• Nenhum resultado encontrado

Estudos silviculturais de uma população natural de Copaifera multijuga Hayne - Leguminosae, na Amazônia Centra l. 1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "Estudos silviculturais de uma população natural de Copaifera multijuga Hayne - Leguminosae, na Amazônia Centra l. 1"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Estudos silviculturais de uma população natural de

Copaifera

multijuga

Hayne - Leguminosae, na Amazônia Central. 1 - Germinação(*)

Resumo

O autor estuda a germinação da Copaíba (Copaife· ra multijuga Hayne), como trabalho complementar aos estudos que o mesmo desenvolve na Reserva Ducke, sobre a produção de óleo-resina de uma população na-tural. Foram estudadas as sementes coletadas de 16 árvores selecionadas, com as quais foram realizados testes de pureza, vitalidade e de germinação . O autor verificou que a espécie apresenta alta percentagem mé· dia de germinação com 87,5% , com o início da germi· nação ocorrendo 14 dias após a semeadura e o período total de germinação de 35 dias, em média .

INTRODUÇÃO

O presente trabalho é o primeiro da sene

que trata do estudo da Copaíba (Copaifera

mul-tijuga Hayne), iniciado pelo autor em 1976,

cujo objetivo principal é avaliar o potencial de produção de óleo-resina obtido através da per-furação do tronco da árvore. Para complemen-tar os dados de produção e obter maiores in-formações sobre. a biologia desta espécie, o autor implantou uma série de experimentos pa-ralelos, tais como, germinação de sementes, estudos fenológicos, distribuição espacial de regeneração natural, desenvolvimento de mu-das em viveiros e plantio de mumu-das oriunmu-das de árvores com alta, baixa e nenhuma produ-ção de óleo-resina para comparações futuras.

Os dados preliminares sobre a produção do óleo-resina (Alencar, 1979) indicam ser co-mercialmente promissora a extração desse pro-duto em árvores adultas da floresta natural .

Entretanto, devemos pensar também na possi· bilidade de plantios dessa espécie, visando a este mesmo objetivo. Para isso, é fundamental não só a disponibilidade de sementes como também o estudo de sua germinação. Essa,

J uarandyr da Cruz Ale ncar!("")

a razão deste trabalho, que reputamos relevan· te para a implantação de futuros plantios de copaíba.

D ESCRIÇÃO DA ESPÉCIE

A copaíba Copaifera multijuga Hayne),

per-tence à família Leguminosae-Caesalpinioideae,

recebendo vários nomes vulgares na Amazônia:

Copaíba, C. angelim,

C.

mari-mari, C. roxa e

Copa i beira.

É árvore de grande porte que atinge na

Re-serva Ducke até 36 m de altura, com diâmetros (D. A. P. ) de até 80 em, sendo mais freqüente, todavia, os diâmetros de 40-50 em. A forma do fuste mais freqüente é a cônica (73,17% ) mas, ocorrem árvores com fuste cilíndrico

(17,17%) e ci líndrico torto (9,76%)

(Alen-car, s/ d) . Apresenta folhas pinadas, com-postas de foiíolos 6- 1 O jugos, alternos, oblongo -lanceolados, acuminados, coriáceos,

glabros e com pontuações visíveis à

trans-parência; as flores são sésseis, de cálice vermelho-ferrugíneo e glabro exteriormente e denso-branco-piloso interiormente (Pio Correa,

1931). O fruto é uma vagem avermelhada,

mo-nospérmica, quase orbicular, apiculada, com

3,5 em de comprimento, 3 em de largura e 1,5

em de espessura; a semente é ovóide ou qua-se globulosa, aprequa-sentando um arilo amarelo (Fig. 5) .

Segundo Ducke ( 1949), esta espécie ocor-re na parte ocidental do Estado do Pará e mé-dio Tapajós; em Santa Júlia, no limite com o Estado do Amazonas; em Parintins (ao sul do Paraná dos Ramos); em Maués, rio Madeira. Manaus e Tocantins (Rio Solimões); no Terri· tório de Rondônia (Porto Velho e Santo Antô-nio).

( •) - Trabalho realizado com recursos do POLAMAZONIA .

(2)

Esta espécie tem seu habitat em floresta de terra firme. Ocorre com maior frequência em solos argilosos mas também se distribui em solos arenosos, conforme mapeamento

efe-tuado na Reserva Ducke pelo autor.

!:

espécie

muito freqüente nas florestas ao norte de Ma-naus e adjacências.

A floração ocorre entre janeiro e abril e a frutificação entre março a agosto, na Reserva

Ducke; a espécie é perenifólia e algumas

ve-zes semicaducifólia no fim da frutificação

(Alencar

et a/.,

1979) . O autor tem

acompanha-do (I produção de sementes das árvores em

estudo e verificado ser a mesma abundante, com fácil coleta de 2 a 3 kg de sementes dis-persas no solo, apresentando de 1200 a 2000 sementes férteis.

MATERIAL E MÉTODOS

Das 82 árvores mapeadas na floresta da Reserva Ducke, no km 26 da Rodovia Manaus-ltacoatiara, por meio de seleção massa! estra-tificada, em dois diferentes tipos de solos (ar-giloso e arenoso), foram tomadas 16, incluindo as de maior produção de óleo.

De cada árvore-matriz, foram coletadas se-mentes dispersas no solo, 1-2 dias após a que-da do fruto. Após a remoção que-das i mpurezas,

as sementes foram lavadas e secas

à

tempe-ratura ambiente . Dada a homogeneidade das sementes, foi realizado um único "teste adi-cional", considerando-se as sementes coleta-das coleta-das diferentes matrizes como um só lote, do qual se tomaram 500 g de sementes para os seguintes testes :

Peso de sementes limpas e perfeitas

% de pureza

=

--- X 100

Peso da amostra com impu:·ezas

NQ de sementes da amostra

Nv de sementes limpas/kg

=

x 1000

Peso da amostra em gramas

Peso de sementes limpas da amostra em g

Peso de 1 000 sementes I i mpas em g

= ---- ---

X 1000

NQ de sementes limpas da amostra

NQ de sementes apresentando embrião em boas condições

% Corte

= ---

x 100

NQ de sementes da amostra

NQ de sementes cheias

% Flutuação

=

- - - X 1QQ

NQ de sementes da amostra

Os testes de germinação foram feitos em caixa de madeira de 60 x 40 x 20 em, com subs-trato de areia lavada, colocadas em um galpão com cobertura de telhas plásticas transparen-tes. Foram utilizadas 200 sementes para cada uma das 16 matrizes que não sofreram nenhum tratamento para aumento da germinação. Des-de a semeadura até o final do experimento, foi registrado diariamente o número de sementes germinadas, considerando-se sementes germi-nadas, as que tinham seu tegumento rompido, com emissão do caulículo. Tão logo

germina-vam, as sementes eram retiradas das caixas. para evitar erros nas observações, e transplan-tadas para o viveiro.

Durante os 54 dias do experimento, foi mantida a umidade do substrato por meio de regas diárias.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

(3)

••

,

-r..J

,.

I

I

••

I

••

I

,---/

,.

I

,.

~-../

, , -

...

I

I

;-..

I

••

I

I I

I o I

I 'I' f

o

••

{

...

o o I

'o

..

o

c I

o I

c:

<O E <O I

E I

~

I

.

C>

"

••

...

I

'$

.

~

••

20

lO o o

o o

••

zo

••

••

,.

••

l O

..

~: o

..

o o

••

•o

Tempo (d i os l Tempo ' di o 5)

.

Á tvor•

Arvor • N" 05 N• 22

100 000

(

___

,

___

,..

I

••

••

r.J

I I

I I

ao I I

I 0 0 i

I I

I I

10 I

,.

.,....~ ...:.

I I

I I

•o I I I

I I

I i

o I o I

10 lO lo 5 1

.... I

..

I

o I o I

c I

E •o I I E <O I I

I I

..

I

..

I

C>

••

I C>

..

I

I I

~ I ~

r'

.

zoo I I

_j zo I

~

I 0 lO

o

..

..

••

..

••

..

lO

..

••

..

••

..

..

TemPO I di os) Tempo ( dI 0 I )

Ár vort I

N "19 Arv or • N " 4 1

LEGENDA

No to to I de sementes germino dos po·r d ia em por•en t ooem

N• t o t oi ocumutodo de semente s germ ina das por dio em porcentoqem

(4)

••

••

JO

••

o

toso

..

Cl >O

••

lO

100

>O

l O

70

••

o

IQ

...

..

o c E

••

c:> )0

~

..

l O

~

; - - - -

--- - -

--"

I

I

I I I

I

I

,...J

lO

Arvore N• 1s

lO

I I

~I

I

/

r-..J

I

I..J I I

f

I

I I

I

I

1$ to

..

••

Te m 0 0 (di O I )

r-I ,..I

I

r'

f

I

IJ

I

,_ J I

I

I I I

I I

I I I

..

••

..

••

Tempo (di os)

Arvore N'45

LEGENDA

N• I olol de s • mentes

..

..

••

100

• o

l O

,.

••

o

'!,so

o c

e ••

o

••

~

zo

lO

.

Ar v ore

g crminado s por dÍO

lO"

••

..

lO

••

"

>O

••

Ar ., or e

lO

N•)4

I

I

I I

I

I

I I

I I

I I I

I

I

~- J I

,.

••

••

T empo • ( di o •• l

-~-

,.--I

r'

I I

r.J

I

I I

r-.J

I I I I

I

I

I

I

J

.. ..

••

lO

••

..

TOm O o ( d i o. l

N° 77

em po rcentogem

N• to to I o cumulo do de $ement es germi no dos o o r dio em ooreentogom

••

..

••

..

(5)

to t O TO lO o lgS O o c:

e·o

"

>o

~

.

•o l O 100 to

••

TO lO

o •• •o

..

o

c:

·e

•o

"

>o

•o

lO

lO

,

r;

, . J

,.---I I _..l I I I f I rJ I I I I I

r-'

I rl I I

IS ZO

T c m p o ' di t s o. ) Jo

••

I

- . J

...

Arvore N'29

I I I I I

r

I I I I I I I

,,--1 I I I f I ,...--J I I I I

r"'

.---·

__

.,

r·~ I S --~ U --~--~-- 2$ ~--~ ~~~~~-.

~ lS 40 45 SO 15

Tempo fdlos)

.t\rvore N° 39

LEClEN04

••

100 tO

••

TO o <>>O

••

lO tO l O TO •o

lO S O

...

o

·e

ao

....

-~ •o lO I I I r-J I I

r-'

'

I I I I I I

'

'

I I I I I I

10 11

Tempo

,

Arvore N'70

to ts

' di o.)

r

-,..-' r / I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I

r'

I I

'f' I O 1 5 l O 1S lO

..

Tempo /dtOI)

,

Arvoro N' !5!5

N° total dt se rr. entes germ inados J.Cr dio em porce u iOgem

N• total ocumulodo de sementes germ inados p?r dioemporcento9em

••

..

(6)

to

lO

70

l O

o $0

•o o c

- 40

E

"'

..

to

l O

'00

••

l O

r o

l O

o >O

tO

l)o

o c

· -40

E

~

.

"'•o

'$

10

lO

_../

I

I

I

I

I

I I

I

I

I I I I I I I

I

I I

I

I

I

I

/~-- .--··-'

~

to

l O

70

•o

o

t o

...

50

o

"'

..

20

lO

,~

I I I

I

I

I

I

I

I

I I

I

I

I

I I I I

I

I

I

I

-~

---

.../--

---t: 10 l , )O

••

l O l i 2 o l5 )O

..

..

Tempo (diosl Tempo ( dia•)

Arvor e N'23 Arvore N'65

100

,---"-I

I lO

,.I

I I

I

••

I

,..-'

I T O

I

I

I lO

I

I

I o

••

I l O

...

I o

"

I

e•o

I

'

I o >O

I

'$

I

I lO

I

I

I lO

I.

10 u ·

TemPO lO ( di o $ ) 2 5 so

..

lO Tem p o 15 lO ( dI 0 t 5, $ ) 30

o

••

'

Arvore N °47

LEGENDA

N • rotol de seme n t es ger minados por dao em poreentooem

N• t o tal oeumu fo do de s emente s germino dos po r dio em poreentogem

(7)

~ B"

=-c

fi> QUADRO 1 - Dados de coleta e semeadura das sementes e resultados dos testes de germinação.

Arvore N.• 19* 55 34 68 45 22* 47 29 39 65 49*

os·

18 23 77 70

Data da coleta da semente

13.07.78

17 .07. 78 17.07 .78 18.07.78 19.07.78 19.07.78 19.07.78 20 .07.78 25 .07.78 27 .07.78 27 .07.78 28 .07.78 03.08.78 03.08.78 09.08.78 09.08.78

Data da semeadura

22.08 .78

22 .08 .78 15.08 .78 11.08 .78 16.08. 78 15.08.78 18.08.78 11.08. 78 16.08.78 25.08.78 11.08. 78 16.08.78 11.08.78 25.08.78 16.08.78 18.08.78 Ge1 m minação édia % 96,5 96,0 92,0 81,6 99,9 70,0 98,0 76,1 89,0 88,5 95,0 89,5 70,3 88,0 93,5 73,4

Período entre a coleta e a semeadura (dia) 30 26 29 24 28 27 30 22 22 29 15 19 8 22 7 9

OBSERVAÇÃO : (•) Árvore-motriz locollzodo em solo arenoso. As demais em solo orglloso.

.

Início d germinaça (dia) 12 14 14 17 12 14 13 17 15 16 17 15 4 14 15 14 o

Período do total de germinação (dia) 21 35 35 39 33 30 32 45 54 40 33 36 45 36 40 35

Período de germinação até o ponto máximo de

I

curva (dia)

17 18 17 17 20 16 17 33 33 22 17 15 10 17 15 18

---Germinação méd1a acumulada % até o ponto máximo da curva

40,0

54,5 43,5

I

I

67,'3 28,3

41,5 51,5 65,6 66,5 73,5 15,0 29,0 21,5 40,5 34,0

53 A

(8)

-1000 sementes limpas, 100% de sementes com embrião em boas condições e 100% de semen-tes cheias no semen-teste de flutuação em água.

Quanto ao teste de germinação (Fig. 1, 2,

3 e 4) , verifica-se alta percentagem média de germinação, acima de 70% , tanto para as árvo-res-matrizes localizadas em solo argiloso

quan-to para as situadas em solos arenosos. A

per-centagem média de germinação para as árvo-res de solo arenoso foi de 87,7% e para as de solo argiloso de 87,2%, mostrando que, quantc

à médi a, não houve diferença significativa na

germinação das sementes de árvores-matrizes que ocorreram nos dois sülos estudados (Qua-dro 2).

A percentagem média de germinação para

as 16 árvores foi alta, com 87,5% (Quadro 2). Veri fica-se ainda, pelo quadro 2, que foram pra-ticamente iguais os períodos médios entre a coleta e a semeadura, início da germinação e germinação até o ponto máximo da curva, para as sementes oriundas de matrizes situadas em solo argiloso e arenoso, sendo a média desses valores 22, 14 e 18 dias, respectivamente.

Estes resultados e os vistos para as curvas de germinação (Fig. 1, 2, 3 e 4) mostram uma evidência clara de que, tanto o período de iní-cio de germinação quanto as percentagens mé-dias de germinação, não foram influenciados pelo tipo de solo onde a matriz se localizou e, provavelmente, devem ser respostas da pró-pria fisiologia das sementes. As datas de co-leta e semeadura e os resultados dos testes de germinação estão no Quadro 1 .

Fig . 5 - Detalhes do fruto, semente e plântula com cotilédones.

Convém considerar que, mesmo tendo os-cilado entre 7 a 30 dias o período entre a co-leta das sementes e a semeadura, os períodos de início de germinação não foram influencia-dos conforme mostram os resultainfluencia-dos do Qua-dro 1 . Foi feita uma análise de correlação li-near entre esses dois parâmetros, e o coefi-ciente de Spearman calculado foi negativo

(r

=-

-

0,234 N/ S). Entretanto, esta mesma

QUADRO 2 - Resultados médios dos teste~ de germi nação de sementes oriundas de matrizes localizadas em solo argiloso e arenoso.

P<:rícdo entre Perfodo de Período total Germinação média Tipo de solo Germina: ão a c-::>leta e a Início de germi nação de acumulada % até o

no local da média semeadura germinação até o ponto getminação ponto máximo da curva

árvore matriz % (dia) (dia) máximo da (dia) (dia)

curva (dia)

ARENOSO 87,7 23 14 16 30 31,4

ARGILOSO 87,2 21

.

~ 1~ 20 39 50,0

(9)

análise entre as percentagens médias de ger-minação e o período compreendido entre a co-leta e a semeadura, mostrou uma correlação

linear positiva (r

=

0,428), também não

signi-ficava para 14 graus de liberdade. Popinigis ( 1977) informa que, em muitas espécies, prin-cipalmente gramíneas, a dormência estabelece--se durante a maturação e as sementes não apresentam todo o seu poder germinativo logo após a colheita, necessitando de um período de armazenamento para que a germinação ocorra com todo o seu potencial.

CONCLUSÕES

Pelos resultados expostos nas figuras 1, 2,

3 e 4 e nos quadros 1 e 2, concluímos que a

percE>ntagem média de germinação de

Copaife-ra multijuga Hayne é bastante alta com 87,5%,

uma ótima característica silvicultura! para o estabelecimento de plantios dessa espécie. Quanto ao início da germinação, apresentou um curto período, em média 14 dias, considera-do excelente para essências tropicais. De igual modo. o período total de germinação de 35 dias, ern média, é considerado muito bom, quando sabemos que um grande número de es-sências florestais nesta região atingem mais de 90 dias. Concluímos também que a vitali-dade das sementes estudadas foi excelente com 100% de embriões em boas condições e 100% de sementes cheias, características re-levantes para a produção garantida de mudas e êxito dos futuros plantios.

AGRADECIMENTOS

O autor agradece ao Prof. Dr. Guido Ran-zani, Dr. William Rodrigues, e ao Eng'Q Luís Mauro Sampaio Magalhães, pela correção do texto.

SUMMARY

The germination of Copaíba (Copaifera multijuga Hayne), from the Manaus region (Forest Reserve Duc-ke), was investigated in order to complete the studies on the trees oil-resin production since 1976. Seeds of 16 selected trees were studied for purity. vitality and germination. A high average germination percentage of 87,5% was obtalned. Germination occured, on average, 14 days after sowing, with the total germination period oscilating between 21 - 54 days, with an average of 35

days.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALENCAR, J.C.

1979 - Produção de óleo-resina de Copaifera multi-juga Hayne - Leguminosae. numa popula-ção natural na Amazônia Central . Resumos da 31.' Reunião Anual da S . B.P. C . p . 419 . s/d - Estudos silviculturais de uma população

na-tural de Copaifera multi]uga Hayne, na Ama-zônia Central . 2 - Produção de óleo-resi-na (em elaboração) .

ALENCAR, J.C.; ALMEIDA, R.A.; F ERNANDES , N.P.

1979 - Fenologia de espécies florestais em flores-ta tropical úmida de terra firme na Ama-zônia Central. Acta Amazonica 9 ( 1): 163· 198.

BRlEGER, F.G.

- Tábuas e fórmulas para estatística - Ed.

DUCKE, A.

Cia. Melhoramento de São Paulo- Tab . 13 p . 21.

1949 - Notas sobre a flora neotrópica 11 - As le-guminosas da Amazônia Brasileira . Boletim Técnico do Jnst . Agron. do Norte, 18: 81-83 .

OLIVEIRA CoSTA NETO, P L. DE

1977 - Estatística . Ed. Edgard Blücher Ltda . Cap. 8: 178-179.

PIO CoRREA,

1931 - Dicionário das plantas úteis do Brasil. Min. Agricultura. V . 2: 375.

POPINIGIS, F .

1977 - Fisiologia da semente . Ministério da Agri· cultura. AGIPLAN Brasília . 239 p . il.

Imagem

Fig .  1  - Curva  de  germinação  de  Copaifera  multijuga  Hayne:  Arvore  matriz  localizada  em  solo  arenoso
Fig.  2  - Curva  de  germinação  de  Copaifera  multiíuga  Hayne:  Arvore  matriz  localizada  em  solo  argiloso
Fig.  3  - Curva  de  germinação  de  Copaifera  multijuga  Hayne:  Arvore  matriz  localizada  em  solo  argiloso
Fig .  5  - Detalhes  do  fruto,  semente  e  plântula  com  cotilédones.

Referências

Documentos relacionados

Como seria a educação infantil se houvesse apenas aulas expositivas, cheias de conteúdo, onde apenas o professor falasse e os alunos apenas ouvissem, sem opinar e

RESUMO: Óleo de Copaifera multijuga Hayne, in natura e as frações foram avaliados quanto às suas atividades fungitóxicas, frente a cinco espécies de fungos filamentosos do gênero

Na associação entre os fatores atenuantes para o desenvolvimento de flebite, a análise estatística revelou que o tempo de permanência do dispositivo maior do que 72 horas (55,9%),

Calor úmido, em temperaturas variando de 52 a 60oC, ou calor seco 60 a 95oC erradicaram Aphelenchoides besseyi Christie 1942 em sementes de Panicum maximum Jacq., sem prejudicar o

5.1- A maioria dos pais indica que os filhos frequentam actividades orientadas fora da escola. As mães com mais habilitações literárias são as que mais afirmam que os

Frente ao exposto, o presente projeto apresenta a seguinte questão de pesquisa: Quais os efeitos de um programa de exercício físico realizado com exergames sobre a autoestima,

For this purpose, LAB that are used in traditional cheese production were isolated from natural products and identified using biochemical tests and MALDO-TDF MS

A cross-sectional survey was conducted to assess prevalence, intensity of infection and association between malaria and soil-transmitted helminth infections in a typical