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ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR DE MULHERES IDOSAS APÓS DOZE SEMANAS DE INTERRUPÇÃO DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

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MOVIMENTUM - Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste-MG - V.3 - N.2 – Ago/Dez. 2008. ANÁLISE DA FORÇA MUSCULAR DE MULHERES IDOSAS APÓS DOZE SEMANAS DE INTERRUPÇÃO DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS Lívio Augustus Bernardino Nunes dos Santos

Graduando em Educação Física pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste-MG livioaugustus@yahoo.com.br

Heloisa Thomaz Rabelo

Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília. Doutoranda em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília Docente do Curso de Graduação em Educação Física do Unileste-MG. htrabelo@terra.com.br

RESUMO

A perda da força e da massa muscular predispõe os idosos a uma limitação funcional, a qual pode levar a um quadro de morbidade. Por outro lado, inúmeros estudos relatam que o exercício físico pode contribuir para minimizar esses efeitos. No entanto, poucos estudos abordam os efeitos da interrupção a um programa de exercícios em populações idosas. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi verificar a força muscular de mulheres idosas após doze semanas de interrupção de um programa de exercícios físicos. A amostra foi composta de 17 mulheres idosas com média de idade 66,88 ± 5,97, participantes do Núcleo AtivaIdade do Unileste-MG. Para avaliação da força muscular dos membros superiores utilizou-se o teste de flexão do cotovelo em 30 segundos e para os membros inferiores o teste de levantar da cadeira em 30 segundos ambos de Rikli e Jones (1999) citado por Matsudo(2000),antes e após um período de interrupção de 12 semanas de atividade física orientada. O tratamento estatístico utilizado foi o teste t Student para amostras pareadas com um nível de significância de p<0,05. Os resultados encontrados foram: no teste de força dos membros superiores: média no pré - teste de (20,71 rep, ± 3,176), e no pós teste (20,94 rep, ± 3,298), no teste de força dos membros inferiores: no pré teste (19,18 rep, ± 2,22) e no pós teste (19 rep,± 2,664). Em ambos os teste constatou-se que não houve diferença estatisticamente significativa da força muscular das idosas. Conclui se que 12 semanas de interrupção de um programa de atividade física orientada não foram suficientes para uma redução da força muscular de membros superiores e membros inferiores de mulheres idosas. Palavras-chaves: Envelhecimento, Força muscular, Atividade Física.

ABSTRACT

The loss of muscular tone and mass causes a functional limitation for the elderly, this being a cause for many pathological process associated to the increase of imobility and mortality.Innumerable studies tell that the physical exercise can contribute to minimize these effect. Yet, few studies tackle the effects of interruption of a program of exercises withi weights for elderly women's groups. Consequenthy, the objectve of the study was to verify eldery women's muscle tone after a 12-week

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interruption of program of physical exercises.The sample was composed of 17 eldery womem with average of age 66,88 ± 5,97, participants of the AtivaIdade Nucleos og the Unileste-MG. For evaluation of the muscular force of superior members the teste of flexão of the elbon in 30 seconds and for inferior members was used the test of raising of the chair in 30 seconds both of Rikli and Jones (1999) cited by Matsudo (2000) before and after a period of interruption of 12 weeks of guide physical activity. The used statistical treatment was test “t” Student for samples pareadas with a level of significance of p<0,05.The joined results had benn: in the test of force of the superior members: average in the daily pay-test of (20,71 rep ± 3,176), and in the one after test (20,94 rep, ± 3,298) in the test of force of the inferior members: in the daily pay it has test (19,18 rep, ± 2,22) and in the one after test (19 rep, ± 2,664). In both the test evidence that it did not have significant difference of the muscle force of the aged ones. It conclued if that 12 weeks of interruption of one program of guide physical activity had not been enough for a reduction of the muscular force of superior members and in inferior members of eldery women.

Key word: Aging, Muscle tone, Physical Activity. INTRODUÇÃO

O envelhecimento como um processo biológico progressivo e natural, caracterizado pelo declínio das funções celulares e pela diminuição da capacidade funcional, traz, como uma de suas conseqüências a redução da força muscular além da diminuição no desempenho motor nas realizações das atividades da vida diária (AVD’s) (SPIRDUSO apud ANDREOTTI, 1999).

A perda da força e da massa muscular predispõe os idosos a uma limitação funcional, a qual pode levar a um aumento da imobilidade e mortalidade (CARVALHO, 2004; RABELO et al, 2004). Snow et al apud Monteiro (1999), salientam que a redução da força muscular tem uma relação direta com prejuízos no equilíbrio e principalmente na velocidade de movimento.

Os maiores níveis de força muscular são alcançados entre os 20 e 30 anos, verificando-se posteriormente uma redução tanto na força quando na massa muscular, que após a meia idade é acentuada (RASO et al, 1997). As alterações neuromusculares relacionadas com a idade têm sido denominadas por alguns autores como sarcopenia, e relatadas pela redução dos motoneurônios alfa, redução do número de unidades motoras e redução de fibras musculares. Como conseqüência destas mudanças, ocorre o decréscimo na força muscular principalmente nas extremidades inferiores, que está associada à menor velocidade de caminhada, menor equilíbrio, menor habilidade de subir escadas e levantar-se de uma posição sentada, contribuindo negativamente para o desempenho das atividades da vida diária (RASO, et al,1997).

Em virtude desses aspectos, a participação do idoso em programas de exercício físico regular tem sido bastante enfatizada na influência no processo de envelhecimento, podendo refletir na sua melhora na qualidade e expectativa de vida, melhoria das funções orgânicas, garantia de maior independência pessoal e um efeito benéfico no controle, tratamento e prevenção de doenças como diabetes, enfermidades cardíacas, hipertensão, arteriosclerose, varizes, enfermidades respiratórias, artrose, distúrbios mentais, artrite e dor crônica (MATSUDO & MATSUDO, 1992; SHEPARD, 1991).

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Estudos demonstram que através do treinamento de força se pode aumentar a agilidade de pessoas idosas, ou seja, melhorar as capacidades dessas em realizar deslocamentos alterando seu centro de gravidade, e a partir daí, incrementar seu equilíbrio, possibilitando a estes idosos realizarem com segurança os movimentos do cotidiano MONTEIRO (1999), além de aumentar a força muscular

e melhorar o desempenho para a realização das AVDs (RABELO et al, 2004). Faro Jr e Barros Neto (1996), Fleck & Kraemer (1999) salientam que o

desenvolvimento de exercícios com pesos é muito importante, especialmente em idosos, pois o aumento da força muscular favorece a movimentação, como também facilita a recuperação de doenças ou pós-operatório, além de contribuir para a diminuição das quedas e traumatismos muito freqüentes nas pessoas idosas. Por essas razões, cada vez mais têm sido criadas estratégias de ações, com o propósito de estimular as pessoas idosas a mudarem o seu estilo de vida, estabelecendo no cotidiano hábitos saudáveis, e adesão à prática regular de atividade física.

Da mesma forma, Gobbi (1997) citado por Rabelo e Oliveira (2003) argumentou que a atividade física regular pode contribuir para retardar os declínios associados ao envelhecimento, na velocidade do processamento do sistema nervoso central, melhorando sua velocidade de reação, podendo contribuir efetivamente para melhorar a realização de atividades do dia-a-dia, preservando a autonomia do idoso. Sabendo que o sedentarismo prolongado que ocorre em muitos idosos leva a diminuição gradativa de todas as qualidades de aptidão física, comprometendo a qualidade de vida.

Embora seja demonstrada a eficiência da prática de exercícios físicos para a melhoria da qualidade de vida, poucos estudos têm evidenciado os efeitos da interrupção a um programa de exercícios com pesos em populações idosas.

Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar a força muscular de mulheres idosas após doze semanas de interrupção de um programa de exercícios físicos.

METODOLOGIA Amostra

Para seleção da amostra, inicialmente adotou-se os seguintes critérios de exclusão: hipertensão não controlada, dores musculares e articulares intensas, mulheres iniciantes que não estivesse há pelo menos 12 semanas participando do programa de atividades físicas do Projeto “AtivaIdade em Movimento” do Unileste- MG,e uma freqüência inferior a 80% das aulas durante esse período.

Após a identificação dos critérios de exclusão foram selecionadas 17 mulheres com idade entre 60 e 80 anos, as quais assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido constando de todos os procedimentos, objetivo, riscos e benefícios do estudo.

Procedimentos

Para este estudo foi utilizado o mesmo protocolo de avaliações antes, ou seja, ao término do semestre no mês de dezembro, logo após as voluntárias passarem por um período de 5 meses consecutivos de atividades físicas orientadas,3 vezes na semana com duração de 60 minutos entre as quais ginástica localizada,danças, alongamentos além de atividades recreativas e depois de um período de 12 semanas de interrupção dessas atividades, logo na primeira semana

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em que as atividades foram retomadas. Assim todas as voluntárias foram submetidas ao pré e pós-teste.

Para avaliação da força de membros superiores utilizou-se o teste de flexão do cotovelo em 30 segundos, com padronização de Rikli e Jones (1999) citado por Matsudo (2000). Tal teste foi realizado da seguinte forma: o avaliado deveria estar sentado em uma cadeira com as costas retas no encosto e pés totalmente apoiados no chão, com o lado dominante do corpo perto da extremidade lateral da cadeira. Um halter de 2Kg segurado de um lado com a mão dominante fechada. O teste começa com o braço estendido para baixo ao lado da cadeira perpendicular ao chão. Ao sinal “Atenção! Já!”, o avaliado vira a palma da mão para cima enquanto flexiona o braço, completando totalmente o ângulo de movimento, voltando depois à posição inicial com o cotovelo totalmente estendido, fazendo o maior número de repetições em 30 segundos.

Para a avaliação dos membros inferiores utilizou-se o teste de levantar da cadeira em 30 segundos com padronização de Rikli e Jones (1999) citado por Matsudo(2000). Tal teste foi realizado da seguinte forma: o teste começa com o avaliado sentado no meio da cadeira, com as costas retas e os pés apoiados no chão. Os braços ficam cruzados contra o tórax. Ao sinal “Atenção! Já!” o avaliado se levanta, ficando totalmente em pé e então retorna a uma posição completamente sentada. O avaliado é encorajado a sentar-se completamente o maior número possível de repetições em 30 segundos.

Vale ressaltar que durante a aplicação dos testes foram tomados todos os cuidados necessários para preservar a integridade das voluntárias e nenhum tipo de exercício foi realizado antes da aplicação dos testes. A aplicação do pré e pós- testes foi realizada no mesmo horário.

Tratamento Estatístico

Os dados foram analisados por estatística descritiva: médias e desvios- padrão e por estatística inferencial: Teste “t” de Student para amostras pareadas, com nível de significância p ≤ 0,05, através do programa estatístico: Statistical Package for Social Sciences – SPSS 10.0 for Windows.

RESULTADOS

Tabela 1 – Características da amostra, antes e após um período de interrupção de 12 semanas de um programa de exercícios físicos (médias ± desvios- padrão).

variáveis Pré-teste Pós-teste

Idade 68,88± 5,97 68,88± 5,97 Peso Estatura 60,73± 8,23 1,54±0,06 61,00±8,25 1,54±0,06

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MOVIMENTUM - Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste-MG - V.3 - N.2 – Ago/Dez. 2008. Tabela 2 – Número de repetições obtidas nos testes de força muscular de membros superiores e inferiores (média ± desvio padrão), antes e após um período de 12 semanas de interrupção de um programa de exercícios físicos.

A análise dos resultados demonstra que não houve diferença estatisticamente significativa na força muscular das idosas, tanto nos membros superiores quanto inferiores, após um período de 12 semanas de interrupção de atividades físicas orientadas (Tabela 2).

DISCUSSÃO

Segundo Matsudo et al (2000), a perda da massa muscular e conseqüentemente da força muscular é a principal responsável pela deterioração na mobilidade e na capacidade funcional no indivíduo que está envelhecendo. Por esta razão, tem despertado o interesse de pesquisadores em criar estratégias para minimizar estes efeitos deletérios e manter ou melhorar a qualidade de vida nesta etapa da vida.

A partir dos 60 anos há uma diminuição mais acentuada da força muscular, principalmente nas mulheres, sendo essa diminuição da força a músculos específicos, principalmente dos membros inferiores. As principais causas que levam à redução da força e a perda da massa muscular incluem: fatores nutricionais, hormonais, endócrinos e neurológicos além da diminuição do nível de atividade física do idoso(MATSUDO e MATSUDO,2001). Por outro lado Rabelo e Oliveira (2003) salientam que um programa de treinamento de força adequado e eficiente pode aumentar a força e assim proporcionar incrementos no desempenho das atividades da vida diária em pessoas idosas, e assim contribuir para uma vida com mais autonomia.

Da mesma forma Okuma (2002), também salienta que o aumento da força é uma das principais modificações que podemos encontrar em pessoas que quando praticam especialmente a musculação, ginástica localizada e hidroginástica, traz alguns benefícios como o aumento do limiar anaeróbio e a capacidade aeróbia aumentando a resistência para esforços em geral garantindo uma melhor execução de atividades diárias, como caminhadas, subidas de escadas, compras em supermercados, atividades do dia- a- dia, entre outras. No entanto, tem sido relatado que a interrupção dos exercícios físicos leva a uma redução da força mais significativa. Nesse sentido, alguns estudos como os de Raso et al (2001) demonstraram um decréscimo significativo na capacidade de produção de força muscular dos membros inferiores e superiores, especialmente após a 8ª semana de interrupção. Essa interrupção variou entre -27,5 para membros inferiores e -35,1 para membros superiores.

No presente estudo constatou-se que não houve um decréscimo de força muscular tanto nos membros superiores quanto em membros inferiores. Tais resultados estão em desacordo com os achados de Raso et al (2001), os quais

variáveis Pré-teste Pós-teste t p

Teste de flexão do cotovelo (30s) 20,71±3,17 20,94±3,29 0,32 0,759

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encontraram decréscimo significativo da força muscular em mulheres idosas submetidos a um programa de treinamento com pesos livres durante 12 semanas a 50% de uma repetição máxima (1-RM), o qual foi interrompido por 8 semanas. Por outro lado os achados do presente estudo estão em consonância aos relatos de Lexell (1995) e Lemmer (2000) apud Raso (2001), os quais demonstraram que a força muscular pode ser preservada de 5 a até 31 semanas após o programa de exercícios ter sido interrompido.

O fato da não redução da força muscular das voluntárias possivelmente deve-se ao não controle das atividades realizadas pelas mesmas durante o período de interrupção das atividades físicas orientadas, ou seja, as voluntárias podem ter realizado atividades nas quais a força muscular era solicitada como: carregar sacolas, pesos, caminhadas, fazer compras, subir escadas entre outras atividades, além de não ter sido controlado os ganhos de força no período de realização dos exercícios.

CONCLUSÃO

Após 12 semanas de interrupção de um programa de exercício físico orientado, não houve uma redução da força muscular de membros superiores e membros inferiores em mulheres idosas. Contudo, sugerem-se maiores investigações com o intuito de verificar a força muscular decorrente à interrupção do treinamento, controlando tanto os ganhos de força no período de exercício quanto às atividades realizadas pelas voluntárias durante o período de recesso, possibilitando averiguar o tempo pelo qual a força muscular pode ou não ser preservada.

REFERÊNCIAS

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