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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento Ibovespa tem maior alta em mais de 1 mês competrobras e Vale. +2,3%, ,96.

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Dólar se fortalece ante maioria das moedas e bolsas oscilam antes de comunicado do FOMC sobre redução de estímulos e taxa de juros. Ouro se desvaloriza. Petróleo recua. Bolsa chinesa caiu com receios sobre setor imobiliário. Ações europeias oscilam. Juros podem reagir à 2ª prévia do IGP-M e ao IPC-Fipe, que acelerou mais que esperado até 15/mar. Mantega participa de evento em SP. Agenda ainda traz fluxo cambial, leilões de swap e balanços. Nos EUA, Janet Yellen fala após decisão do Fed e saem estoques de petróleo.

Fechamento

Ibovespa tem maior alta em mais de 1 mês comPetrobras e Vale. +2,3%, 46.150,96.

Painel Corporativo

(+) Helbor (HBOR3): Empresa reporta resultado acima devido a forte receita líquida. Margem menor do que a esperada, porém ROE impressiona.

(-) Ecorodovias (ECOR3): Resultado ruim, com crescimento menor de receita e perda de margem. (=) Petrobras (PETR4): Minoritários querem participar mais efetivamente da Administração. (+) Minerva (BEEF3): Minerva compra frigorífico no Uruguai.

(=) Setor Elétrico: Governo reitera que risco de racionamento de energia é baixo. (-) Sabesp (SBSP3): Alckmin vai Brasília.

(-) Brasil Brokers (BBRK3): 4T13, sem mostrar crescimento, números abaixo do esperado. (=) Arezzo (ARZZ3): Resultado em linha com as expectativas.

(-) Ambev (ABEV3): Imposto sobre bebidas deve subir em abril.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

05:00 BRA IPC FIPE- Semanal mar/15 0,0061 0,0057 07:00 EUR Produção de construção (a.m.) Jan -- 0,009 07:00 EUR Custos de mão de obra (a.a.) 4T -- 0,01 08:00 BRA IGP-M Inflation 2nd Preview Mar 0,013 0,0024 08:00 EUA MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários mar/14 -- -0,021 09:30 EUA Saldo em conta corrente 4T -$88.0B -$94.8B 15:00 EUA Ritmo de redução quantitativa 3 do Fed Mar $55 $65 15:00 EUA FOMC Decisão sobre a taxa de juros mar/19 0,0025 0,0025 quarta-feira, 19 de março de 2014

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 46.151 2,6 -2,0 9,3x Soja 1.418 1,9 2,1 0,3 8,4 Dow Jones EUA 16.336 1,7 0,1 14,7x Milho 486 1,5 0,1 4,9 14,8 S&P 500 EUA 1.872 1,7 0,7 15,9x Trigo 693 2,7 0,8 15,0 15,3 MEXBOL México 38.815 2,3 0,1 17,8x Açucar 17 0,5 -0,6 -2,9 4,6 FTSE 100 Reino Unido 6.605 1,2 -3,0 13,2x Algodão 93 1,0 0,8 6,6 9,8 CAC 40 França 4.313 2,3 -2,2 13,5x Café 192 0,1 -3,5 6,2 67,0 DAX Alemanha 9.243 2,1 -4,6 13,0x Petróleo (WTI) 100 1,5 0,7 -2,9 0,1 IBEX Espanha 10.051 2,4 -0,6 15,5x RBOB Gasolina 290 0,5 -2,1 -2,7 3,7 NIKKEI 225 Japão 14.411 0,6 -2,9 18,8x Ouro 1.356 -1,2 -1,7 2,6 12,6 SHASHR Shangai 21.584 0,2 -5,5 9,8x Prata 291 0,5 -1,3 -3,7 -4,6 HANG SENG Hong Kong 2.120 1,0 -1,5 7,9x Cobre 290 0,5 -2,1 -2,7 3,7

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 19.205 2,1 2,8 -1,5 -9,8 Dólar/Real 2,33 -0,6 -0,5 -0,4 -1,1 SMLL 1.161 2,0 1,6 -2,1 -11,3 Euro/Real 3,26 -0,4 -0,2 0,7 0,1 IMOB 615 2,2 2,2 -2,6 -8,8 Euro/Dolar 1,39 0,1 0,1 1,0 1,0 ICON 2.257 1,9 2,7 1,3 -5,8 Yuan/Dólar 0,16 -0,2 -0,7 -0,7 -2,1 INDX 11.129 1,9 2,4 -0,3 -11,2 Yen/Dólar 0,01 0,3 -0,1 0,3 3,6 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR -PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica WETZEL SA-PREF

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Macroeconomia

A expectativa pela decisão de política monetária do Fed move os mercados financeiros no mundo nesta quarta-feira. A previsão é de que a autoridade mantenha o ritmo de aperto, reduzindo as compras mensais de bônus em mais US$ 10 bilhões, para US$ 55 bilhões.

Ásia: o Japão registrou déficit comercial de 800,3 bilhões de ienes em fevereiro, ante saldo negativo de 773,32 bilhões de ienes no mesmo mês do ano passado. Também em base mensal, as exportações subiram 9,8%, a 5,799 trilhões de ienes, frustrando as projeções de alta de 14,0%. Já as importações cresceram 9,0%, para 6,6 trilhões de ienes, no mesmo período. O Japão não registra um superávit na balança comercial desde junho de 2012 e, em janeiro, registrou o maior saldo negativo na balança comercial japonesa desde o início da série histórica, iniciada em 1979. Nos principais mercados asiáticos o fechamento foi sem uma única direção, com os investidores na expectativa pela decisão do Fed. O fôlego do dólar ante o iene conduziu a Bolsa de Tóquio em alta de 0,36%, mas o setor imobiliário continuou pesando na China. A Bolsa de Xangai perdeu 0,17% e a de Hong Kong recuou 0,07%. Ainda na região, a Bolsa de Seul recuou 0,13%. Na Austrália, a Bolsa de Sydney subiu 0,21%. Às 7h25, o dólar subia a 101,58 ienes, de 101,42 ienes ontem.

Europa: as principais praças acionários do continente fazem uma pausa no rali registrados no início desta semana para também esperar o Fed. Embora o discurso do presidente da Rússia, Vladimir Putin, tenha atenuado a preocupação com tensões geopolíticas decorrentes da anexação da Crimeia. A Bolsa de Londres se manteve em baixa, às 7h25, tinha ligeira queda de 0,15%, após as divulgações da ata do Banco da Inglaterra (BoE) e da taxa de desemprego no Reino Unido que ficou inalterada em 7,2% no período de novembro a janeiro em relação à média móvel dos três meses anteriores. O BoE informou nesta manhã, por meio da ata da última reunião de política monetária, que a decisão de manter os juros em 0,5% e o programa de compra de bônus em 375 bilhões de libras foi unânime. Ainda no documento, os membros do Comitê preveem que a taxa de desemprego do Reino Unido vai diminuir, devendo chegar a 7% nos próximos meses.

Às 7h25, a Bolsa de Paris caía 0,17%, enquanto a de Frankfurt subia 0,30%. Já o euro recuava a US$ 1,3918, de US$ 1,3934 no fim da tarde de ontem em Nova York. Já o euro recuava a US$ 1,3918, de US$ 1,3934 no fim da tarde de ontem em Nova York.

Crimeia: Um dia após o governo da Rússia formalizar o pedido de anexação da Crimeia ao território russo, as forças de auto-defesa crimenianas invadiram o quartel oficial da Marinha da Ucrânia, localizada no Mar Negro, em Sevastopol. Não houve resistência por parte dos militares ucranianos. Ontem, um militar ucraniano foi morto por milicianos pró-Rssia que tomaram uma base militar da Ucrânia. Segundo o ministro russo de Economia, os investimentos em infraestrutura na Crimeia devem totalizar US$ 5 bilhões.

EUA: às 15 horas o Federal Reserve divulga sua decisão de política monetária seguido de coletiva de imprensa com a presidente da instituição, Janet Yellen. No calendário econômico serão divulgados o saldo em conta corrente no quarto trimestre de 2013 e o relatório oficial sobre os estoques semanais norte-americanos de petróleo bruto e derivados. Os índices futuros de Nova York andam de lado à espera da decisão da autoridade monetária, com pequeno viés de alta. Ontem, os índices à vista fecharam com avanço pela segunda sessão consecutiva.

Brasil: o IPC-Fipe acelera e fica acima do previsto. O índice de preço ao consumidor, que mede a inflação de São Paulo, subiu 0,68% na segunda quadrissemana de março. O resultado representa uma alta em relação a primeira leitura do mês, quando avançou 0,57% e pode ser explicada por um avanço em alimentação, devido a uma alta nos preços dos alimentos in-natura por causa da seca que o país está vivendo, além de mostrar uma aceleração nos grupos transportes e vestuários. No que diz a respeito ao setor público, o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) deve apresentar déficit em fevereiro, devido frustração da arrecadação. Esse seria o segundo resultado consecutivo ruim das contas públicas, depois de o governo ter anunciado o bloqueio de R$ 44 bilhões nas despesas do Orçamento e uma meta fiscal de 1,9% do PIB para reforçar a credibilidade da política fiscal e evitar o risco de rebaixamento do rating do país.

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Painel Corporativo

(+) Helbor (HBOR3): Empresa reporta resultado acima devido a forte receita líquida. Margem menor do que a esperada, porém ROE impressiona.

A Helbor reportou um resultado acima do esperado por conta da forte receita líquida, que veio bem acima das expectativas do mercado. A Receita Líquida atingiu R$ 636 MM, um crescimento de 41,9% YoY.

A margem bruta atingiu 30,4% no trimestre (margem bruta ajustada de 33,8%), contra os 33,8% de margem apresentados no 4T12 e 34,7% no 3T13. Os custos operacionais aumentaram 49,1%, passando de R$ 296,9 MM no 4T12 para R$ 442,7 MM no 4T13, o que acabou gerando uma margem menor. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 19,1 MM no 4T13, um aumento de 0,4% YoY e de 18,3% QoQ. Assim, as despesas representaram 3% da receita líquida, redução em relação aos 3,4% apresentados no 3T13.

No 4T13, as despesas comerciais apresentaram crescimento de 51,7%, somando R$ 38,9 MM, contra R$ 25,6 MM no 4T12. O crescimento também ocorreu na comparação com o 3T13, quando as despesas comerciais somaram R$ 28,6 MM. O crescimento das despesas comerciais foi decorrente do aumento das despesas com publicidade e propaganda, pelas ações para promover a venda de estoques dada a menor velocidade de vendas e a nova campanha institucional da Helbor (“Sinta-se em casa”).

Com as despesas tanto comerciais quanto os custos operacionais maiores, a margem Ebitda da Helbor apresentou queda saindo de 25,4% no 4T12 para 21,1% no 4T13.

Como a Prévia Operacional do 4T13 foi divulgada no dia 15 de janeiro, já se sabia da parte de lançamentos, Vendas Contratadas, VSO (17%) e entregas. Assim, nem iremos entrar no detalhe.

Classificamos o resultado como positivo com um ROE elevado, devido a forte receita líquida, que veio bem acima da expectativa do mercado. Esse é um dos motivos que a ação negocia com prêmio em relação ao patrimônio 1,35x, devido ao elevado ROE, que acabou entregando um ROE de 2013 de impressionantes 27%, esse ROE ainda abre espaço para alta nas ações, pois como citamos, as ações devem negociar com prêmio em relação ao patrimônio.

(-) Ecorodovias (ECOR3): Resultado ruim, com crescimento menor de receita e perda de margem.

A Ecorodovias reportou seus números do 4T13. Principais pontos:

Receita Líquida de R$ 620,1M no 4T13, um crescimento de 1,1% com relação ao mesmo período do ano anterior. Estávamos observando um crescimento maior ao longo de 2013 na comparação anual.

O EBITDA da empresa foi de R$ 324,7M no trimestre, representando uma margem de 52,4%, continuando a trajetória de queda ao longo do ano. Lucro Líquido de R$ 88,2M.

A Ecorodovias divulgou seus números do 4T13. O crescimento de receita ficou aquém do esperado, influenciado principalmente pelas quedas de receita nos segmentos do Ecoporto Santos e ELOG. Com isso a receita consolidada da empresa cresceu apenas 1,1% na comparação anual, patamar menor do que estávamos observando ao longo do ano. Destaque para queda de margem generalizada nos diversos segmentos de negócios da empresa. Devido a maiores gastos com manutenção, serviços de terceiros e maior concorrência, a margem EBITDA consolidada segue a tendência de queda que observamos durante o ano de 2013. Isso tudo culminou em um Lucro Líquido bem abaixo do esperado pelo mercado.

Ecorodovias

4T13

4T13E¹

Δ%

4T12

Δ%

3T13

Δ%

Receita Líquida 620,1 665,2 -6,8% 613,3 1,1% 633,1 -2,1% EBITDA 324,7 327,8 -0,9% 381,8 -15,0% 338,6 -4,1% Margem EBITDA 52,4% 49,3% 3,1p.p. 62,3% -9,9p.p. 53,5% -1,1p.p. Lucro Líquido 88,2 105,4 -16,4% 130,5 -32,4% 111,3 -20,8% Margem Líquida 14,2% 15,9% -1,6p.p. 21,3% -7,1p.p. 17,6% -3,4p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

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Painel Corporativo

(=) Petrobras (PETR4): Minoritários querem participar mais efetivamente da Administração.

Um grupo de fundos de investimento estrangeiros que compõem o quadro de acionistas minoritários da Petrobras formalizou, na última sexta-feira, o apoio a uma nova candidatura independente para os Conselhos Administrativo e Fiscal da companhia. O grupo é capitaneado pelo fundo britânico Aberdeen Asset. O grupo defende que na próxima eleição para os conselhos da empresa, previsto para ocorrer na AGO do dia 2 de abril, seja criada uma nova vaga para os acionistas minoritários com ações preferenciais. Em nota, o fundo avalia que a governança da empresa é um "tema crítico". O grupo apoia o nome de Mauro Cunha, já integrante do Conselho de Administração, como representante dos acionistas "ordinaristas" minoritários. Para os acionistas "preferencialistas", o grupo apoia o nome de José Guimarães Monforte.

Destacamos ontem sobre o Conselho e o desconforto dos minoritários com relação a decisões da companhia e a interferência governamental na companhia. Permanecemos céticos com o case de Petrobras, devido, principalmente, a interferência governamental.

(+) Minerva (BEEF3): Minerva compra frigorífico no Uruguai.

O conselho de administração da Minerva aprovou a aquisição de 100% das ações do Frigorífico Carrasco, no Uruguai, por US$ 37 milhões (R$ 86,6 milhões). Deste total, US$ 17 milhões serão pagos à vista, US$ 10 milhões serão pagos em 30 de abril de 2015 e US$ 10 milhões poderão ser pagos com 1.700.000 ações de emissão da Minerva. Segundo fato relevante, estas ações deverão ser transferidas no prazo de um ano e serão liberadas ao longo de 3 anos (1/3 por ano) a partir de 30 de abril de 2015. A aquisição está ainda sujeita a diversas condições e autorizações prévias, informou a Minerva.

Sobre o frigorífico Carrasco. O Carrasco possui uma unidade de processamento e abate de bovinos em Montevidéu e tem capacidade para abate e desossa de 900 cabeças/dia. A receita do Frigorífico Carrasco para o ano de 2013 foi de aproximadamente US$ 140 milhões e o mercado interno representou um terço das vendas totais. Os principais mercados para exportação foram União Europeia, China, Israel e países do Nafta. Com a aquisição, a Minerva elevará sua capacidade para aproximadamente 2.400 cabeças/dia no país e deterá um market share nas exportações de aproximadamente 18%.

Segundo a empresa: "acreditamos, ainda, em significativos ganhos de sinergia com nossa atual planta uruguaia Pul, principalmente nas áreas administrativas, compra de gado e canais de distribuição", informou. "A compra do Frigorífico Carrasco é mais um passo concluído de nosso plano de investimentos, cujo principal foco é elevar nossa capacidade produtiva na América do Sul, reconhecendo o excelente momento da região quanto à produção e comercialização de carne bovina", acrescentou a empresa.

Notícia positiva, em nosso entendimento, para o Minerva por três pontos: (i) incrementa em 7,8% sua capacidade de abate diário, (ii) aumenta a participação do Uruguai em sua diversificação geográfica e (iii) consideramos que Minerva pagou um preço adequado na aquisição. Chegamos a um múltiplo P/Vendas de 0,26x em linha com o múltiplo do Minerva de 0,27x; quando calculamos o múltiplo considerando alguns cenários de margem Ebitda, chegamos a um múltiplo EV/Ebitda (considerando margem de 5%) de 5,3x, o que representa um desconto de 16,5% ante o múltiplo do Minerva; por fim o valor implícito na troca de ações proposta pelo Minerva foi de R$ 13,76/ação o que representa um upside de 40,1% ante o atual valor de Minerva, o que serve como indicativo de valor. A aquisição representa 5,9% do Market cap da empresa e suas receitas por cerca de 6% das atuais receitas do Minerva.

Vale ressaltar que não consideramos os benefícios de sinergia da integração com o Minerva e ainda que o fato relevante não comenta nada a respeito do endividamento do Carrasco.

Atualmente, a Minerva Foods opera doze plantas de abate e desossa e onze centros de distribuição em 10 estados do Brasil, Paraguai e Uruguai com uma capacidade diária de abate de mais de 11.500 cabeças de gado e de desossa de 2.240 toneladas de carne bovina. Além disso, vale destacar a relevância do Uruguai no mercado de carne bovina, de acordo com o USDA, o Uruguai representa hoje o 15º maior produtor mundial e o 6º maior exportador de carne bovina do mundo, exportando para mais de 40 mercados e para países que hoje o Brasil não atinge, como Estados Unidos e Canadá.

(=) Setor Elétrico: Governo reitera que risco de racionamento de energia é baixo

O governo convocou cerca de 20 associações do setor elétrico para reiterar que o risco de racionamento de energia no País é baixo. Em reunião realizada ontem na sede do Ministério de Minas e Energia, autoridades apresentaram diversos cenários hidrológicos aos empresários e a necessidade de um racionamento ficou entre 2% e 3%, abaixo do nível de segurança de 5%. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), Paulo Pedrosa, os cenários apresentados pelo governo tranquilizaram o setor. "As apresentações mostraram confiança em relação aos recursos que o sistema tem para atravessar o momento atual. Com as hipóteses consideradas, os recursos são suficientes para dar tranquilidade até o fim do ano", afirmou. De acordo com Pedrosa, mesmo nos poucos cenários em que o racionamento seria necessário, o corte de carga necessário seria da ordem de 5%, o que, segundo ele, poderia ser absorvido sem impacto para o crescimento econômico. A presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo, disse que o governo pretende aguardar o fim do período chuvoso, em abril, para fazer uma avaliação mais completa do cenário hidrológico.

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Painel Corporativo

(-) Brasil Brokers (BBRK3): 4T13, sem mostrar crescimento, números abaixo do esperado.

Vendas contratadas de R$ 4,45 milhões no período, totalizando R$ 16,8 milhões no ano. Queda de 5% YoY.

Receita com comissão de corretagem de 114,5 milhões com um VGV de R$ 4,5 bilhões no 4T13. Decréscimo de 3% comparado com 4T12. Número de unidades intermediadas apresentou queda relevante, de 20% YoY.

Comissão média do último trimestre em 2,56%

A parceria para crédito imobiliário com o HSBC, apesar de apresentar aumento relevante nos contratos aprovados, assinados e faturados, não apresentou evolução na receita para a companhia quando comparado com o resultado de 2012.

Despesas aperesentaram leve queda no ano, de 9%.

Total das obrigações estimadas em R$ 36,6 milhões ao final do 4T13.

A Brasil Brokers apresentou resultados abaixo dos números esperados pelo mercado. Não apenas isto, a empresa apresenta retração nos números

quando comparado com o desempenho de 2012 e do último trimestre. A queda nos números foi resultado especialmente da piora na receita com intermediações, que foi função tanto de uma queda no VGV total, assim como no número de unidades.

(=) Arezzo (ARZZ3): Resultado em linha com as expectativas.

Receita Líquida apresentou um crescimento de 1,9% YoY e queda de 3,4% QoQ. Excluindo outlets, houve expansão de 17% na área de vendas YoY, com destaque para o crescimento de 22,4% da área de franquias. Uma redução, que temos visto no varejo, no SSS em 3,7% (sell in) e crescimento de 2,5% (sell out). Em relação ao canal Multimarcas, houve uma redução de 20,2% YoY, devido ao impacto causado no canal pelo forte crescimento das franquias da marca Schutz (o tão falado canibalismo). E houve uma redução temporária da alíquota de ICMS no trimestre que afetou positivamente a receita em R$ 2,9 MM.

Despesas Comerciais apresentaram expansão de 7,4% YoY, atingindo R$ 54,4 MM. A principal elevação foi nas despesas de venda, logística e suprimentos, com elevação de 16,5% YoY, devido a maiores investimentos na operação dos Estados Unidos no valor de R $1,1 MM, além de despesas não recorrentes com marketing e consultorias de processos para proporcionar maior eficiência operacional no valor de R$2,5 milhões.

As despesas com lojas próprias totalizaram R$ 25,5 MM no 4T13, redução de 1,4% YoY, ficando abaixo do crescimento de 3,9% do sell out de lojas próprias no mesmo período, principalmente em virtude da redução de despesas com pessoal nas lojas ocorrida durante o trimestre anterior e redução de despesas com marketing em razão do menor número de inaugurações de lojas próprias no 4T13 em comparação com o 4T12.

No 4T13, as despesas gerais e administrativas somaram R$16,5 MM ante R$19,7 MM no 4T12, redução de 16,2%, devido principalmente ao forte controle de custos. Além disso, houve menor provisão para participação no resultado no valor de R$ 1,3 MM.

O EBITDA da Companhia reduziu 0,5% no 4T13 ante o 4T12, totalizando R$ 43,6 MM. A margem EBITDA do 4T13 foi de 16,9% ante 17,3% do 4T12, devido aos destaques anteriores.

No trimestre a companhia abriu 29 lojas e ampliou 4 lojas, atingindo a abertura de 59 lojas em 2013, com um crescimento de 20% da área de vendas nos últimos 12 meses.

JCP semestral de R$ 0,11/ação para 2014 e 2015.

Classificamos o resultado como NEUTRO e no setor de varejo preferimos exposição a LAME. ARZZ segue negociando a múltiplos ainda elevados 16,4x P/E 2014E e não apresentou crescimento de receita, apesar do aumento da área de vendas.

Brasil Brokers 4T13 4T13E Δ% 3T13 Δ% 4T12 Δ%

Recei ta Líqui da 98 100 -1,2% 94 4,6% 101 -3,0%

EBITDA 29 33 -11,7% 30 -5,3% 34 -15,3%

Margem EBITDA 29% 33% -3,5p.p. 32% -3,0p.p. 33% -4,3p.p.

Lucro Líqui do 18 19 -3,2% 19 -2,1% 19 -2,1%

Margem Lucro Líqui do 19% 19% -0,4p.p. 20% -1,3p.p. 19% 0,2p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP

Arezzo 3T13 3T13E¹ Δ% 3T12 Δ% 2T13 Δ% Recei ta Líqui da 267 273 -2,3% 247 8,1% 238 12,2% EBITDA 47 47 0,0% 43 9,6% 40 15,5% Ma rgem EBITDA 17,5% 17,1% 0,4p.p. 17,3% 0,2p.p. 17,0% 0,5p.p. Lucro Líqui do 29 34 -12,7% 29 2,8% 29 1,1% Ma rgem Líqui da 11,0% 12,3% -1,3p.p. 11,6% -0,6p.p. 12,2% -1,2p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

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Painel Corporativo

(-) Ambev (ABEV3): Imposto sobre bebidas deve subir em abril.

A Receita Federal se prepara para aumentar os impostos sobre bebidas frias, como refrigerantes e cerveja, a partir de 1º de abril. A medida, que deveria ter sido adotada em outubro, foi adiada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, por reivindicação de representantes do setor. À época, os empresários alegaram que o aumento da carga tributária representaria prejuízos para as companhias e para a geração de empregos. Agora, dado o quadro de restrição fiscal, será mais difícil novo adiamento, dizem fontes da área econômica. Em fevereiro, dados ainda preliminares indicam que a receita de impostos e contribuições ficou aquém das expectativas oficiais, comprometendo o resultado esperado para superávit primário do mês. A arrecadação adicional com elevação de impostos sobre o setor não consta do decreto de programação orçamentária, divulgado em fevereiro, que estabeleceu corte no Orçamento de R$ 44 BI.

Obviamente a notícia é negativa, porém era um risco esperado pelo mercado, dado que houve adiamento da entrada em vigor e tanto a produção quanto o volume de bebidas têm apresentado forte crescimento, devido ao clima e a postergação do carnaval, além dos preparativos da Copa do Mundo.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AES ELPA SA AELP3 07/04/2014 05/05/2014 0,11 0,11 Dividendo Irregular 1,5% 0,7% AES TIETE GETI3 07/04/2014 05/05/2014 0,57 0,57 Dividendo Trimestral 3,8% 15,3% AES TIETE-PREF GETI4 07/04/2014 05/05/2014 0,62 0,62 Dividendo Trimestral 3,6% 14,5% ALL AMERICA LATI ALLL3 11/04/2014 00/01/1900 0,00 0,00 Dividendo Anual 0,1% 1,2% ALPARGATAS ALPA3 24/03/2014 16/04/2014 0,04 0,05 JCP Irregular 0,4% 2,2% ALPARGATAS-PREF ALPA4 24/03/2014 16/04/2014 0,05 0,06 JCP Irregular 0,4% 2,3% ALUPAR INV-UNIT ALUP11 17/04/2014 02/05/2014 0,75 0,75 Dividendo Irregular 4,3%

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 23/06/2014 30/06/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,4% BANESTES BEES3 01/04/2014 02/05/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,4% BM&FBOVESPA SA BVMF3 12/06/2014 27/06/2014 0,07 0,08 JCP Irregular 0,6% 5,6% BRADESCO SA BBDC3 02/04/2014 02/05/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,2% BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/04/2014 02/05/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,8% BRASKEM BRKM3 27/03/2014 00/01/1900 0,61 0,61 Dividendo Irregular 4,8%

BRASKEM-PREF A BRKM5 27/03/2014 00/01/1900 0,61 0,61 Dividendo Irregular 3,8%

CIA HERING HGTX3 24/04/2014 28/05/2014 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual 1,1% 4,7% ELETROPAUL-PRF ELPL4 04/04/2014 00/01/1900 0,43 0,43 Dividendo Anual 5,5% 0,0% EMBRAER EMBR3 25/03/2014 09/04/2014 0,04 0,05 JCP Irregular 0,2% 1,3% ENERGIAS DO BRAS ENBR3 29/04/2014 13/05/2014 0,07 0,07 Dividendo Anual 0,7% 6,3% ETERNIT ETER3 25/03/2014 02/04/2014 0,14 0,14 Dividendo Trimestral 1,6% 9,4% GRENDENE SA GRND3 11/04/2014 23/04/2014 0,37 0,37 Dividendo Trimestral 2,6% 6,9% KLABIN SA-PREF KLBN4 21/03/2014 00/01/1900 0,10 0,10 Dividendo Quadrimestral 0,9% 3,0% KROTON KROT3 19/03/2014 31/03/2014 0,10 0,10 Dividendo Irregular 0,2% 1,2% LOJAS AMERIC LAME3 24/03/2014 22/04/2014 0,08 0,08 Dividendo Anual 0,6% 0,8% LOJAS AMERIC-PRF LAME4 24/03/2014 22/04/2014 0,08 0,08 Dividendo Anual 0,5% 0,7%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,8 29,5 132,7 - - -

-dif. p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,7 p.p. 38,7 p.p. 123,8 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,1 27,3 142,1 - - -

-dif. p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 29,6 p.p. 36,6 p.p. 111,0 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -10,4 29,6 -18,9 - - -10,4 16,1 -5,8 - - -

-dif. p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - 5,1 p.p. 25,4 p.p. 20,6 p.p. - - - -Carteira XP Alpha -3,3 - - - -3,3 - - - -dif. p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -11,8 p.p. - - - -Ibovespa -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -15,5 -9,2 8,9 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 0,5 -2,2 dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 3,8 p.p. -0,4 p.p. Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 0,1 -1,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 3,3 p.p. 0,3 p.p.

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4 -2,0

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p. -0,1 p.p.

Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -5,2 -6,2

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,9 p.p. -4,4 p.p.

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,3 -1,9 *Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13

(10)

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1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

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Referências

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