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O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos

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Academic year: 2022

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O CLIMA DA TERRA:

Processos, Mudanças e Impactos

Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D.

Professor Titular

ambrizzi@model.iag.usp.br

Departamento de Ciências Atmosféricas

Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo

(2)

PROCESSOS FÍSICOS

Processos climáticos

Transferência de calor e massa na atmosfera O papel dos oceanos

(3)

§  Processos climáticos Elementos do Sol

A radiação solar interceptada pela Terra Atributos do sistema Terra-Atmosfera

Efeitos da atmosfera e da superfície da Terra Balanço global da radiação

Médias espaço-temporal do balanço de radiação

§  Transferência de calor e massa na atmosfera (Aula 2,3 e 4) Transferências de energia

Força de Coriolis, jatos e ondas de Rossby Circulação geral da atmosfera

Padrões secundários da circulação atmosférica Padrões regionais de circulação atmosférica Massas de ar, frentes e ciclones extratopicais A previsão de tempo

Clima da Terra em geral

§  O papel dos oceanos

Processos climáticos do oceano As oscilações El Niño – La Niña

(4)

EL NIÑO

E

LA NIÑA

(5)

El Niño – Oscilação Sul

fenômeno natural,

incontrolável pelo Homem

conhecendo-o e prevendo-o, porém, o Homem pode prevenir- se ou mesmo beneficiar-se dos seus impactos no clima

INTRODUÇÃO

(6)

El Niño – Oscilação Sul

componente oceânica

componente atmosférica

esta interação entre o oceano e a

atmosfera é uma das principais fontes de

variabilidade do clima no planeta

(7)

Oscilação Sul (componente atmosférica)

relação inversa entre a pressão atmosférica na superfície entre

Darwin (Austrália) e Tahiti (Pacífico Sul)

efeito gangorra ” ⇒ quando um local apresenta a

pressão mais alta que o normal,

o outro apresenta mais baixa

(8)

Pressão Tahiti

-

Pressão Darwin

= +

Pressão Tahiti

-

Pressão Darwin

= -

Indíce de Oscilação Sul (IOS)

(9)

Durante a ocorrência de um evento El Niño é comum informações diversas, inclusive alarmistas, serem transmitidas pelos meios de comunicação sobre os impactos que podem ocorrer no clima mundial, causando apreensão na população.

Muitos prejuízos sócio-econômicos ocorreram durante vários eventos de El Niño, mas os efeitos deste fenômeno sobre um local nem sempre serão iguais aos de episódios anteriores.

Explicações básicas sobre o fenômeno são em geral apresentadas para a população de uma forma confusa, dificultando ainda mais sua compreensão.

(10)

AQUI VEREMOS:

⇒   definição do El Niño;

⇒   sua relação com a circulação

atmosférica sobre o Pacífico Tropical;

⇒   principais efeitos sobre a América do Sul e do mundo;

⇒   avanços, dificuldades e dúvidas encontradas pelos cientistas ao

compreender e prever o fenômeno.

(11)

Desde o descobrimento das Américas há registros da ocorrência do El Niño. Pescadores peruanos observavam anos em que havia a ocorrência anômala de águas quentes na costa do país e a enorme redução da quantidade de peixes próximo à época do Natal, dando o nome de El Niño ao fenômeno (menino Jesus, em espanhol).

O que é El Niño?

É o aquecimento anômalo das águas

superficiais do Pacífico Equatorial Oriental.

(12)

v  tem duração típica de 12 a 18 meses

v  reaparece normalmente em intervalos de dois a sete anos

v  evolução típica:

•  inicia no começo do ano (abril-maio)

•  atinge máxima intensidade durante dezembro do mesmo ano (e janeiro do próximo ano)

•  enfraquece na metade do segundo ano

Características do El Niño

(13)

Os ventos observados no Pacífico Equatorial sopram de leste para oeste, empilhando a água na costa da Ásia. ventos alísios

o nível do mar no Pacífico oeste é cerca de 70 cm mais alto que na costa das Américas

Uma camada de água quente (temperatura da ordem de 28 ºC) com cerca de 100 m de espessura é normalmente mantida no oeste do Pacífico. As águas quentes superficiais são separadas das águas oceânicas mais frias e profundas pela termoclina.

(14)

Essa camada de água quente vai progressivamente diminuindo de espessura para leste, até que na costa do Peru seja praticamente inexistente (com aproximadamente apenas 40 m de espessura), onde predominam águas frias (temperatura da ordem de 15 ºC), que surgem das profundezas oceânicas.

Essas águas frias são ricas em nutrientes, permitindo a manutenção de diversos ecossistemas marinhos e atraindo cardumes.

(15)

EM ANOS NORMAIS:

TSM normal em dezembro

(16)

Em anos sem El Niño, há forte movimento ascendente (de ar úmido e quente) e baixa pressão atmosférica na

superfície (favorecendo a formação de nuvens e chuva) na região da Indonésia e setores norte/nordeste da Austrália;

enquanto que há movimento subsidente (de ar seco e frio) e alta pressão atmosférica na superfície (inibindo a formação de nuvens e chuva) no Pacífico Leste, principalmente na costa oeste da América do Sul.

baixa pressão

atmos- férica

alta pressão

atmos- férica

(17)

IMPORTANTE:

a distribuição da temperatura da superfície do mar influencia na Célula de Walker e vice-versa, formando

um sistema acoplado oceano-atmosfera.

ventos alísios próximo à superfície

movimento ascendente na região da

Indonésia

ventos de oeste em altos níveis

(próximo à tropopausa)

movimento subsidente no Pacífico Leste

Célula de Walker

(padrão de circulação de grande-escala sobre o Pacífico Equatorial)

+ + +

(18)
(19)

Em condições normais, observam-se águas superficiais relativamente mais frias no Pacífico Equatorial Leste, junto à costa oeste da América

do Sul, e relativamente mais aquecidas no Pacífico Equatorial Oeste, próximo à costa australiana e região da Indonésia. Os ventos alísios

sopram de leste para oeste favorecendo a ressurgência próximo à costa oeste da América do Sul.

Ver: http://www.cptec.inpe.br/enos/animacao.shtml

(20)

A diferença do nível do mar entre a parte leste e oeste diminui e a camada de água quente, que se encontra no Pacífico oeste, desloca-se para leste, eventualmente atingindo a costa do Peru.

O QUE OCORRE EM ANOS DE EL NIÑO?

Com o surgimento das águas quentes no Pacífico Central, os ventos alísios perdem intensidade, podendo até inverter de direção em algumas regiões do Pacífico Equatorial.

Os ventos de oeste em altos níveis também perdem intensidade sobre o Pacífico tropical leste.

Isto provoca o aumento da profundidade da termoclina no Pacífico Tropical Leste

(21)
(22)

Com a alteração no regime de ventos, as nuvens que normalmente produzem chuvas abundantes na parte oeste do Oceano Pacífico, próximo à Indonésia, deslocam-se para leste, para o Pacífico Central e, posteriormente, para a costa oeste da América do Sul, trazendo chuvas para esta região.

Há, portanto, mudanças na estrutura da Célula de Walker

durante eventos El Niño.

(23)
(24)
(25)
(26)
(27)

Ver: http://www.cptec.inpe.br/enos/animacao.shtml

As condições que indicam a presença do Fenômeno El Niño são o enfraquecimento dos ventos alísios e o aumento da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no Oceano Pacífico Equatorial Leste. Como

conseqüência, ocorre uma diminuição das águas mais frias que afloram próximo à costa oeste da América do Sul.

(28)

PERDAS SÓCIO-

ECONÔMICAS

(29)

(muito mais fraco)

anomalias quentes avançaram para leste apenas até o Pacífico Central, aumentando ali a TSM em 1 ºC.

NO MUNDO: a estrutura das águas mais quentes observadas no Pacífico Tropical durante um evento El Niño pode variar de um episódio para outro, contribuindo para as variações dos impactos gerados pelo fenômeno.

o evento

1997/98

(um dos mais fortes do ultimo século) aumentou TSM próxima ao Peru em 5 ºC

o evento

1986/87

(30)

DJF

JJA

E L

N

I

Ñ

O

(31)

provoca alterações nas condições climáticas de várias regiões do planeta, devido à grande quantidade de energia envolvida no processo de formação da chuva.

Secas no Nordeste do Brasil, no norte da Austrália, Indonésia e no sudeste da África ou enchentes no Sul e Sudeste do Brasil, no Peru, Equador e parte do leste africano, podem decorrer do fenômeno.

Em algumas regiões pode-se observar temperaturas

mais elevadas que o normal, como no Sudeste do

Brasil, enquanto em outras ocorrem temperaturas mais

baixas, como no sudeste dos Estados Unidos.

(32)

Lembrando: os impactos sobre um local podem mudar de um evento El Niño para outro!

p.ex.: no norte da Região Sudeste brasileira e no Estado da Bahia

1991/92

chuvas acima do normal

durante o verão

1997/98

secas

(33)

Redução das precipitações na maior parte do ano, com exceção dos meses de março a junho que aparentemente não são afetados. A exceção é a costa Pacífica da Colômbia que recebe chuvas intensas no verão.

Equador, Peru, Bolívia e Chile Chuvas intensas nos meses de verão sobre a costa ocidental da América do Sul, que afetam as costas do Equador e do norte do Peru. Secas nos meses de verão sobre as regiões andinas do Equador, Peru e Bolívia.

Chuvas intensas sobre a região central e sul do Chile na estação de inverno

Centro Oeste

Não há evidências de efeitos pronunciados nas chuvas desta região. Tendência de chuvas acima da média e temperaturas mais altas no sul do MS.

probabilidade de incêndios florestais, principalmente em á r e a s d e f l o r e s t a s degradadas.

Nordeste

Como o leste da Amazônia, s e c a s d e d i v e r s a s intensidades no norte do Nordeste ocorrem durante a estação chuvosa de fevereiro a maio. Sul e oeste do Nordeste não são significativamente afetados.

Sudeste

Moderado aumento das temperaturas médias. Não há padrão características de mudança das chuvas.

Sul

Precipitações abundantes, principalmente na primavera e chuvas intensas de maio a julho. Aumento da temperatura média.

Argentina, Paraguai e Uruguai

Precipitações acima da média no nordeste da Argentina,

(34)

Porcentagem da Precipitação Sazonal em relação ao total anual sobre o Brasil (Adaptado do INMET, 2001)

PRIMAVERA

INVERNO

VERÃO OUTONO

(35)

Forte - Moderado

Fraco

PRIMAVERA INVERNO

Forte - Moderado

Fraco

(36)

Média das Anomalias de Precipitação (mm) observadas nos Episódios El Niño Fortes/Moderados e Fracos (Coelho et al., 1999)

Forte -

Moderado Fraco

OUTONO VERÃO

Forte - Moderado

Fraco

(37)

Como o El Niño, a La Niña também varia em intensidade.

Fenômeno contrário ao El Niño, ou seja, o resfriamento das águas superficiais no Pacífico Equatorial Central e Leste.

(também chamado El Viejo ou anti-El Niño)

Outros eventos La Niña registrados ocorreram em: 1904/05,

1908/09, 1910/11, 1916/17, 1924/25, 1928/29, 1938/39, 1950/51, 1955/56, 1964/65, 1970/71, 1973/74, 1975/76, 1988/89, 1995/96 e, mais recentemente, no período de 1998 a 2001.

1995/96

fraco

1988/89

intenso

(38)

Durante os episódios La Niña, observa-se uma intensificação da

circulação atmosférica normalmente observada no Pacífico Equatorial.

intensificação da Célula de Walker

Fonte: CPC/NCEP

(39)

As condições que indicam a presença do Fenômeno La Niña estão associadas à intensificação dos ventos alísios e ao declínio

da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no Pacífico

Equatorial Leste. As águas adjacentes à costa oeste da América do Sul tornam-se ainda mais frias devido à intensificação do

movimento de ressurgência.

Ver: http://www.cptec.inpe.br/enos/animacao.shtml

(40)

Principais efeitos no Brasil: durante o verão, há tendência de diminuir a chuva sobre a Região Sul e de aumentá-la em parte do Nordeste Brasileiro e no leste da Amazônia.

Como o El Niño, em geral a La Niña começa a se desenvolver no início de um ano, atinge sua intensidade máxima no final desse ano e dissipa-se em meados do ano seguinte.

La Niña apresenta maior variabilidade de impactos, enquanto que o El Niño apresenta um padrão mais consistente.

(41)

DJF

JJA

L A

N

I

Ñ

A

(42)

PREVISÃO DO EL NIÑO E SEUS IMPACTOS

No passado, uma compreensão inadequada dos processos físicos relevantes e uma falta de dados observacionais cobrindo vastas áreas dos oceanos tropicais eram alguns dos obstáculos para os cientistas interessados em previsão do El Niño.

Os dados coletados através do experimento Tropical Ocean Atmosphere (TAO), de monitoramento do Pacífico Equatorial, por exemplo, foram importantes para a previsão e detecção do surgimento do evento El Niño 1997/98.

Outro experimento que contribuiu para maior compreensão dos processos físicos envolvidos foram o Tropical Ocean and Global Atmosphere Programs Coupled Ocean-Atmosphere Response (TOGA-COARE), desenvolvido no Pacífico Equatorial Oeste no final

(43)
(44)

Através do uso de modelos numéricos da atmosfera, a previsão do tempo de até uma semana já é uma realidade nos grandes centros de meteorologia operacional brasileira.

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL

estatística

análise e comparação de dados históricos

observados

modelagem dinâmica

criação de cenários virtuais de circulação marítima e

atmosférica a partir de equações matemáticas

Existem dois métodos de análises:

(45)

Esforços são realizados para a obtenção de dados e monitoramento do oceano Pacífico Tropical, visando a previsão confiável dos fenômenos El Niño/La Niña.

Atualmente, existem diversos modelos numéricos que fornecem previsões de fenômenos como o El Niño, através da previsão das temperaturas da água do mar, e estas informações são utilizadas em modelos climáticos.

Há um interesse crescente em previsão de variações do clima de um ano para outro e em previsão sazonal (características gerais do clima para estação do ano seguinte).

(46)

O que está acontecendo hoje?

VAMOS OLHAR NA INTERNET

http://www.elnino.noaa.gov/

(47)

AMBRIZZI, T., 2003: El Niño/Oscilação Sul e Teleconexões atmosféricas no Hemisfério Austral. Tese de Livre Docência, 201pp.

MAGAÑA, V. e T. AMBRIZZI, 2005: Climate variability in the tropical and subtropical Americas and El Niño/Southern Oscillation. Atmosfera, 18, 211-235..

AMBRIZZI, T., E.B. SOUZA, AND R.S. PULWARTY, 2004: The Hadley and Walker Regional circulations and associated ENSO impacts on South American seasonal rainfall. In The Hadley Circulation: Present, Past and Future. Edited by Henry F. Diaz and Raymond S. Bradley, Kluwer Academic Publhishers, Chapter 7, 203-235.

COELHO, C.A.S., 2001: Anomalias de precipitação sobre a América do Sul e sua relação com a Temperatura da Superfície do Mar dos oceanos Pacífico e Atlântico durante períodos de extremos de El Niño/Oscilação Sul. Dissertação de Mestrado defendida no Departamento de Ciências Atmosféricas do IAG/USP, 254 pp.

COELHO, C.A.S.; UVO, C.B.; AMBRIZZI, T., 2002. Exploring the impacts of the tropical Pacific SST on the precipitation patterns over South America during ENSO periods.

Theor Appl Climatol 71: 185-197.

DRUMOND, A. ; AMBRIZZI, T., 2003. Estudo observacional e numérico da variação da circulação atmosférica nas América em episódios extremos da Oscilação Sul. Rev.

Bras. Meteo., 18(1): 1-12.

GRIMM, A.M., V.R. BARROS, AND M.E. DOYLE, 2000: Climate variability in Southern South America associated with El Niño and La Niña events. J.Climate, 13, 35-58.

(48)

Impacts of the S outhwestern A tlantic o N the

S outh A merican climate - the O ceanic Importance

Tércio Ambrizzi (IAG) e Edmo Campos (IO)

Coordenadores

(49)

Obje%vos  Gerais  

•  Contribuir para o melhor entendimento da variabilidade climática sobre a América do Sul:

–  C l i m a p r e s e n t e : d a d o s a t m o s f é r i c o s e oceanográficos

–  Cenários de clima futuro: dados de Modelos de Circulação Global e simulações de regionalização dinâmica através de Modelos Climáticos Regionais.

•  Bóias no Oceano Atlântico Sudoeste (SAO)

(50)

As  principais  metas  no  projeto  original  são:  

- Entender como a intensidade da precipitação, persistência e circulação ZCAS e as monções na AS poderão ser modificadas num clima mais quente que o atual e sua relação com a Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no SAO;

- Avaliar modificações no regime de precipitação associado com sistemas frontais e bloqueios e sua relação com a TSM no clima presente e cenários futuros;

- Analisar o impacto da TSM na climatologia e variabilidade dos ciclones sobre o SAO e como serão modificados num cenário de clima futuro;

- Estudar o comportamento regional e local do SAO no clima presente e futuro;

- Ancorar uma bóia ATLAS equipada com diversos instrumentos oceanográficos e atmosféricos no SAO e obter: medidas hidrográficas e de corrente; componentes bióticos; sedimentos oceânicos; etc. Muitas medidas serão obtidas através de missões com o navio oceanográfico do IO/USP (Alpha Crucis) recentemente adquirido com auxilio da FAPESP.

- Utilizar os dados da Bóia e os gerados através nas missões oceanográficas para validação de modelos e dados produzidos por outras fontes.

(51)

SUBPROJETOS

A) Atmosphere Working Group

1) ZCAS no presente e futuro e Variabilidade de Monção

2) Avaliação das alterações na atividade frontal e de bloqueio sobre o Sudeste do Brasil sob cenários de mudança climática

3) Desenvolvimento de ciclones e ciclogêneses no presente e futuro sobre o SAO

4) Avaliação de Mudanças Climáticas no SAO

(52)

Ocean Working Group: Entendendo o SAO através de observações e modelagem

1) The Flux Measuring Buoy at 28S, 43W 2) The Current Measurements

3) The Hydrographic Measurements 4) Remote Sensing of SST and SSH

5) The Biological / Bio-Optical Component 6) Bottom Sediments/Benthos

7) Coastal Zone (Surface waves and Tides) 8) The Numerical Modeling Component

B) Ocean Working Group

(53)

Coordenadores  de  subprojetos  

•  Tercio  Ambrizzi  (USP)  

•   Edmo  José  Dias  Campos  (USP)  

•  Rosmeri  Porfirio  da  Rocha  (USP)  

•  Leila  Maria  Véspoli  de  Carvalho  (UC)  

•   Simone  E.  T.  Ferraz  (UFSM)  

•  Ilson  Carlos  Almeida  da  Silveira  (USP)  

•  Ilana  Wainer  (USP)  

•   Olga  Sato  (USP)  

•   Eduardo  Siegle  (USP)  

•  Paulo  Polito  (USP)  

(54)

Construction and mooring of an Atlas buoy at 28S,44W

MicroCAT

The Atlas-B - Gariroba

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(56)

CTD CTD + Wave G.

CTD + Atlas B

Santos

44oW, 28.5oS

N.Oc. Alpha Crucis

56

The 1st Atlas-B, deployed near 28.5S,44W was “baptized” as Guariroba!

1st Joint Cruise: November 2012 (mooring test of Guariroba in Ubatuba)

2nd Joint Cruise: April 2013 (definitive mooring of Guariroba at 28.5S, 42W)- RV Alpha Crucis – USP Projects FAPESP-MC (SANSAO), INCT-MC, ATLAS-B, NAP-MC (INCLINE)

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released throgh the GTS

57

(58)

Ondógrafo - Datawell DWR-9 MKIII 0.9 m - Comunicação via Argos

Dados serão disponibilizados online

O n d ó g r a f o s e encontra em fase final de preparo e testes para fundeio

Ondógrafo: utilizado para obter uma série temporal de dados medidos para a plataforma de SP... são raros os dados de ondas medidos no Brasil. Pode ser utilizados como condição de contorno para modelos de propagação de ondas para águas costeiras, e também para a validação de modelo regionais. Ele será fundeado na plataforma continental, em profundidades de aprox. 60 - 80 metros em uma linha em frente a Santos... mas offshore.

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(60)

Análise do clima de ondas para o SE do Brasil

baseado no modelo global WaveWatch III (NOAA)

•  força de ondas ao longo do período analisado

•  distribuição de ondas (altura e período).

(61)

ondas

Referências

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