que, eeeeeše, e eeeeede ee šeèešetšve es prepršetàee, pe: šsse que e eešeeäáee, e ea

cesñepršseente de eme serie de íermeššdedesi es šncenvenšefites se sqeš mesâredesz es-síe e

eeesâšmšçäe ele eem -:fe femššše é šmeäšeâe e ex ëescše que cceeem as hšpéâeses efevšsies res

(17)

if*.ld

As quaâšciadês â esta ä

razâe de carátês de nczrma êše- ardem gíêšszššca àê que se râvesäâ a Lei

Sfeaäre ešas cšestacam-se: a dâsnecessšäaée áe afeàaçâa de ama çarceša da

emígšggiñggšn rasga: nngwfzíšfffšnšn f"Êñ ršâ šszmššëâ àz rx ngñngin Eâšnršn rfê 2 1"-“ ""¬'r'¬-"¬-*'*"*'*“~¬s~“'*“f"*' ¬"¬'~' '~¬¬~"fr'¬'r**' ~'“"¬"*¬""~' r¬-'¬'­

Êrnnnnhnrnfiífíšôšâ rfnô Ísónrfl vs nrsóøfisfffrfarvfô ria. ôrn›“›§»Ên .níó nnfíú-¬Ívs.nÍ.n :fa nnnifsnrô A

!!!!}.J"G! IIRBQLHIHJQKIG UUD U'G!!O¿ Q QUDDILRIIUGRIG 'JG GIQHIEÇU UG IIUIIUGUU UG §J"l.7!!!¡\J!ÇI G

qàsašquêr tempra âõ prâcêssú; šfiõšusšvê, ex aficíâš de-.süê que suficzfíêâtêffiêâtê

f,>m'âfa§c>:.= as fâãäiâšíüâ šegašâ; esâenáe Q ëenefšeše sia šmpenhâfaèšššdade ass rzêns

móveis que güamewm a fesëdèacša, seia eša haääada zõeëzs gârøçsrãetáršo au

çussušäefç resguarcša Q paifimênša famãššas' tante sie dšvšäas pasterieres quanta

nninmarrxo Fi eu ea ru ainlunnnna

czxusnuu.-za az auc: yuunuawgau.

Qnešn r~Ê:::rn :faces mnnnšrn nun n rnnšma šssríríšfin ršn Ham rša fnmífín Ênnnë ci

I\\|'€\\fl \rv\nI\r! \I\v\I'\v\fl I'IÍ'\GÍÍí'Í\fl! \r Isøavrrvv Jun Íí'\Í\f vv Yífíi \I\Í ÍZÍÍÍÍÍÍSH 'vga' 9

ÀÀÀÂ1 .I|›Í.Iu.Inn¡›al›a› :uh ôanaàanh Fišti ÍÊDÃÍÃUFD :fan \›Í.IÍa-› ›=w›.|\¿.I-..Io.hnAalÍaI›.

QÊFQL ÍJÉ QÍÊJÉÊ ÍWÍ GD Í Í lala 'LÍIYÉÍ ÉQÉ §ÍlÚ ÊJÉ YFJG, QI ULGQGI “JÉJ LÍÊÍ Í Í ¡Q! ÍÉÍÍ É

cznncreta e gêneraiizaäa Q abrigo :ia íamšëia. ?or cenâeguinte, merece sie atenção

(18)

Capítäiâ 2

n ncu nc :suis uz 2 Efiãš

Ef EFLIÍI Iii. l_f'§lI§lI:!f'§. LEEÉÉ

Ele eeefde 33:11 cz presãemeete exezzste, e :Ee femššše šezgeš feš ,eeše

L nf? ã ññäffifl mariíanëa J.: PN cai A Eeëar-É.‹=\ im*-ae Êfaírn íflefífl :És ê 4: nrnf-ar-Zn :faÍ 1 É: VYYÍ `b"V¡ Í 1 Fhfífiif iifif' ÊÍ ¶§Í?Í ¶ iflífifiififí Y! ÊÍÊÍFEVÍÍ 'É II ÍÊÚÃEÍÍSÍ Él ys \V\'Ú':Í'Ê|'¶ $|É|

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Í.._._._._¡._ ..._' 22 ._ ._ ...__ .Jf..Í ._ ..2._ .._..._._.-Í._ ".-1._ ._ Í.._.£..._€ ..._ `._ ..._..Í ._ ._.._ Í ` '._

mtpcz u Ki; êzumuašfc: yu; uêvfiâzs uu pêup; gsíãz êu Óu imuvm uuüc: ;:-:mifirs ã as Éâüâüç

famšiíãf, üëm Çflfflü G5 FFÉGYGÉS QUÊ G §££ãFE`i&CGš'í'L

z--Q.-_ 4. .__›...-.zm ..4:.-. ._ Í.-_. -› Í» .Q ._-_. zw... Ê-.. í .._-; É ..-_ ZÊ. Êsšeše-'a íizz çstmslzsftäsuu äzešašsvég Êkzm 'czzâpšfleêzz niveis Vxššuçcz ÊZEVEGQ É

e‹:š~:.›f;eé¬.fe peše de ãre‹,1=›_šš*.›šš‹:=e, ézzâé Êâfflêy, e Pfeešeéfše 'šei-Í,

.¬f.. ag A3 zcnnn ` .¬...s.¬ ....f.. :~....-... ____ ' a.s..._:...¬s ar.: ...¬...a...¬..:.¬ ... s _: 3 :san .:_

U5 .U . §ä.'.FU"§J', ¡JOE! l`!€Iš:'¢§J?¿§ÇI.§, ššƒš 'G LSI? .'6..RJ'?J',. UG'

25-š.ü3.*šQ'ã13, peão àz eee-ze Presieente ee Seneee Federais šázášson Cemeèret ieš que se fez

Ú psšmeä e tente eesââ' ' e'eâêzserze` ' ` *šeâ ` ' eeie' üensuitsà*-Gefâi' ea Rezgszuxtâ”

Cšézvés Ferre, tende side reeseršte e a gsedfëcíe ee Presidente Same; per

seu šššnšsäre de Justiça? Seeše Remes.

Jeešemente eeee fefme de ešeeereçee de referida Eee: foi eefete :Ee eršäecee.

Ašgune ‹'ii.a'Í`á`:i"'vš$ argãêšam eua šneeneäâucšeneššáade femaš e šnäegrezš. *'Jõ.áz"ee

asseverevam que, em que pese a exisãêrâeie ee víešes fermeis, :íevše e iei ter eficácia

pëene, uma vez que seus fins eram :wbfres e etefêdêem os princípios fzmdenztes de

Ceestštâsšçãe Fecšefešz

Gema integrantes de primeiro garupa, equeše que afiveäva a

šncerzetärucšenaššcšede ea Lei 8; üfiãƒãêi eäemoe: šrzše Moraes de Sšüiãš deferêáerêáe n iiaéa da ru za az ããaršíeša Drnušêâría ff 41 rain a.$=I~m.¡a rauaeiída ein van: :íêííëà

S9 ¡\i91f'\=P 50% \¶'bÍ\P Sl !¶!Y\|!\§ifi Í 5 V 7 ¡hF\¡9 ¡S! 5 'ii 9 !%\f 'bi iii 7 S4 3 'If Y $'\PS!\0'? \n¡\f 9 \P\¶S¡!1?!SV

ÀOÉÂQI : |f\:ÂÓ\!"t Jíä I' íífšâíä 1 (I :í\ Âfä É I Ií\ Cí I fg! 1% Íä âí ÓÚI' I0'\ Àíöài Ífä :' ` f":

uaiiuíâfuuuimi ua uigazsuã, wfâílzu ‹:aÊ‹:= Qua fiuãüušczvcz cz ;‹:=1 ‹:=m qu: iu; ua; ;\f‹:=i'Ê;‹.'§& v,`;.‹:;

â.üí}ãíãü}, dfevenefle, peršani-ei. ser e referida ieš áecšerazcía šncensiäucienaš em seu asmcte šarmašä; e zâzzzsézzzí Series CALLÃGE, que vie a Êei em debate come

fe* ê.1~zâz.f.,¢_ ae.-z..

z-ez-z.-e*f**^ §'ʧ¢§‹v§'7"""š'!'5§' šzs-age-f^:;'=ez”z¬'Ée zm**"e ee ê'^e«.z›.zzs"f"*^š€=:-ez eees€%£e‹..z‹.z‹'^*^'1ešs 5:-afe e e~.‹z‹,.z==›e*'**^"*^ ee uma

medida previa-árše e apontar 0 víeše de que esiava ešveâ e i=¿.F*. 143, Q autor “e

Pmvšsörša fãs ^£43!9í}. ier no ozrdenamenie fuêršešm em dšssonânzcše com e Texio Maior,

sua e Le: n° ššešâve peše Queš cabe eee de

?e«::£e:' Judiciária decšaef eeêe všcâc š:¬éseráeeš,s ;:rese»:¬¬fe;':de e su§s:e¬"r:ec.%e áe Censâeéšáo

(19)

ii

iâtefgfeimente i:°zâ..ur_¬° xâíiiuuufi '¬*° lei. çzezë eerezzie ^ íteve este çzõzfitziiitâfie àâffze fge

de F%S§_1€}ê'E5&ÊJfÉÊÉ€Í8€Íf% petfëmeeieš ea pegemente äe dšxêêdesza.

äe gmm, âízem eee âuterä eštaciee em item aetefimífi

âõfeâõewzâmõâ <› pøseâmâmeeo de même Ge eâózzzâ Ferraz wõeueêeâzfi. que se

e fever áoe espesíee materiais ëe Lei 8,%9£9€> em rezãêe :ie seu escape

nnníní' âhznrn lííifnøa .õ.7¡:'¡.I$Íf"iF"t2ã šnmhóm :nã :šn Q íriáín da xxšnfnøãn nn nz'š`ru¬$nín

t C `| É W V Í | É Ú É Ú' v É W Í UWÍ Í Í É H ‹ W Ú i¶ Y rf ÊI v

äfiišil hit? Lwztlü' U §J¢f.! Hill!! ¡IL! X.-IL? UÇYÇUUI 1.7 G QG! CII ÍUG UV UEGXKUI, FXIIEGIUU If ¡tt! I t , G

seu äâ äesíeque as ebíeiive :ie caráter preconšzeüo pain

dipiema iegaš.

fee šaáe äe granáe äeäaie eeäre ee especies fermais :ia šeš came em mãe, enfatšzemee a pešëmšea eeueaäe peãe seu ari. 6°. às determinar cr canceãamente dee exeezfwgêee que haviam ešde ,eeše exerišrie çârevšeéria eee the zíeu exigem. e

aavfn :-Êíênnâífíun *FAE rnuíí-A ôñfíôâešn š`-T›:zÍau=:-‹:a. am níaneâ ônnefífuôínnaí nn:

9€!\\V $!9çl`?'\PÍ'I|7\I !¶! ¶!!1;|!S€ \=!'!!$!\Pi=ñ\=|&¡-f 9 iñifiíffii 'À-2% VTI! ?ÍVÍ ¡VB! 9¶!|€'E!SE|V1'V!!%§! Wi

Llfibl Uëyfiššv QV Qi! Q-'š!.U Çãzšššíšfišš ÊQQ Q ÊÃÇQQQÇÇU C? GU QLU _;-Lu!! šššššfü QTÇS !$§LU QÇZ QÇI šš ššf!-ÇZ y

À rnašnr naréâ rëe Êssršerss-s srëânrša afinënsx as íaea rfa na sã 4: nan;-sara fi¬nne§e§%E!! ¡WI! WII. \l? '$'\l'5J"\\›"'\¡ É l"$'fi7'Ú' Tú? Ú Fëffíiüfã \.f\FÍ!\i'I@l ... ,â... ,. .... *..: ,.¬ _... ...¬.. ..s- ...-...__:.. s-__.. ...¡ü.. ..,...z.... ..›.. .. ,.â... ...._... s._.-..2§

:sum ae.: auvlssüuü em ;š:§..e'I-aan ur: =:.=§=::x;u1,.-ms. Em 3:5 21 país: ur: um um =;;=;.:m";šs=:›=;§.¡

Q eum; eãmêe que “e šmgâenhefeeêšâdeee gerä ele gwaträmãnëo peeeeeš, ušedfe àeë

8-889, teme šnócue 0 pršncípèõ âeeversaš de szgëešçâe de gaeëršmêrzša às dšvâzias, EOGÉÍEÉÓG peëe

Canetäušçáe ëraeššešra 5.°, UCIÊÍÊÊ, š_šLf} e atinge e eeonêmšee básica eeše

Kfaf §€¿. Í%1 QER !€Y§ QGQ Hšëfë 'šK¡$'§!'U*f!E`í flffflfšlšf 33 'äšlffllfflífflë 'G

a eñzásša goaišva cio direito de credito.” íüp. p. õ2¬53}

“"' Qüãšâ Säjâmf, Lui: Eíšâüš EÃCHÊH 8 'ããëfãf CZä§KOWSKÍ.

25 N€'3€`šUEšRA,_ A. P. F. FA€;HšN,_ L. E. *Não encerra eske em seu ~ como

an: êísàaøar-Íaflflanëa ea nneea aflëânøíav , 4 seu nhiaëíuzn 4-fàennaeën Àa. Aimínø ciõãn fia. narfinëía dae \l\1\Õ$ "`f\Iʧ\§€Áf Í f\PÍ f\\¡ \F¬¡P t/`¡'\,$í \P| 5597 Ííäf i Úifif Í Í \¡w`P\Í f\¡ ¶\P'\Í7' ÊYÊÊ \fi`n¡ `§f¶ Í 151 ¶'\§|W\Í Ê? W íf ¶S¶¶4 \§\¡'\Í

C1Í'€:<Iüí` J `ͧ:t's` "- HU* 'H Í'§'§`§"‹:§'" "Í'$E.I'"' , É! :É *üfilššüú "' šxé' í$§€V*¡" L' süfz* Êšš, šušt' f't:Ç\'EJ=-" 8 ° ÊÊZ É-' É §š'?.&"¬1r=:.'==.i"_.1:=¡,::â'I:"'” SÕU-š" °:ÊšÊ,

de amem - dëeete de uma sšiueçâe efzömeãe presente. - há de ser šnftefíâfetezee não só sem

Eãfüfçü mas aterríanfša para as erxperšèncšes que se íenha, isía é, o conhecimerríe da reeššdade

›:.š›:;= e âfes cêâsee-” íüp- Ce., ¿:›. ¬š.5'š}

Í* äas peševree de gépzãe â. 'ví z*”âZEä!E€-"G: ”$~%ä<> entez*¬z¬dc- que ez šeš we exame všeše e

pršmšpše fia do às síeveúeí as pagam-assis: :ie seus ešbštos, pois as de

emergência estabešmu, come mšrénzo à preteáe ee uma famíëëa, sue residência e seus bene

móveis. que isenta de íüp. 9. íõõë

Z? Em í'::'ex:e * :ie .,....z.=**==› w.^f~*e, J..¬..°::': :ie Fâmššše, “ëãâo šrâá £:¬rHñH§nrvm¬¡á§£uuru1,.ñšññ!«I!vtruvã§;¡*fl"n£ñ e

no dípšome šegeš, âniencšorza ševerecer e sem aeee na própria Cerzeišiešeg-ão F E qeašqeef mãe peüe pfeecšfiüšf Ge we mínëme de ceniefte e äe têem-estar

prepercfkcrrêazéos pešos meveís, âfzerêsštšes, pertenças e herfšeiíeršes que e %ntegram." { A 615.

ea Ê-š€}

Í* £`.-E ârë. 5°. X..!._I-wš. “âz fiâe gr-f*-e¡wz-..<zz*"'**^^'áz ez zzzz.-‹.¡z.z«*~^*'f"*r'šz‹:.*«~é.=,. cz aâc- p-'effešte e a

coisa

E” âšvafe Všãšeg ÊEVEBG mäcez que este em do pmcessø, cgúefë seia.. e mrzhføfa

”perš.s‹:é¿:e :ie eâe ser zšeeeeneâsšêêscie eu eâébešêšuêcše sua eošxe cââéšfe

bem de áeveácr. et-ze firzeš de excfúeeâe %mnšeš. terêderêie e expfegáeçãc de bene. e eetšešeee: s

(20)

iseüeete à exprsprzasaâ* ° fé as äeveüszf -f* eu '¬ tem same fieaäfäaë' e p=u;õsê` “ “ítfiätar

Q feeeeëfeenâe do cfedëte {e>‹eqçüzerzÉe}, e semeia gzzsêzêa eee ser

ušsw came aãe geršdëce eerfeiêe e acaëadez fašw-šhe auteeemša.

í;e~m»o bem ãfíffiiâ Ršie áe Êássša ea %iAS€2Úi*ã€ÊLGS:

Essa <zues'z.-Q as zíšfešáe šf1íez'*¿ezfa;':›u‹“ faí - ama se: zw-“' ir.: a š.m¡:zez'⚬:ma£›uz"_ “í‹.mz.ze"'^'f äegaí

as exemçwães em mistas äešas iá sem a psnhara ešeävada -~

reslreu gzfeczšiwda com e eeterêdzrezarête ea eee a neve šeš se wšëmše e tadces as eââeeuçêes

eašsšeeše~a, šnešaešêfe ,eeešêefa ea sua íšššêmaša 2¢Íš5.‹f¶.f}äÍ pela

nana» a-É-vs nšinnâän Ênsaø-ÕÊô$›-n Jar vu¬a-aa-v-ao 1-bs vá-rs»-r§$~.‹¬› v¬a›¬n.~.|¬¿~ø›› us: ¡¬v¬n5¬ø-sv-H» a-fu;-n ia-›z=¬.‹-0-Ãân-J ,fiaõw-z Q

E§ä!G *JG REPGYJEGEQ üflü I'/.'U'!¡¡K¡ü* *JG büiätüi z.fl'¿J"-.€ü'ü't.!3?!¡ ëflfiƒtƒfä ÉJQÉG flfëäëiëi IQEIÚ G

U ' % ÉÍIÊÍI-\Ê 1 " I ‹ U' " 00' I' U' "‹ I °~ I 1

Le; c›.uâ.e:;'z¢u aaa :mponemes aâspøsêçoes ae aureus mmersaz."

"s essas šnsegeraaya' '¬ s acarw fia cce “ * iieanzs' ' eo sipmzms* * “

i:1siêteid=:r:' de sem ea femšëãa Eegeë, fafefem uma des áispfaeêíiwe :feia

eeetsdes; e ñei: ae eemereeeêier suas caraãeesecas e šzmsíaçees; came

âšnune nrrsësšamse nus: rfsšsse ršnfinrrnm

ÉQÍSIJÍFÉÍ F¡1`¶"¶'FÉTII?\! \¶\¡`:¡` \|'\!`Í\4€' í'¶'¬!"?'ÍͶ"YÍ¡›

2.2 eseumaêeâees eesm ESPÊCÍE

A Eim G8 âpfëfliãí ëâ êüëüèã QG GB Eããfëššëã

em e texše ea art. 2° ea La ëëêâšâfiš.

Así. Í* 6 šzewfrafeš casei, eu as famiššaí, é e nas

: 2fiezá ÊÊÊQ aa cišvifcša ššscaš, céu de qeaâieaef

natureza çeniraíde pešes cëznšeges ea Qešes seis ea que araçrâeâefšes e aeša

vàešríâvw ‹:~=:›f¬›.‹~ñ nâo §v›§r-¿›i.:›e~à‹:~ nràâašeià-e ñàeiâ É àš

IÊÉFHQQIIFE QQ??? FP?? Fl\'!¶5l"&^"E'É'1F?'§?" É=F\"'E"'!'F?!'E¡'? Ill'E'E"!'? E='?'¶=

P=_a'á§;'a..fe šsašea; À e saísse e aeaš se a

‹‹u~‹v¬‹-kr: :axa Aê v-‹Ê‹~v~¿‹-r~ø'Í‹4-‹¢- ae Êâ v-‹:z¬:¿f-‹v-:z‹fiø\- :fa .~‹ ea-v‹Ê›ø-'ev rar «ak fr-rs-vvfi A &.~.›-Êfu~ fui- !\‹ø'|»r|:U'‹‹'\|ú1f'1v\&-vflufb

Uilffüfif L|'§,r¢'iJ,_ QC' YÍQÍ flQ'i,'L›'Úë,_ Ú? ¡Ie! Í'ÍÚfÍ.'¿-'Í ÍGU É-TÚ ÍTQÉUÍ 'GLQ É ZUZÊJU UG G5¢§¡Jf§‹'€Íff'Úf ÍÍUÚ,

° i ° O f* 0 1 P f v f °- 0

$ UÊ 1.153 § $§§a§, ÊÍÊJ Êfifiífãšä E '-3353, 33535-5

23.1 šmóvešäe "' ' üeúesašfauüa famiiiar

impasse šnëz';šafi'ees a aeaëšse seis se suíeite ea capas se afäge

acima tree-sczãie. Essa ñgufa gâezeaišceí serêsšsie, 931 verdaäe, ea prš eeíeie ea

pretegãe šegä. É e eee: cz desiëneiázrie même de ampwe peëe

regime Éaršafêce de ea šasíaššša­

â šmpenharabšššáaáa gafarfišda peša šeš zzempfeende tante šmóvešs urbanas, quanta šméeešs fatais.. iate aee se eašaefleša ea sšmešes šeštera de parágrafo da

E J; ga às reaššaazcša ea aaa

(21)

E5

äšspõsãíšve em eõfiâeate, e Ê fsfsfsââêâ as eefisifuções e ešaaâaçães

.. . 32... _.¿ _; *_ ,_. . ._.33_.¿_.J__...3¿

asseazaeas ea aem . Q aeaetêeze asage apeaas em eaêea êmeveë ea tamêêêa

Emrez'**'"s*aa%e, a eafie *šs feíese* “ate fiesse' ^ ¬ ex%*õ e e fequisšte ae e =;.-asa" ° 'š, se

enišaaae 'šamiššasz ser preprieiárie as šmôveš. ãeia emanam duas Qaesäãas

aaaräaršas: seem e e íšíešar as sem; e ,sreeršetarše ea a famššša? Qeaã e eeaseäe ea

šamššša aefeâaee peša Lei >3.aQeê'ef3?

Para aee se aassa fasaaeër a afšasešra šaaa ai e arsešsa traçar as

ønnënmne šz rânššfiâ da eâfissre-'Es Eâšârnne fama.:-:ese am {-r-Q»-‹:w øfinšnrnne rs»-sše aeee:

'!#'E.'!!&'h"!'!'!"S"EF 'EE F1=l§f!¶'ii'E£ 'äiâ '!¡F"i:fä'&!!'!"šQ"E‹!‹ F E^E!'E{¶!!"'Eƒ*&' G(!|f¬ƒ!!'E£'h' %f!¶ 'EIQFYEÉI 'hf'!=›"FI'E'EfEF!\f'^ë5 §F'?`!*\:' "%€1:!'&!

Jfrfi' Ãíflíäí ÃÉI |;'¿|ÃÃ lí ftlfiíä ih? fííí É À' IÉÀ Âfifiímf Çëí Í iíãí

¡.¡§zÍ`5'flJ§ §§§§¡'Ç7¡fl ÉÍÍUÍEQD Uflfiflš, QQUÍÍIQ3 UG? EUÍÍDLILUÇEÍÍ UÍÉÍÇÊ §z7ÍU¡JÍɧ§§Í\fiE¡\;Ç1

eeniemzserânea e seräe cešeeeüas em ešscessãe em eaešíuše perššrsenie.

Eiesâarâe, ienes sšäe a Lei 3,35% ešaeeíaefa e eebššeâcãa ap-és a píemešgaçâe

ea Casta ãéiagna de íââë e tendo came ešeíetšve a efetšvaçãe às pfšacšpšo

eansätueëeaaê ea ašgrâšaaaëa @ paasaa humana, aa: mais aa garantia ea maraaia,

âfiüiêf caâfa fawfišta ea šaêaššša aaa a ea 225 ea

Çam efeštag a exprassãa “casei” rafa--se aas eãnguges, erzauania aee a axgraaaâe “aeâëaaae famëšëar” abarca as hipéâaaaa das 3° a é° de aeafaeaacša

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33 “ššae aenãgara a šfaaaašfizesabêššaaaa ea àeš fz”- 8_§..2f3â.f§{'.2 cgaaaáa a aaa é a âlflif_:_r:›

É-uønvvu vn-›f-ui.-v~$f~›|-.-fiu;-as auf.-Hu asfflu vaia» É sa: .uv-›‹~‹SffI›ú~n-› $;'n‹-› IÉÃIÇHÊIQSHÀ vn fflvuiúnvis ›~Ê›-› énàzvhnfiu- ví-~v$»~› vnf'-Ê»-«

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šnešcišrsee, gsoše, eguarsde tiver registrada em seu meme fieis epesiamersios em maíršcušas diferentes,

embera na pràäšca aâa íenha anšao as duas unidades auiõznernas as adifšeše. Sa uma aešas šeš

a sea aaa festas za šaâaêšâazz ea

nàriínàníà flf u-wa z-ifie› írwáàéàie- fine-Ênnvunršà na ue. êànka Êsâ-uéôíú rfifnrnwâz â *Fm :ze-in ea a íeán nãzfi. ea aún» «in

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(22)

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šmóveš fesiüenciaš como um todo. ii = Ãdmitaaâa a pefiñafa de pata do bem de famššša quando

passšvaš a seu dasmamäraraaata sem 5 šmáveš, šaaanés em caasšderaçãa, cam

aa a íâílš. Qs:.a'2.a

I šfl Í! ÍG, f\'U3GlU'f . Íflfi I. GQIYRJ 'L.'!.7 Z' ÍQLEUÍÍ '¿'~2'J Í UÍÃUÊÍ G, LR! Í G§UUf I 333, f fl RST Úäöflfi RU Cá?? YUG.

“íraiasaáa-sa cia šmövaš aa áraa cafiašciarávaš, com matsšczâías cišsfršfliaa aacarranias aos úivasaas iate*-.a

Qua za comâõem, aooaíando a amva Qarèníaš aeršeëia gâasaëhèšêdade aê desmembramento, não há

,aaraaa aaaašaê' aa aaaäazê' aaa aäaa ênaaâar-aa na šafizai am aairšmanta aa áífšäfšš Azgfava

$~¬i¬° ?aaaa“*¬““<a¬a¬L“9«, ä@'.¬$a**¿a';z'rza Ça¬ä~ê~a:a Qšaaâ, Ê ãam*°*az*; ãaašrga éaz-a"~*'-*'* ma* *~"-ag.-¬1~>~ Livra aaa* %2:¬=%-, www* **-'*~ am

(23)

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Êëšëgíëšíëišišäëšífiiííäâíifizšz* Íãíñüêñš 3:35 ííêfñãíã äúâzããišfišíšâ QÉSEÊGSEÊ. À Êííiêíü ííš

e›:em;z~%ëfêz:ag;àe,, cšâames e cemaêšaiárëâ csmgremšssázflie

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