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Escola sem Partido divide opiniões; confira argumentos pró e contra

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Academic year: 2022

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EDUCAÇÃO

“Escola sem Partido” divide opiniões; confira argumentos pró e contra

O Senado abriu, em julho, uma consulta pública para que a sociedade se manifeste sobre o projeto de lei n.º 193/2016, que trata do programa “Escola sem Partido”. O texto pretende incluir o programa nas diretrizes e bases da educação nacional com o objetivo de prevenir a chamada “doutrinação política e ideológica” que os professores exerceriam sobre seus alunos em sala de aula.

O teor da proposta, que também tramita na Câmara dos Deputados com o projeto de lei nº 867/2015, além de outros textos vinculados a ele, tem divido pais, professores e a sociedade em geral.

De um lado, quem é favorável ao projeto defende que professores sejam responsabilizados por lei caso tentem fazer qualquer tipo de “doutrinação” nas escolas. Do outro, os críticos aos textos argumentam que a via legal não é o melhor caminho para resolver os supostos casos de propagação ideológica em sala de aula, e que a adoção do programa prejudicaria a formação de um cidadão crítico, retirando da escola seu papel de espaço para a promoção do debate.

Para apresentar os diferentes argumentos em relação à proposta, a Gazeta do Povo entrevistou o procurador do Estado de São Paulo e fundador e coordenador do Movimento Escola sem Partido, Miguel Nagib, e o doutor em Educação, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense e integrante da Frente Nacional pela Educação, Fernando Penna. Confira:

FERNANDO PENNA

Como o senhor avalia a proposta da Escola sem Partido?

Fernando Penna: O que venho argumentando é que é um projeto que, a princípio, fala sobre a ética profissional do professor. Mas o principal problema é que ele não envolve os professores na discussão.

Os professores não foram chamados para participar da tramitação e das audiências públicas que aconteceram. Então, esse é um primeiro dado que eu acho que tira a legitimidade do projeto.

Outro ponto é que é um projeto que está vinculado a um movimento. Um movimento que insiste que os professores não são educadores, que eles não podem falar sobre a realidade do aluno, que eles não podem discutir valores em sala de aula. Então, eu tenho chamado de um projeto de escolarização, que remove da escola o seu caráter educacional. E esse é um ataque grave, porque a dimensão educacional da escola é muito importante. Quando você fala que o professor não é educador, isso é uma afronta direta a esse coração da nossa profissão.

Isso, vinculado ao discurso deles nas redes sociais, que é um discurso de ódio voltado aos professores,

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explica um pouco da reação contrária dos professores ao projeto.

Nesta linha, a Escola sem Partido seria a escola de um partido único. É essa sua visão?

Não sei nem se é uma escola de um partido único. Na verdade, é uma escola na qual você não poderia ter discussões importantes para a formação cívica dos alunos, formação para a cidadania, do cidadão crítico.

O primeiro critério que eles colocam para identificar o professor doutrinador é: “você pode estar sendo vítima de doutrinação ideológica quando seu professor se desvia frequentemente da matéria, objeto da disciplina, para falar o noticiário político internacional”.

Como o professor não pode discutir o que está acontecendo na sociedade? Qualquer professor sabe que os alunos, na segunda-feira, chegam perguntando sobre a polêmica que está acontecendo. Então, essa retirada seria uma escola sem vida, sem debate, seria uma ameaça muito grande à uma educação que é a educação que os professores defendem.

Caso a proposta venha ser aprovada, qual prejuízo ela pode trazer para a educação, para a formação dos alunos?

Quando você fala que o professor não pode realizar nenhuma atividade que possa ir contra a crença de qualquer uma das famílias, várias temáticas seriam tabus. E qual é o mecanismo que eles criam para coibir isso: o aluno poderia denunciar anonimamente o professor. A escola, enquanto espaço de debate, seria arruinada. Como o professor poderia pensar debates que não fossem contra a crença de nenhum dos alunos em turmas super-heterogêneas, ainda mais imaginando que ele poderia ser denunciado anonimamente, injusta ou justamente? Isso fragilizaria a escola enquanto espaço de debate. Essa, eu acho, é a ameaça maior. Como a escola vai ser este espaço de debate se o professor não tem liberdade de expressão, não pode usar um pluralismo de concepções pedagógicas, não tem a sua liberdade de ensinar?

Como consequência, então, isso traria prejuízos à formação do cidadão?

Com certeza. Eu já participei de debates com pais e, quando eles veem essa apresentação, eles falam:

“essa não é a escola que eu quero para o meu filho. Eu não quero que o meu filho não tenha acesso à uma série de debates, eu quero que ele debata tudo”. Eu acho que essa é uma ameaça importante.

Acompanhamos uma palestra sua na qual o senhor comentou sobre a questão de a proposta levar o valor privado das famílias para o valor público. Pode voltar a este ponto?

Um dos fundamentos do projeto é a Convenção Americana sobre Direitos Humanos. E ela, no seu artigo 12, fala que os pais ou tutores têm direito a que seus filhos recebam a educação moral e religiosa

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de acordo com suas crenças. A Convenção Americana sobre Direitos Humanos visa proteger as famílias em seus espaços privados da intervenção do estado.

Eu defendo que as famílias, no espaço privado, têm todo o direito de educar seus filhos de acordo com seus valores. Agora, o equívoco está em transpor isso para uma prestação de serviço, para uma escola pública. O pai não pode, de acordo com as suas crenças, tentar censurar o que é dito na escola. Porque a escola é o espaço de formação para a cidadania. Você tem que aprender a conviver com outros valores, com a diferença, e se o professor não puder discutir essas temáticas, como fica essa formação para a cidadania?

[Deve-se] respeitar o direito dos pais a educarem seus filhos no espaço privado de acordo com seus valores. Mas, esses filhos, quando vão para a escola pública, não podem se negar a dialogar com os valores dos outros. Isso é muito importante para a formação, para o convívio no espaço democrático.

O senhor também falou sobre a inconstitucionalidade de alguns pontos da proposta e da sua impossibilidade de aplicação. Pode retomar esta questão?

O projeto se propõe a determinar quais são os princípios que orientam a educação nacional. Só que esses princípios já estão estabelecidos na nossa constituição. Quando analisamos quais são os princípios do projeto, percebemos que eles estão amputando dispositivos constitucionais.

A constituição fala em pluralidade de ideias e concepções pedagógicas, mas eles vão e retiram o pluralismo de concepções pedagógicas. Eles falam na liberdade de aprender do aluno e excluem a liberdade de ensinar do professor, chegando ao extremo de dizer que o professor não tem liberdade de expressão em sala de aula.

Quando eles se propõem a proibir a prática de doutrinação ideológica e não definem o que é isso. Como proibir uma prática sem defini-la?

O artigo terceiro do projeto nº 867/2015, que é o que está tramitando na Câmara, quando diz que quer proibir o professor de realizar qualquer atividade que possa ir contra a crença de qualquer uma das famílias. Isso é inaplicável, então é inconstitucional.

E não sou eu quem estou falando. Muitos juristas têm argumentado que um dos maiores problemas do projeto é usar termos sem definição clara, é contradizer o que já está estabelecido na constituição. Os argumentos são múltiplos.

Um dado importante é o de que o Ministério Público já se posicionou afirmando a inconstitucionalidade do projeto, a AGU [Advocacia Geral da União] também já se posicionou e o projeto recentemente foi

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denunciado por uma associação de diretos humanos à ONU [Organização das Nações Unidas] por desrespeitá-los. Acho que já tem um corpo consistente de crítica à questão da constitucionalidade do projeto.

Qual é a avaliação que o senhor faz da escola, hoje? Ela faz esta doutrinação que os defensores da proposta apontam?

Primeiro, temos que definir o que está sendo chamado de doutrinação. Quando eles dizem que doutrinar é falar sobre a realidade do aluno, eu não acho que seja doutrinação. Para mim, isso é educar.

Então, a primeira etapa é pensar o que está sendo chamado de doutrinação.

Segundo: quais são os dados usados para dizer que esta doutrinação existe? As pesquisas que eles citam são muito fracas, são formuladas de maneira tendenciosa, eu não as vejo como um recurso.

Agora, se a opinião pública julga que existe esse problema, o que não temos base de pesquisa empírica para justificar, volto ao ponto que falei no início: podemos discutir a ética profissional dos professores, mas eles têm que ser incluídos nesta discussão desde o início. Coisa que não foi feita com o projeto, que vem com o nome de uma associação que divulga discursos de ódio voltados ao professor.

Precisamos discutir o que, precisamente, é este termo doutrinação? Quais são os dados que dizem que este é um problema nacional?

Se isto é visto como um problema, vencido este projeto da Escola sem Partido, que é ilegítimo por tudo o que já falei, creio que nenhum professor se negaria a fazer uma discussão com a sociedade civil sobre os limites da sua ética profissional. Mas uma discussão que tem que incluir esses professores.

É possível ao professor e à escola educar, formar um cidadão crítico e consciente sem aplicar ideologia, seja ela qual for?

O termo ideologia é problemático, mas eu acho que é possível que o professor forme para a cidadania sem, por exemplo, sem fazer propaganda partidária – um dos elementos que aparecem no projeto. Eu não acho que o professor deva fazer propaganda partidária em sala de aula, isso é algo que pode ser discutido. Agora, muitos elementos ali se misturam com o que a gente chama de educação. Então, a gente tem que definir bem o que estamos chamando de doutrinação e, discutindo a questão da ética profissional do professor, incluir os professores. Eu tenho certeza que os professores seus sindicatos, seus grupos de pesquisa nunca se negariam a fazer essa discussão com a sociedade, mas eles precisam ser incluídos.

MIGUEL NAGIB

Qual é a avaliação que o senhor faz da escola, hoje? Ela faz doutrinação?

Miguel Nagib: Muitos professores usam suas aulas para promover, de forma direta ou indireta, suas

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próprias preferências ideológicas, políticas, partidárias, morais e religiosas. Segundo pesquisa do Instituto Sensus, publicada em 2008, 80% dos professores da educação básica reconhecem que seu discurso em sala de aula é “politicamente engajado”. Essa pesquisa ‒ que é atualíssima, em se tratando de um problema dessa natureza ‒ corrobora a percepção de grande parte das pessoas que passaram pelo sistema de ensino nos últimos 30 anos.

O senhor pode ilustrar como se dá, na prática, esta doutrinação?

A doutrinação se realiza principalmente por meio do discurso do professor em sala de aula. Mas há também o conteúdo muitas vezes tendencioso dos livros didáticos, as atividades extraclasse (por exemplo, visitas a acampamentos e assentamentos do MST), os vestibulares, o ENEM, incitação de alunos a participar em atos públicos e manifestações políticas etc.

Críticos ao projeto apontam que ele é inconstitucional e, inclusive, contradiz dispositivos estabelecidos na Constituição Federal. O que o senhor tem a dizer a respeito?

Inconstitucional é o uso das salas de aula para fins políticos e partidários. Nosso projeto não só não ofende a Constituição Federal, como visa a assegurar que alguns dos seus mais eminentes princípios ‒ liberdade de consciência e de crença, neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado, e pluralismo de ideias ‒ sejam respeitados no segredo das salas de aula.

Em falas anteriores o senhor reconhece que leis atuais já proíbem os abusos que o movimento Escola sem Partido diz que os professores/escolas cometem. Tendo isto em vista, o que justifica a necessidade de uma nova lei?

De fato, tudo o que consta da nossa proposta decorre diretamente da Constituição Federal ‒ princípio da neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado (artigos 1.º, V; 5.º, caput; 14, caput; 17, caput;

19, 34, VII, ‘a’, e 37, caput); liberdade de consciência e de crença (artigo 5.º, VI); liberdade de ensinar (que não se confunde com liberdade de expressão) e de aprender (artigo 206, II); pluralismo de ideias (artigo 206, III) ‒ e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos (CADH), que assegura o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções (artigo 12, 4). Portanto, independentemente da aprovação da nossa proposta, os professores já não podem:

-se aproveitar da presença obrigatória dos alunos em sala de aula, para promover os seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias;

-favorecer, prejudicar ou constranger os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas;

-fazer propaganda político-partidária em sala de aula e incitar seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas;

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-ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, deixar de apresentar aos alunos, de forma justa – isto é, com a mesma profundidade e seriedade –, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito da matéria;

-desrespeitar o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.

Ocorre que esses deveres não estão sendo respeitados, o que viola a Constituição e a CADH. Por isso, é preciso informar os estudantes ‒ que são as vítimas desses abusos ‒ sobre a existência desses deveres, a fim de que eles mesmos possam se defender, já que dentro da sala de aula ninguém mais poderá fazer isso por eles. É esse o objetivo do nosso projeto, ao tornar obrigatória a afixação em todas as salas de aula do ensino fundamental e médio de um cartaz com aqueles deveres do professor.

Informar uma pessoa sobre os seus próprios direitos, a fim de que ela possa exercê-los, é uma questão de estrita cidadania.

Outros caminhos, como debates com a sociedade e a comunidade escolar, não seriam suficientes para resolver a questão? Por quê?

Entendo que não. Em sala de aula, o estudante está submetido, de forma direta e imediata, à autoridade do professor. É o professor quem controla o uso da palavra e o fluxo das informações. É ele quem comanda o espetáculo e tem o poder de prestigiar, constranger e humilhar os alunos perante os colegas. É ele quem avalia, aprova e reprova. O estudante depende do professor; ele é inexperiente, imaturo e vulnerável, intelectual e emocionalmente. Nessas condições, é evidente que o fato de existir um debate público sobre o problema da doutrinação ‒ um debate no qual um dos lados defende justamente o direito do professor de “fazer a cabeça dos alunos” ‒ não seria suficiente para prevenir a ocorrência de abusos no segredo das salas de aula.

A propósito, o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente] estabelece que “é dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente”. A doutrinação viola a liberdade de aprender e a liberdade de consciência e de crença das crianças e adolescentes que frequentam as escolas. A única forma de prevenir a ocorrência dessa violação é informar as partes envolvidas na relação de ensino-aprendizagem sobre a existência dos deveres do professor e dos direitos que lhes correspondem.

Em razão da vulnerabilidade dos estudantes da educação básica (ensino fundamental e médio), é preciso assegurar que eles possam se certificar, a cada momento e nas mais variadas circunstâncias, dos direitos que a Constituição e a CADH lhes garantem. Ou seja: é preciso que os deveres que correspondem a esses direitos ‒ que são aqueles deveres do professor explicitados no nosso projeto ‒ permaneçam no horizonte visual dos alunos, enquanto eles estiverem na escola. É esse o objetivo da

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norma que obriga a afixação do cartaz com os deveres do professor nas salas de aula.

Caso a lei seja aprovada, como ela será fiscalizada? Como se irá verificar se um conteúdo ou professor é doutrinário ou não?

A fiscalização haverá de ser feita, num primeiro momento, pelos destinatários do discurso do professor, ou seja, os próprios alunos. Caso o aluno considere que o professor está desrespeitando os deveres previstos no cartaz, ele questionará o professor e/ou reportará esse fato aos seus pais ou à direção da escola. Isso não é novidade; alguns alunos já fazem isso hoje quando sentem que seus direitos estão sendo violados.

O projeto proíbe o professor de realizar atividades contrárias às crenças de qualquer um dos alunos e/ou de seus pais em sala de aula. Tendo isto em vista, como será possível formar cidadãos capazes de lidar com as diferenças, de respeitar a liberdade e os valores do outro?

O professor que se aproveita da presença obrigatória dos alunos em sala de aula para realizar atividades contrárias às suas crenças e/ou às crenças dos seus pais ‒ ou seja, para submetê-los compulsoriamente a essas atividades ‒ está desrespeitando a liberdade de crença e os valores dos próprios alunos, e o direito dos seus pais a que eles recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.

Ao fazer isso, o professor viola o art. 5.º, VI, da Constituição Federal, e o art. 12, 4, da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, e expõe-se ao risco de ser processado por danos morais por seus alunos ou pelos pais deles.

Gostaria de deixar claro, porém, que o PL 867/2015, que foi apresentado na Câmara dos Deputados, padece, efetivamente, de uma inconstitucionalidade: ao dispor que é vedada em sala de aula “a veiculação de conteúdos ou a realização de atividades que possam estar em conflito com as convicções religiosas ou morais dos pais ou responsáveis pelos estudantes”, o artigo 3.º poderia impedir a abordagem de conteúdos científicos ou factuais em sala de aula, o que seria, além de indefensável do ponto de vista educacional, incompatível com a Constituição. Esse vício, porém ‒ que já foi eliminado do nosso anteprojeto de lei ‒ poderá e deverá ser corrigido durante tramitação do projeto, até mesmo com a supressão desse artigo, que não fará a menor falta à proposta: o que interessa é o cartaz com os deveres do professor.

Ainda dentro deste raciocínio, e considerando a diversidade de crenças e ideologias dos alunos de uma mesma turma, o projeto não levará à restrição e ao empobrecimento do conteúdo a ser ensinado?

Ao contrário: se o professor respeitar o item 4 do cartaz com os deveres do professor ‒ “ao tratar de

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questões políticas, socioculturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa – isto é, com a mesma profundidade e seriedade –, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito da matéria” ‒ haverá um enriquecimento do conteúdo a ser ensinado.

Fonte: Gazeta do Povo Data: 26/08/2016

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