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A ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA E SUA HISTÓRIA

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Academic year: 2021

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E SUA HISTÓRIA

Leonardo VaLadaresde sá Barretto sampaio1, 2 ConCeição martins1, 2, 3

1Academia Brasileira de Ciência Agronômica, Recife, Pernambuco. 2Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, Pernambuco. 3Universidade Federal Rural de Pernambuco, Biblioteca Central, Recife,

Pernambuco.

Autor para correspondência: leonardovsampaio@yahoo.com.br. _______________

A Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA) já nasceu cinquentenária. Sua instalação, em Sessão Especial da 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no Recife, aos 24 de Julho de 2013, representou a concretização de uma proposta apresentada pelo Professor Eudes de Souza Leão Pinto, aprovada por unanimidade, no Congresso Brasileiro de Agronomia, no ano de 1963.

Figura 1. — Dr. Eudes de Souza Leão Pinto, 1963.

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A criação da Academia ocorreu em 28 de Julho de 2010, durante as celebrações dos 150 anos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em Brasília, DF. O evento representou o reconhecimento do mérito do trabalho de vida do Professor Eudes em prol do desenvolvimento do Brasil no concerto das nações, daí a outorga na ocasião da mais alta comenda do Governo Federal na área das Ciências Agrárias: “Medalha Apolônio Jorge de Faria Salles” ao ilustre mestre.

Figura 2. — Outorga da Medalha Apolônio Salles.

(Fonte: acervo da APCA)

A criação da ABCA teve por base o funcionamento modelar da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica (APCA), criada no Congresso Brasileiro de Agronomia de 1983, tornando-se a semente da futura Academia Brasileira. O histórico da ABCA se alicerça em três pilares do exemplo de vida nonagenária do Professor Eudes: tirocínio, tenacidade e trabalho em equipe.

• Tirocínio - para enxergar que só se alcança progresso com meritocracia, advinda da valorização dos técnicos, para o competente uso das técnicas.

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Sendo a capacitação técnico-científica utilizada para a identificação das potencialidades humanas e riquezas locais; marco divisório entre progresso e subdesenvolvimento;

• Tenacidade - para demonstrar competência na luta pela valorização dos técnicos no desenvolvimento das técnicas mais adequadas para a transformação de potencialidades em realidades.

• Trabalho em equipe - através da congregação dos maiores exemplos de competência técnica em prol da melhoria do desempenho profissional e tecnificação do processo decisório, participativo e democrático. O exemplo de funcionamento ininterrupto da APCA, por mais de 30 anos, sendo única na América Latina, sediada no Núcleo do Conhecimento e da Memória Agronômica Professor João Baptista Oliveira dos Santos, da Biblioteca Central da Universidade Federal Rural de Pernambuco (BC-UFRPE), comprova a importância da soma de energias e congregação de valores, na formação de novas gerações, em constante processo de abertura de oportunidades, pelo crescente descortínio das nossas potencialidades e uso dos conhecimentos acumulados pelos nossos antepassados - riqueza maior para o alcance de futuro.

Figura 3. — Reunião Ordinária da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, outubro de 2012.

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A “Proclamação do Recife” em: Ciência Para Um Novo Brasil” (SAMPAIO, 2013), lançada pela ABCA na sua instalação, e incorporada pela SBPC, destaca a lição ditada pelo Patrono Guimarães Duque: “Devemos nos convencer de que não há sábios baratos, que não existe sucedâneo para o saber, que os profissionais científicos devem ser dignamente indenizados pelas suas contribuições para que sejam garantidas a continuidade do saber e da motivação para aprender. A continuidade da cultura é a segurança da civilização. O isolamento, o desprezo e a remuneração mesquinha dos técnicos é o resultado da ganancia de poucos em se apossar dos bens públicos e privatizar as riquezas locais da nação, ocultando-as do conhecimento do povo e fazendo com que a voz dos técnicos não chegue às escolas e aos meios de comunicação”.

A leitura da “Plaquete dos Patronos e Acadêmicos da ABCA”, resgatou o conhecimento mais que centenário desses líderes agronômicos na continuidade e motivação para o saber e na formação de novas gerações, através do ensino, pesquisa, extensão ou exemplo empreendedor.

O “folder” distribuído quando da instalação da ABCA e as informações disponibilizadas na internet, apoiaram igualmente o conhecimento da sua história.

Figura 4. — Folder da ABCA, parte externa.

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Figura 5. — Folder da ABCA, parte interna.

(Fonte: acervo da ABCA)

As histórias de vida e trabalhos dos Patronos e Acadêmicos Falecidos, Eméritos, Licenciados e Titulares da Academia Pernambucana, disponíveis nas publicações da APCA, em seus Anais e nas plaquetes comemorativas das homenagens prestadas anualmente a mérito sazonado de engenheiros agrônomos com mais de 50, 55, 60, 65, 70 e alguns até com 75 anos de formados, indicam os dois eixos norteadores da Academia Brasileira (LOPES, 2006).

Figuras 6 e 7. — Coleção das Plaquetes da APCA.

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Eixos norteadores da ação da ABCA, os quais foram ressaltados na apresentação do professor Alysson Paolinelli (exemplo da sua prática como empresário, homem público, político e um dos criadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) quando da instalação da Academia:

1. Conhecer para crescer; com destaque para a necessidade da Academia mobilizar o país para o conhecimento dos seus biomas - os mais ricos do mundo em biodiversidade, e que estão sendo destruídos com ignorância dessa riqueza!

2. Contribuir para a capacitação profissional, valorizando o conhecimento local, a competência técnica e o seu uso na transformação de potencialidades em riquezas disponíveis participativa e democraticamente.

Figura 8. — Alysson Paolinelli, solenidade de instalação da ABCA, 24 de julho de 2013.

(Fonte: acervo da ABCA)

Tendo em vista o resgate, a preservação do conhecimento e da memória agronômica, desde 2004, a APCA vem editando os “Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica” com periodicidade anual, encontrando-se em 2013 às vésperas da editoração do seu 10º volume, em edição comemorativa do trintenário da APCA e da 1ª década dos seus Anais.

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Os Anais são compostos por crônicas, resenhas e artigos de autoria dos seus acadêmicos e convidados especiais sobre temas relacionados ao cenário nacional e internacional. Registrados sob o ISSN: 1980-0258, atendendo a Lei nº 10.944, de 14 de dezembro de 2004 de Depósito Legal na Biblioteca Nacional de Agricultura (BINAGRI), encontram-se indexados nas Bases de Dados: QUALIS/CAPES (B5), Pesquisa Agropecuária da Embrapa, AGROBASE, LATINDEX – Sistema Regional de Información en Linea para Revistas Cientificas de América Latina, el Caribe, España y Portugal e disponível no Portal de Periódicos da UFRPE.

Figura 9. — Coleção dos Anais da APCA.

(Fonte: acervo da APCA)

Os brasões das Academias Pernambucana e Brasileira são emblemáticos das suas origens. Ambos foram criados pelo engenheiro e artista, Presidente da Academia de Letras e Artes do Nordeste e Sócio Benemérito da ABCA, Professor Melchiades Montenegro Filho.

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Figura 10. — Brasão da APCA.

(Fonte: acervo da APCA)

A primeira minuta do Brasão da Academia Brasileira foi submetida à Diretoria e levada a reunião plenária dos Acadêmicos da APCA, fundadores da Brasileira, em Maio de 2011. A versão final do Brasão foi aprovada em reunião plenária realizada aos 19 dias do mês de junho de 2013, para inclusão das contribuições do Acadêmico Egídio Bezerra Neto (substituição do teodolito pelo símbolo da Engenharia-Agronômica usado pelas Associações Profissionais e de Estudantes), e refinamento botânico elaborado pela Acadêmica Rita de Cássia Araújo Pereira, curadora do Herbário Dom Bento Pickel, do Instituto de Pesquisas Agronômicas (IPA).

O brasão da Academia Brasileira destaca a Cruz de São Bento, como símbolo do Patrono Mundial da Agricultura, criador da Ordem Beneditina, responsável pelo início do ensino agrícola e agronômico no Brasil. Assim como, nos outros quadrantes, são igualmente destacados, a maior fonte da riqueza produtora de alimentos no país - o sol tropical. O cruzeiro do sul, localizador do Brasil no hemisfério sul. O Leão Andante, do Escudo de Pernambuco, primeira região a se desenvolver no país, graças ao cultivo da cana-de-açúcar, responsável por mais de setenta por cento da expansão territorial nacional, pela formação da nacionalidade com a expulsão dos invasores holandeses.

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Figura 11. — Brasão da ABCA.

(Fonte: acervo da ABCA)

O Leão Andante, do brasão de Duarte Coelho, Capitão Mor da Capitania de Pernambuco e Governador Geral da África, e da Capitoa D. Brites de Albuquerque, filha do Vice-Rei da Índia, primeira Administradora nas Américas após a invasão do paraíso, casadoira do capital sefardita com a tecnologia árabe no progresso da agroindústria canavieira. O Leão Andante do brasão também rememora a origem da ABCA como oriunda da APCA.

No centro do brasão, destaca-se o símbolo da Engenharia Agronômica, formado por 6 “A”, os quais representam as Associações de Engenheiros-Agrônomos e filiações à Federação das Associações de Engenheiros Agrônomos do Brasil (FAEAB) e à Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil (CONFAEAB), em união sinergética de Associações, agrônomos, estudantes de Agronomia, agricultores, agropecuária e agroindústria. O sextavado central aglutina essa união participativa da classe no debate do desenvolvimento pátrio com envolvimento das esferas de ação profissional - municípios, estados e federação. Os raios indicam os caminhos para entrada e saída dos assuntos provindos dos vários segmentos e esferas. Seu formato dá ideia de movimento e renovação constante, necessários na constituição dos Capítulos Regionais e Estaduais da ABCA, assim como designação de

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representantes e eleição de sócios correspondentes, como primeiro estágio para alcance da Titulação Acadêmica.

A Comissão responsável pela criação da Academia Brasileira, foi liderada pelo Professor Eudes de Souza Leão Pinto e integrada pelos também ex-ministros da Agricultura Alysson Paolinelli e Roberto Rodrigues, pelos Vice-Presidentes da APCA Leonardo Sampaio e Carlos Alberto Tavares, pelo Acadêmico e Diretor da EMBRAPA Geraldo Eugênio de França, pela Sócia Benemérita da APCA Conceição Martins, e pelas representantes da BINAGRI Neuza Arante e Lúcia Elande da Silva dos Santos e Ignez Reple.

Figura 12. — Eudes de Souza Leão Pinto; solenidade de instalação da ABCA, 24 de julho de 2013.

(Fonte: acervo da ABCA)

A Comissão contou com entusiástico apoio do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi e suas competentes assessoras Hilda Guimarães e Cristina Silvério, do Dr. Eduardo Sampaio Marques (Diretor do Departamento de Promoções Internacionais do Agronegócio), do Dr. Antônio Divino Moura (Diretor do Instituto Nacional de Meteorologia) e sua esposa Dra.

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Lília Sampaio, do Dr. Márcio Portocarrero (Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo), Dr. José Robson Bezerra Sereno (Chefe Geral da EMBRAPA Cerrados), Dr. Pedro Cabral (Superintendente da Superintendência Federal no Rio de Janeiro), Dr. Wilson Roberto de Sá (Presidente do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários), Dr. Moacir Feldenheimer (da diretoria de imprensa), e o total e sempre presente suporte do Dr. José Honório Accarini, Assessor da Presidência da República Federativa do Brasil.

Aos componentes iniciais da Comissão, uniram esforços na criação da Academia Brasileira, todos os Acadêmicos Titulares, Eméritos e Licenciados da APCA, em tais categorias se constituindo Acadêmicos Fundadores, os quais elegeram por aclamação a primeira Diretoria da ABCA, em Dezembro de 2010, para fim de registro dos Estatutos. Os Estatutos foram registrados em 28 de abril de 2011, com aval das Advogadas Bárbara Martins e Lia Sampaio. A Diretoria foi reconduzida, para o mandato de dois anos, em Dezembro de 2012.

A Comissão responsável pela coordenação dos trabalhos de triagem das indicações para Patronos e Acadêmicos (feitas principalmente por instituições universitárias ou ligadas à classe agronômica, órgãos governamentais, associações ou mesmo pessoas físicas, com especial destaque para as colaborações dos Professores Alysson Paolinelli, Everardo Sampaio e Yony Sampaio, análise curricular e produção intelectual bem como ação sócio-econômico-administrativa, submissão dos nomes ao pleno e rechecagem dos dados, até para o devido enquadramento (patrono ou acadêmico), foi presidida pelo Professor Eudes de Souza Leão Pinto, pelo Professor Leonardo Sampaio e pelo engenheiro agrônomo Mucio de Barros Wanderley, nos seus três anos de funcionamento, sendo integrada pelos Acadêmicos Fundadores Carlos Alberto Tavares, Egídio Bezerra Neto, Geraldo Majella Bezerra Lopes, José Henrique Cavalcanti Pinto da Carvalheira, José Wilson Aranha de Medeiros, Hélvio Azevedo de Queiroz, Mário de Andrade Lira, Mauro Carneiro dos Santos, Romero Marinho de Moura, Tales Wanderley Vital e Conceição Martins, Mestre em Comunicação e Sócia Benemérita.

Foram eleitos os seguintes patronos e acadêmicos para comporem a Academia Brasileira de Ciência Agronômica:

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PATRONOS • Agezilau Antonio Bitencourt • Agripino Abranches Viana • Alcebíades Guarita Cartaxo • Álvaro Alves da Silva • Álvaro Barcelos Fagundes • Álvaro dos Santos Costa • Antônio Andrade Coelho • Apolônio Jorge de Farias Salles • Arnaldo Peixoto de Oliveira • Artur Mangarinos Torres Filho • Carlos Eugênio Thibau • Clibas Vieira • Dárdano de Andrade Lima • Dom Agostinho Ikas O.S.B. • Dom Bento Pickel O.S.B. • Dom Pedro Bandeira de Mello O.S.B. • Edmundo Navarro de Andrade • Ernesto Paterniani • Eurípedes Malavolta • Fábio Furtado Luz Filho • Flávio Augusto D’Araújo Couto • Francisco Dias Martins • Francisco Higino Barbosa Lima • Frederico de Menezes Veiga • Frederico Pimentel Gomes • Garibaldi Dantas • Gustavo Rodrigues Pereira Dutra • Heitor Airlie Tavares • Heitor Vinícius da Silveira Grillo • Ildefonso Pessoa de Almeida Lopes • Yony de Sá Barretto Sampaio • Jaime Ferreira de Brito • João de Vasconcelos Sobrinho

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• João Gonçalves de Souza • João Wanderley da Costa Lima • Johanna Liesbeth Kubelka Döbereiner • José Ernesto Monteiro • José Guimarães Duque • José Porfírio Costa Neto • José Saturnino de Brito • Lauro Montenegro • Lauro Ramos Bezerra • Luiz Gonzaga Xavier de Andrade • Luiz Simões Lopes • Luiz Vicente de Souza Queiroz • Manoel Alves de Oliveira • Marcelo Nunes Camargo • Mário Coelho de Andrade Lima • Moacyr de Azevedo Parahyba • Manoel de Almeida Castro • Manoel Rodrigues Filho • Nélson Vanderley Santiago Ramos • Octávio Domingues • Otávio Gomes de Morais Vasconcelos • Paulo Parísio Pereira de Melo • Paulo de Tarso Alvim Carneiro • Pedro Botelho da Cunha • Renato Gonçalves Portela • Sylvio Moreira • Veridiana Victória Rossetti ACADÊMICOS TITULARES • Ágide Gorgatti Neto • Alberto Duque Portugal • Alfredo Sheid Lopes • Almiro Blumenshein • Alysson Paolinelli

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• Ana Maria Primavesi • Antônio Fernando de Souza Leão Veiga • Argemiro Chaves da Silveira • Carlos Alberto Tavares • Celso Muniz de Araújo • Dalton Dias Heringer • Egídio Bezerra Neto • Eliseu Roberto de Andrade Alves • Emerson de Melo Tenório • Emídio Cantídio de Oliveira Filho • Eudes de Souza Leão Pinto • Evaldo Ferreira Vilela • Fernando José Freire • Fumio Yokoya • Glauco Olinger • Geraldo Majella Bezerra Lopes • Giovani Carício Caldas • Hélio Tollini • Helvécio Mattana Saturnino • Hélvio Azevedo de Queiroz • João Ambrósio de Araújo • João Pratagil Pereira de Araújo • José Antônio Aleixo da Silva • José Geraldo Eugênio de França • José Graziano da Silva • José Luiz Fernandes Zoby • José Otamar de Carvalho • José Wilson Aranha de Medeiros • Kleber Souza dos Santos • Leonardo Valadares de Sá Barretto Sampaio • Mário de Andrade Lira • Mário Ramos Vilela • Mauro Carneiro dos Santos • Melquíades Pinto Paiva • Miguel Pedro Guerra

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• Múcio de Barros Wanderley • Napoleão Esberard de Macedo Beltrão • Osmar Muzilli • Orlando Sampaio Passos • Osvaldo Martins Furtado de Souza • Paulo Afonso Romano • Paulo Klinger Tito Jacomine • Pedro Paulo de Araújo • Pedro Rodolfo Filho • Reginaldo Barros • Renato Simplício Lopes • Rita de Cássia Araújo Pereira • Rivaldo Chagas Mafra • Roberto Rodrigues • Romero Marinho de Moura • Rosa de Lima Ramos Mariano • Tales Wanderley Vital • Urbano Campos Ribeiral SÓCIOS BENEMÉRITOS • Conceição Martins • Elísio Contini • Luiz Bezerra de Oliveira • Melchiades Montenegro Filho

O engenheiro agrônomo, professor e acadêmico José Antônio Aleixo da Silva, Diretor da SBPC, foi o responsável pelo convite da cientista, Presidente da SBPC, Professora Helena Bonciani Nader, para instalação da ABCA em Sessão Especial, da 65ª Reunião Anual da SBPC, realizada na Biblioteca Central, Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Cidade Universitária, Recife, Pernambuco. A criação e a instalação da Academia Brasileira de Ciência Agronômica, contou com o total apoio da Administração Superior da UFRPE, onde se situa o Núcleo do Conhecimento e da Memória Agronômica Prof. João Baptista Oliveira dos Santos da Biblioteca Central,

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sede da APCA e da ABCA, por meio da Comissão Organizadora do centenário da criação dos Cursos das Ciências Agrárias que originaram a mencionada universidade.

Figura 13. — Cartaz da 65ª Reunião Anual da SBPC, 21-26 de julho em Recife, PE.

(Fonte: acervo da APCA)

Figura 14. — Selo Comemorativo do Centenário da Criação dos Cursos das Ciências Agrárias que originaram a UFRPE.

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Compareceram e tomaram posse na sessão de instalação da ABCA, na qualidade de Acadêmicos Titulares, os seguintes engenheiros agrônomos: • Alysson Paolinelli • Antônio Fernando de Souza Leão Veiga • Argemiro Chaves da Silveira • Carlos Alberto Tavares • Celso Muniz de Araújo • Egídio Bezerra Neto • Eudes de Souza Leão Pinto • Evaldo Ferreira Vilela • Fernando José Freire • Fumio Yokoya • Glauco Olinger • Geraldo Majella Bezerra Lopes • Helio Tollini • João Pratagil Pereira de Araújo • José Antônio Aleixo da Silva • José Luiz Fernandes Zoby • José Otamar de Carvalho • José Wilson Aranha de Medeiros • Kleber Souza dos Santos • Leonardo Valadares de Sá Barretto Sampaio • Mário de Andrade Lira • Mauro Carneiro dos Santos • Melquíades Pinto Paiva • Miguel Pedro Guerra • Múcio de Barros Wanderley • Orlando Sampaio Passos • Paulo Klinger Tito Jacomine • Pedro Paulo de Araújo • Reginaldo Barros • Rita de Cássia Araújo Pereira • Rivaldo Chagas Mafra • Romero Marinho de Moura • Rosa de Lima Ramos Mariano

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• Tales Wanderley Vital • Urbano Campos Ribeiral

Tomaram posse como Sócios Beneméritos os profissionais abaixo relacionados, grandes apoiadores do desenvolvimento da Ciência Agronômica no Brasil: • Conceição Martins (Bibliotecária) • Elísio Contini (Pesquisador) • Luiz Bezerra de Oliveira (Químico Industrial) • Melchiades Montenegro Filho (Engenheiro) O encontro desse grupo de renomados profissionais, a partir de agora, colegas de Academia, naquela emocionante noite de 24 de julho de 2013, no Recife, Pernambuco, ficou registrado para a posteridade por meio da amizade e em uma série de fotografias. Dentre as mesmas, para finalizar esta crônica, selecionamos a foto oficial da ABCA, para nosso Baú da Memória Individual e Coletiva. Figura 15. — Fotografia Oficial da solenidade de instalação da ABCA, 24 de julho de 2013.

(Fonte: acervo da ABCA)

referênCias

ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA. Plaquetes comemorativas das solenidades da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica:

mérito agronômico. Recife: EDUFRPE, 1996 - 2011.

ANAIS DA APCA. Recife: Academia Pernambucana de Ciência Agronômica/Chesf, 2004 –2012. v. 1/9.

LOPES, C. No entrelace dos fios: a singularidade da trama entre a biblioteca e a Academia Pernambucana de Ciência Agronômica. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 3, p. 73-86, 2006.

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SAMPAIO, L. V. S. B. Proclamação do Recife: ciência para um novo Brasil. In: REUNIÃO

ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 65., 2013, Recife. Anais eletrônico. Recife: UFPE, 2013. Disponível em: <http://www.sbpcpe.

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