VITOR CARVALHO- Março 2009 1
APLOG – CENTRO DE CONHECIMENTO LOGÍSTICO – ACTIVIDADE: COLÉGIOS
LOGÍSTICOS
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS LOGÍSTICOS vs “OUTSOURCING”
• 5 de Março 2009
• Vitor Carvalho
TÓPICOS PRINCIPAIS
• Visão Geral da Cadeia de Abastecimento e de cada um dos seus principais processos
• Abordagem transversal e abrangente quando se “pensa” a gestão do armazém/CD e restantes processos logísticos (ex. avaliação de Trade-Offs)
• Papel das infra-estruturas tecnológicas de apoio à gestão e as alternativas disponíveis (Equipamentos, Sistemas)
• Contribuição para a definição da estratégia da organização, tendo em mente o impacto da gestão das operações na rendibilidade do negócio.
• Construir a estrutura de um orçamento anual para a Logística de forma comparável com alternativas de Outsourcing;
• Razões para investir em infra-estruturas logísticas ou pensar em Outsourcing
• Competências para elaborar, avaliar e liderar projectos de investimentos e propor alternativas
• Competências para lançar concursos públicos para alternativas em Outsourcing , fazer avaliações e decidir qual a melhor opção.
• O desafio das soluções mistas / In-House Outsourcing
• Aspectos fundamentais da Teoria Geral do Outsourcing
• Definir e implementar um sistema de gestão e controlo completo quer para solução interna quer para Outsourcing;
VITOR CARVALHO- Março 2009 3 FORNECIM.
DE MATERIAIS
CONVERSÃO DE MATERIAIS
ARMAZENAMENTO E FLUXOS
DO PRODUTO ACABADO CONSUMO
Fornecedor 4 Fornecedor 3 Fornecedor 2 Fornecedor 1
Fornecedor n
Plataforma Regional
Armazém Central
Consolidação
Distribuidor (1, 2, ...n)
Centro Distribuição Manufactura 1
Manufactura n
Loja 1
Loja 2
Loja 3
Loja n
Vítor Carvalho
VITOR CARVALHO- Março 2009 4 FORNECIM.
DE MATERIAIS
CONVERSÃO DE MATERIAIS
ARMAZENAMENTO E FLUXOS
DO PRODUTO ACABADO CONSUMO
Fornecedor 4 Fornecedor 3 Fornecedor 2 Fornecedor 1
Fornecedor n
Plataforma Regional
Armazém Central
Consolidação
Distribuidor (1, 2, ...n)
Centro Distribuição Manufactura 1
Manufactura n
Loja 1
Loja 2
Loja 3
Loja n
FLUXO INFORMACIONAL EM REDE
(MULTI-DIRECCIONAL) Vítor Carvalho
VITOR CARVALHO- Março 2009 5
Brand Development Brand Development
Suppliers Suppliers
Customer Development
Customer Development
Consumers
&
Customers
Processing Processing
Consumers
&
Customers Consumers
&
Customers
Packing Packing
Customer Service Management
Customer Service Management
Distribution Management Distribution Management Supply
Planning Supply
Planning Demand
Planning Demand Planning
Plan
Source Make Deliver
Supplier Management
Supplier Management
Inbound Logistics Inbound Logistics
BUSINESS PROCESSES MODEL
BUSINESS PROCESSES MODEL
DEFINIÇÃO DOS 4 MACRO – PROCESSOS DA SCM
• Planeamento:
– Avaliar disponibilidades de recursos
– Planear níveis de stocks dos diversos tipos (PA/MP/ME/WIP)
– Avaliar Trade-Offs e definir prioridades
• Abastecimento:
– Obter, receber e guardar materiais e produto acabado comprado
– Fazer contratos e suportar pagamentos – Fazer pesquisa de novos fornecedores – Avaliar os fornecedores
VITOR CARVALHO- Março 2009 7
DEFINIÇÃO DOS 4 MACRO – PROCESSOS DA SCM
• Fabricação / Montagem:
– Requisitar e receber materiais
– Transformá-los em produto acabado
– Embalar e entregar para distribuição o produto, nas melhores condições de Qualidade e Certificação
• Distribuição:
– Executar os processos necessários à satisfação de encomendas – Executar os processos de recepção, armazenagem, preparação
de encomendas, despacho e controlo
– Preparar pedidos conforme acordado com os clientes – Garantir rastreabilidade de produtos
– Gerir os processos de transporte, incluindo Logística Inversa – Criar e manter bases de dados dos clientes, de produtos e de
preços
IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTOS
• Alguns factores críticos de sucesso na
implementação da Gestão Integrada da Cadeia de Abastecimento:
– Liderança, suporte da Direcção e compromisso para a mudança;
– Um claro entendimento e acordo quanto ao grau de mudança necessária;
– Acordo quanto à Visão da Gestão da Cadeia de Abastecimento e quanto aos processos chave;
– Compromisso quanto aos recursos necessários e ao
“empowerment” para atingir os objectivos.
VITOR CARVALHO- Março 2009 9 VISÃO APTIDÕES INCENTIVOS RECURSOS PLANO DE
ACÇÃO
+ + + + = MUDANÇA
REAL
APTIDÕES INCENTIVOS RECURSOS PLANO DE ACÇÃO
+ + + = CONFUSÃO
VISÃO INCENTIVOS RECURSOS PLANO DE
ACÇÃO
+ + + = ANSIEDADE
VISÃO APTIDÕES RECURSOS PLANO DE
ACÇÃO
+ + + = MUDANÇA
GRADUAL
VISÃO APTIDÕES INCENTIVOS PLANO DE
ACÇÃO
+ + + = FRUSTAÇÃO
VISÃO + APTIDÕES + INCENTIVOS + RECURSOS = FALSAS
PARTIDAS
PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇA
A NECESSIDADE DE BALANCEAR CUSTOS DE INVENTÁRIOS COM OUTRAS VARIÁVEIS
• Variáveis que se inter - influenciam:
– Nível de serviço
– Nº de armazéns/CD´s e sua localização – Modo e frequência de transportes
– Modelos de produção ( ex. Sequência fixa, volume variável vs Volume fixo , sequência variável)
– Lotes mínimos de produção
– Flexibilidade e polivalência dos recursos humanos – Qualidade da informação sobre o que produzir – “Pull” vs “Push”vs “Make to Demand” ;JIT ;
CRP/VMI
VITOR CARVALHO- Março 2009 11
Produto
Preço Promoção
Lugar/Nível de Serviço ao Cliente
Custos de
Inventário Custos de
Transportes Custos Lote de
Produção Custos de
Armazenagem
Custos de Processamento de Encomendas e de
Informação
COMPROMISSOS DE CUSTOS ENTRE MARKETING E LOGÍSTICA
Marketing Logística
Fonte: The Development of an Inventory Cost Methodology, D.Lambert ,1976
VITOR CARVALHO- Março 2009 12
PROBLEMAS MAIS FREQUENTES NA REDE GLOBAL ABASTECIMENTO
Stocks elevados
Rupturas de stocks Prob.Comunic.
Falta Mat.Prod.
Muitas Emergências
Excessivos Desvios Prev.Vendas
Encomendas Pendentes
Custos de Produção não optimizados
Baixos Níveis Serviço Clientes
Baixa
Flexibilidade
Falta de Sincroniz.
Sub-Optim.
Transportes Reclamações
Clientes Baixa
Fiabilidade Distribuição Complexa
VITOR CARVALHO- Março 2009 13 Serviço
Custos logísticos Custos de
produção
ANÁLISE DE COMPROMISSOS – TRADE- OFFS
FAZ SENTIDO A MUDANÇA SEM UMA CULTURA DE INOVAÇÃO?
• INOVAR EM PROCESSOS, PRODUTOS, SOLUÇÕES…
• FAZER UMA AVALIAÇÃO DAS
NECESSIDADES DE PROJECTOS DE
INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS LOGÍSTICAS E SUA COMPARAÇÃO COM ALTERNATIVAS DE OUTSOURCING
IMPLICA OU DEVE IMPLICAR A PROCURA DE SOLUÇÕES
INOVADORAS…
VITOR CARVALHO- Março 2009 15
Loading Reception
of Goods
Unloading
Inventory Put Away
Conference Outbound
Picking
Printe of Labels SSCC
Delivery Split Realocations
Replanishment
Flows inside warehouse
Flows inside warehouse
RECEP
RECEP Ç Ç ÃO ÃO
VITOR CARVALHO- Março 2009 17
MOVIMENTOS INTERNOS
MOVIMENTOS INTERNOS
PICKING E DESPACHO
PICKING E DESPACHO
VITOR CARVALHO- Março 2009 19
Technology Overview
Reader Tags
(EPC)
Antenna
Integration software
ERP, WMS, database,
or other systems
Internet
Passive Tag Implementation at Pallet and Case Level
Passive Tags, read by passing through/near antenna, transfer unique number (EPC) to reader which then identifies item by looking up on web or previously downloaded database. With unique EPC code for each SKU, allows case to be tracked and linked to order & invoice
Planeamento
•Gestão Stocks, por produto, por cliente e por localização
•Previsão da procura
•Planeamento Estratégico
Base de dados Serviço ao Cliente
•Status de encomenda
•Disponib. Stocks
•Status de Distrib.
•Dados externos
- Encom. clientes - Entregas de fornec.
•Dados internos
- Produção - Inventário
Função de Controlo
•Nível Serviço Clientes
•Performance fornecedores Coordenação
•Calendarização da produção
•Planeam. Requisitos Materiais
•Planeam. Marketing e Vendas
INTEGRAÇÃO OPERACIONAL E INFORMACIONAL
VITOR CARVALHO- Março 2009 21
Pressupostos de custos Pressupostos de volume
Planeamento dos recursos
Orçamento Anual
Análise
Previsão de fluxos
Operação e Reporte Programação diária
PLANEAMENTO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DO ARMAZÉM/CD
Recursos disponíveis
Recursos disponíveis Padrões de produção
Expedições agendadas
Níveis de picking Previsão de fluxos Desempenho
operacional
Desempenho de custos
Utilização
Produtividade
Alterações e ajustes
Decisões
Recepções agendadas
Níveis de inventário
VITOR CARVALHO- Março 2009 22
A CONTRIBUIÇÃO PARA A CADEIA DE VALOR
“DRIVERS” DA CRIAÇÃO DE VALOR
CONTRIBUIÇÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO
Crescimento
• Níveis de satisfação do cliente* Excelência Operacional
CRIAÇÃO DE
VALOR
Margens
• Racionalização de custos• Parcerias com clientes e fornecedores
Custos Fixos *
Organização simples* Processos ágeis
Capital
Gestão eficiente do capital, fixo e circulanteVITOR CARVALHO- Março 2009 23
O IMPACTO FINANCEIRO DA GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO
MEDIR PARA GERIR
SÓ SE MELHORA O QUE SE MEDE
O QUE NÃO SE PODE MEDIR NÃO TEM INTERESSE
IMPACTO DA CADEIA LOGÍSTICA NA RENDIBILIDADE DO NEGÓCIO
Proveitos Custos
Custo Merc. vendidas
Administrativos Materiais Armazenagem
Distribuição
Outros custos
Capital fixo Capital circulante
Devedores Inventário Credores Cash Flow
Rácio de Rendibilidade
Resultado líquido Capital
empregue
VITOR CARVALHO- Março 2009 25
IMPACTO DE ESTRUTURAS LEVES E DE BAIXO CAPITAL FIXO
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Jan Mar Mai Jul Set Nov
Lucro Variavel Acum.
Custos Fixos 1 Custos Fixos 2
Evolução percentual de Investimentos sobre Vendas e de Cash-Flows sobre Investimentos
0 5 10 15 20 25 30 35 40
1980 1985 1990 1995 2000 2003 2006 2008 2009
INV/VLV CF/INV Linhas 3
VITOR CARVALHO- Março 2009 27
CAUSAS QUE LEVAM AS EMPRESAS A REPENSAR A SUA ESTRATÉGIA QUANTO A
INFRAESTRUTURAS DE SUPORTE AO NEGÓCIO,EX. ARMAZÉNS
VITOR CARVALHO- Março 2009 29
CAUSAS QUE LEVAM AS EMPRESAS A REPENSAR A SUA ESTRATÉGIA QUANTO A INFRAESTRUTURAS DE SUPORTE
AO NEGÓCIO,EX. ARMAZÉNS e CD´s
BEST PRACTICE DA EMPRESA
INDICADORES
Não se aplica Possível
Uso alternativo dos actuais armazéns
3%
5%
Crescimento previsto de vendas
20 30
Cobertura de stocks, em dias
80%
50%
% das vendas em clientes centraliz.
6%
10%
Custos Armaz. e Distrib. %Vendas
75 150
Nºs pessoal de arm. e CD´s
2 4
Nº Centros distribuição
1 5
Nº armazéns MP/ME
CAUSAS QUE LEVAM AS EMPRESAS A REPENSAR A SUA ESTRATÉGIA QUANTO A INFRAESTRUTURAS DE SUPORTE
AO NEGÓCIO,EX. ARMAZÉNS e CD´s
BEST PRACTICE DA EMPRESA
INDICADORES
95%
40%
- Order Fill (%)
99%
90%
- Case Fill (%)
96%
80%
- Line Fill (%)
1.0 1.25
- DCT-Dist.Cycle Time (d)
0.25 0.75
- TP da encomenda (dias)
0.25 0.5
- TT da encomenda (dias)
1.5 2.5
- Order Cycle Time (dias) Serviço ao Cliente
VITOR CARVALHO- Março 2009 31
MUDAR , É PRECISO
SE FOR ESTA A OPÇÃO…
Identificação do Projecto
Pré-Viabilidade
Formulação do Projecto Viabilidade
Avaliação e Decisão
Dossier do Projecto de Inv.
Negociação do Financiamento
Implementação
Estudo de mercado Rede de Distribuição
Re-elaboração do Projecto
Tecnologia / Capacidades Localização / Lay-out
Plano de Investimentos Plano de Exploração Plano de Financiamento
Fluxograma das fases de desenvolvimento do Projecto
VITOR CARVALHO- Março 2009 33
ESTUDOS DE LOCALIZAÇÃO
• Objectivo: determinar o local ou locais onde se torna viável e de menor custo global implantar a unidade logística.
• As forças locacionais:
– disponibilidade e custo de factores
– custos de transporte ( de factores e produtos) ,ie, posição face aos mercados –”rápido ao menor
custo”. Tomar o resultado de uma matriz de
kms*volumes de cada local potencial a cada ponto de destino
– factores de condicionamento (clima, rede de comunicações, regime fiscal, etc.)
– Em suma pode-se construir a seguinte matriz:
ESCOLHA DE LOCALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS
Pond. Rating Pontos Rating Pontos Rating Pontos Rating Pontos
16 Custo do terreno 15 240 12 192 14 224 16 256
20 Custo de mão-de-obra 15 300 16 320 20 400 14 280
15 Custos de construção 15 225 14 210 13 195 14 210
16 Proximidade das fontes de abastecimento 15 240 12 192 13 208 14 224
20 Proximidade dos mercados 15 300 14 280 16 320 17 340
10 Risco de falhanço na rede de transportes 6 60 8 80 7 70 8 80
10 Posicionamento para consolidação cargas 8 80 7 70 3 30 6 60
10 Custos mão-de-obra qualificada 8 80 6 60 10 100 7 70
10 Custos de energia e combustíveis 8 80 8 80 10 100 9 90
10 Assistência a equipamentos e TI´s (tempo e valor) 5 50 5 50 10 100 8 80
10 Interfaces c/ sistema cliente e fornecedores 8 80 8 80 8 80 7 70
15 Abundância de mão-de-obra para picos activid. 6 90 12 180 8 120 12 180
10 Requisitos de Segurança de instalações 5 50 8 80 10 100 6 60
10 Incentivos ao investimento local 10 100 10 100 7 70 6 60
15 Nível de impostos e de benefícios fiscais 14 210 12 180 7 105 10 150
197 TOTAL 2185 2154 2222 2210
RANKING 3º 4º 1º 2º
Variável / Dimensão
VITOR CARVALHO- Março 2009 35
ESTRUTURA DO DOSSIER DE AVALIAÇÃO DO PROJECTO
• “Executive Summary”
• Caracterização da Empresa
– Resumo histórico da evolução dos negócios – Actividades
– Organização – Análise SWOT
• Apresentação detalhada do Projecto
– Caracterização: Tipo de projecto, Produtos/Serviços envolvidos, Localização e alternativas estudadas
• Identificação da estratégia subjacente ao lançamento do Projecto
• Plano do Projecto:
– Plano de Investimento (tecnologias a adoptar e sua caracterização)
– Plano de Exploração
ESTRUTURA DO DOSSIER DE AVALIAÇÃO DO PROJECTO
• Plano do Projecto:
– Plano de Investimento (tecnologias a adoptar e sua caracterização) – Plano de Exploração:
• Demonstração de resultados dos exercícios previsionais
• Estudo de mercado
• Quadros de pessoal
• Estrutura de custos – Plano de Financiamento:
• Mapa de origem e aplicação de fundos previsional
• Regimes de empréstimo (montantes, prazos, modalidades de juros)
• Indicadores de rendibilidade do Projecto:
– VAL – TIR
– “Pay Back”
– Análise de Sensibilidade
VITOR CARVALHO- Março 2009 37
DIAGRAMA DE UM ESTUDO DE RENDIBILIDADE
Estudo de mercado
Estudo técnico
Estudo do enquadramento legal e
institucional
Determinação das
alternativas técnicas:
-localização -dimensão -processo
Determinação da
rendibilidade:
-custos previsionais de exploração -cash flow -medidas de rendibilidade Plano de
investimentos
Plano de exploração
Plano de financiamento
Estudos técnico-económicos Estudos economico-financeiros
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE
PROJECTOS BASEADOS NO CASH-FLOW
• PERÍODO DE RECUPERAÇÃO (PAYBACK);
• VALOR LÍQUIDO ACTUAL (VLA);
• TAXA INTERNA DE RENTABILIDADE (TIR)
VITOR CARVALHO- Março 2009 39 Serviço
Custos Rendibilidade
FEITO O ESTUDO DE VIABILIDADE DO INVESTIMENTO, FICA A QUESTÃO: O QUE É
MELHOR: INVESTIR OU RECORRER A SOLUÇÃO DE OUTSOURCING?
ALTERNATIVAS
“IN-HOUSE OUTSOURCING” ? ie
Outsourcing em instalações próprias ou arrendadas
VITOR CARVALHO- Março 2009 41
CONSULTA PÚBLICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA
• Critérios de selecção dos principais concorrentes:
– Quem está no mercado – 10 mais importantes
– Quem quer entrar no mercado e é importante no exterior
– Quem já trabalha para empresas semelhantes, algures
• A quem entregar o Caderno de Encargos, sob compromisso de responder
TÓPICOS A INCLUIR NA CONSULTA PÚBLICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LOGÍSTICA
• Âmbito do Projecto
• Actividades envolvidas
• Compromisso de entregar proposta, sob pena de não se fornecer informação
• Ficheiros de dados com fluxos caracterizadores da operação
• Especificações sobre:
– Níveis de Serviço (inclui definições) – Bónus e penalidades
– Sistemas informáticos a utilizar
– Normas sobre procedimentos e controlos – Matriz de Tarifas por cada operação – Idem Transportes
– Partilha de operações com outras empresas
– Localização, infra-estruturas e características da operação – Duração do contrato
– Standards de desempenho operacional
• Notas sobre o processo de tomada de decisão (“leilão ao contrário”, 2 finalistas)