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Aspectos Históricos da Aviação Civil Brasileira

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Aspectos Históricos

“Quanto mais nos sabem voar.”

1. Aviação Civil no Brasi

A aviação iniciou-se no Brasil com um voo de Edmond Plauchut, a 22 de outubro de 1911. O aviador, que fora mecânico de Santos Dumont em Paris, decolou da Praça Mauá, voou sobre a avenida central e caiu no mar, da altura de 80 (oitenta) metros, ao chegar à Ilha do Governador.

Era então bem grande o entusiasmo pela aviação. Na redação do jornal “A Noite”, no dia 14 de outubro, fundava

teria sua escola de aviação. Aí, como muitos outros, aprendeu a vo

aviação brasileira, o capitão Ricardo Kirk, que seria também o primeiro brasileiro a morrer em desastre de aviação, em 28 de fevereiro de 1915.

Em 17 de junho de 1922, os portugueses, Gago Coutinho e Sacadura Cabral chegaram ao Brasil, concluindo seu voo pioneiro, da Europa para a América do Sul. E em 1927 seria terminada com êxito, a travessia do Atlântico, pelos aviadores brasileiros, João Ribeiro de Barros e Newton Braga, no avião “Jaú”, hoje recolhido ao Museu Ipiranga.

Iniciou-se a aviação comercial brasileira em 1927. A primeira empresa no Brasil a transportar passageiros foi a

matrícula alemã D-1012. A 1º de janeiro desse ano transportou do Rio de Janeiro para Florianópolis o então Ministro da Viação e Obras Públicas, Vitor Konder e outras pessoas. A 22 de fevereiro, iniciava

Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande. Em junho de 1927, era fundada a Viação Aérea Rio Grandense (VARIG), sendo transferido para a nova empresa o avião

recebeu o prefixo nacional P

Syndikat”, que acabara de inaugurar sua linha Rio

1 Mestrado e Doutorado em Di

Universidade Católica de São Paulo. Professora de Direito Empresarial

Aspectos Históricos da Aviação Civil Brasileira

Maria Bernadete Miranda

nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles

Friedrich Nietzsche

Aviação Civil no Brasil

se no Brasil com um voo de Edmond Plauchut, a 22 de outubro de 1911. O aviador, que fora mecânico de Santos Dumont em Paris, decolou da Praça Mauá, voou sobre a avenida central e caiu no mar, da altura de 80 (oitenta) metros, ao

à Ilha do Governador.

Era então bem grande o entusiasmo pela aviação. Na redação do jornal “A Noite”, no dia 14 de outubro, fundava-se o Aeroclube Brasileiro, que em janeiro do ano seguinte teria sua escola de aviação. Aí, como muitos outros, aprendeu a voar o primeiro ás da aviação brasileira, o capitão Ricardo Kirk, que seria também o primeiro brasileiro a morrer em desastre de aviação, em 28 de fevereiro de 1915.

Em 17 de junho de 1922, os portugueses, Gago Coutinho e Sacadura Cabral concluindo seu voo pioneiro, da Europa para a América do Sul. E em 1927 seria terminada com êxito, a travessia do Atlântico, pelos aviadores brasileiros, João Ribeiro de Barros e Newton Braga, no avião “Jaú”, hoje recolhido ao Museu Ipiranga.

aviação comercial brasileira em 1927. A primeira empresa no Brasil a transportar passageiros foi a “Condor Syndikat”, no hidroavião “Atlântico”,

1012. A 1º de janeiro desse ano transportou do Rio de Janeiro para o então Ministro da Viação e Obras Públicas, Vitor Konder e outras pessoas. A 22 de fevereiro, iniciava-se a primeira linha regular, a chamada “Linha da Lagoa”, entre Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande. Em junho de 1927, era fundada a Viação Aérea Rio

dense (VARIG), sendo transferido para a nova empresa o avião “Atlântico” recebeu o prefixo nacional P-BAAA. Em 1º de dezembro do mesmo ano, a

que acabara de inaugurar sua linha Rio-Porto Alegre era nacionalizada, com o

Mestrado e Doutorado em Direito das Relações Sociais, sub-área Direito Empresarial, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora de Direito Empresarial e Advogada.

da Aviação Civil Brasileira

Maria Bernadete Miranda 1

daqueles que não

Friedrich Nietzsche

se no Brasil com um voo de Edmond Plauchut, a 22 de outubro de 1911. O aviador, que fora mecânico de Santos Dumont em Paris, decolou da Praça Mauá, voou sobre a avenida central e caiu no mar, da altura de 80 (oitenta) metros, ao Era então bem grande o entusiasmo pela aviação. Na redação do jornal “A Noite”, se o Aeroclube Brasileiro, que em janeiro do ano seguinte ar o primeiro ás da aviação brasileira, o capitão Ricardo Kirk, que seria também o primeiro brasileiro a morrer Em 17 de junho de 1922, os portugueses, Gago Coutinho e Sacadura Cabral concluindo seu voo pioneiro, da Europa para a América do Sul. E em 1927 seria terminada com êxito, a travessia do Atlântico, pelos aviadores brasileiros, João Ribeiro de Barros e Newton Braga, no avião “Jaú”, hoje recolhido ao Museu Ipiranga.

aviação comercial brasileira em 1927. A primeira empresa no Brasil a “Atlântico”, ainda com a 1012. A 1º de janeiro desse ano transportou do Rio de Janeiro para o então Ministro da Viação e Obras Públicas, Vitor Konder e outras pessoas. se a primeira linha regular, a chamada “Linha da Lagoa”, entre Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande. Em junho de 1927, era fundada a Viação Aérea

Rio-“Atlântico”, que BAAA. Em 1º de dezembro do mesmo ano, a “Condor Porto Alegre era nacionalizada, com o rea Direito Empresarial, pela Pontifícia

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nome de “Sindicato Condor Limitada”, mas tomaria, durante a Segunda Guerra Mundial, o nome de Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul (absorvida nos anos 80 pela VARIG). Em novembro de 1927, inaugurando a linha para a América do Sul da nova companhia francesa Aeropostale chegava ao Rio de Janeiro, Jean Mermoz, que se tornaria o mais famoso aviador da época.

Em 1929, a Nova Iorque

aéreo entre essas duas cidades e o Brasil, tendo sido fundada no Brasil a Nyrba do Brasil S.A., com linha semanal entre Belém e Santos, e que se transformaria na Panair do Brasil, extinta em 1965.

A fundação do Aerolóide Iguaçu, com linha inicial São Paulo

estendendo a Florianópolis, marcou o ano de 1933. Em novembro de 1933 era fundada por 72 (setenta e dois) empresários, a Viação Aérea São Paulo

o voo regular entre Rio e São Paulo, a linha de maior tráfego da av

A extensão do país e a precariedade de outros meios de transportes fizeram com que a aviação comercial tivesse uma expansão excepcional no Brasil. Em 1960, o país tinha a maior rede comercial do mundo em volume de tráfego depois dos

Na década de 1950, operavam 16 (dezesseis) empresas brasileiras, algumas com apenas dois ou três aviões e fazendo principalmente ligações regionais. Destacava

Amazônia, a então SAVA S.A.

Belém, fundada pelo Comandante Muniz e que com a ajuda do seu amigo e futuro Brigadeiro e Ministro da Aeronáutica, Eduardo Gomes, conseguiu a concessão presidencial para voos regulares de passageiros e cargas.

A crise e estímulo do governo federal às fus

números para apenas quatro grandes empresas comerciais (VARIG, VASP, Transbrasil e Cruzeiro). Muitas cidades pequenas saíram do mapa aeronáutico, mas ainda nessa mesma década organizaram-se novas empresas regionais, utilizan

turbohélices fabricados no Brasil pela Embraer, bandeirante EMB

A VARIG absorveu a Cruzeiro e adquiriu outras pequenas regionais, se transformando no início desse século XXI como a maior transportadora da América Latina e a então regional TAM, dirigida pelo Comandante Adolfo Rolim Amaro

julho de 2001 em acidente de helicóptero no Paraguai, se transformou na segunda maior empresa do continente

sul-comerciais. A Transbrasil paralisou suas atividades no final de 2001.

nome de “Sindicato Condor Limitada”, mas tomaria, durante a Segunda Guerra Mundial, o nome de Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul (absorvida nos anos 80 pela VARIG). Em 27, inaugurando a linha para a América do Sul da nova companhia francesa Aeropostale chegava ao Rio de Janeiro, Jean Mermoz, que se tornaria o mais Em 1929, a Nova Iorque – Rio – Buenos Aires Line (Nyrba) iniciava o serviço ntre essas duas cidades e o Brasil, tendo sido fundada no Brasil a Nyrba do Brasil S.A., com linha semanal entre Belém e Santos, e que se transformaria na Panair do Brasil,

A fundação do Aerolóide Iguaçu, com linha inicial São Paulo – Curi

estendendo a Florianópolis, marcou o ano de 1933. Em novembro de 1933 era fundada por 72 (setenta e dois) empresários, a Viação Aérea São Paulo – VASP, que iniciaria em 1936 o voo regular entre Rio e São Paulo, a linha de maior tráfego da aviação brasileira.

A extensão do país e a precariedade de outros meios de transportes fizeram com que a aviação comercial tivesse uma expansão excepcional no Brasil. Em 1960, o país tinha a maior rede comercial do mundo em volume de tráfego depois dos

Na década de 1950, operavam 16 (dezesseis) empresas brasileiras, algumas com apenas dois ou três aviões e fazendo principalmente ligações regionais. Destacava

Amazônia, a então SAVA S.A. – Serviços Aéreos do Vale Amazônico, com sede e Belém, fundada pelo Comandante Muniz e que com a ajuda do seu amigo e futuro Brigadeiro e Ministro da Aeronáutica, Eduardo Gomes, conseguiu a concessão presidencial para voos regulares de passageiros e cargas.

A crise e estímulo do governo federal às fusões de empresas reduziram esses números para apenas quatro grandes empresas comerciais (VARIG, VASP, Transbrasil e Cruzeiro). Muitas cidades pequenas saíram do mapa aeronáutico, mas ainda nessa mesma se novas empresas regionais, utilizando inicialmente os aviões turbohélices fabricados no Brasil pela Embraer, bandeirante EMB-110.

A VARIG absorveu a Cruzeiro e adquiriu outras pequenas regionais, se transformando no início desse século XXI como a maior transportadora da América Latina

ntão regional TAM, dirigida pelo Comandante Adolfo Rolim Amaro

julho de 2001 em acidente de helicóptero no Paraguai, se transformou na segunda maior -americano. VASP e Gol também se destacam como empresas A Transbrasil paralisou suas atividades no final de 2001.

nome de “Sindicato Condor Limitada”, mas tomaria, durante a Segunda Guerra Mundial, o nome de Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul (absorvida nos anos 80 pela VARIG). Em 27, inaugurando a linha para a América do Sul da nova companhia francesa Aeropostale chegava ao Rio de Janeiro, Jean Mermoz, que se tornaria o mais Buenos Aires Line (Nyrba) iniciava o serviço ntre essas duas cidades e o Brasil, tendo sido fundada no Brasil a Nyrba do Brasil S.A., com linha semanal entre Belém e Santos, e que se transformaria na Panair do Brasil, Curitiba e logo se estendendo a Florianópolis, marcou o ano de 1933. Em novembro de 1933 era fundada por VASP, que iniciaria em 1936

iação brasileira.

A extensão do país e a precariedade de outros meios de transportes fizeram com que a aviação comercial tivesse uma expansão excepcional no Brasil. Em 1960, o país tinha a maior rede comercial do mundo em volume de tráfego depois dos Estados Unidos. Na década de 1950, operavam 16 (dezesseis) empresas brasileiras, algumas com apenas dois ou três aviões e fazendo principalmente ligações regionais. Destacava-se na Serviços Aéreos do Vale Amazônico, com sede em Belém, fundada pelo Comandante Muniz e que com a ajuda do seu amigo e futuro Brigadeiro e Ministro da Aeronáutica, Eduardo Gomes, conseguiu a concessão presidencial ões de empresas reduziram esses números para apenas quatro grandes empresas comerciais (VARIG, VASP, Transbrasil e Cruzeiro). Muitas cidades pequenas saíram do mapa aeronáutico, mas ainda nessa mesma do inicialmente os aviões A VARIG absorveu a Cruzeiro e adquiriu outras pequenas regionais, se transformando no início desse século XXI como a maior transportadora da América Latina ntão regional TAM, dirigida pelo Comandante Adolfo Rolim Amaro – falecido em julho de 2001 em acidente de helicóptero no Paraguai, se transformou na segunda maior americano. VASP e Gol também se destacam como empresas

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2. História da VASP no Brasil

A VASP não conseguiu sustentar o crescimento. Deixou de pagar obrigações, salários, leasings e até taxas de navegação. Canibalizou os MD

Guarulhos e foi cancelando as rotas internacionais. A frota foi reduzida, restando os antigos 737-200 e os cansados A300 para servir uma rede doméstica menor do que a empresa operava em 1990. O

Em setembro de 2004, o Departamento de Avia

operações de oito aeronaves da VASP. Por medida de segurança, os aviões 737 prefixos PP-SMA, PP-SMB

SMT foram proibidos de voar até cumprirem as exigências técnicas de revisõe modificações obrigatórias

fabricante. Sem dinheiro para fazer os trabalhos, a VASP decidiu encostar os jatos que, em seguida, começaram a ser canibalizados para oferecer peças aos outros

operação.

Com uma imagem arranhada e uma frota obsoleta, a empresa foi perdendo terreno, sobretudo após a entrada da

apenas 18% dos voos programados. Em setembro de 2004, quando enfrentou a primeira paralisação de funcionários e começou a ter problemas para abastecer suas aeronaves, a fatia de mercado da companhia aérea era de apenas 8% (oito por cento) e dois meses depois, de 1,39% (Hum, trinta e nove por cento). A ocupação também estava aquém do desejado: as únicas 3 (três) aeronaves da VASP que voaram no mês saíram com 47% (quarenta e sete) dos assentos vendidos.

A VASP parou de voar no final de

autorização de operação. Suas aeronaves hoje estão paradas por aer

sendo testemunhas de uma triste página da história da aviação comercial brasileira. Hoje falida.

A empresa esteve em processo de recuperação judicial entre de setembro de 2008, para que tivesse alguma

A VASP realizou em

aprovado o plano de recuperação da empresa, com previsão de retomar as atividades com cargas e passageiros dentro de um prazo de 8 a 10

adquiridas por meio de leasing. O juiz homologou no dia 2. História da VASP no Brasil

não conseguiu sustentar o crescimento. Deixou de pagar obrigações, salários, leasings e até taxas de navegação. Canibalizou os MD-11 a céu aberto em foi cancelando as rotas internacionais. A frota foi reduzida, restando os 200 e os cansados A300 para servir uma rede doméstica menor do que a

1990. O VASP Air System foi desfeito.

2004, o Departamento de Aviação Civil (DAC) suspendeu as operações de oito aeronaves da VASP. Por medida de segurança, os aviões 737

SMB, PP-SMC, PP-SMP, PP-SMQ, PP-SMR, PP

foram proibidos de voar até cumprirem as exigências técnicas de revisõe modificações obrigatórias - as ADs (Airworthiness Directives) - estabelecidas pelo fabricante. Sem dinheiro para fazer os trabalhos, a VASP decidiu encostar os jatos que, em seguida, começaram a ser canibalizados para oferecer peças aos outros

Com uma imagem arranhada e uma frota obsoleta, a empresa foi perdendo terreno, sobretudo após a entrada da Gol no mercado. A VASP operou em novembro de 2004 apenas 18% dos voos programados. Em setembro de 2004, quando enfrentou a primeira ralisação de funcionários e começou a ter problemas para abastecer suas aeronaves, a fatia de mercado da companhia aérea era de apenas 8% (oito por cento) e dois meses depois, de 1,39% (Hum, trinta e nove por cento). A ocupação também estava aquém do ado: as únicas 3 (três) aeronaves da VASP que voaram no mês saíram com 47% (quarenta e sete) dos assentos vendidos.

A VASP parou de voar no final de janeiro de 2005, quando o DAC cassou sua autorização de operação. Suas aeronaves hoje estão paradas por aeroportos de todo o país, sendo testemunhas de uma triste página da história da aviação comercial brasileira. Hoje

A empresa esteve em processo de recuperação judicial entre 1º de julho

2008, para que tivesse alguma possibilidade de retornar suas operações. A VASP realizou em 26 de julho de 2006 uma Assembleia de Credores, quando foi aprovado o plano de recuperação da empresa, com previsão de retomar as atividades com cargas e passageiros dentro de um prazo de 8 a 10 meses, com 12 novas aeronaves, leasing. O juiz homologou no dia 24 de agosto de 2006 o seu plano não conseguiu sustentar o crescimento. Deixou de pagar obrigações, 11 a céu aberto em foi cancelando as rotas internacionais. A frota foi reduzida, restando os 200 e os cansados A300 para servir uma rede doméstica menor do que a ção Civil (DAC) suspendeu as operações de oito aeronaves da VASP. Por medida de segurança, os aviões 737-200 de

SMS e PP-foram proibidos de voar até cumprirem as exigências técnicas de revisões e

estabelecidas pelo fabricante. Sem dinheiro para fazer os trabalhos, a VASP decidiu encostar os jatos que, em seguida, começaram a ser canibalizados para oferecer peças aos outros 737 ainda em Com uma imagem arranhada e uma frota obsoleta, a empresa foi perdendo terreno, no mercado. A VASP operou em novembro de 2004 apenas 18% dos voos programados. Em setembro de 2004, quando enfrentou a primeira ralisação de funcionários e começou a ter problemas para abastecer suas aeronaves, a fatia de mercado da companhia aérea era de apenas 8% (oito por cento) e dois meses depois, de 1,39% (Hum, trinta e nove por cento). A ocupação também estava aquém do ado: as únicas 3 (três) aeronaves da VASP que voaram no mês saíram com 47% 2005, quando o DAC cassou sua oportos de todo o país, sendo testemunhas de uma triste página da história da aviação comercial brasileira. Hoje 1º de julho de 2005 e 4 possibilidade de retornar suas operações.

uma Assembleia de Credores, quando foi aprovado o plano de recuperação da empresa, com previsão de retomar as atividades com meses, com 12 novas aeronaves, de 2006 o seu plano

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de recuperação judicial, reafirmando a empresa retomar suas atividades dentro de um período de 8 a 10 meses. Mas isto não aconteceu até

Uma nova Assembleia de Credores foi realizada em

os credores pudessem opinar pela manutenção ou não da empresa em recuperação judicial. O resultado foi a sugestão pela decretação da falência da companhia.

Em 4 de setembro de 2008, sentença proferida pelo juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde tramitava a Recuperação Judicial, decretou a falência da companhia,2 com dívidas estimadas em 5 bilhões de reais.

Durante o período de recuperação

manutenção de aeronaves para outras companhias aéreas, como a

como da locação de alguns imóveis não operacionais espalhados pelo Brasil. No entanto, uma Reintegração de Posse obtida pela

devolução de diversas áreas em vários aeroportos brasileiros até então operadas pela VASP, que incluíam as oficinas e hangares, inviabilizou a atividade de manutenção até então efetuada.

Em agosto de 2011, quatro aviões q desmontados para serem vendidos como sucata.

Em novembro de 2012, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a decisão da justiça paulista que decretou a falência da empresa em 2008. Segundo o ministro Massami Uyeda, a suspensão se deve ao fato de interesses individuais de alguns credores terem impedido que o plano de recuperação judicial da empresa fosse executado. ministros da 3ª Turma do STJ concluíram que a recuperação judicial não era mais possível e a empresa novamente foi declarada falida em 6 de junho de 2013.

A VASPEX era uma subsidiária da empresa aérea

correspondências, documentos e objetos. Entrou em recuperação judicial, mas acabou falindo junto à VASP em 4

200 para quase todo o Brasil. Foi criada para operar junto com a VASP entregando

2 Justiça de São Paulo decreta falência da Vasp. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2008/09/442743

Acesso em 09/09/2010.

3 Leilão de avião e sucatas da Vasp será no d http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2012/01/1040258 veja-fotos.shtml. Acesso em 27/01/2012.

4 STJ Suspende Falência da VASP da-vasp. Acesso em 05/03/2012.

5 STJ Confirma Falência da VASP. Disponível em: falencia-da-vasp-3. Acesso em: 15/06/2013.

de recuperação judicial, reafirmando a empresa retomar suas atividades dentro de um período de 8 a 10 meses. Mas isto não aconteceu até hoje.

Uma nova Assembleia de Credores foi realizada em 17 de julho de 2008, para que os credores pudessem opinar pela manutenção ou não da empresa em recuperação judicial. O resultado foi a sugestão pela decretação da falência da companhia.

o de 2008, sentença proferida pelo juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde tramitava a Recuperação Judicial, decretou a

com dívidas estimadas em 5 bilhões de reais.3

Durante o período de recuperação judicial, a VASP sobreviveu fazendo manutenção de aeronaves para outras companhias aéreas, como a VarigLog

como da locação de alguns imóveis não operacionais espalhados pelo Brasil. No entanto, uma Reintegração de Posse obtida pela INFRAERO, em agosto de 2008, que determinou a devolução de diversas áreas em vários aeroportos brasileiros até então operadas pela VASP, que incluíam as oficinas e hangares, inviabilizou a atividade de manutenção até Em agosto de 2011, quatro aviões que permaneciam em Congonhas foram desmontados para serem vendidos como sucata.

Em novembro de 2012, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a decisão da justiça paulista que decretou a falência da empresa em 2008. Segundo o ministro suspensão se deve ao fato de interesses individuais de alguns credores terem impedido que o plano de recuperação judicial da empresa fosse executado. ministros da 3ª Turma do STJ concluíram que a recuperação judicial não era mais possível

novamente foi declarada falida em 6 de junho de 2013.5

era uma subsidiária da empresa aérea VASP de despacho imediato de correspondências, documentos e objetos. Entrou em recuperação judicial, mas acabou falindo junto à VASP em 4 de setembro de 2008. Operava aviões Boeing 727

para quase todo o Brasil. Foi criada para operar junto com a VASP entregando

Justiça de São Paulo decreta falência da Vasp. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2008/09/442743-justica-de-sao-paulo-decreta-falencia

Leilão de avião e sucatas da Vasp será no dia 6; veja fotos - 27/01/2012 - 11h37

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2012/01/1040258-leilao-de-aviao-e-sucatas-da-vasp Acesso em 27/01/2012.

STJ Suspende Falência da VASP. Disponível em: http://www.ebc.com.br/2012/11/stj

. Acesso em 05/03/2012.

STJ Confirma Falência da VASP. Disponível em: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/stj . Acesso em: 15/06/2013.

de recuperação judicial, reafirmando a empresa retomar suas atividades dentro de um de 2008, para que os credores pudessem opinar pela manutenção ou não da empresa em recuperação judicial. o de 2008, sentença proferida pelo juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde tramitava a Recuperação Judicial, decretou a judicial, a VASP sobreviveu fazendo VarigLog e a BRA, bem como da locação de alguns imóveis não operacionais espalhados pelo Brasil. No entanto, m agosto de 2008, que determinou a devolução de diversas áreas em vários aeroportos brasileiros até então operadas pela VASP, que incluíam as oficinas e hangares, inviabilizou a atividade de manutenção até ue permaneciam em Congonhas foram Em novembro de 2012, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a decisão da justiça paulista que decretou a falência da empresa em 2008. Segundo o ministro suspensão se deve ao fato de interesses individuais de alguns credores terem impedido que o plano de recuperação judicial da empresa fosse executado.4 Os ministros da 3ª Turma do STJ concluíram que a recuperação judicial não era mais possível de despacho imediato de correspondências, documentos e objetos. Entrou em recuperação judicial, mas acabou Boeing 727 e 737-para quase todo o Brasil. Foi criada 737-para operar junto com a VASP entregando

Justiça de São Paulo decreta falência da Vasp. Disponível em: falencia-da-vasp.shtml

11h37. Disponível em: vasp-sera-no-dia-6- http://www.ebc.com.br/2012/11/stj-suspende-falencia-

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http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/stj-confirma-encomendas do tipo (porta-falência, que a Vasp tinha plano negociação não foi feita.

3. História da VARIG no Brasil No que tange a VARIG

Boeing 777-200ER de uma encomenda de três. As novas aeronaves tinham a ma sofisticada tecnologia e com um sistema de entretenimento individual, no qual o passageiro podia escolher o que queria assistir em uma tela individual na própria poltrona. Esse tipo de sistema não existia em nenhum outro avião da empresa. A Varig veio a

2005, mais Boeing 777-200

Os novos aviões foram colocados nas rotas para Iorque, Frankfurt, Madri, Paris

Apesar de todas as ino

qualquer atitude para evitar a crise e reduzir as dívidas da empresa. Além disso, a Varig vinha perdendo muito espaço no mercado doméstico mediante ao crescimento implacável da TAM Linhas Aéreas e

conquistou o público brasileiro, com suas passagens baratas. As linhas aéreas Rio Sul e a Nordeste também vinham perdendo espaço no mercado regional frente as concorrentes TRIP Linhas Aéreas

O mercado aéreo estava sofrendo perdas. O mais de 4 bilhões de Reais

promover uma fusão com a TAM Linhas Aéreas, em providências serem tomadas para a fusão, o projeto fracassou.

Em 2004, a Varig recebeu o último tipo de avião da sua história. Foram encomendados quatro Boeing 757

domésticas e América do Sul.

Por mais de quinze anos a empresa apresentou

de ter mudado de comando mais de cinco vezes num período de seis anos. Com dívidas estimadas em mais de sete bilhões de

foram, supostamente, reflexo do congelamento das tarifas aéreas nas décadas de 1980 e 1990, complementadas por uma administração ineficiente.

-a-porta) com bastante sucesso no Brasil. Comentava falência, que a Vasp tinha planos de adquirir algumas aeronaves Embraer 190

3. História da VARIG no Brasil

No que tange a VARIG, em Novembro de 2001, a companhia recebeu o primeiro de uma encomenda de três. As novas aeronaves tinham a ma sofisticada tecnologia e com um sistema de entretenimento individual, no qual o passageiro podia escolher o que queria assistir em uma tela individual na própria poltrona. Esse tipo de sistema não existia em nenhum outro avião da empresa. A Varig veio a

200 usados, provenientes da United Airlines e British Airways Os novos aviões foram colocados nas rotas para

Paris, Amsterdam e Londres, revezando com o MD

Apesar de todas as inovações, a Varig não estava nada bem. A diretoria não tomava qualquer atitude para evitar a crise e reduzir as dívidas da empresa. Além disso, a Varig vinha perdendo muito espaço no mercado doméstico mediante ao crescimento implacável

e Gol Transportes Aéreos, que adotou o modelo

conquistou o público brasileiro, com suas passagens baratas. As linhas aéreas Rio Sul e a Nordeste também vinham perdendo espaço no mercado regional frente as

TRIP Linhas Aéreas e Total Linhas Aéreas.

O mercado aéreo estava sofrendo perdas. O Governo Federal, tinha uma dívida de Reais com o Grupo Varig. Mas em vez de pagar a dívida, tentou promover uma fusão com a TAM Linhas Aéreas, em 2003. Apesar das primeiras

ências serem tomadas para a fusão, o projeto fracassou.

2004, a Varig recebeu o último tipo de avião da sua história. Foram Boeing 757-200, ex-Iberia para serem utilizados nas rotas

domésticas e América do Sul.

nze anos a empresa apresentou balanços financeiros

de ter mudado de comando mais de cinco vezes num período de seis anos. Com dívidas estimadas em mais de sete bilhões de Reais, as dificuldades enfrentadas pela empresa reflexo do congelamento das tarifas aéreas nas décadas 1990, complementadas por uma administração ineficiente.

porta) com bastante sucesso no Brasil. Comentava-se antes da Embraer 190, mas a

, em Novembro de 2001, a companhia recebeu o primeiro de uma encomenda de três. As novas aeronaves tinham a mais sofisticada tecnologia e com um sistema de entretenimento individual, no qual o passageiro podia escolher o que queria assistir em uma tela individual na própria poltrona. Esse tipo de sistema não existia em nenhum outro avião da empresa. A Varig veio a receber em

British Airways. Os novos aviões foram colocados nas rotas para Miami, Nova

MD-11.

vações, a Varig não estava nada bem. A diretoria não tomava qualquer atitude para evitar a crise e reduzir as dívidas da empresa. Além disso, a Varig vinha perdendo muito espaço no mercado doméstico mediante ao crescimento implacável Gol Transportes Aéreos, que adotou o modelo low cost e conquistou o público brasileiro, com suas passagens baratas. As linhas aéreas Rio Sul e a Nordeste também vinham perdendo espaço no mercado regional frente as Governo Federal, tinha uma dívida de com o Grupo Varig. Mas em vez de pagar a dívida, tentou 2003. Apesar das primeiras 2004, a Varig recebeu o último tipo de avião da sua história. Foram Iberia para serem utilizados nas rotas-tronco balanços financeiros negativos, além de ter mudado de comando mais de cinco vezes num período de seis anos. Com dívidas Reais, as dificuldades enfrentadas pela empresa reflexo do congelamento das tarifas aéreas nas décadas

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Em 2003, o Wikileaks

que indicava que, ao invés de pagar as dívidas que o Varig (cerca de 4,7 bilhões de Reais), o

a Varig e a TAM, como se fosse parte de um projeto para reduzir os custos operacionais de um setor que ainda sofria as consequências d

setembro de 2001, mas que não resultou êxito. Em 22 de junho de

judicial protocolado em 17 de junho

empresa teve seus bens protegidos de ações judiciais por 180 dias, mas dispôs de um prazo de 60 dias para apresentar um plano de viabilidade e de recuperação a seus credores. As dívidas da Varig, inscritas no balanço de

novembro de 2005 a TAP Portugal, em conjunção com investidores brasileiros, formalizam a compra das subsidiárias

garantindo o pagamento de credores internacionais. No mês seguinte, a

para Docas Investimentos

proprietária da Varig. A justiça do Rio de Janeiro, no entanto, suspende a operação, justificando que a troca de controle teria de passar primeiro pela apro

FRB é afastada da gestão da Varig, enquanto os credores rejeitam a oferta da Docas Investimentos e aprovam um plano de reestruturação da companhia. Por meio do plano de emergência - elaborado com a finalidade de sustentar o fluxo de c

meados de julho/agosto de quitar suas dívidas.

Em abril de 2006 a VarigLog oferece 350 milhões de US a proposta é recusada pelos credores. Uma nova

uma definição da empresa, retirada no mês seguinte. No dia assembleia dos credores define os termos de

integralmente (a Varig Operações, que cuida dos voos

separada (a Varig Regional, que cuida das operações domésticas). Os preços mínimos na época eram, respectivamente, US$ 860 milhões e US$ 700 milhões.

Após outra proposta de compra feita pela VarigLog, uma nova assembleia foi realizada em 17 de junho de 2006. Os credores da primeira classe da empresa, formada pelos trabalhadores, aprovaram a oferta. Mas os da segunda classe, que conjuga

Wikileaks divulgou um conjunto de documentos secretos do Governo

que indicava que, ao invés de pagar as dívidas que o Governo Federal tinha com o Grupo Varig (cerca de 4,7 bilhões de Reais), o Governo Lula optou em promover uma

TAM, como se fosse parte de um projeto para reduzir os custos operacionais de um setor que ainda sofria as consequências dos ataques terroristas de 11 de

2001, mas que não resultou êxito.

de 2005, a justiça brasileira deferiu o pedido de recuperação 17 de junho do mesmo ano pela Varig. Com essa decisão, a ns protegidos de ações judiciais por 180 dias, mas dispôs de um prazo de 60 dias para apresentar um plano de viabilidade e de recuperação a seus credores. As dívidas da Varig, inscritas no balanço de 2004, chegavam a 5,7 bilhões de Reais. Em TAP Portugal, em conjunção com investidores brasileiros, formalizam a compra das subsidiárias VarigLog e Varig Engenharia e Manutenção

garantindo o pagamento de credores internacionais.

No mês seguinte, a Fundação Ruben Berta (FRB) fecha um acordo para transferir Docas Investimentos 67 % das ações ordinárias da FRB-Par Investimentos, proprietária da Varig. A justiça do Rio de Janeiro, no entanto, suspende a operação, justificando que a troca de controle teria de passar primeiro pela aprovação dos credores. A FRB é afastada da gestão da Varig, enquanto os credores rejeitam a oferta da Docas Investimentos e aprovam um plano de reestruturação da companhia. Por meio do plano de elaborado com a finalidade de sustentar o fluxo de caixa da empresa até 2006 - a Varig tenta conseguir mais prazo com os credores para Em abril de 2006 a VarigLog oferece 350 milhões de US dólares pela empresa, mas a proposta é recusada pelos credores. Uma nova oferta de 400 milhões é feita, mas sem uma definição da empresa, retirada no mês seguinte. No dia 9 de maio

assembleia dos credores define os termos de leilão da Varig, que poderia ser vendida integralmente (a Varig Operações, que cuida dos voos nacionais e internacionais) ou separada (a Varig Regional, que cuida das operações domésticas). Os preços mínimos na época eram, respectivamente, US$ 860 milhões e US$ 700 milhões.

Após outra proposta de compra feita pela VarigLog, uma nova assembleia foi realizada em 17 de junho de 2006. Os credores da primeira classe da empresa, formada pelos trabalhadores, aprovaram a oferta. Mas os da segunda classe, que conjuga

divulgou um conjunto de documentos secretos do Governo tinha com o Grupo optou em promover uma fusão entre TAM, como se fosse parte de um projeto para reduzir os custos operacionais de ataques terroristas de 11 de 2005, a justiça brasileira deferiu o pedido de recuperação do mesmo ano pela Varig. Com essa decisão, a ns protegidos de ações judiciais por 180 dias, mas dispôs de um prazo de 60 dias para apresentar um plano de viabilidade e de recuperação a seus credores. As 2004, chegavam a 5,7 bilhões de Reais. Em TAP Portugal, em conjunção com investidores brasileiros, Varig Engenharia e Manutenção (VEM), acordo para transferir Par Investimentos, proprietária da Varig. A justiça do Rio de Janeiro, no entanto, suspende a operação, vação dos credores. A FRB é afastada da gestão da Varig, enquanto os credores rejeitam a oferta da Docas Investimentos e aprovam um plano de reestruturação da companhia. Por meio do plano de aixa da empresa até a Varig tenta conseguir mais prazo com os credores para pela empresa, mas oferta de 400 milhões é feita, mas sem 9 de maio uma nova da Varig, que poderia ser vendida nacionais e internacionais) ou separada (a Varig Regional, que cuida das operações domésticas). Os preços mínimos na Após outra proposta de compra feita pela VarigLog, uma nova assembleia foi realizada em 17 de junho de 2006. Os credores da primeira classe da empresa, formada pelos trabalhadores, aprovaram a oferta. Mas os da segunda classe, que conjuga fundos de

(7)

pensão e o Banco do Brasil, e da terceira classe, reunindo

rejeitaram a proposta. Foram mais de 20 votos contrários só na terceira classe, a maior parte deles advindos de empresas estrangeiras. Este resultado inviabilizou a realização de um novo leilão da Varig, e como consequência a justiça pode vir a de a insolvência da empresa.

Em 20 de julho de

em leilão, para a Varig Logística, que assumiu 245 milhões de Reais em bilhetes emitidos e o passivo (milhas acumuladas) de 70 milhões de Reais do

comprometeu a emitir debêntures

em 10 % de participação na nova empresa para funcionários e credores com garantias, como o Instituto Aerus de Seguridade Social, fundo de pensão dos em

empresa. A VarigLog foi a única empresa a participar do leilão. Segundo analistas, o risco de sucessão de dívidas foi o principal fator que afastou o interesse de outras empresas nos leilões da Varig. Um dos deveres do novo dono seria garantir

19,6 milhões de Reais usado para pagar os credores da "Velha Varig" nos próximos 20 anos.

Em 28 de julho de 2006, começaram as demissões na empresa, totalizando somente neste dia mais de 5.000 postos de trabalho cortados, sem o p

rescisórias, que estavam arroladas no plano de recuperação judicial, bem como os quatro meses de salários atrasados e dívidas diversas com os empregados. Dezenas de aviões ficaram retidos no hangar da VEM no Galeão sem poder voar. Algun

ficaram parados por outros locais do Brasil e do mundo, como o que ficou parado em Nova Iorque

operou seu último voo internacional. Nesse dia os voos da Varig fora em Lisboa, Paris, Madri, Londres,

puderam pousar foi em Frankfurt. Dois MD

Janeiro terminando os voos internacionais da Varig. Os voltaram em voos da Lufthansa.

Em 28 de novembro

entre 18 de dezembro e 4 de março. Desta forma, a empresa passou a voar para 12 destinos nacionais e quatro internacionais:

Janeiro, São Paulo,

Banco do Brasil, e da terceira classe, reunindo empresas públicas

rejeitaram a proposta. Foram mais de 20 votos contrários só na terceira classe, a maior parte deles advindos de empresas estrangeiras. Este resultado inviabilizou a realização de um novo leilão da Varig, e como consequência a justiça pode vir a de

de 2006, a empresa foi vendida por 24 milhões de dólares, Varig Logística, que assumiu 245 milhões de Reais em bilhetes emitidos e o passivo (milhas acumuladas) de 70 milhões de Reais do Smiles. A VarigLog se debêntures de 100 milhões de Reais, que poderiam ser convertidas % de participação na nova empresa para funcionários e credores com garantias,

Instituto Aerus de Seguridade Social, fundo de pensão dos em

empresa. A VarigLog foi a única empresa a participar do leilão. Segundo analistas, o risco de sucessão de dívidas foi o principal fator que afastou o interesse de outras empresas nos leilões da Varig. Um dos deveres do novo dono seria garantir um fluxo de caixa

19,6 milhões de Reais usado para pagar os credores da "Velha Varig" nos próximos 20 de 2006, começaram as demissões na empresa, totalizando somente neste dia mais de 5.000 postos de trabalho cortados, sem o pagamento das verbas rescisórias, que estavam arroladas no plano de recuperação judicial, bem como os quatro meses de salários atrasados e dívidas diversas com os empregados. Dezenas de aviões ficaram retidos no hangar da VEM no Galeão sem poder voar. Algun

ficaram parados por outros locais do Brasil e do mundo, como o Boeing 777 Nova Iorque e o PP-VRJ em Salvador. A 3 de agosto

operou seu último voo internacional. Nesse dia os voos da Varig foram proibidos de pousar Londres, Roma, Zurique e Beirute. O único lugar onde os voos Frankfurt. Dois MD-11, que decolaram para São Paulo

terminando os voos internacionais da Varig. Os passageiros remanescentes voltaram em voos da Lufthansa.

28 de novembro de 2006, a Varig anunciou que ia operar mais sete rotas 4 de março. Desta forma, a empresa passou a voar para 12 destinos nacionais e quatro internacionais: Belo Horizonte, Florianópolis, Porto Seguro, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, empresas públicas e de leasing, rejeitaram a proposta. Foram mais de 20 votos contrários só na terceira classe, a maior parte deles advindos de empresas estrangeiras. Este resultado inviabilizou a realização de um novo leilão da Varig, e como consequência a justiça pode vir a decretar 2006, a empresa foi vendida por 24 milhões de dólares, Varig Logística, que assumiu 245 milhões de Reais em bilhetes emitidos . A VarigLog se de 100 milhões de Reais, que poderiam ser convertidas % de participação na nova empresa para funcionários e credores com garantias, Instituto Aerus de Seguridade Social, fundo de pensão dos empregados da empresa. A VarigLog foi a única empresa a participar do leilão. Segundo analistas, o risco de sucessão de dívidas foi o principal fator que afastou o interesse de outras empresas nos fluxo de caixa anual de 19,6 milhões de Reais usado para pagar os credores da "Velha Varig" nos próximos 20 de 2006, começaram as demissões na empresa, totalizando somente agamento das verbas rescisórias, que estavam arroladas no plano de recuperação judicial, bem como os quatro meses de salários atrasados e dívidas diversas com os empregados. Dezenas de aviões ficaram retidos no hangar da VEM no Galeão sem poder voar. Alguns outros aviões Boeing 777-200 PP-VRE de 2006, a Varig m proibidos de pousar Beirute. O único lugar onde os voos São Paulo e Rio de passageiros remanescentes de 2006, a Varig anunciou que ia operar mais sete rotas 4 de março. Desta forma, a empresa passou a voar para 12 destinos Porto Seguro, Rio de Porto Alegre,

(8)

Curitiba e Manaus (nacionais), e (internacionais).

Em 14 de dezembro

Empresa de Transporte Aéreo

funcionamento, iniciando, em definitivo, a nova Varig. Em 9 de abril de

Transportes Aéreos, por meio de uma subsidiária desta, a GTI S.A. A compra foi feita dessa forma para evitar a transferência das dívidas da Varig para a Gol.

Em setembro de 2009, o juiz Luiz Roberto Ayoub, titular da 1ª Rio, decretou o fim da recuperação judic

bandeira Flex Linhas Aéreas

foram cumpridas no prazo de dois anos. A partir da publicação dessa sentença, o que ocorreu no dia 1º, Ayoub informa que

gestão da companhia, que voltou para a

Flex, com 87% do capital. A fundação havia sido afastada da gestão da Flex por Ayoub em dezembro de 2005. A Flex Lin

Boeing 737-300. Neste período realizou apenas alguns voos para a Gol/Varig, por meio de acordo. O último voo ocorreu em novembro de 2009, simbolizando assim o fim da empresa.

No dia 20 de agosto de 20

Varig, além de mais duas empresas do grupo, a Rio Sul Linhas Aéreas e a Nordeste Linhas Aéreas. O comunicado oficial foi feito pelo

Segundo o tribunal, o pedido foi feito pelo próprio administrador e gestor judicial do grupo, Licks Associados, que alegou que a

condições de pagar suas dívidas.

A antiga Varig faliu sem ver o fim da ação que cobrava da união cerca de R bilhões por perdas com o congelamento de tarifas nas décadas de 1980 e 1990. Após o ano de 2003 até o último dia de existência da Varig, o

de R$ 7,0 bilhões que, se fossem pagos, provavelmente a Varig não teria fal

como as empresas VASP e Transbrasil também não teriam falido, já que as mesmas cobravam dívidas pelo mesmo motivo da união. A empresa ganhou a questão no

Tribunal de Justiça (STJ), mas a disputa judicial seguiu para o onde ainda não foi julgada.

(nacionais), e Caracas, Bogotá, Buenos Aires e Frankfurt 14 de dezembro de 2006, a Varig recebeu o Certificado de Homologação de

Empresa de Transporte Aéreo (CHETA) da Anac e as demais concessões para

funcionamento, iniciando, em definitivo, a nova Varig.

2007 a VRG Linhas Aéreas S/A foi comprada pela meio de uma subsidiária desta, a GTI S.A. A compra foi feita dessa forma para evitar a transferência das dívidas da Varig para a Gol.

Em setembro de 2009, o juiz Luiz Roberto Ayoub, titular da 1ª Vara Empresarial Rio, decretou o fim da recuperação judicial da Varig antiga, que estava operando com a

Flex Linhas Aéreas. De acordo com ele, as obrigações do plano de reestruturação foram cumpridas no prazo de dois anos. A partir da publicação dessa sentença, o que ocorreu no dia 1º, Ayoub informa que a Flex tinha um prazo de 10 dias para a transição da gestão da companhia, que voltou para a Fundação Rubem Berta, acionista majoritária da Flex, com 87% do capital. A fundação havia sido afastada da gestão da Flex por Ayoub em dezembro de 2005. A Flex Linhas Aéreas em sua curta existência operou com apenas um 300. Neste período realizou apenas alguns voos para a Gol/Varig, por meio de acordo. O último voo ocorreu em novembro de 2009, simbolizando assim o fim da No dia 20 de agosto de 2010, a Justiça do Rio de Janeiro decretou falência da antiga Varig, além de mais duas empresas do grupo, a Rio Sul Linhas Aéreas e a Nordeste Linhas Aéreas. O comunicado oficial foi feito pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ

l, o pedido foi feito pelo próprio administrador e gestor judicial do Licks Associados, que alegou que a Viação Aérea Rio Grandense

condições de pagar suas dívidas.

A antiga Varig faliu sem ver o fim da ação que cobrava da união cerca de R bilhões por perdas com o congelamento de tarifas nas décadas de 1980 e 1990. Após o ano de 2003 até o último dia de existência da Varig, o Governo do Brasil devia à Varig cerca de R$ 7,0 bilhões que, se fossem pagos, provavelmente a Varig não teria fal

como as empresas VASP e Transbrasil também não teriam falido, já que as mesmas cobravam dívidas pelo mesmo motivo da união. A empresa ganhou a questão no

(STJ), mas a disputa judicial seguiu para o Supremo Tribunal F onde ainda não foi julgada.

Bogotá, Buenos Aires e Frankfurt

Certificado de Homologação de

e as demais concessões para a VRG Linhas Aéreas S/A foi comprada pela Gol meio de uma subsidiária desta, a GTI S.A. A compra foi feita Vara Empresarial do ial da Varig antiga, que estava operando com a . De acordo com ele, as obrigações do plano de reestruturação foram cumpridas no prazo de dois anos. A partir da publicação dessa sentença, o que a Flex tinha um prazo de 10 dias para a transição da , acionista majoritária da Flex, com 87% do capital. A fundação havia sido afastada da gestão da Flex por Ayoub em has Aéreas em sua curta existência operou com apenas um 300. Neste período realizou apenas alguns voos para a Gol/Varig, por meio de acordo. O último voo ocorreu em novembro de 2009, simbolizando assim o fim da do Rio de Janeiro decretou falência da antiga Varig, além de mais duas empresas do grupo, a Rio Sul Linhas Aéreas e a Nordeste Linhas do Rio de Janeiro (TJ-RJ). l, o pedido foi feito pelo próprio administrador e gestor judicial do Viação Aérea Rio Grandense não tinha A antiga Varig faliu sem ver o fim da ação que cobrava da união cerca de R$ 4 bilhões por perdas com o congelamento de tarifas nas décadas de 1980 e 1990. Após o ano devia à Varig cerca de R$ 7,0 bilhões que, se fossem pagos, provavelmente a Varig não teria falido, assim como as empresas VASP e Transbrasil também não teriam falido, já que as mesmas cobravam dívidas pelo mesmo motivo da união. A empresa ganhou a questão no Superior Supremo Tribunal Federal,

(9)

A falência da Velha Varig, decretada no dia 20 de agosto de 2010, foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ

da Fundação Ruben Berta

concedeu o que juridicamente se chama de efeito suspensivo à falência, até que o mérito do pedido que contesta a quebra seja julgado. Na prática, a companhia aérea volta ao status de empresa em recuperação judicial, pois o próprio trib

encerramento da recuperação, determinado em setembro de 2009 pela primeira instância da Justiça do Rio.

VRG Linhas Aéreas

que surgiu após o fim das operações da antiga

mesmo ano, após a venda da parte saudável da Varig para a

Linhas Aéreas foi vendida para a Gol Linhas Aéreas e em 2008 as marcas Varig e Gol foram unificadas numa única razão social. A compan

nome GOL Linhas Aéreas

logomarca oficial da companhia aérea (atualmente) em todas as aeronaves é a marca da GOL Linhas Aéreas.

A denominação social da

empresa esta sediada na Praça Comandante Linneu Gomes em

Atualmente a Gol/Varig possui uma das frotas mais modernas do país, sendo a idade média das aeronaves em operação de 7 anos.

Em 9 de abril de

Transportes Aéreos, por meio de uma subsidiária desta, a GTI S.A. A compra foi feita dessa forma para evitar a transferência das dívidas da Varig para a Gol.

Em outubro de 2013, foi anunciada que a Gol iria descontinuar

2014, pintando todos os aviões da marca Varig nas cores da Gol Linhas Aéreas. Não foram divulgados detalhes sobre a mudança.

4. História da AZUL no Brasil

Atualmente, com mais de seis anos desde sua criação, a aviação comercial brasileira.

nascido no Brasil, que também foi o fundador da companhia O início das operações se deu em

A falência da Velha Varig, decretada no dia 20 de agosto de 2010, foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). A corte, ao analisar um recurso Fundação Ruben Berta, controladora da empresa com 87 % dos papéis da Flex, concedeu o que juridicamente se chama de efeito suspensivo à falência, até que o mérito do pedido que contesta a quebra seja julgado. Na prática, a companhia aérea volta ao status de empresa em recuperação judicial, pois o próprio tribunal já havia suspendido o encerramento da recuperação, determinado em setembro de 2009 pela primeira instância da VRG Linhas Aéreas, GOL, Varig ou Nova Varig é uma companhia aérea brasileira que surgiu após o fim das operações da antiga Varig, em 2006, e começou a operar, no mesmo ano, após a venda da parte saudável da Varig para a Varig Log. Em 2007, a VRG Linhas Aéreas foi vendida para a Gol Linhas Aéreas e em 2008 as marcas Varig e Gol foram unificadas numa única razão social. A companhia opera desde 2008 utilizando o GOL Linhas Aéreas (e em alguns voos utiliza o nome "VARIG" e "SMILES") a logomarca oficial da companhia aérea (atualmente) em todas as aeronaves é a marca

denominação social da GOL Linhas Aéreas é VRG Linhas Aéreas S/A e empresa esta sediada na Praça Comandante Linneu Gomes em São Paulo.

Atualmente a Gol/Varig possui uma das frotas mais modernas do país, sendo a idade média das aeronaves em operação de 7 anos.

2007 a VRG Linhas Aéreas S/A foi comprada pela , por meio de uma subsidiária desta, a GTI S.A. A compra foi feita dessa forma para evitar a transferência das dívidas da Varig para a Gol.

Em outubro de 2013, foi anunciada que a Gol iria descontinuar a marca até Abril de 2014, pintando todos os aviões da marca Varig nas cores da Gol Linhas Aéreas. Não foram divulgados detalhes sobre a mudança.

4. História da AZUL no Brasil

Atualmente, com mais de seis anos desde sua criação, a Azul mudou o panorama da aviação comercial brasileira. Criada e comandada por David Neeleman, norte

nascido no Brasil, que também foi o fundador da companhia JetBlue, dos Estados Unidos. O início das operações se deu em 15 de dezembro de 2008. Pessoas

A falência da Velha Varig, decretada no dia 20 de agosto de 2010, foi suspensa RJ). A corte, ao analisar um recurso dos papéis da Flex, concedeu o que juridicamente se chama de efeito suspensivo à falência, até que o mérito do pedido que contesta a quebra seja julgado. Na prática, a companhia aérea volta ao status de unal já havia suspendido o encerramento da recuperação, determinado em setembro de 2009 pela primeira instância da é uma companhia aérea brasileira Varig, em 2006, e começou a operar, no Varig Log. Em 2007, a VRG Linhas Aéreas foi vendida para a Gol Linhas Aéreas e em 2008 as marcas Varig e Gol hia opera desde 2008 utilizando o (e em alguns voos utiliza o nome "VARIG" e "SMILES") a logomarca oficial da companhia aérea (atualmente) em todas as aeronaves é a marca VRG Linhas Aéreas S/A e a Atualmente a Gol/Varig possui uma das frotas mais modernas do país, sendo a as Aéreas S/A foi comprada pela Gol , por meio de uma subsidiária desta, a GTI S.A. A compra foi feita a marca até Abril de 2014, pintando todos os aviões da marca Varig nas cores da Gol Linhas Aéreas. Não foram

mudou o panorama da David Neeleman, norte-americano JetBlue, dos Estados Unidos. 2008. Pessoas chaves: David

(10)

Neeleman, CEO da empresa, presidente é Antonoaldo Neves e seu COO (Chief Operating Officer) é Flavio Costa.

Apesar de nova, já detinha, em dezembro de 2011, 9,77% mercado, o que lhe dava a terceira colocação entre as compa

intenção inicial era de ter uma frota composta exclusivamente de Embraer E

tanto, encomendou 76 aeronaves, sendo 36 encomendas confirmadas e 40 com opção de compra e direito de compra.

menores com voos de pequenas distâncias, encomendou aviões operação a partir de 2010.

O nome da companhia aérea foi escolhido através de um concurso na internet, denominado "Você Escolhe", que durou

Embora Samba tenha sido o nome mais votado, a empresa optou pelo nome

disputa foi tão acirrada entre as duas opções, que a nova empresa decidiu premiar com o passe vitalício tanto o internauta que p

propôs Samba. Os dois vão poder viajar de graça, com um acompanhante, por toda a vida. No dia 28 de maio de

TRIP Linhas Aéreas, que então era a maio

na América Latina. Após a aprovação, a nova empresa passou a representar 15% do mercado. Com a fusão, a Azul passou a ter um mercado maior na região norte e aeroportos regionais, como o Aeroporto da Pampulha

voos saindo do Aeroporto Internacional de Guarulhos. A fusão foi aprovada pela pelo CADE em 2013. Até a aprovação ambas

separadamente, e a partir do fim de 2013, os voos antes operados com o código T4, da TRIP, passaram a ser operados com o código AD, da Azul. A razão social da nova empresa é AZUL TRIP S/A, e opera sob a marca Azul. O fim da m

de 2013, quando a nova pintura da Azul foi lançada, desde então a nova logomarca e nova pintura vem sendo implantadas gradativamente nas aeronaves, anúncios e lojas. Para marcar a fusão, um Embraer 195 foi pintado nas cores

um ATR serão mantidos com as cores originais da TRIP. aeronaves servindo mais de 100 destinos, com aproximadamente

Após o último passo para a integração da TRIP Linhas Aéreas a Azul retomou seus planos pré

expansão da companhia. Entre os planos, estão incluídos a compra de aeronaves maiores, Neeleman, CEO da empresa, presidente é Antonoaldo Neves e seu COO (Chief Operating Apesar de nova, já detinha, em dezembro de 2011, 9,77% de participação no mercado, o que lhe dava a terceira colocação entre as companhias aéreas do país. A intenção inicial era de ter uma frota composta exclusivamente de Embraer E

tanto, encomendou 76 aeronaves, sendo 36 encomendas confirmadas e 40 com opção de compra e direito de compra. Porém, em 2009, sentindo a necessidade de atender cidades menores com voos de pequenas distâncias, encomendou aviões ATR-72, que entraram em O nome da companhia aérea foi escolhido através de um concurso na internet, denominado "Você Escolhe", que durou 30 dias e resultou em milhares de participantes.

tenha sido o nome mais votado, a empresa optou pelo nome

disputa foi tão acirrada entre as duas opções, que a nova empresa decidiu premiar com o passe vitalício tanto o internauta que propôs pela primeira vez o nome Azul, quanto o que propôs Samba. Os dois vão poder viajar de graça, com um acompanhante, por toda a vida.

de 2012, a Azul e a TRIP Linhas Aéreas anunciaram uma fusão. TRIP Linhas Aéreas, que então era a maior empresa aérea com segmento regional América Latina. Após a aprovação, a nova empresa passou a representar 15% do mercado. Com a fusão, a Azul passou a ter um mercado maior na região norte e aeroportos Aeroporto da Pampulha em Belo Horizonte, assim como passará a ter Aeroporto Internacional de Guarulhos. A fusão foi aprovada pela

em 2013. Até a aprovação ambas empresas mantiveram seus voos separadamente, e a partir do fim de 2013, os voos antes operados com o código T4, da TRIP, passaram a ser operados com o código AD, da Azul. A razão social da nova empresa é AZUL TRIP S/A, e opera sob a marca Azul. O fim da marca TRIP deu-se no final do ano de 2013, quando a nova pintura da Azul foi lançada, desde então a nova logomarca e nova pintura vem sendo implantadas gradativamente nas aeronaves, anúncios e lojas. Para marcar a fusão, um Embraer 195 foi pintado nas cores das duas empresas e um Embraer e um ATR serão mantidos com as cores originais da TRIP. Juntas, Azul e Trip somam

servindo mais de 100 destinos, com aproximadamente 900 voos

Após o último passo para a integração da TRIP Linhas Aéreas e seus funcionários, a Azul retomou seus planos pré-fusão, entre eles o processo de internacionalização e expansão da companhia. Entre os planos, estão incluídos a compra de aeronaves maiores, Neeleman, CEO da empresa, presidente é Antonoaldo Neves e seu COO (Chief Operating de participação no nhias aéreas do país. A intenção inicial era de ter uma frota composta exclusivamente de Embraer E-Jets, e para tanto, encomendou 76 aeronaves, sendo 36 encomendas confirmadas e 40 com opção de dade de atender cidades 72, que entraram em O nome da companhia aérea foi escolhido através de um concurso na internet, 30 dias e resultou em milhares de participantes. tenha sido o nome mais votado, a empresa optou pelo nome Azul. A disputa foi tão acirrada entre as duas opções, que a nova empresa decidiu premiar com o ropôs pela primeira vez o nome Azul, quanto o que propôs Samba. Os dois vão poder viajar de graça, com um acompanhante, por toda a vida.

anunciaram uma fusão. r empresa aérea com segmento regional América Latina. Após a aprovação, a nova empresa passou a representar 15% do mercado. Com a fusão, a Azul passou a ter um mercado maior na região norte e aeroportos rizonte, assim como passará a ter Aeroporto Internacional de Guarulhos. A fusão foi aprovada pela ANAC e empresas mantiveram seus voos separadamente, e a partir do fim de 2013, os voos antes operados com o código T4, da TRIP, passaram a ser operados com o código AD, da Azul. A razão social da nova empresa se no final do ano de 2013, quando a nova pintura da Azul foi lançada, desde então a nova logomarca e nova pintura vem sendo implantadas gradativamente nas aeronaves, anúncios e lojas. Para das duas empresas e um Embraer e Juntas, Azul e Trip somam 126

voos diários.

e seus funcionários, fusão, entre eles o processo de internacionalização e expansão da companhia. Entre os planos, estão incluídos a compra de aeronaves maiores,

(11)

como os Airbus A330, para o início dos voos internacionais da para Nova York, Orlando e

fundada por David Neelman, e a partir desses destinos, oferecer conexões para outras regiões dos Estados Unidos, através de acordo com a JetBlue

para os voos internacionais de longa distância foram os a chegar em 2014, e os Airbus A350

Os A330 irão realizar voos domésticos e internacionais de longa distância par os Estados Unidos a partir de dezembro de 2014, e com os A350 a Azul estuda iniciar serviços intercontinentais para a

da companhia Gulf Air, do

aeronaves serão reconfiguradas para o padrão da Azul, contando com Classe Executiva, Premium Economy (Espaço Azul) e Econômica.

Com o anúncio das novas operações internacionais, a Azul se tornou a companhia aérea de bandeira do Brasil (

"Brasil's Flag Carrier", abaixo da logo da Azul, e o nome aeronaves Airbus A330-200

Carrier" embaixo do logotipo da companhia. “Uma vez que você

olhos voltados para céu, pois

Referências Bibliográficas

AZUL. História da azul linhas aéreas. Disponível em: azul. Acesso em: 15/-9/2014.

BRASIL. STJ Suspende Falência da VASP

http://www.ebc.com.br/2012/11/stj

_________. STJ Confirma Falência da VASP http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/stj

15/06/2013.

CONJUR. Consultou jurídico. Decisão a favor da Varig reacende aspectos da falência. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2014

varig-reacende-aspectos-falencia

Airbus A330, para o início dos voos internacionais da companhia, inicialmente e Fort Lauderdale, na Flórida, hubs da JetBlue, outra companhia fundada por David Neelman, e a partir desses destinos, oferecer conexões para outras Estados Unidos, através de acordo com a JetBlue. As aeronaves escolhidas para os voos internacionais de longa distância foram os Airbus A330-200, que começaram

Airbus A350-900, que podem chegar em 2017.

Os A330 irão realizar voos domésticos e internacionais de longa distância par a partir de dezembro de 2014, e com os A350 a Azul estuda iniciar serviços intercontinentais para a Europa. O primeiro A330, chegou em junho de 2014, veio

Gulf Air, do Bahrein, e contará com duas classes de serviço. Em 2015 aeronaves serão reconfiguradas para o padrão da Azul, contando com Classe Executiva, Premium Economy (Espaço Azul) e Econômica.

Com o anúncio das novas operações internacionais, a Azul se tornou a companhia aérea de bandeira do Brasil (Flag Carrier), ostentando, em algumas aeronaves, o título abaixo da logo da Azul, e o nome "Brasil" em destaque. Uma das

200 recebidas pela empresa, carrega a frase embaixo do logotipo da companhia.

você tenha experimentado voar, você andará pela pois lá você esteve e para lá você desejará voltar.”

Leonardo da Vinci

Referências Bibliográficas

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companhia, inicialmente JetBlue, outra companhia fundada por David Neelman, e a partir desses destinos, oferecer conexões para outras . As aeronaves escolhidas 200, que começaram Os A330 irão realizar voos domésticos e internacionais de longa distância para a partir de dezembro de 2014, e com os A350 a Azul estuda iniciar Europa. O primeiro A330, chegou em junho de 2014, veio Bahrein, e contará com duas classes de serviço. Em 2015 as aeronaves serão reconfiguradas para o padrão da Azul, contando com Classe Executiva, Com o anúncio das novas operações internacionais, a Azul se tornou a companhia stentando, em algumas aeronaves, o título em destaque. Uma das recebidas pela empresa, carrega a frase "Brasil's Flag

pela terra com seus voltar.” eonardo da Vinci http://www.voeazul.com.br/sobre-. Disponível em: . Acesso em 05/03/2012. . Disponível em: 3. Acesso em: CONJUR. Consultou jurídico. Decisão a favor da Varig reacende aspectos da falência.

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_________. Leilão de avião e sucatas da Vasp será no dia 6; veja fotos

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