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Avaliação da atividade antinflamatória do extrato etanólico de byrsonima sericea em edema de pata induzido por carragenina em camundongos / Evaluation of the anti-flammatory activity of the ethanolic extract of byrsonima sericea in carragenin-induced paw

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Academic year: 2020

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Avaliação da atividade antinflamatória do extrato etanólico de byrsonima sericea

em edema de pata induzido por carragenina em camundongos

Evaluation of the anti-flammatory activity of the ethanolic extract of

byrsonima sericea in carragenin-induced paw edema in mice

DOI:10.34117/bjdv6n7-499

Recebimento dos originais: 20/06/2020 Aceitação para publicação: 20/07/2020

Lorena Taúsz Tavares Ramos

Graduada em Nutrição pela Universidade Estadual do Ceará Instituição: Universidade Federal do Ceará

Endereço: R. Pastor Samuel Munguba, 1290 - Rodolfo Teófilo, Fortaleza - CE, Brasil E-mail: lo.tausz@gmail.com

Patrícia de Araújo Rodrigues

Pós doutorado em Biotecnologia pela Universidade Estadual do Ceará Instituição: Universidade Estadual do Ceará

Endereço: Av. Dr. Silas Munguba, 1700 - Itaperi, Fortaleza - CE, Brasil E-mail: patricia_lpn@yahoo.com.br

Rutyleia Alves Soares

Mestre em Ciências Fisiológicas pela Universidade Estadual do Ceará Instituição: Universidade Estadual do Ceará

Endereço: Av. Dr. Silas Munguba, 1700 - Itaperi, Fortaleza - CE, Brasil E-mail: rutyleia.alves@gmail.com

Maria Izabel Florindo Guedes

Pós-doutorado em Bioquímica de Proteínas e Biologia Molecular pela Fundação Oswaldo Cruz Instituição: Universidade Estadual do Ceará

Endereço: Av. Dr. Silas Munguba, 1700 - Itaperi, Fortaleza - CE, Brasil E-mail: florinfg@uol.com.br

RESUMO

As plantas medicinais se destacam como grandes fontes para o desenvolvimento de medicamentos. O gênero Byrsonima é conhecido pela utilização pelo emprego com fins medicinais. Foi obtida uma fração etanólica das folhas de Byrsonima sericea e a partir disto foi avaliada a atividade antiinflamatória através dos modelos edema de pata induzido pela carragenina, em diferentes concentrações. A atividade antiinflamatória da fração foi evidenciada pela redução do edema de pata. A concentração de 500 mg/Kg apresentou ação anti-inflamatória significante (p < 0,05) a partir dos primeiros 30 minutos e a concentração de 250 mg/Kg também apresentou ação anti-inflamatória significante a partir dos 60 minutos. Essa atividade anti-inflamatória pode ser atribuída aos flavonóides presentes na fração.

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ABSTRACT

Medicinal plants stand out as great sources for the development of medicines. The genus Byrsonima is known for its use for medicinal purposes. An ethanolic fraction of the leaves of Byrsonima sericea was obtained and from this the antiinflammatory activity was evaluated through the models of paw edema induced by carrageenan, in different concentrations. The anti-inflammatory activity of the fraction was evidenced by the reduction of paw edema. The concentration of 500 mg / kg showed significant anti-inflammatory action (p <0.05) from the first 30 minutes and the concentration of 250 mg / kg also showed significant anti-inflammatory action after 60 minutes. This anti-inflammatory activity can be attributed to the flavonoids present in the fraction.

Keywords: Byrsonima sericea, Paw edema, Medicinal plants.

1 INTRODUÇÃO

A inflamação é uma resposta não específica da microcirculação a lesão dos tecidos podendo ser provocada por estímulos biológicos, físicos, químicos ou combinação destes (XU et al., 2014). É caracterizada por rubor, calor, edema, dor e prejuízo funcional. Tudo isso leva a uma cascata de eventos bioquímicos, que ativam enzimas capazes de liberar mediadores, extravasamento de líquido, migração de células, quebra e reparo de tecidos (KUMARI et al., 2014). O processo fisiológico envolve uma ação coordenada entre o sistema imunológico e o tecido no qual ocorreu à lesão. A resposta inflamatória é bastante benéfica ao organismo, pois ela age de forma a limitar a sobrevivência e proliferação dos patógenos invasores, promovendo a sobrevivência do tecido, reparo, recuperação e conservação da energia do organismo. Em algumas situações e doenças, essa resposta pode se tornar excessiva, sem qualquer benefício e com sérios efeitos adversos (PIRES, 2009; PINHEIRO E WANNMACHER, 2010). Diferentes células estão envolvidas na resposta inflamatória como, neutrófilos, macrófagos, mastócitos, linfócitos, plaquetas, células dendríticas, células endoteliais e fibroblastos. Durante a infecção, a quimiotaxia é um importante evento para o recrutamento destas células para o sítio de inflamação.

As primeiras células a chegar ao parênquima lesado são os neutrófilos e, subsequentemente, os macrófagos teciduais (KUMAR et al., 2013). A migração de células circulantes para os tecidos, chamada de diapedese, é direcionada pela presença de uma grande quantidade de substâncias quimiotáticas no local inflamado. Uma vez no tecido, as células procuram fagocitar o patógeno, permitindo o reparo da lesão (CRUVINEL et al., 2010). De modo geral, o processo inflamatório compreende três fases. A fase aguda, a qual é caracterizada pela presença de eventos vasculares, observando-se a vasodilatação local e o aumento da permeabilidade vascular; a fase tardia onde se observa a migração celular, com a infiltração de leucócitos e células fagocitárias e a fase proliferativa crônica, na qual ocorre degeneração tecidual e fibrose, podendo causar a dor através da ativação e sensibilização de nociceptores (CASTRO, 2011). Na inflamação aguda, predominam elementos da

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resposta imune inata e as principais células que estão envolvidas são os neutrófilos e macrófagos. Na inflamação crônica, em geral ocasionada por persistência do estímulo doloroso, o processo inflamatório se mantém e sofre alterações qualitativas, caracterizadas por mudança progressiva nos elementos celulares e 28 solúveis que infiltram o tecido. A continuação do agente provocador da lesão leva à cronificação do processo, havendo destruição tecidual (CRUVINEL et al., 2010).

Em nível histopatológico, ocorrem dois quadros sucessivos. Um agudo, caracterizado inicialmente por vasodilatação arteriolar e venular, com aumento da pressão hidrostática na microcirculação e fuga de líquido para o interstício (edema); e o aumento da permeabilidade na microvascularização por contração celular no endotélio venular (fenestração) causa escape proteico que diminui a pressão oncótica vascular e favorece a formação do exsudato inflamatório na intimidade do tecido (FUCHS et al., 2010). Em nível molecular, há desnaturação proteica determinada por enzimas líticas (proteases, esterases, colagenases) liberadas pela ruptura da membrana dos lisossomas, em consequência de ação de fagócitos. A alteração proteica é o ponto de partida para a ativação de uma série de sistemas que sintetizam e liberam substâncias intermediárias de lesão, como histamina, serotonina, bradicinina, prostaglandinas, leucotrienos e vários fatores quimiotáticos (FUCHS et al., 2010).

Os grandes centros de pesquisa passaram a isolar e sintetizar as substâncias responsáveis pelos princípios ativos das plantas medicinais de uso popular, para produzir novos fármacos. O uso de plantas medicinais como fonte de medicamentos é uma tradição e uma tendência generalizada na medicina popular brasileira. Esta tendência tem contribuído significativamente não só para o consumo de plantas medicinais, mas também para o uso de medicamentos fitoterápicos. Os conhecimentos acumulados ao longo do tempo demonstram que tais produtos podem causar sérios riscos, se usados de forma inadequada. Nos últimos anos, a utilização de plantas no tratamento de doenças, está sendo revalidada por extensas pesquisas em diferentes espécies de plantas sobre a descoberta de seus princípios terapêuticos. Assim, os tratamentos à base de fitoterápicos têm demonstrado cada vez mais a sua eficácia, mas como qualquer outro tipo de tratamento, requer antes uma análise correta da doença para que a planta utilizada tenha realmente a eficiência que se espera (ARCOLINE, 2003).

O hábito do consumo de produtos naturais possui um aspecto importante, pois o conhecimento sobre plantas medicinais é de domínio popular e os países em desenvolvimento e subdesenvolvidos contêm um forte componente social e cultural, pois estes vegetais muitas vezes representam o único recurso terapêutico para muitas comunidades (ALVES, 2005). Desta forma, necessita-se de validação por meio de pesquisas que utilizem modelos adequados de experimentação, para comprovação dos efeitos farmacológicos através do isolamento, purificação e caracterização de princípios ativos, para

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que se possa obter a formulação de fitoterápicos seguros para uso humano. Sendo assim, o estudo da dose, concentração e vista de administração é essencial (ZHAN; ZHOU, 2003). O gênero Byrsonima está distribuído pela América Tropical, apresentando cerca de 150 espécies e encontrada frequentemente na zona da mata, em florestas úmidas, no Estado de Pernambuco, nordeste do Brasil (MABBERLEY, 1993).

No Nordeste brasileiro, ocorrem várias espécies do gênero Byrsonima que são principalmente conhecidas pela utilização dos seus frutos na alimentação e pelo emprego com fins medicinais. Espécies deste gênero são comumente empregadas como antiasmáticas, contra febre e infecção de pele. Já foram isolados do gênero Byrsonima alguns derivados flavonoídicos e triterpenos classes de substâncias naturais de ocorrência no gênero (MENDES et al., 1999). O consumo de alimentos ricos em flavonóides está associado com a redução do risco de várias doenças crônicas, sendo que o efeito protetor desses alimentos é devido, em parte, às suas propriedades antioxidantes e à sua capacidade em reduzir o estresse oxidativo (O’BYRNE, 2002). Atualmente profissionais da área de saúde prescrevem o uso de flavonóides puros para tratar diversas doenças, devido à sua capacidade, já comprovadas de inibirem enzimas específicas, estimularem alguns hormônios e neurotransmissores e sequestrarem radicais livres (HAVSTEEN, 2002).

Deste modo este trabalho teve como objetivo investigar a ação antiinflamatória e a relação com a atividade antioxidante do extrato etanólico das folhas de B. sericeae, em modelo experimental de edema de pata induzida por carragenina em camundongos, bem com avaliar e mensurar a produção de marcadores envolvidos na resposta inflamatória e no estresse oxidativo.

2 METODOLOGIA

PREPARAÇÃO DOS EXTRATO ETANÓLICO DAS FOLHAS DE B. SERICEAE

As folhas frescas foram imersas em álcool etílico (70%) por uma semana à temperatura ambiente para extração de princípios ativos. A solução resultante foi filtrada e o solvente foi eliminado em evaporador rotativo para obtenção do extrato etanólico bruto (EEB). Este extrato foi submetido a uma coluna filtrante misturando-se com sílica gel na proporção de 1:1 e eluindo-se com solventes orgânicos em ordem de polaridade crescente (hexano, acetato de etila e etanol). Após evaporação dos solventes foi obtido o extrato etanólico (EEBS).

ANIMAIS EXPERIMENTAIS

Foram utilizados camundongos fêmeas adultos (com cerca de 60 dias de nascidos) albinos swiss (Mus musculus), pesando entre 20 e 25g, provenientes do Laboratório de Bioquímica Humana da UECE. Durante todo o tratamento, os animais-controle e os diabéticos foram mantidos em gaiolas

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individuais, à temperatura de 22 ± 2ºC, em ciclo claro/escuro de 12h, tendo acesso livre à água e à ração comercial. Os protocolos utilizados neste trabalho foram submetidos e aceitos pelo Comitê de Ética em Pesquisa Animal (CEPA) da UECE sob o número sob o número 42582992/2016.

EDEMA DE PATA INDUZIDO POR CARRAGENINA EM CAMUNDONGOS

Os animais receberão por via oral extrato etanólico de Cnidoscolus quercifolius na dose de 250 mg/kg, ou 500 mg/kg cada ou salina. O padrão utilizado foi a indometacina (droga antiinflamatória não esteroidal) na dose de 10 mg/kg. O grupo controle recebeu apenas o veículo (salina + DMSO 5%). Uma hora após o tratamento, a inflamação foi induzida por uma injeção intra-plantar (i.pl.) de 50 µL de carragenina (1%) na pata posterior (subintra-plantar) direita. Um volume igual de salina (NaCl 0,9%) foi injetado na pata contralateral. O volume da pata foi medido antes da indução do agente flogístico e em 30, 60, 120 e 180 minutos após a administração de carragenina. O volume do edema, em mililitros (mL), será registrado através de um pletismômetro. A pata posterior do animal foi submersa até a junção tíbio-tarsal, na câmara de leitura do aparelho. O volume de líquido deslocado foi registrado digitalmente e correspondeu ao volume da pata. Os resultados foram expressos como a diferença de volume (mL) entre a pata que recebeu carragenina e a pata contralateral que recebeu salina.

Os animais que receberam a dosagem do extrato 250 mg foram titulados BS1 e os que receberam dosagem do extrato de 500 mg foram titulados de BS2. Os demais grupos receberam apenas Água Destilada (Vc). O controle positivo (Vc + Cg), BS1 e BS2 foram administrados carragenina e o controle negativo (Controle) foi administrada salina.

3 RESULTADO E DISCUSSÃO

De acordo com a disposição dos grupos e administração da dosagem dependente, os animais foram pesados previamente a administração do extrato etanólico de B. sericeae e carragenina, para o cálculo da dosagem correta do extrato, baseada no peso do animal (Tabela 1).

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Tabela 1. Peso dos animais de cada grupo para administração da dosagem do Extrato Etanólico de Byrsonima sericeae.

Vc + Cg: Controle positivo; BS1: 250 mg/Kg; BS2: 500 mg/Kg; Controle: Controle negativo (salina).

No ensaio de edema de pata induzido por carragenina, os resultados obtidos com os grupos tratados após 30, 60, 120 e 180 minutos apresentaram diferenças estatisticamente significantes em relação aos grupos controles (carragenina e salina), quando avaliados por ANOVA (p < 0.05) (Figura 1). Assim é possível observar que as frações etanólicas de B. sericeae usadas no ensaio apresentam ação anti-inflamatória em condições de tempo e dose específicas, no ensaio de edema de pata induzido por carragenina. Um estudo de Batista e colaboradores (2016) que avaliou o efeito antiinflamatório do extrato etanólico das folhas de L. divaricata por meio do método de edema de pata induzido por carragenina observou que seu extrato etanólico não apresentou efeito significativo de nenhuma das quantidades administradas, em relação ao grupo controle no tempo de 30 e 120 minutos após a injeção de carragenina, entretanto a dosagem de 160 mg/Kg do extrato inibiu a formação do edema após 60 minutos, apresentando um efeito semelhante ao da Indometacina.

GRUPOS Vc + Cg BS1 BS2 Controle 30g 28g 29g 26g 27g 25g 31g 23g 25g 24g 25g 25g 25g 26g 27g 27g 27g - - 23g 25g - - 24g

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Figura 1. Efeito anti-inflamatório do o extrato etanólico de Byrsonima sericeae sobre o edema de pata induzido por

carragenina em ratos, medido com pletismômetro em diferentes pontos temporais.

*Valores obtidos por meio de Média do Erro Padrão das amostras, com significância (p < 0,05) em relação ao controle positivo (Vc + Cg). Teste ANOVA.

O edema de pata induzido por carragenina envolve três etapas distintas, de acordo com os mediadores envolvidos. Inicialmente, nos primeiros 90 minutos, há um aumento de fluxo sanguíneo no local por meio de dilatação venular, essa dilatação pela ação de mediadores químicos liberados como a histamina e serotonina, que são responsáveis pela vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular a proteínas plasmáticas no início do processo inflamatório. A segunda etapa, que ocorre entre 90 e 150 minutos, é desencadeada por cininas, que aumentam a permeabilidade dos vasos sanguíneos e a biossíntese de prostaciclinas e outros autacóides participantes do processo inflamatório. A terceira etapa começa a partir de 150 minutos, quando há um aumento da síntese de prostaglandinas no tecido inflamado, com um pico máximo na terceira hora (180 minutos) (BECHARA; SZABÓ, 2006; CARVALHO, 2011). Nesta fase ocorre uma infiltração maciça de leucócitos polimorfonucleares. Os leucócitos se aderem à parede endotelial e logo depois, migram ativamente através de diapedese pela parede dos vasos em direção ao espaço extravascular (migração leucocitária). As hemácias também migram, porém de forma passiva, aproveitando a saída dos leucócitos (BECHARA; SZABÓ, 2006).

Assim, no teste realizado no presente trabalho é possível observar (Figura 1) que o extrato etanólico de B. sericeae na dosagem de 500 mg/Kg apresentou ação anti-inflamatória significante (p < 0,05) a partir dos primeiros 30 minutos (primeira etapa da mediação inflamatória), atuando desde a mediação por histamina até a ação de prostaglandinas e migração leucocitária. Entretanto é possível

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observar também que a fração etanólica na dosagem de 250 mg/Kg também apresentou ação anti-inflamatória significante, mas a partir dos 60 minutos (primeira hora) após a injeção de carragenina.

4 CONCLUSÃO

A partir dos resultados deste trabalho conclui-se que o extrato etanólico das folhas de B.

sericeae nas dosagens de 250 mg/Kg e 500 Mg/Kg reduz o edema de pata de camundongos provocado

pela administração de carragenina, a partir de 30 minutos de administração. Essa atividade anti-inflamatória pode ser atribuída aos flavonóides presentes nessa fração. A utilização de flavonóides que possuam atividade anti-inflamatória pode ser considerada, no futuro, como alternativa terapêutica coadjuvante para o tratamento de várias condições patológicas acompanhadas de inflamação.

REFERÊNCIAS

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Química. 2006. Disponível em: <

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Tabela 1. Peso dos animais de cada grupo para administração da dosagem do Extrato Etanólico de Byrsonima sericeae
Figura  1. Efeito  anti-inflamatório  do  o  extrato  etanólico  de  Byrsonima  sericeae  sobre  o  edema  de  pata  induzido  por  carragenina em ratos, medido com pletismômetro em diferentes pontos temporais

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