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PREFEITURA MUNICIPAL DE LEÓPOLIS ESTADO DO PARANÁ CNPJ nº / SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA

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PREFEITURA MUNICIPAL DE LEÓPOLIS

ESTADO DO PARANÁ CNPJ nº 75.388.850/0001-08

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E INFRAESTRUTURA

Rua Pedro Domingues de Souza, 374 - CEP 86330-000 - Fone (43) 3627-1361 Fax (43) 3627-1350 e-mail: prefeitura@leopolis.pr.gov.br

MEMORIAL CÁLCULO DO PAVIMENTO

PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES RUA INTERNAS DO DISTRTO DE JANDINÓPOLIS

MUNICIPIO DE LEÓPOLIS-PR.

LEÓPOLIS, ABRIL DE 2020

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO ... 3

1.1 APRESENTAÇÂO ... 3

2. ESTUDOS BÁSICOS ... 4

2.1 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS ... 4

2.2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS ... 5

3. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ... ... 5

3.1 GENERALIDADES ... ... 5

I - DIMENSIONAMENTO FOLHA EM ANEXO

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1. ARESENTAÇÃO

O Relatório a seguir visa a Elaboração do Projeto Básico para pavimentação de ruas urbanas do Distrito do Jandinópolis, Zona Rural do Município de Leópolis/Pr.

São Contempladas com o presente projeto as seguintes ruas:

Pavimentação em pedras irregulares de basalto em trechos parciais das seguintes ruas:

DESEMBARGADOR OLAVO MATTOS JOSÉ FERNANDES LOREIRO

GOVERNADOR MOISES LUPION RUA GOV. CAETANO MUNHOZ ROCHA CONSELHEIRO ZACARIAS

GOVERNADOR VICENTE MACHADO GOVERNADOR SANTOS ANDRADE RUA DONA JULIA

RUA GOVERNADOR XAVIER SILVA RUA DONA JANDYRA

GOVERNADOR MANOEL RIBAS

GOVERNADOR AFONSO ALVES CAMARGO

Onde serão apresentados os métodos e calculos utilizados para dimensionamento

do pavimento, utilizando-se as Especificações de Serviços Rodoviários do DER/Pr, nos

itens correlacionados aos serviços a serem elaborados.Todo o Dimensionamento é

baseado no DNER - Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis - Engº Murillo Lopes

de Souza e no Manual de Utilização - Paralelepípedos e Alvenaria Poliédrica de Elbio

Pellenz - Novembro 1983.

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.

2. ESTUDOS BÁSICOS

2.1 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS.

2.1.1. Considerações Gerais

Os estudos topográficos foram fornecidos pela empresa contratada pelo município, sendo desenvolvidos basicamente a partir da execução das seguintes atividades:

• Locação doa Eixos das ruas objeto de intervenção;

• Nivelamento do Eixo;

• Seções Longitudinais;

• Seções Transversais;

• Amarrações do Eixo; e.

• Levantamentos Especiais, Cadastro, Drenagem, Pavimento Existente, etc;

2.1.2. Metodologia

A metodologia utilizada para o levantamento topográfico teve como base o processo convencional de topografia. Os serviços foram executados pela equipe de topografia contratada pela prefeitura municipal, de acordo com o que será comentado a seguir:

a) Locação do Eixo

A locação do eixo e as medidas lineares foram efetuadas com o emprego de Estação Total. O estaqueamento foi feito de 20 em 20 metros, ou menos, onde se fez necessário, de modo que fosse possível a determinação de todos os elementos das curvas e pontos notáveis de interesse no projeto.

b) Nivelamento

O nivelamento geométrico foi efetuado em todos os pontos locados, utilizando-se níveis de precisão.

c) Seções Longitudinais

As seções longitudinais foram levantadas nos eixos das vias, locadas e materializadas de forma a ser obter o detalhamento longitudinal da faixa de

interesse ao projeto.

d) Seções Transversais

As seções transversais foram levantadas em todos os pontos da linha do eixo locado e materializadas de forma a ser obter o detalhamento transversal da faixa de interesse ao projeto.

e) Levantamentos Especiais

Como levantamento especial foi realizado um cadastro geral das benfeitorias e imóveis ao longo de toda a extensão dos acessos, sujeito às interferências do projeto de remodelação.

2.2. ESTUDOS GEOTÉCNICOS

De acordo com as características apresentadas e a prática usual consagrada no município não se faria necessária a realização de ensaios de capacidade de carga, tendo em vista que o solo das diversas ruas apresenta boas condições para a execução desse tipo de intervenção, uma vez que apresenta- se bastante compactado em função do tráfego contínuo ao longo do tempo. Mas executou-se o Ensaio de Índice de Suporte Califórnia – CBR, conforme a NBR 9895:2016.

O valor do CBR-Indice de Suporte California das amostras obtidas no local foi

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determinado conforme ensaio sendo de 8,57conforme Laudo apresentado pelo Profissional Eng°

Civil Jefferson Galeazi de Oliveira CREA-PR 176724/D

A área pavimentada total será de 20.301,01 m ² .

O greide projetado para as vias corresponde ao melhor ajuste à sua topografia de acordo com as possibilidades apresentadas.

3.0. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3.1. Generalidades

No presente estudo foram utilizados os elementos colhidos a partir da análise das observações efetuadas em campo, sendo definido o revestimento em pedras irregulares de basalto como a opção a ser adotada para as vias.

3.2 Dimensionamento:

As cargas aplicadas sobre um bloco de pedra são integralmente transmitidas ao subleito, através das camadas intermediárias porventura existentes, pois a descontinuidade física entre um bloco e outro, teoricamente impede a transmissão lateral, apesar do eventual rejuntamento entre as peças, motivo pelo qual ao paralelepípedo não se atribui valor estrutural, sendo, teoricamente, considerado apenas um revestimento.

Dimensionamento da Espessura do Pavimento pela fórmula empírica de PELTIER.

Não existe, realmente, um estudo de dimensionamento dos pavimentos de pedras irregulares, e as considerações que vamos fazer baseiam-se principalmenteem dados práticos colhidos da farta experiência existente com esse tipo de pavimento, associada a alguns conceitos teóricos. Essa associação é possível porque, de fato, existem pavimentos já bem antigos no próprio Distrito, executados com base em conhecimentos essencialmente práticos, e de cujo comportamento nada se pode criticar. No presente estudo adotou-se a fórmula empírica de PELTIER, para determinação da espessura total do pavimento.

As cargas aplicadas sobre um bloco de pedra são integralmente transmitidas ao subleito, através das camadas intermediárias porventura existentes, pois a descontinuidade física entre um bloco e outro, teoricamente impede a transmissão lateral, apesar do eventual rejuntamento entre as pecas, motivo pelo qual ao paralelepípedo não se atribui valor estrutural, sendo, teoricamente, considerado apenas um revestimento.

As saliências e reentrâncias das faces laterais, assim como o atrito provocado pelo material de rejuntamento, não são efetivamente considerados para o cálculo no que se refere a distribuição tangencial das cargas aplicadas sobre o bloco e retransmitidas ao subleito imediatamente abaixo.

Essa distribuição de cargas através das faces laterais tem o seu aproveitamento justificado no método BRIPAR de M. Dantas (3), em que o material de rejuntamento com solo argiloso , não sendo, entretanto, considerado pela maioria absoluta dos autores.

A descontinuidade entre os blocos rígidos de pedra, de dimensões médias e pequenas, garante, todavia, um comportamento semi-flexível que admite grandes deformações.

Não existe um método para o projeto de pavimento de paralelepípedo cuja aceitação seja consensual e de ampla difusão, motivo pelo qual não se apresentará aqui nenhum método de projeto como uma alternativa definida para esse tipo de pavimento.

É justamente, na possibilidade de se adequar as soluções desse tipo de pavimento, às

disponibilidades locais de materiais que reside um dos grandes méritos desta alternativa de

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pavimentação.

A determinação da espessura dos pavimentos construídos em pedra sempre foi uma questão essencialmente prática. A experiência em cada região, com suas características de solos e clima é que permite, depois de mais de uma centena de anos em emprego sistemático desses pavimentos, que se estabeleça relações empíricas entre o tráfego, o tipo de solo do subleito e a espessura total do pavimento.

A associação de alguns conceitos teóricos, com a observação de pavimentos, cujo comportamento em nada se pode criticar, é que emprestam um grau de aceitação bastante bom ao que prescrevem as Normas Rodoviárias nº 71 do DER/SP, que fixam como 23 cm, no mínimo, a soma das espessuras da base de areia e do revestimento de pedra.

Também é adotado o método apresentado pelos Engenheiros Colucci Filho e Santos (2), baseado em estudos desenvolvidos pelo Corpo de Engenheiros dos E.U.A., onde as espessuras são fixadas a partir de correlações entre a espessura necessária de sub-base e o CBR do sub-leito e, a espessura necessária de base e a maior carga por eixo simples, não sendo atribuído qualquer valor estrutural à camada de assentamento ou à camada de revestimento.

A experiência no Estado do Paraná revela que as Normas Rodoviárias nº 71 propõem uma alternativa mais próxima das necessidades práticas dos pavimentos em pedra, que poderão vir a ser construídos, principalmente os urbanos.

Deste resultado se conclui que, se o subleito tiver um suporte menor que 15,3% a espessura total do pavimento será maior que 23cm.

Evidentemente que o aumento da espessura do pavimento não será realizado mediante o aumento da espessura do bloco ou do colchão de assentamento, pois além do custo elevado, seriam criados problemas de instabilidade, além de dificuldades na conciliação da geometria (cotas) das guias e sarjetas da via. Esta situação se resolve com a execução de uma sub-base ou reforço do subleito, na espessura exigida pelo dimensionamento, cujo CBR será, necessariamente, superior a 15%.

A espessura da sub-base a ser utilizada neste caso é a de 20 cm e o CBP mínimo desse material é o obtido anteriormente, isto é, 15%. Para efeitos práticos, convém lembrar que, em vias de tráfego leve e pouco intenso, como é o caso do tráfego urbano, na maioria das ruas, não se cumpre a condição P= 6 ton, não havendo necessidade de se cogitar em dimensionamento para esse tipo de tráfego, bastando o calçamento direto das peças sobre o colchão de assentamento. No entanto, cabe assinalar que subleitos constituídos por solos argilosos de baixo suporte e alta expansão devem ser dotados de um reforço, representados por solos de características geotécnicas conhecidas, dependendo do tráfego. Acrescente-se a isso, que para os casos mais frequentes de ruas de cidades, onde já existem construções e, portanto, limitações quanto às cotas das guias e do pavimento, a necessidade de reforço no subleito ou da sub-base implica necessariamente em rebaixo do subleito.

Quando ocorre o inverso, isto é, a geometria recomenda a adição de material (aterro), para atingir o greide final da rua, este material deverá ser selecionado e não deverá apresentar suporte (CBR) inferior a l%, nos 0,40m finais da camada.

Como fechamento do que foi até aqui apresentado podemos tecer os seguintes comentários conclusivos:

— quando o subleito se constituir de material cujo índice de suporte seja superior a 15%, o pavimento

em pedra (colchão de assentamento + revestimento) pode ser executado diretamente sobre o subleito

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regularizado (escarificado e compactado), sendo desnecessária a adição de qualquer camada a titulo de reforço ou sub-base;

— Caso a base tenha uma espessura de valor alto (acima de 6cm), se utilizará uma sub-base de material com CBR > 15%, para se evitar instabilidade na fundação do pavimento.

- As pedras a serem utilizadas serão em rochas ígnea ou metamórfica tipo basalto, sã ou pouco alterada, com formato irregular, com as seguintes dimensões aproximadas:

- +/- 20 cm de comprimento;

- +/- 12 cm de largura;

- +/- 10 cm de altura;

O solo utilizado no colchão deverá obedecer or parâmetros como:

IP ≤ 6 (Indice de Plasticidade) LL ≤ (Limite de Liquidez)

-LL = limite de liquidez, determinado de acordo com a NBR 6459

O gráfico de plasticidade de Casagrande permite caracterizar solos finos a partir do IP e do LL:Os solos com LL maior que 50% são muito compressíveis e abaixo de 40% tem baixa ou nenhuma (LL<20%) compressibilidade. Acima da linha A situan-se as argilas norgâmicas (mais plasticas) e abaixo

Material pétreo utilizado na execução do cordão de pedra e da pavimentação deverá obedecer as seguintes especificações:

1) Indice de Abrasão de Los Angeles < 40%.

2) Ensaios de durabilidade em ciclos com sulfato de sódio apresentar desgaste de

< 15%.

3) Preparo da base, o colchão de solo argiloso terá espessura variável de 0,15 m a 0,20 m com a finalidade de corrigir pequenos defeitos do sub-leito.

Leópolis, 06 de junho 2020

GERALDO GOMES MEDEIROS JUNIOR

Engenheiro Civil / Fiscal da Obra

CREA-PR 21.696/D

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ANEXO I - DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO

Todo o Dimensionamento é baseado no DNER - Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis - Engº Murillo Lopes de Souza e no Manual de Utilização - Paralelepípedos e Alvenaria Poliédrica de Elbio Pellenz - Novembro 1983

DADOS DE PROJETO (TIPO DE TRÁFEGO NA VIA A SER DIMENSIONADA)

DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO FV = Fatos de Veículo

𝐹𝑉 =

100

V1 = Volume Médio Diário de Tráfego

V1 = 100 veículos

P = Período de Projeto P =

t = Taxa de Crescimento anual t =

anos

%

Volume Médio de Tráfego (Vm) 𝑉1(2+ 𝑃−1 ∗ 𝑡 )

Vm= 100

2

Volume Total de tráfego (Vt)

Vt= 365 ∗ 𝑃 ∗ 𝑉𝑚

Numero equivalente de operações de eixo padrão simples (N) N= 𝑉𝑡 ∗ 𝐹𝑣

N Espessura Mínima de revestimento Betuminoso

N ≤ 10

6

Tratamento Superficial Betuminoso

10

6

< N ≤ 5 * 10

6

Revestimento Betuminoso com 5,0 cm de espessura 5 * 10

6

< N ≤ 10

7

Concreto Betuminoso com 7,5 cm de espessura 10

7

< N ≤ 5 * 10

7

Concreto Betuminoso com 10,0 cm de espessura

N > 5 * 10

7

Concreto Betuminoso com 12,5 cm de espessura LEÓPOLIS / PR

Várias Vias no Distrito do Jandinópolis MUNICÍPIO:

RUAS : CONTE:

CLASSE DE VEÍCULO %

Automóveis 45,00

Caminhões Leves 8,00

Caminhões Médios 33,00 Caminhões Pesados 8,00 Reboques e Semi

Reboques

1,00

Onibus 5,00

∑ = 100,0

0

Classe de Veículos F*Vi

Automóveis 0

Caminhões Leves 0

Caminhões Médios 1,67

Caminhões Pesados 13,17

Reboques e Semi Reboques 10,12

Onibus 0,76

1,74 𝑃𝑖 𝑥 (𝐹 ∗ 𝑉𝑖) 4

7,80E+0 5 N =

44712 5 Vt =

123 Vm =

FV =

5

10

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11 cm

Elbio Pellenz (1983) diz que: "As cargas aplicadas sobre um bloco de pedra são integralmente transmitidas ao subleito, atravás das camadas intermediárias porventura existentes, pois a descontinuidade física entre um bloco e outro,teoricamente impede a transmissão lateral, apesar do eventual rejuntamento entre as peças, motivo pelo qual ao paralelepípedo não se atribui valor estrutural, sendo, teoricamente, considerado apenas um revestimento."

Sendo assim, será adotado revestimento (R) com Pavimentação em Pedras de Basalto Irregulares com espessura média de 10 cm;

R =

10 cm

DIMENSIONAMENTO DAS DEMAIS CAMADAS DO PAVIMENTO

Dispoem-se de material de Sub Base com o seguinte ISC (Índice de Suporte Califórnia) ISC do Subleito 8,57 % (Com base em ensaio)

Elbio Pellenz (1983) diz que "A experiência no Estado do Paraná revela que as Normas Rodoviárias Nº 71 propõem uma alternativa mais próxima das necessidades práticas dos pavimentos em pedra, que poderão vir a ser construídos, principalmente os urbanos. Adotando-se o valor de 23 cm como fixo, e aplicando a fórmula empírica do CBR utilizada pelos franceses (Peltier) , que fornecem valores semelhantes aos dos gráficos comumente utilizados e assumindo ainda que a carga, por roda é de 6 toneladas, abrangendo portanto praticamente todas as possibilidades de trafego"

𝑒 𝑝 =(100+150√𝑃)𝐼𝑠+5

𝑒 𝑝 =100+(150*√6)/8,57+5 =34,43 cm

Dessa forma pode-se concluir de acordo com Elbio Pallenz (1983) de que quando o subleito se constituir de material cujo índice de suporte seja superior a 15%, o pavimento em pedra (colchão de assentamento + revestimento) pode ser executado diretamente sobre o Sub-Leito regularisado (escarificado e

compactado na espessura de 0,20 cm), sendo desnecessária a adição de qualquer camada a titulo de reforço ou Sub-Base.

Eng.º Civil Geraldo Gomes Medeiros Junior. LEÓPOLIS 06 de JUNHO DE 2020 CREA 21.696/D Pr.

11 cm

34 cm

Base solo argiloso

compactado

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