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Curso de Biblioteconomia Fundamentos da Ciência da Informação e Biblioteconomia

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Fundamentos da Ciência da Informação e Biblioteconomia

Prof. Me. Dayo de Araújo Silva

Côrbo

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Roteiro da 1ª. aula:

Trabalhar os conceitos inerentes à disciplina, dando ênfase aos assuntos abordados nas unidades 1 e 2 do livro didático.

Unidade 1: Enfatizar os conceitos fundamentais da disciplina Fundamentos da Ciência da Informação e Biblioteconomia.

Unidade 2: Abordar as relações históricas entre os campos da Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação.

Unidade 3 – Revisar as unidades 1 e 2 da aula.

Unidade 4 – Espaço para dúvidas dos alunos.

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Roteiro da 1ª. aula:

Unidade 1 - Conceitos:

1.1 – Dados.

1.2 – Informação.

1.3 – Conhecimento.

1.4 – Biblioteconomia.

1.5 – Bibliografia.

1.6 – Documentação.

1.7 – Ciência da Informação.

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Roteiro da 1ª. aula:

Unidade 2 - Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação:

2.1 – Cenário Histórico da Biblioteconomia.

2.2 – Cenário Histórico da Documentação.

2.3 – Cenário Histórico da Ciência da Informação.

Unidade 3 – Revisão das unidades 1 e 2 da aula.

Unidade 4 – Espaço para dúvidas dos alunos.

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1.1 – Dados.

No livro didático podemos verificar a existência de vários conceitos sobre dados.

Dados são observações documentadas ou resultados da medição. A disponibilidade dos dados oferece oportunidades para a obtenção de informações. Os dados podem ser obtidos pela percepção através dos sentidos (observação) ou pela execução de um processo de medição (PREZI, 2014).

Dado é a representação convencional, codificada, de uma informação em uma forma que permita submetê-la a processamento eletrônico (LE COADIC, 2004, p.8).

Descrições de coisas, eventos e atividades os quais sozinhos não conseguem se unir e representar algum significado (TURBAN, 2003).

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1.1 – Dados.

Podemos pensar os dados assim como a informação e o conhecimento como elementos básicos no processo de comunicação humana e tomada de

decisões.

Os dados constituem-se como a matéria prima da informação.

(DAVENPORT, 1998)

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1.2 – Informação.

Assim como os dados, o conceito de informação também possui variadas interpretações que se diferenciam de acordo com a área de atuação do pesquisador. Segue abaixo alguns conceitos sobre informação utilizados no âmbito da Ciência da Informação.

Característica fisicalista da informação.

Informação é um conjunto de fatos (dados) organizados de modo a fazer sentido para o destinatário. (TURBAN, 2003).

A informação é um conjunto organizado de dados, que constitui uma mensagem sobre um determinado fenômeno ou evento. A informação permite resolver problemas e tomar decisões, tendo em conta que o seu uso racional é a base do conhecimento. (PREZI, 2014).

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1.2 – Informação.

Conceitos sobre informação.

Característica fisicalista da informação.

Buckland (1991, p.352) subdivide a informação em três grupos:

1.”Informação-como-processo”- Referem-se às mudanças ocorridas através do ato de informar;

2.“Informação-como-conhecimento” - Relacionam-se ao aspecto do conhecimento comunicado;

3.”Informação-como-coisa” - Referem-se a tudo que é visto como informativo:

objetos, dados, documentos, textos ou eventos. A representação física da informação para fins de compreensão e manipulação.

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1.2 – Informação.

Conceitos sobre informação.

Característica cognitivista da informação

Entendendo a informação como algo que é capaz de alterar uma estrutura. Os autores Belkim e Robertson (1976, p.198) exploram a capacidade de uma informação de alterar a estrutura cognitiva de um receptor de uma mensagem.

Para Barreto (2008), o lugar em que a informação se faz conhecimento, é na consciência do receptor que por sua vez precisa ter condições para aceitar esta informação e a interiorizar.

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1.2 – Informação.

Conceitos sobre informação.

Característica pragmatista e social da informação.

Para Machlup (1983), a informação é um fenômeno humano. Envolve indivíduos transmitindo e recebendo mensagens no contexto de suas ações possíveis.

O conceito de informação como usado na linguagem cotidiana, no sentido de conhecimento comunicado, tem um importante papel na sociedade contemporânea Capurro e Hjorland (2007).

A informação é a matéria prima para obtenção do conhecimento. (MALHOTRA, 1993)

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1.2 – Informação.

No ambiente cientifico, a informação é considerada um conceito

interdisciplinar. Para Capurro e Hjorland (2007), quase todas as disciplinas científicas usam o conceito de informação dentro de seu próprio contexto e

especificidades.

A informação é interdisciplinar por natureza.

A informação que é objeto de estudo da Biblioteconomia e Ciência da

Informação é a informação humana.

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1.3 – Conhecimento.

Conceitos sobre conhecimento.

Para Hjorland (1997), o conhecimento é visto como resultado da interação do sujeito com o meio, como estrutura criada culturalmente e como produto histórico da atividade humana ligada a pratica social.

A construção do conhecimento é um processo intrínseco, individual. Duas pessoas podem produzir conhecimentos diferentes a partir da mesma informação (objeto). A maneira como cada um vê e/ou absorve a informação, ou seja, a relação do indivíduo com o objeto – é que determinará o conhecimento a ser construído.(VALLS, 2008).

O principal desafio é transformar dados em informação e informação em conhecimento, minimizando as interferências individuais nesse processo de transformação (ANGELONI, 2003).

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1.3 – Conhecimento.

Conceitos sobre conhecimento.

Dados, Informação e Conhecimento

Dados Informação Conhecimento

Simples observações sobre o estado do mundo.

Dados dotados de relevância e propósito. Informação valiosa da mente humana.

Facilmente estruturado. Requer unidade de análise. Inclui reflexão, síntese e contexto

Facilmente obtido por máquina.

Exige consenso em relação ao significado. De difícil estruturação, transferência e captura em máquinas.

Frequentemente quantificado. Exige necessariamente a mediação humana. Frequentemente tácito Facilmente transferível.

FONTE: Davenport; Prusak, 1998, p.1

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1.4 – Biblioteconomia.

A palavra biblioteconomia é composta por três elementos gregos

Biblíon (livro) + théke (caixa) + nomos (regra) aos quais juntou-se o sufixo ia.

Etimologicamente, biblioteconomia é o conjunto de regras de acordo com as quais os livros são organizados em espaços apropriados: estantes, salas, edifícios. (FONSECA, 2007, p.1).

Organizar livros significa tanto ordená-los segundo um sistema lógico de classificação dos conhecimentos e conservá-los para que resistam a condições desfavoráveis de espaço e tempo, como torná-los conhecidos, por meio de catálogos, bibliografias, resumos, notícias, exposições e outros meios.

A organização se inicia antes mesmo do ingresso do acervo nas bibliotecas, que se faz por compra, doação ou permuta a partir de uma seleção conforme o perfil dos usuários da biblioteca.

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1.4 – Biblioteconomia.

Biblioteconomia - atividades relativas à organização, administração, legislação e regulamentação das bibliotecas. Conhecimento e prática da organização de documentos em bibliotecas, tendo por finalidade sua utilização. Fonte: CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 55.

Atividades em uma biblioteca

Formação e desenvolvimento de coleções

• Planejamento e elaboração de políticas

• Seleção de material e Aquisição

• Avaliação de coleções

• Desbastamento e descarte de coleções

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1.4 – Biblioteconomia.

Atividades em uma biblioteca Processamento técnico

• Classificação

• Catalogação

• Armazenamento Referência

• Divulgação

• Circulação

• Reprodução

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1.4 – Biblioteconomia.

No vocabulário da UNESCO estão indicadas as seguintes palavras ou expressões correspondentes ao português biblioteconomia em quatro línguas:

Librarianship – Inglaterra

Library Science – Estados Unidos Bibliothéconomie – França

Bibliotecología – Espanha e países hispano americanos (mais utilizado nos países hispano americanos.

Biblioteconomía – Espanha

Bibliothekswissenschaft, Bibliothekswesen ou Bibliotheksfach - Alemanha Bibliotekovedenie ou Bibliotechnoe – Rússia

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1.5 – Bibliografia.

Atividade de geração de produtos que indicam os conteúdos dos documentos, independente dos espaços institucionais em que estes se encontrem.

Ramo da bibliologia que consiste na pesquisa de textos impressos ou multigrafados para indicá-los descrevê-los e classificá-los com a finalidade de estabelecer instrumentos (de busca) e organizar serviços apropriados a facilitar o trabalho intelectual.

As bibliografias podem ser: repertórios bibliográficos, catálogos, índice, inventário e outros. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 46).

Bibliologia – Conjunto de ciências e técnicas que se ocupam do livro e da escrita.

Bibliometria – Análise quantitativa da comunicação escrita.

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1.5 – Bibliografia.

Ciências sociais

Ciências sociais aplicadas Documentológicas

Bibliografia Bibliometria Bibliologia

Biblioteconomia Arquivologia Museologia

Fonte: FONSECA, 1991, p. 24

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1.6 – Documentação.

Corrente teórica e prática proposta no fim do século XIX e crescentemente considerada como uma das origens da Ciência da Informação. Essa corrente é composta por princípios e técnicas que promovem o foco na representação do conteúdo dos diversos documentos visando a ações de promoção do uso da informação. (ORTEGA, 2009, p.2).

Processo que consiste na criação, coleta, organização, armazenamento e disseminação de documentos. Surgiu a partir de 1870, em decorrência do desenvolvimento científico e tecnológico tem como seus precursores Paul Otlet e Henri La Fontaine. (CUNHA; CAVALCANTI, 2008, p. 131).

Em fins do século XIX, a atividade de geração de produtos que indicam os conteúdos dos documentos, bibliografia, foi aprimorada e tornada autônoma.

O termo bibliografia foi substituído por documentação devido a criação de novos tipos de documentos como fotografias, fotocópias, artigos de periódicos e outros. (ORTEGA, 2004, p.1).

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1.6 – Documentação.

No fim do século XIX, Paul Otlet e Henri La Fontaine estabeleceram bases para uma grande bibliografia universal de todos os documentos registrados de forma documental, denominado como Repertório Bibliográfico Universal (RBU). Para indexar a grande massa de conhecimentos, tiraram da Biblioteconomia as técnicas e estratégias básicas fundamentais. Esse projeto visava um trabalho completo e mais aprofundado, para com a análise de conteúdo dos materiais bibliográficos, a essa atividade deram o nome de Documentação, com fins de diferenciar do trabalho bibliográfico proveniente da Biblioteconomia. (SHERA, 1980, p.91)

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1.7 – Ciência da Informação.

Tendo o seu nome, inicialmente, confundido por Informática, devido a influência das pesquisas desenvolvidas no antigo Instituto Soviético de Informação Científica e Técnica (VINITI) por Mikhailov e outros autores, que produziram um trabalho denominado como “Informática: novo nome para a teoria da informação científica” publicado em fins de 1966.

Esses autores afirmavam que o termo anglo-americano “ciência da informação” poderia levar alguém a interpretar a disciplina como uma ciência que trata de todas as informações e não apenas da informação científica.

“Informática é uma disciplina científica que estuda a estrutura e as propriedades gerais da informação científica, bem como as regularidades de todos os processos de comunicação científica.” (MIKHAILOV et al, 1980, p.72).

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1.7 – Ciência da Informação.

Na década de 60, no Brasil, se registram as primeiras tentativas de utilização de computadores em serviços de bibliotecas e documentação, o antigo Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD) atual Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), realiza em 1968 um Seminário de Informática onde analistas e bibliotecários deveriam apresentar suas experiências com os novos métodos automáticos aplicados à documentação, caracterizados como uma nova disciplina denominada como

“Informática”.

Ocorria uma ambiguidade: o termo “Informática” era utilizado pelos bibliotecários e documentalistas pela influência dos trabalhos dos soviéticos, contudo, esse termo não era aceito nos Estados Unidos e em países da Europa ocidental. Para eliminar essa ambiguidade o IBBD cria, em 1970, o Mestrado em Ciência da Informação e em 1972 uma revista com a mesma denominação.

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1.7 – Ciência da Informação.

Segue abaixo algumas interpretações sobre Ciência da Informação.

Ciência da Informação é a disciplina que investiga as propriedades e o comportamento informacional, as forças que governam os fluxos de informação, e os significados do processamento da informação, visando à acessibilidade e a usabilidade ótima.

A Ciência da Informação está preocupada com o corpo de conhecimentos relacionados à origem, coleção, organização, armazenamento, recuperação, interpretação, transmissão, transformação, e utilização da informação.

É uma ciência interdisciplinar derivada de campos relacionados, tais como a Matemática, Lógica, Lingüística, Psicologia, Ciência da Computação, Engenharia da Produção, Artes Gráficas, Comunicação, Biblioteconomia, Administração, e outros campos científicos semelhantes.

Fonte: Harold Borko, 1968, p.1-2.

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1.7 – Ciência da Informação.

Segue abaixo algumas interpretações sobre Ciência da Informação.

Um campo é definido pelos problemas que são propostos e a CI é definida como um campo englobando, tanto a pesquisa científica quanto a prática profissional, pelos problemas que propõe e pelos métodos que escolheu, ao longo do tempo, para solucioná-Ios.

Três são as características gerais que constituem a razão da existência e da evolução da CI; Primeira, a CI é, por natureza, interdisciplinar, embora suas relações com outras disciplinas estejam mudando. Segunda, a CI está inexoravelmente ligada à tecnologia da informação. Terceira, a CI é, juntamente com muitas outras disciplinas, uma participante ativa e deliberada na evolução da sociedade da informação.

Fonte: Tefko Saracevic, 1996, p.41-42.

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1.7 – Ciência da Informação.

Segue abaixo algumas interpretações sobre Ciência da Informação.

Como muitos outros campos interdisciplinares (como ciência da computação, pesquisa operacional) a CI teve sua origem no bojo da revolução científica e técnica que se seguiu à Segunda Guerra Mundial.

Dentre os eventos históricos marcantes, o ímpeto de desenvolvimento e a própria origem da CI podem ser identificados com o artigo de VANNEVAR BUSH, respeitado cientista do MIT e chefe do esforço científico americano durante a Segunda Guerra Mundial (BUSH,1945). Nesse importante artigo, BUSH fez duas coisas:

(1) Identificou o problema da explosão informacional. o irreprimível crescimento exponencial da informação e de seus registros, particularmente em ciência e tecnologia.

(2) Propôs a criação do MEMEX. Idealizou uma máquina chamada MEMEX, incorporando (em suas palavras) a capacidade de associar idéias, que duplicaria "os processos mentais artificialmente". É bastante evidente a antecipação do nascimento da CI e, até mesmo, da inteligência artificial.

Fonte: Tefko Saracevic, 1996, p.41-42.

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1.7 – Ciência da Informação.

Segue abaixo algumas interpretações sobre Ciência da Informação.

A ciência da informação é a ciência que tem como objeto a produção, seleção, organização, interpretação, armazenamento, recuperação, disseminação, transformação e uso da informação (Griffith 1980).

Os três paradigmas da CI.

A ciência da informação nasce em meados do século XX com um paradigma físico, questionado por um enfoque cognitivo idealista e individualista, sendo este por sua vez substituído por um paradigma pragmático e social. CAPURRO (2003).

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1.7 – Ciência da Informação.

Segue abaixo algumas interpretações sobre Ciência da Informação.

A ciência da informação é a ciência que tem como objeto a produção, seleção, organização, interpretação, armazenamento, recuperação, disseminação, transformação e uso da informação (Griffith 1980).

Os três paradigmas da CI.

A ciência da informação nasce em meados do século XX com um paradigma físico, questionado por um enfoque cognitivo idealista e individualista, sendo este por sua vez substituído por um paradigma pragmático e social. CAPURRO (2003).

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Biblioteconomia Formação, informação e recreação através de todos os tipos de documentos.

• Organização e administração de bibliotecas nacionais, públicas, escolares, universitárias e especializadas.

• Bibliografias nacionais.

• Catálogo coletivo.

• Intercâmbio nacional e Internacional de

publicações.

• ISBN

•Bibliografia.

•Bibliologia.

•Administração.

•Organização e Métodos.

•Psicologia.

•História da civilização.

•Documentação.

•Ciência da Informação.

•Informática.

•Arquivologia.

•Museologia.

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Documentação Apoio documental à pesquisa científica, humanística e tecnológica por meio de

indexação, resumo, tradução e resumo de publicações primárias.

• Organização e administração de serviços de documentação.

• Publicações secundárias e terciárias.

• Reprografia.

• Normas Técnicas.

• Bases de dados.

• Disseminação seletiva.

• Serviço de Alerta.

• ISSN.

•Bibliografia.

•Biblioteconomia.

•Bibliometria.

•Artes gráficas.

•Ciência da Informação.

•Linguística.

•Informática.

•Arquivologia.

•Museologia.

•Museologia.

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Ciência da Informação Gênese e comunicação da informação.

Emergência de novas disciplinas.

Interdisciplinaridade

• Estatística da produção bibliográfica.

• Bibliometria.

• Índices de citações.

•Bibliografia.

•Estatística.

•Informática.

•Linguística.

•História da Ciência.

•Biblioteconomia.

•Documentação.

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BORKO, H. Information Science: What is it? American Documentation, v.19, n.1, p.3-5, Jan. 1968. (Tradução Livre).

CUNHA, M. b. da; CORDÉLIA, R. O. C. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. Brasília, DF: Briquetde Lemos, 2008.

FONSECA, E. N. da. Introdução à Biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1991.

ORTEGA, C. D. Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. DGZ, v.5, n. 5, out. 2004.

ORTEGA, C. D. Surgimento e consolidação da Documentação: subsídios para compreensão da história da Ciência da Informação no Brasil. Perspectivas em Ciência da Informação, v.14, n. esp., 2009..

PRADO, H. de A. Organização e administração de bibliotecas. São Paulo: T. A.

Queiroz, 2003.

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SHERA, J. H. Sobre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. In:

GOMES, H. E. Ciência da Informação ou informática? Rio de Janeiro: Calunga, 1980.

Referências

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