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Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". É com prazer

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Academic year: 2022

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Produtor: Itamir Neves de Souza Locutor: Itamir Neves de Souza

Olá amigo estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". É com prazer renovado que entramos em sintonia com você para mais uma etapa do nosso estudo da Palavra de Deus. Como você bem sabe o objetivo desse programa é estudar a Bíblia toda, pois cremos que o seu estudo contínuo e sistemático nos ajuda a adequar a nossa vida à vontade do Senhor. A vontade divina está expressa claramente em todas as páginas da Bíblia Sagrada. Assim ao chegarmos na reta final, faltando apenas três programas para a conclusão dos estudo no segundo livro das Crônicas devemos ficar atentos porque aqui encontraremos declarações da vontade de Deus para as nossas vidas. Você sabe que logo no início dos nossos programas dedicamos alguns minutos para 2 atividades. Em 1º lugar quero registrar a carta que recebemos do ECS de Itapagipe, em Minas Gerais. Esse irmão nos enviou a seguinte mensagem: “Queridos irmãos, graça e paz. Sou ouvinte do programa Através da Bíblia. Gosto muito de apreciar a pureza e clareza que o pastor Itamir usa durante o programa. Que Deus abençoe toda a equipe". Querifo irmão, muito obrigado, por sua palavra e por suas orações. O nosso propósito é esse mesmo, de comunicar a Palavra de Deus de forma clara e simples com a finalidade de muitos poderem entender e aplicá-la em suas vidas. Por isso, em 2º lugar convido-o à outra atividade inicial dos nossos programas. Vamos orar pedindo as bênçãos divinas para o nosso projeto e para o estudo de hoje: Senhor Deus obrigado porque nos ouves. Te pedimos Pai, conceda-nos a iluminação do Espírito Santo para compreendermos tua Palavra e aplicá-la em nossas vidas. Oramos em nome de Jesus Amém.

Querido amigo, hoje temos como alvo estudarmos o capítulo 33 deste segundo livro das Crônicas que vai nos fazer conhecer, em primeiro lugar, um pouco melhor a pessoa e o reinado de Manassés, o filho do bom rei Ezequias. Mas também estudaremos, em segundo lugar o reinado de Amom, que foi o décimo quinto rei de Judá.

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Manassés reinou durante 55 anos e fez o que era mau perante o Senhor, segundo as abominações dos gentios que o Senhor tinha expulsado diante dos filhos de Israel. Mesmo tendo o exemplo do reino do Norte que já não mais existia por causa do seu desvio dos caminhos Senhor, Manassés, ao invés de seguir os passos do seu pai Ezequias, seguiu o caminho tortuoso da idolatria e da desobediência ao Senhor. Quem teria influenciado o adolescente Manassés a proceder tão contrariamente aos procedimentos e a fé do seu pai?

Teria sido sua mãe Hefbzibá a influenciá-lo para a idolatria? Teriam sido os príncipes ou os nobres de Judá que por vezes demonstraram que preferiam mais os deuses pagãos do que o Deus verdadeiro? Teria sido uma reação natural dele como filho por alguma desatenção do pai, que dera prioridade ao reino e não aos filhos, como aconteceu com Davi em relação a Absalão? O fato é que surpreende-nos um filho bem novo de doze anos de idade, ao tomar a responsabilidade tão grande de governar uma nação ter se comportado tão contrariamente a herança deixada, principalmente por ter sido de seu pai que a recebera.

Mas, graças a Deus, como veremos, por ser misericordioso e perdoador Deus o trouxe de volta aos Seus caminhos, mesmo que para isso tivesse que recorrer a uma dura disciplina.

Mas, como tínhamos proposto anteriormente vamos a analisar com maiores detalhes a vida de Manassés seguindo aqueles sete aspectos já mencionados.

O 1º aspecto refere-se à posição que ele ocupou: Manassés foi o décimo quarto rei de Judá, também pertencente à linhagem de Davi.

O 2º aspecto refere-se ao seu nome e significado: O nome Manassé significa “Quem faz esquecer” e, de fato, este rei fez o povo esquecer do reinado sério e comprometido de Ezequias seu pai, que reinou de acordo com a vontade de Deus.

O 3º aspecto refere-se à sua filiação: Manassés foi filho de Ezequias e sua mãe chamava- se Hefbizá.

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Produtor: Itamir Neves de Souza Locutor: Itamir Neves de Souza

O 4º aspecto refere-se ao período em que reinou: Manassés reinou de 697 a 642 aC.

num total de 55 anos, o maior período de um rei na frente do governo de Judá. Tendo começado a reinar com doze anos de idade, devido a morte do seu pai Ezequias, Manassés nesse longo reinado que teve ao invés de manter-se fiel aos caminhos trilhados por seu pai, um homem zeloso, fiel e devotado ao Senhor, logo se desviou desses corretos caminhos e adotou como pratica religiosa as iniquidades dos cananeus. Só no final de sua vida arrependido, voltou-se para Deus.

O 5º aspecto refere-se aos profetas que estavam em atividade nesse período: Os profetas desse período são os nossos conhecidos Isaías e Naum, que profetizou contra a Assíria, que recentemente tinha levado cativo Israel para o exílio substituindo a população israelita por uma mistura de gentes de vários povos idólatras que deram origem aos samaritanos. Quanto a Isaias, sabemos que atuou principalmente na corte de Jerusalém numa época de grandes conflitos, “cheia de violência e marcada pela hostilidade pertinaz de Israel (o reino do Norte) e da Síria, que ... se aliaram contra Judá e subiram a Jerusalém, para pelejarem contra ela ... também aconteceu que no ano décimo quarto do rei Ezequias, subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortificadas de Judá” (Biblia de Estudo Almeida, p.726). Sim, Isaías foi o porta-voz de Deus trazendo mensagens de arrependimento para que Judá não caisse no mesmo pecado de Israel.

O 6º aspecto refere-se aos eventos que marcaram o seu reinado: Esses eventos nos mostram a característica desse rei que andou longe dos caminhos do Senhor.

1)Em 33.1 encontramos a apresentação de Manassés

33:1 TINHA Manassés doze anos de idade, quando começou a reinar, e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém.

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2)Em 33.2-6 encontramos a descrição do mau reinado de Manassés

33:2 E fez o que era mau aos olhos do SENHOR, conforme às abominações dos gentios que o

SENHOR lançara fora de diante dos filhos de Israel. 33:3 Porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha derrubado; e levantou altares aos Baalins, e fez bosques, e prostrou-se diante de todo o exército dos céus, e o serviu. 33:4 E edificou altares na casa do SENHOR, da qual o SENHOR tinha falado: Em Jerusalém estará o meu nome eternamente. 33:5 Edificou altares a todo o exército dos céus, em ambos os átrios da casa do SENHOR. 33:6 Fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do SENHOR, para o provocar à ira. Manassés tinha tudo para ser um bom rei diante do Senhor, mas ...

3)Em 33.7-9 temos o relato dos desvios de Manassés. Ele pecou colocando um idolo no templo do Senhor. Mas ele também fez o seu povo pecar de tal maneira que procederam de uma maneira ainda pior do que os povos cananeus que habivam a Palestina antes de Israel chegar lá, tomando posse da terra da promessa.

33:7 Também pôs uma imagem de escultura do ídolo que tinha feito, na casa de Deus, da qual

Deus tinha falado a Davi e a Salomão seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre. 33:8 E nunca mais removerei o pé de Israel da terra que destinei a vossos pais; contanto que tenham cuidado de fazer tudo o que eu lhes ordenei, conforme a toda a lei, e estatutos, e juízos, dados pela mão de Moisés. 33:9 E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o SENHOR tinha destruído de diante dos filhos de Israel.

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Produtor: Itamir Neves de Souza Locutor: Itamir Neves de Souza

4)Em 33.10-13 encontramos a disciplina a que Deus o submeteu.

33:10 E falou o SENHOR a Manassés e ao seu povo, porém não deram ouvidos.

33:11 Assim o SENHOR trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram para Babilônia. 33:12 E ele, angustiado, orou deveras ao SENHOR seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais; 33:13 E fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica, e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o SENHOR era Deus. A experiência pessoal é fator determinante para a nossa fé individual. Só depois que experimentou a graça, o perdão e o favor de Deus é que Manassés reconheceu que Yahweh, de fato, era o único e verdadeiro Deus. A fé de Ezequias teve que ser desenvolvida e experimentada pelo próprio Manasses

5)Em 33.14 vemos o cuidade de Manassés para com o seu povo. 33:14 E depois disto edificou o muro de fora da cidade de Davi, ao ocidente de Giom, no vale, e à entrada da porta do peixe, e ao redor de Ofel, e o levantou muito alto; também pôs capitães de guerra em todas as cidades fortificadas de Judá. Manassés, acima de tudo, foi um bom admistrador.

6)Em 33.15-17 vemos que Manassés conseguiu imprimir a reforma religiosa, porém não a conseguiu por completo. O povo continuou praticar a adoração nos altos, embora adorasse ao Senhor. O erro dessa adoração pode ser visto em alguns aspectos: 1) O local da verdadeira adoração era o templo. 2) Adorar em lugares não determinados pelo Senhor não demonstrava uma distinção entre a falsa e a verdadeira adoração. 3) Os altos tinham sido construídos pelos cananeus para os seus deuses pagãos e cultuar a Deus nesses mesmos locais demonstrava que não se distinguia entre o verdadeiro Deus e os ídolos que

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representavam os falsos deuses. Graças a Deus que não necessitamos de locais certos para a adoração porque nós somos o templo de Deus e porque Deus deve ser adorado em espírito e verdade pelos seus verdadeiros adoradores. É assim que você entende? Você adora a Deus diariamente em sua vida, através dos seus atos, das suas palavras, das suas reações, dos seus pensamentos? Ou você apenas o adora no local reservado para o culto?

33:15 E tirou da casa do SENHOR os deuses estranhos e o ídolo, como também todos os altares

que tinha edificado no monte da casa do SENHOR, e em Jerusalém, e os lançou fora da cidade.

33:16 E reparou o altar do SENHOR e ofereceu sobre ele sacrifícios de ofertas pacíficas e de

louvor; e ordenou a Judá que servisse ao SENHOR Deus de Israel. 33:17 Contudo o povo ainda sacrificava nos altos, mas somente ao SENHOR seu Deus.

7)Em 33.18-20 temos o relato dos dias finais desse rei que começou mal, mas pela misericórdia de Deus, terminou bem. Arrependido, humilhado, porém perdoado e restaurado Manassés fez com que o povo voltasse ao Senhor, o Deus único e verdadeiro.

33:18 O restante dos atos de Manassés, e a sua oração ao seu Deus, e as palavras dos videntes que

lhe falaram no nome do SENHOR Deus de Israel, eis que estão nas crônicas dos reis de Israel.

33:19 E a sua oração, e como Deus se aplacou para com ele, e todo o seu pecado, e a sua

transgressão, e os lugares onde edificou altos, e pôs bosques e imagens de escultura, antes que se humilhasse, eis que estão escritos nos livros dos videntes. 33:20 E dormiu Manassés com seus pais, e o sepultaram em sua casa. Amom, seu filho, reinou em seu lugar.

O 7º aspecto refere-se ao resumo conceitual do seu reinado: Como lemos logo no inicio do relato sobre a sua vida, Manassés fez o que era mau perante o Senhor segundo as abominações dos gentios. Porém depois de ser preso e ser angustiado pelos assírios na

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Produtor: Itamir Neves de Souza Locutor: Itamir Neves de Souza

Babilônia arrependido e perdoado voltou-se para Deus e prosseguiu no seu reinado não conseguindo apenas fazer com que o povo eliminasse a adoração nos altos, embora adorasse somente ao Senhor.

Certamente, a lição que aprendemos da vida de Manassés é: que o Senhor é rico em perdoar. O nosso Deus atende ao pior dos pecadores. O nosso Deus é rico em misericórdia.

Essa é a lição que aprendemos com Deus. A lição que aprendemos com Manassés é da inutilidade de uma vida rebelde e desobediente ao Senhor. Somente com o Senhor é que podemos dizer que de fato temos vida!

Muito bem, depois de conhecermos um pouco mais da vida e do reinado de Manassés agora vamos estudar a vida de Amom, mais um rei de Judá. E como lemos nos versos 21-25, aqui também temos um relato triste de mais um rei que não andou conforme o exemplo de Davi.

E, como tínhamos proposto anteriormente vamos a analisar a vida de Amom seguindo aqueles sete aspectos já mencionados.

O 1º aspecto refere-se à posição que ele ocupou: Ele foi o décimo quinto rei de Judá, também pertencente à linhagem de Davi.

O 2º aspecto refere-se ao seu nome e significado: Amom significa: O artesão.

O 3º aspecto refere-se à sua filiação: Era filho de Manassés e sua mãe chamava-se Mesulemete.

O 4º aspecto refere-se ao período em que reinou: Amom reinou de 642 a 640 num total de apenas dois anos. Um período muito curto para tantos desatinos que cometeu. O relato paralelo do seu reinado está registrado no 2º livro dos Rs 21.19-26.

O 5º aspecto refere-se aos profetas que estavam em atividade nesse período: Nesses dois anos os profetas que estavam ministrando foram dois daqueles que conhecemos como

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profetas menores. Entendendo entretanto que essa denominação de “profetas menores” se deve simplesmente ao fato deles terem escrito menos que os demais que escreveram mais e por certo tiveram um ministério mais longo. Os profetas desse período foram Naum, que profetizou contra a Assíria e Sofonias que teve palavras de advertências contra Jerusalém e Judá principalmente nos dias de Josias filho de Amom.

O 6º aspecto refere-se aos eventos que marcaram o seu reinado: Apesar de ser um relato diminuto, por ser um reinado muito pequeno algumas marcas ficaram do seu reinado:

1)No verso 21 temos a apresentação de Amom por parte do cronista.

33:21 Tinha Amom vinte e dois anos de idade quando começou a reinar, e dois anos reinou em

Jerusalém.

2)No verso 22, na primeira parte temos um resumo objetivo da atuação do rei Amom

33:22 E fez o que era mau aos olhos do SENHOR, como havia feito Manassés, seu pai;

3)No verso 22, na segunda parte temos o detalhamento do seu pecado: a idolatria e o culto aos deuses pagãos e falsos dos povos em redor.

porque Amom sacrificou a todas as imagens de escultura que Manassés, seu pai tinha feito, e as serviu.

4)No verso 23, na primeira parte, lemos que Amom não seguiu o exemplo de seu pai

33:23 Mas não se humilhou perante o SENHOR, como Manassés, seu pai, se humilhara;

5)No verso 23, na segunda parte vemos que Amom se tornou cada vez mais culpado antes multiplicou Amom os seus delitos.

6)No verso 24, temos a conspiração de que Amom foi vítima.

33:24 E conspiraram contra ele os seus servos, e o mataram em sua casa. Destaca-se aqui que não há qualquer menção do motivo da sua morte, porém como dissemos, uma vida longe de

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Produtor: Itamir Neves de Souza Locutor: Itamir Neves de Souza

Deus deve produzir um ambiente de disputas, de desconfianças. E assim como conseqüência, houve uma conspiração e sua morte.

7) No verso 25 vemos o poder do povo num estado em que o governo não governa

33:25 Porém o povo da terra feriu a todos quantos conspiraram contra o rei Amom; e o povo da

terra fez reinar em seu lugar a Josias, seu filho.

Não há qualquer menção do seu sepultamento, deixando transparecer que, de fato, mesmo que tenha sido por pouco tempo esse rei fez Judá se desviar dos caminhos do Senhor. O que sabemos do final da vida de Amom vem do relato do 2º livro dos reis 21.26, pois ali se relata que ele foi sepultado no seu cemitério, no jardim de Uzá, mostrando que não foi honrado, pois não foi sepultado na sepultura dos reis de Judá.

O 7º aspecto refere-se ao resumo conceitual do seu reinado: O texto do 2º livro dos reis é muito objetivo em descrever esse reinado. Assim lemos em 21.20-22 [Fez o que era mau perante o Senhor, como fizera Manassés, seu pai. Andou em todo o caminho em que andara seu pai, serviu os ídolos a que ele servira, e os adorou. Assim abandonou ele o Senhor, Deus de seus pais, e não andou no caminho do Senhor.]

Certamente, a lição que aprendemos da vida de Amom é: uma lição negativa, que devemos observar para não trilharmos o mesmo caminho. Mesmo sendo um jovem, provavelmente bem esclarecido, que iniciou o seu reinado com 22 anos de idade, e tendo visto o exemplo do seu pai, que tinha pecado mas tinha se arrependido, Amom não se emendou, não se arrependeu, e, ao contrário em dois anos desviou-se ainda mais de Deus.

A lição que aprendemos de Amom é extremamente negativa, pois se tornou mais e mais culpado. A pergunta que surge é: porque reinando apenas dois anos Amom sofreu esse motim, essa conspiração dos seus servos contra si mesmo? Não vale a pena refletirmos

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sobre isso? Uma vida completamente distante do Senhor provavelmente promove um péssimo ambiente em torno de si mesmo e, assim uma vida injusta e pecaminosa provocou a revolta dos seus auxiliares mais diretos. Que triste fim, quando alguém é traído por alguém em quem deveria confiar. O nosso pecado tras conseqüências terriveis, sobre nós mesmos.

Que o Senhor nos abençoe e nos livre de vivermos da maneira como viveu o rei Amom.

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