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Prerrogativas dos Consórcios

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Academic year: 2021

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Consórcios Públicos em Saúde

Ceará, 2008

(3)

Principais Inovações – Lei dos Consórcios (Lei n.º 11.107 de 06 de abril de 2005)

™ Protocolo de Intenções

™ Pessoa jurídica para representar o Consórcio

™ Contratos de Rateio e de Programa, vinculando os compromissos obrigatórios

(4)

Prerrogativas dos Consórcios

™ Flexibilidade de compra, de remunerar profissionais e de pagar incentivos

™ Ampliação dos limites nos valores de licitação

™ Podem firmar convênios, contratos, acordos de qualquer natureza, auxílios, contribuições, subvenções sociais ou econômicas

™ Podem outorgar concessão; permissão, autorização de obras ou serviços públicos

(5)

Fundamentação Legal Legislação Federal

™ Constituição Federal/88

™ Emenda Constitucional-EC 19/98

™ Lei 8.080/90 – Lei Orgânica da Saúde

™ Lei 8.142/90 – trata da participação da comunidade na gestão do SUS e das transferências intergorvernamentais de recursos financeiros na área da saúde

™ Lei 8.666/93 – Art. 24, inc. XXVI – Licitações e Contratos

(6)

Fundamentação Legal Legislação Federal

™ Lei Complementar 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF

™ Lei n.º 11.107, de 06 de abril de 2005 – Lei de Consórcios Públicos

™ Decreto n.º 6.017, de 17 de janeiro de 2007, que regulamenta a Lei n.º 11.107/05

(7)

Personalidade jurídica dos Consórcios

™ Consórcios de Direito Público

™ Consórcios de Direito Privado

™ Caso não sejam Públicos

– Não podem celebrar convênio com a União – Não poderão usufruir de imunidade tributária

– Terão que atender o Direito Civil e Direito Administrativo em relação às licitações, contratos e contratação de pessoal

(8)

Consórcios Públicos

™ Quando constituídos na forma de Associação Pública tornam-se Autarquia

™ Autarquia

– Criada por Lei específica

– Patrimônio e receita próprios

– Autonomia administrativa e financeira

– Atividades típicas da administração pública de forma descentralizada – Prerrogativas diferenciadas

– Não considerada ente federativo

(9)

Formas de Atuação dos Consórcios

™ Saúde

™ Saneamento e Abastecimento de água

™ Obras públicas

™ Desenvolvimento econômico e turismo

™ Agricultura

™ Educação

™ Cultura, esporte, lazer

™ Meio-ambiente e resíduos sólidos

™ Informática

™ Produção de informações ou de estudos técnicos

™ Fornecimento de assistência técnica, extensão, treinamento, pesquisa e desenvolvimento urbano, rural e agrário.

™ Transporte, outros

(10)

Recursos públicos que os Consórcios podem receber

™ Contratação com administração direta ou indireta

™ Receitas oriundas do contrato de rateio

™ Receitas advindas da gestão associada de serviços públicos

™ Receitas de convênio entre entes não consorciados

(11)

Transferência de Recursos

e Procedimento para repasse

™ Recursos devem estar consignados nos Fundos de Saúde

™ Transferência do Fundo de Saúde para o Consórcio, de acordo com o previsto no contrato de rateio.

™ A transferência do valor destinado ao Consórcio deve ser registrado para posterior prestação de contas

(12)

Etapas e Atividades para

a Constituição do Consórcio

™ Elaboração de Protocolos de Intenções

™ Ratificação do Protocolo de Intenção (Lei autorizativa)

™ Elaboração de Estatuto

™ Elaboração de Regimento Interno

™ Contrato de Rateio

™ Contrato de Programa

™ Estruturação e Organização do Consórcio

(13)

Estruturação

e Organização do Consórcio

Organograma

Conselho Fiscal Conselho Gestor

DIRETORIA EXECUTIVA/ OPERATIVA

Diretor Técnico Diretor

Administrativo Diretor Financeiro

(14)

Elementos Necessários

a Organização de Serviços

™ Estrutura Legal

™ Infra-estrutura

™ Estrutura Administrativa

(15)

Competências e Composição

™ Acompanhar, analisar e aprovar ou não os relatórios financeiros da Diretoria Executiva e do Consórcio, anualmente

™ Fornecer parecer técnico ao Conselho Gestor

™ Constituição

– 1 representante dos municípios (Prefeito) – 1 representante da SESA

– 1 representante do COSSEMS I- Conselho Fiscal

(16)

Competências e Composição

™ Instância máxima e soberana do Consórcio

™ Poder deliberar sobre todas as questões do Consórcio

™ Membros não recebem remuneração

™ Composição

– Prefeitos de todos os municípios consorciados – Representante da SESA

2- Conselho Gestor

(17)

™ Operacionalizar o Consórcio

™ Composição

– 3 diretores (técnico, administrativo e financeiro)

– Demais recursos humanos para executar as atividades do consórcio 3- Diretoria Executiva / Operacional

Competências e Composição

(18)

PROTOCOLO DE INTENÇÕES

Consórcios Públicos em Saúde

(19)

Dos Objetivos

(Art. 1º, cláusula segunda)

™ Promoção de ações de saúde pública assistenciais

™ Prestação de serviços especializados de média e alta complexidade – Serviços de urgência e emergência hospitalar e extra-hospitalar

– Ambulatórios especializados, policlínicas, centros de especialidades odontológicas – CEO’s

– Assistência farmacêutica

– Outros serviços relacionados à saúde, conforme princípios e diretrizes do SUS

(20)

Dos Objetivos

(Art. 1º, cláusula segunda)

™ A finalidade do Consórcio de Saúde deverá constar no (a):

– Plano de Saúde

– Plano Plurianual – PPA

– Lei Orçamentária Anual - LOA

™ Indeterminada

Da Duração do Consórcio (Art. 1º, clausula terceira)

(21)

™ Município-pólo (preferencialmente na sede da Coordenadoria Regional de Saúde)

™ Governo do Estado proverá condições estruturais e financeiras iniciais para a instalação

™ Alteração da sede, caberá à Assembléia Geral

Da Sede do Consórcio

(Art. 1º, cláusula quarta)

(22)

Da Estrutura Organizacional (Art. 1º, cláusula sétima)

™ Assembléia Geral

™ Presidência

™ Diretoria Executiva

(23)

Da Assembléia Geral

(Art. 1º, cláusula oitava)

™ Para funcionamento: metade dos seus membros (subclásula sexta)

™ Representação dos votos (subclásula sétima)

– Municípios até 35.000 hab – um voto

– Municípios acima de 35.001 hab a 75.000 hab – peso de dois votos – Municípios acima de 75.001 hab a 100.000 hab – peso de três

votos

– Municípios acima de 100.001 hab – peso de quatro votos – O Estado terá peso de dois quintos do total de votos

(24)

Da Gestão de Pessoas (Art. 1º, cláusula nona)

™ Regidos pela CLT

™ Poderão ceder servidores

(25)

Do Rateio de Despesas

(Art. 1º, cláusula décima primeira)

™ Formalizado em cada exercício financeiro

(26)

Do Contrato Programa

(Art. 1º, cláusula décima segunda)

™ Formalizado para fins de constituição e regulação das obrigações

(27)

Da Admissão no Consórcio (Art. 1º, décima quarta)

™ Pedido formal do Prefeito à Presidência do Consórcio

™ Lei autorizativa, dotação orçamentária específica e créditos adicionas suficientes

™ Submeter-se a critérios técnicos para cálculo do valor dos custos

™ Aprovação da Assembléia Geral

(28)

Da Retirada e da Exclusão do Consorciado (Art. 1º, subcláusula segunda)

™ Ato formal do seu representante

™ Não prejudicará as obrigações já constituídas, inclusive contratos de programa

(29)

Da extinção do Consórcio

(Art. 1º, cláusula décima sétima)

™ Dependerá da aprovação de instrumento pela unanimidade da Assembléia Geral

™ Ratificado em Lei por todos os entes

(30)

Organização do Consórcio

™ Conhecer a situação de saúde da microrregião

™ Capacidade instalada e de oferta dos serviços

™ Demandas da microrregião

™ Plano Estadual/ Municipal de Saúde

™ Fontes de recursos/ formas de repasse

™ Realizar diagnóstico e identificar necessidade real

– Procedimentos de média e alta complexidade (meta física e financeira).

Realizado por todos os municípios.

– Recursos necessários para implantação das especialidades pactuadas.

Realizado pelo município-pólo.

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Referências

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